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SLIDES CONTABILIDADE AGRONEGÓCIO

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 CONTABILIDADE 
APLICADA 
Agronegócio
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INTRODUÇÃO
No início das civilizações, os homens viviam em bandos.
Eles sobreviveram das atividades agropecuárias, realizadas de forma extrativa.
Os avanços tecnológicos eram lentos.
Com a fixação do homem a terra formou-se comunidades, surgindo organizações das mais diferenciadas, na forma de produção.	
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INTRODUÇÃO
O modelo de colônias transformava cada propriedade em um complexo de atividades de produção e de consumo.
Diversificação das atividades;
As propriedades produziam praticamente todos os itens necessários ao consumo.
Com a evolução da economia e, sobretudo, os avanços tecnológicos, desencadeou-se total mudança destas características.
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	MUDANÇAS OCORRIDAS NAS CARACTERISTICAS DAS PROPRIEDADES RURAIS
Perdem sua auto-suficiência, dependem mais de insumos e serviços de terceiros.
Especializam-se somente em determinadas atividades.
Geram excedentes de consumo e abastecem mercados internos e externos.
Recebem informações externas, fora das propriedades.
Necessitam de estradas, armazéns, portos, aeroportos, softwares, bolsas de mercadorias, pesquisas, fertilizantes, novas técnicas.
Enfrentam a globalização e a internacionalização da economia.
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Propriedades Rurais
Apresentam três grupos distintos:
Produção vegetal – 
	atividade agrícola
Produção animal - 	
	atividade zootécnica
Indústrias rurais – 
atividade agroindustrial
(Marion, 2002)
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A PRODUÇÃO VEGETAL se SUBDIVIDE EM
DOIS GRUPOS
	1) Culturas hortícolas e Forrageiras
		cereais, hortaliças, fibras e floriculturas
		
	2) Arboricultura
		florestamento, pomares, seringais
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A PRODUÇÃO ANIMAL
ATIVIDADE ZOOTÉCNICA
Na atividade zootécnica tem várias atividades, como exemplo cita-se:
(i) Pecuária
(ii) Avicultura
(iii) Apicultura
(iv) Piscicultura
(v) Ranicultura 
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Indústrias Rurais
ATIVIDADE AGROINDUSTRIAL
Beneficiamento
Processamento
Transformação
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					ATIVIDADE AGROINDUSTRIAL
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 Beneficiamento 
 Processamento
Transformação
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Beneficiamento
	Tratamento dado aos produtos sem altera as características in natura.
Processamento
 Tratos especiais dados aos produtos para disponibilizá-los aos consumidores com garantia de uma melhor qualidade.
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Transformação
 Obtenção de produtos diferentes, com base em produtos in natura. Processados ou semi-transformados, que podem levar, ou não, aditivos ou mesmo misturas com outros produtos. 
	Exemplo: salsichas, croquetes, presuntos.
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Carne seca: também conhecida como carne-de-vento, carne-do-sertão, carne-do-ceará, carne-do-Sul, ou jabá.
	São cortadas e salgadas em seguida são estendidas em varais, ao sol, até completar a desidratação.
Charque: é preparado de modo similar ao da carne seca. 
	A diferença está na maior quantidade de sal e de exposição ao sol ao qual o charque é submetido, o que lhe garante uma maior durabilidade. 
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Diferenças da atividade agrícolas das demais atividades
Desenvolve a céu aberto em pequenas ou grandes extensões de terra.
Não é contínuo durante o ano, varia em função da estação.
Pode predominar o trabalho manual sobre o mecanizado.
Pode apresentar dificuldades quanto a controles mecânico e automático.	
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FORMA JURIDICA DE EXPLORAÇÃO NA AGROPECUÁRIA
	Pessoa Física
É a pessoa natural, é todo ser
humano, é todo indivíduo, sem
exceção.
	Pessoa Jurídica
É a união de indivíduos que, por
meio de um trato reconhecido por lei, forma uma nova pessoa. 
As pessoas jurídicas podem ter fins 
lucrativos (empresas industriais,
comerciais) ou não (cooperativas,
associações culturais). 
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FORMA JURIDICA DE EXPLORAÇÃO NA AGROPECUÁRIA
 O pequeno e médio produtor rural, para fins de Imposto de Renda não precisa fazer escrituração regular em livros contábeis, apenas o livro-caixa e escrituração simplificada.
 As pessoas físicas tidas como grande produtor rural é equiparadas às pessoas jurídicas para fins contábeis, deve fazer escrituração regular.
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	Brasília – O Banco Central aprovou durante reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN), resolução que introduz alterações no Manual de Crédito Rural (MCR). 
	O objetivo é harmonizar o MCR com a implantação do Sistema de Operações do Crédito Rural (SICOR) e do Programa de Garantia da Atividade Agropercuária (PROAGRO) que entrou em vigor no primeiro dia útil de 2013.
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CONSELHO MONETÁRIO
	A principal mudança altera a classificação do produtor rural, que passa a ter três categorias, de acordo com a renda anual na atividade agropecuária:
	Pequeno produtor rural.............. até 160 mil
	Médio produtor rural ...................até 800 mil
	Grande produtor rural..... Acima de 800 mil.
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ATIVIDADE RURAL NO CÓDIGO CIVIL
 Define o termo empresário como aquele que exerce profissionalmente atividade econômica organizada para produção ou circulação de bens ou serviços.
 O produtor rural passa a ser chamado de empresário rural, desde que se inscreva na junta comercial, caso contrário, será um produtor rural autônomo.
 
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ATIVIDADE RURAL NO CÓDIGO CIVIL
 De modo geral, o empresário, cuja atividade rural constitua sua principal profissão, pode exercer esta atividade nas seguintes formas:
Autônomo, sem registro na Junta 	 Comercial.
Empresário Individual, quando inscrito na Junta Comercial (optativo).
Sociedade Empresária, inscrita na Junta Comercial (associação de duas ou mais pessoas).
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Associação na Exploração da Atividade Agropecuária
Dois tipos de Investimentos
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Capital Fundiário
Todos os recursos fixos, vinculados à terra e dela não retiráveis. Edificações rurais, cultura permanente.
Capital de Exercício
É o capital operacional ou de trabalho. (Gado de reprodução, animais de trabalho, máquinas, tratores e equipamentos. 
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 Das associações do capital fundiário e do exercício
Investidor agropecuário com a propriedade da terra (somam-se o capital fundiário e de exercício).
Parceria. O produtor tem o capital fundiário e de exercício, e associa-se a terceiros.
Arrendamento. Aluga o capital fundiário, dificilmente o capital de exercício.
Comodato. Empréstimo gratuito (na exploração de determinada atividade por tempo determinado em contrato).
Condomínio. É a propriedade em comum.
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 Subdivisão da Contabilidade Rural
Contabilidade Agrícola. Quando utiliza a contabilidade geral e aplica nas propriedades rurais, com atividade agrícola podendo ser pessoa física ou jurídica. 
Contabilidade zootécnica. Quando utiliza a contabilidade geral e aplica nas propriedades rurais, com atividade pecuária podendo ser pessoa física ou jurídica.
Contabilidade da Agropecuária e da agroindústria. Quando utiliza a contabilidade geral e aplica às propriedades com atividade agrícola e pecuária e também as agroindustriais. 
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Ano Agrícola x Exercício Social
	Na maioria das atividades, a comercialização se distribui ao longo dos 12 meses.
 Na produção agrícola em razão de ser sazonal, concentrando-se em determinado período, que pode traduzir-se em dias, mês.
	Assim pode-se apurar o resultado no término da safra agrícola, não precisando esperar o fim do ano.
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Produtos agrícolas com colheitas em períodos diferentes
 Há empresas (propriedades ou fazendas) que diversificam suas culturas e apresentam colheitas em períodos diferentes no ano.
 	Nesse caso, recomenda-se que o ano agrícola seja fixado em função da cultura que predomina economicamente em relação a outra.
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CONTABILIDADE DO AGRONEGÓCIO
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CULTURAS TEMPORÁRIAS
Estão sujeitas 	ao 	replantio 	após a 	colheita.
Período de vida 	curto, menos 	de 	um ano.
Após
a colheita 	são arrancadas 	do solo.
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CULTURAS TEMPORÁRIAS – custo x despesas
Custos 
	São todos os gastos identificáveis direta ou indiretamente com a cultura ou produto, ou seja relativos à atividade de produção e geralmente acumulados no estoque.
- salários do pessoal da propriedade rural;
- insumos utilizados no processo produtivo;
- combustíveis e lubrificantes usados nas máquinas agrícolas;
- depreciação e manutenção do maquinário e dos equipamentos agrícolas;
- serviços do agrônomo ou topográficos.
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CULTURAS TEMPORÁRIAS – custo x despesas
Despesas 
	São todos os gastos não identificáveis com a cultura ou produto, não sendo acumulados no estoque, mas apropriados como despesas do período (vendas, administrativas ou financeiras.
Propaganda e comissões de vendedores.
Retirada do produtor e salários do pessoal de escritório.
Juros e tarifas bancárias.
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CONCEITOS
Custo 
todos os gastos identificados diretamente ou indiretamente com a cultura.
Despesas
todo gasto não identificável com a cultura.
Na Colheita
Todo custo é acumulado na conta Cultura Temporária em Formação - Arroz.
Custo de Armazenamento
São gastos e são contabilizados no grupo despesa operacional do período.
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Fases da cultura temporária
1) Preparo do solo – custos com capina, adubação, correção com calcário, depreciação, mão de obra, etc.
2) Plantio – custos com plantio, sementes, mão de obra, produtos químicos, depreciação, combustíveis e lubrificantes, peças, manutenção do maquinário, etc.
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Fases da cultura temporária
3) Manutenção da cultura – custos com produtos químicos, mão de obra, depreciação, combustíveis e lubrificantes, etc.
4) Colheita da cultura – custos com mão de obra, combustíveis para maquinários, depreciações das máquinas e implementos agrícolas, etc.
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Fases da cultura temporária
5) Armazenamento – gastos (despesas)
6) Venda do Produto – custos do produto vendido.
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Resumo dos principais itens que compõem o BP – Empresa Industrial
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	Dessa forma, apura-se o Custo do Produto Vendido por meio da fórmula:
 (+) Estoques Iniciais 
 (+) Compras do Exercício 
 (+) Mão de Obra 
 (+) Outros Custos Agrícolas
 (-) Estoques Finais
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Operacionalização do Plano de Contas
Inventário Permanente
Fornece diariamente o valor dos estoques e permite a constatação da existência física das quantidades.
Inventário Periódico
É a contagem realizada no fim de cada período.	
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Plano de Contas resumido
1. ATIVO 
1.1 ATIVO CIRCULANTE
1.1.1 DISPONÍVEL
1.1.1.01.001 CAIXA
1.1.1.01.001.0001 Caixa
1.1.2 ESTOQUES
1.1.2.01.001 INSUMOS
1.1.2.01.001.0001 Sementes
 
1.1.3 ATIVOS BIOLÓGICOS
1.1.3.01.001 REBANHOS BOVINOS EM FORMAÇÃO
1.1.3.01.001.0001 Bezerros de 0/12 meses
1.1.3.01.002 REBANHO BOVINOS PARA CORTE
1.1.3.01.001.0001 Novilhos de 13/24 meses
 
		 
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Plano de Contas resumido
1.1.2.01.003 CULTURA TEMPORÁRIA EM FORMAÇÃO
1.1.2.01.003.0001 Milho
1.1.2.01.003.0002 Trigo
1.1.2.01.004 PRODUTO AGRÍCOLA
1.1.2.01.004.0001 Milho
1.1.2.01.004.0002 Trigo
1.1.2.01.005 COLHEITA EM ANDAMENTO
1.1.2.01.005.0001 Café
1.1.2.01.005.0002 Laranja
1.1.2.01.006 INSUMOS PARA PECUÁRIA
1.1.2.01.006.0001 Antibióticos
1.1.2.01.006.0002 Vacinas
1.1.2.01.007 INSUMOS PARA AGRICULTURA
1.1.2.01.007.0001 Adubos
1.1.2.01.007.0002 Fertilizantes
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Plano de Contas resumido
1.2.2 ATIVO NÃO CIRCULANTE
1.2.2.01 INVESTIMENTOS
1.2.2.01.001 .....
1.2.3 IMOBILIZADO
1.2.3.01 TERRAS
1.2.3.01.001 Área de Exploração
1.2.3.01.002 Área de Reserva Florestal (Natural)
1.2.3.02 PASTAGENS ARTIFICIAIS FORMADAS
1.2.3.02.001 Gramineas
1.2.3.03 PASTAGENS NATURAIS MELHORADAS
1.2.3.03.001 Capim Margoso
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Plano de Contas resumido
1.2.3.04 OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA
1.2.3.04.001 Estradas Externas
1.2.3.04.002 Estradas Internas
1.2.3.04.003 Pontes
1.2.3.05 REDE DE COMUNICAÇÃO
1.2.3.05.001 Antenas
1.2.3.06 REDE DE ESGOTO
1.2.3.06.001 Estação de Tratamento
1.2.3.07 INSTALAÇÕES PECUÁRIA
1.2.3.07.001 Currais
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Plano de Contas resumido
1.2.3.08 CONSTRUÇÕES RESIDENCIAIS
1.2.3.08.001 Empregados
1.2.3.09 CONSTRUÇÕES SOCIAIS
1.2.3.09.001 Escola
1.2.3.10 VEÍCULOS
1.2.3.10.001 Caminhões
1.2.3.11 MÁQUINAS E MOTORES
1.2.3.11.001 Trator de Esteiras
1.2.3.12 APARELHOS, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS
1.2.3.12.001 Arreios
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Plano de Contas resumido
1.2.3.13 MÓVEIS E UTENSÍLIOS
1.2.3.13.001 Móveis de Escritório
1.2.3.14 REBANHOS PERMANENTES
1.2.3.14.001 Touros
1.2.3.14.002 Matrizes
1.2.3.15 ANIMAIS DE TRABALHO
1.2.3.15.001 Cavalos
1.2.3.16 CULTURAS PERMANENTES FORMADAS
1.2.3.16.001 Cafeeiro
1.2.4 INTANGÍVEL
1.2.4.01 MARCAS
1.2.4.01.001 	Gado
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Contabilização 
	As culturas temporárias são contabilizadas no Ativo Circulante, como se fossem um “Estoque em Andamento”.
	
 Todos os custos são acumulados numa subconta, com títulos específicos da cultura em formação.
	Os custos que compõem a conta são: sementes, fertilizantes, mudas, demarcações, energia elétrica, encargos sociais, combustível, serviços profissionais, depreciação.
	Caso tenha uma única cultura, todos os custos são diretos.
	Em mais de uma cultura os custos indiretos devem ser rateados as culturas.
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Registro Contábil – Cultura Temporária
1) Para o plantio da cultura, com aquisição de sementes a prazo
D – Estoque – Sementes (AC)
 Milho
C – Fornecedores (PC)
2) Plantio das sementes
D – Cultura Temporária em Formação
 Milho
C – Estoques – Sementes(AC)
 Milho
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Registro Contábil – Cultura Temporária
3) Utilização de mão de obra para o plantio, a prazo
D – MO (custo - resultado)
C – MO a pagar (PC)
4) Manutenção da Cultura, compra de herbicidas, a prazo.
D – Cultura Temporária em Formação (AC - estoque)
 Milho
C - Fornecedor (PC)
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Registro Contábil – Cultura Temporária
5) Colheita da cultura 
D – Produto Agrícola (AC- estoques)
 Milho
C – Cultura Temporária em Formação (AC – estoque)
 Milho
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Registro Contábil – Cultura Temporária
6) Venda à vista do produto agrícola milho
D – Banco (AC – disponível)
C – Venda de Produto agrícola (receita – resultado)
 Milho
7) Baixa no estoque
D – Custo do Produto Agrícola (custo - resultado)
 Milho
C – Produto Agrícola (AC – estoque)
 Milho
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Resultado da Cultura Temporária
Para apurar o resultado (simplificado):
Receita Bruta
 Venda de Produtos Agrícolas
(-) Custo do Produto Agrícola
(=) Lucro Bruto
(-) Despesas Operacionais
 Vendas
 Administrativas
 Financeiras
(=) Lucro Operacional
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 CONTABILIDADE 
AGRÍCOLA
CULTURA PERMANENTE
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Resumo dos principais itens que compõem o BP – Empresa Industrial
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	Dessa forma, apura-se o Custo do Produto Vendido por meio da fórmula:
(+) Estoques Iniciais 
(+) Compras do Exercício
(+) Mão de Obra 
(+) Outros Custos Agrícolas 
(-) Estoques Finais
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Operacionalização do Plano de Contas
Inventário Permanente
Fornece diariamente o valor dos estoques e permite a constatação da existência física das quantidades.
Inventário Periódico
	É a contagem realizada no fim de cada 	período.	
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Plano de Contas resumido
1. ATIVO 
1.1 ATIVO CIRCULANTE
1.1.1 DISPONÍVEL
1.1.1.01.001 CAIXA
1.1.1.01.001.0001 Caixa
1.1.2 ESTOQUES
1.1.2.01.001 INSUMOS
1.1.2.01.001.0001 Sementes
 
1.1.3 ATIVOS BIOLÓGICOS
1.1.3.01.001 REBANHOS BOVINOS EM FORMAÇÃO
1.1.3.01.001.0001 Bezerros de 0/12 meses
1.1.3.01.002 REBANHO BOVINOS PARA CORTE
1.1.3.01.001.0001 Novilhos de 13/24 meses
 
		 
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Plano de Contas resumido
1.1.2.01.003 CULTURA TEMPORÁRIA EM FORMAÇÃO
1.1.2.01.003.0001 Milho
1.1.2.01.003.0002 Trigo
1.1.2.01.004 PRODUTO AGRÍCOLA
1.1.2.01.004.0001 Milho
1.1.2.01.004.0002 Trigo
1.1.2.01.005 COLHEITA EM ANDAMENTO
1.1.2.01.005.0001 Café
1.1.2.01.005.0002 Laranja
1.1.2.01.006 INSUMOS PARA PECUÁRIA
1.1.2.01.006.0001 Antibióticos
1.1.2.01.006.0002 Vacinas
1.1.2.01.007 INSUMOS PARA AGRICULTURA
1.1.2.01.007.0001 Adubos
1.1.2.01.007.0002 Fertilizantes
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Plano de Contas resumido
1.2.2 ATIVO NÃO CIRCULANTE
1.2.2.01 INVESTIMENTOS
1.2.2.01.001 .....
1.2.3 IMOBILIZADO
1.2.3.01 TERRAS
1.2.3.01.001 Área de Exploração
1.2.3.01.002 Área de Reserva Florestal (Natural)
1.2.3.02 PASTAGENS ARTIFICIAIS FORMADAS
1.2.3.02.001 Gramineas
1.2.3.03 PASTAGENS NATURAIS MELHORADAS
1.2.3.03.001 Capim Margoso
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Plano de Contas resumido
1.2.3.08 CONSTRUÇÕES RESIDENCIAIS
1.2.3.08.001 Empregados
1.2.3.09 CONSTRUÇÕES SOCIAIS
1.2.3.09.001 Escola
1.2.3.10 VEÍCULOS
1.2.3.10.001 Caminhões
1.2.3.11 MÁQUINAS E MOTORES
1.2.3.11.001 Trator de Esteiras
1.2.3.12 APARELHOS, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS
1.2.3.12.001 Arreios
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CONCEITOS
Custo 
todos os gastos identificados diretamente ou indiretamente com a cultura.
Despesas
todo gasto não identificável com a cultura.
Na Colheita
Todo custo é acumulado na conta Cultura Temporária em Formação - Arroz.
Custo de Armazenamento
São gastos e são contabilizados no grupo despesa operacional do período.
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Contabilização 
	As culturas permanentes são contabilizadas no Ativo Não Circulante - imobilizado, como se fossem uma “máquina em construção – que após concluída, irá fabricar determinados produtos”.
	
 Com esse entendimento, todos os custos são acumulados numa sub-conta, com títulos específicos da cultura permanente em formação.
	Os custos que compõem a conta são: sementes, fertilizantes, mudas, demarcações, energia elétrica, encargos sociais, combustível, serviços profissionais, depreciação de maquinários e outros.
	
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Contabilização (cont.)
 Caso tenha uma única cultura, todos os custos são diretos.
	Em mais de uma cultura os custos indiretos devem ser rateados as culturas.
 Quando a cultura der a primeira colheita, o lançamento contábil a ser realizado é:
	Debito da cultura permanente formada
	Credito da cultura permanente em formação
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Contabilização (cont.)
	Quando a cultura começa a produzir, tem inicio o processo de perda da capacidade produtiva, traduzida em depreciação ou exaustão.
	O valor da depreciação das culturas permanentes, é custo e são alocados a colheita ou ao produto extraído da mesma.
	
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Contabilização (cont.)
Debito de depreciação
Credito de depreciação acumulada
Debito colheita em andamento
Credito depreciação 
Ou
Debito produto agrícola
Credito depreciação 
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CARACTERISTICA DAS CULTURAS PERMANENTES
- Permanecem vinculadas ao solo, produz mais de uma colheita ou produção.
- Vida útil mínima de quatro anos.
- Todos os custos para a formação da cultura são contabilizados no Ativo Não Circulante – Imobilizado - Cultura Permanente em formação. 
- Depois de formada, todos os custos que compõem a cultura em formação são transferidos para cultura permanente formada (imobilizado). 
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COLHEITA DA CULTURA PERMANENTE
Quando inicia o processo produtivo da cultura, encerra-se a conta cultura permanente em formação, é a mesma passa para cultura permanente formada, não recebe mais custo.
Todo custo relacionado a cultura é lançado em colheita em andamento ou produto. 
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DEPRECIAÇÃO E EXAUSTÃO 
Toda cultura que:
produzir frutos é depreciação.
produzir folhas é depreciação.
produzir caules é exaustão.
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AMORTIZAÇÃO
	
	Conceito: recuperação contábil do capital aplicado na aquisição de direitos de exploração em bens de terceiros.
 A legislação brasileira prevê que, se a floresta ou pomar pertencer a terceiros, mas é explorada em função de contrato por prazo indeterminado, caracteriza-se por quotas de exaustão e não de amortização.
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AMORTIZAÇÃO
 Exemplo, a empresa ABC produtora de suco de laranja, adquire direito de para explorar um pomar durante três anos (prazo determinado).
	A empresa ABC registra o custo da aquisição do direito no imobilizado, amortizando 1/3 (desse imobilizado) por colheita.
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Fluxo Contábil Cultura Permanente
1) Preparo do solo para o plantio das mudas, a vista.
D – MO – custo - resultado
C – Banco – AC 
D – Cultura Permanente em Formação
C - MO – custo - resultado
2) Compra de mudas à vista
D – Mudas – AC – Estoques
C – Banco - AC
3) Plantio das mudas
D – Cultura Permanente em Formação – A Não C
C – Mudas– AC - Estoques
4) MO utilizada na manutenção da cultura a prazo
D – MO – custo – resultado
C – MO a pagar - PC
D - Cultura Permanente em Formação – A não C 
C – MO – custo - resultado
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Fluxo Contábil – Cultura Permanente
5) Depreciação da cultura
D – Depreciação – custo - resultado
C – Depreciação Acumulada – AC ( redutora)
D – Colheita em Andamento - AC 
C – Depreciação – custo - resultado
6) Gasto a prazo com MO para colher a produção
D – MO – custo – resultado
C – MO a pagar – custo - PC
D – Colheita em Andamento – AC
C – MO – custo - resultado
7) Término da Colheita
D – Produto Agrícola - AC
C - Colheita em Andamento - AC
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Fluxo Contábil – Cultura Permanente
8) Venda do Produto Agrícola á vista
D – Banco – AC
C - Venda de Produto Agrícola – receita - resultado
9) Baixa na conta de estoques
D – Custo do Produto Agrícola – custo – resultado
C – Produto Agrícola – AC - estoque
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CONTABILIZAÇÃO 
1) Compra de mudas de café para o plantio, com pagamento a prazo.
 Ativo Circulante
 Estoques
 Mudas
 Café
Lançamento
D – Mudas
C - Fornecedores
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CONTABILIZAÇÃO 
2) Plantio das mudas.
 Ativo Circulante
 Estoques
 Mudas
 Café
 Ativo Não Circulante
 Imobilizado
 Cultura Permanente em Formação
 Cafeeiro
Lançamentos
D – Cultura Permanente em Formação
 Cafeeiro
C – Mudas
 Café
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CONTABILIZAÇÃO
3) Uso de mão de obra para o Plantio das mudas a vista.
 Ativo Circulante
 Estoques
 Mudas
 Café
 Ativo Não Circulante
 Imobilizado
 Cultura Permanente em Formação
 Cafeeiro
Lançamentos
D – Mão de Obra
C – Caixa
D – Cultura Permanente em Formação
C - Mão de Obra
*
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CONTABILIZAÇÃO 
4) A Cultura Permanente está pronta para colher.
 Ativo Não Circulante
 Imobilizado
 Cafeeiro
 (-) Depreciação
Lançamentos
D – Cultura Permanente Formada
 Cafeeiro
C – Cultura Permanente em Formação
 Cafeeiro
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CONTABILIZAÇÃO
5) Contabilização da depreciação
Lançamentos
D – Depreciação (custo/despesa - resultado)
 Depreciação acumulada (conta redutora)
D – Colheita em Andamento
 Café
C - Depreciação (custo/despesa-resultado)
 Cafeeiro
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Contabilização
6) Término da colheita do café
D – Produto Agrícola
C – Colheita em Andamento
7) Venda do Produto Agrícola café à vista
D – Banco 
C - Venda de Produto Agrícola
 Café
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Contabilização
8) Baixa no estoque de café
D – Custo do Produto Agrícola - CPA
 Café
C - Produto Agrícola
 Café
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CONTABILIDADE DA PECUÁRIA
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CONTABILIDADE DA PECUÁRIA
INTRODUÇÃO
Ostenta um dos maiores rebanhos do mundo.
Iniciou o desenvolvimento no final da década de 60.
Amparada por legislação protecionista.
Considerada fundamentalmente quantitativo, sem maiores preocupações com os aspectos qualitativos.
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CONTABILIDADE DA PECUÁRIA
INTRODUÇÃO
Crescimento da atividade por meio da melhoria genética.
Aperfeiçoamento das raças.
Utilização de software que permite controles, desde o nascimento do bezerro(a)até o ponto ótimo de abate.
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CONTABILIDADE PECUÁRIA
INTRODUÇÃO
A pecuária não se refere somente ao gado vacum (bois e vacas), mas também, à criação de gado em geral, ou seja, todos os animais que vivem em coletividade (rebanho).
Podendo ser – bois, vacas, búfalos, carneiros, ovelhas e, entre outros, as aves que incluem: frango, pato, marreco, faisão, peru e outros.
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CONTABILIDADE PECUÁRIA
Gados são animais, geralmente criados no campo para:
Serviços de lavoura.
Consumo doméstico.
Fins industriais ou comerciais.
E ainda, podem servir às seguintes 
Finalidades:
Corte
Leite
 Reprodução.
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SISTEMA DE PRODUÇÃO
EXTENSIVO			INTENSIVO
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SISTEMA EXTENSIVO
Consiste em:
Pastos nativos.
Com dependência quase que exclusiva dos recursos naturais.
Normalmente sem alimentação suplementar.
Com poucos cuidados veterinários.
Em grandes áreas de pastagens.
Com produtividade considerada baixa.
Ciclo operacional em torno de cinco anos.
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SISTEMA INTENSIVO
Consiste em:
Formação de pastagens artificiais, com forrageiras adequadas à região.
Melhorias nas condições de alimentação, associando pasto + suplementação ou pasto + confinamento.
Melhorias higiênico-sanitária, com a redução da distância entre curral e rebanho.
Novas raças produtivas, adequadas à região.
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PASTAGEM
NATURAL
ARTIFICIAL
É O PASTO NATIVO (ÁREAS 
NÃO CULTIVADAS)
É O PASTO FORMADO 
“CULTURA”.
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TIPOS DE PASTOREIO
PASTOREIO EM RODÍZIO PASTOREIO CONTÍNUO
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ALIMENTAÇÃO SUPLEMENTAR
SILAGEM
Forragem verde picada
FENAÇÃO
Dessecamento da planta
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VANTAGENS DA SILAGEM
Alimento suculento.
Barato.
de boa qualidade nutritiva.
Apreciada pelos animais.
Pode ser utilizada na alimentação do animal o ano todo.
Alimenta um maior número de animais.
Diminui o consumo de outros alimentos.
Diminui o custo de produção.
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VANTAGENS DA FENAÇÃO
Prática simples.
Baixo custo.
Exige pouca mão de obra.
Permite o uso de diversas espécies de forrageiras.
Permite aproveitar sobras de pastagens.
Pode ser guardada por muito tempo, sem perda do valor nutritivo.
Fácil de armazenar.
Bem aceito pelos animais.
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PROCESSOS DE REPRODUÇÃO
Para a reprodução dos bovinos adota-se um dos seguintes processos:
• monta natural
• monta controlada
• inseminação artificial
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MONTA NATURAL
É quando o macho e a fêmea realizam a cópula em liberdade, sem a interferência do homem.
a) Vantagens da monta natural:
 Economiza mão de obra e melhor aproveitamento de cios.
b) Desvantagens da monta natural:
• dificulta anotação do dia da cobertura.
• diminui a vida útil do touro (excesso de monta).
• aumenta a possibilidade de acidente com o touro.
• favorece a transmissão de doenças da reprodução.
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MONTA NATURAL CONTROLADA
A monta controlada é quando há interferência do homem, que leva a fêmea em cio ao macho para acasalamento programado. O macho permanece separado do rebanho.
	a) Vantagens da monta natural controlada:
	• facilita a anotação do dia de cobertura.
	• aumenta a vida útil do touro.
	• diminui a possibilidade de acidente com o touro.
	• possibilita o controle de reprodução, com a programação das coberturas e parições, e maior identificação de problemas reprodutivos.
	
*
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*
MONTA NATURAL CONTROLADA
	b) Desvantagens da monta natural controlada:
	• aumenta gastos com mão-de-obra.
	• acarreta maior perda de cios.
	• requer maiores gastos com instalações.
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INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL
É um processo de reprodução em que o sêmen é colocado no útero da vaca em cio com equipamentos especiais.
Para serem inseminadas as vacas devem estar bem nutridas, saudáveis e sem problemas de reprodução. O sucesso da inseminação artificial depende também do máximo cuidado de higiene.
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INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL
a) Vantagens da inseminação artificial:
• possibilita o uso de sêmen de touros aprovados.
• economiza na manutenção do rebanho pela ausência do reprodutor na propriedade.
• possibilita baixo investimento em relação à aquisição de um bom reprodutor.
• evita a transmissão de doenças pelo touro.
• possibilita a melhoria de certos caracteres desejáveis.
• facilita anotações e registros.
*
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INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL
a) Limitações da inseminação artificial:
• necessita de pessoal habilitado.
• necessita de assistência técnica periódica por técnico especializado.
• acarreta maior perda de cios.
• aumenta gastos com mão-de-obra e equipamentos (botijão, pipeta, luvas etc.
 • acarreta gastos com reabastecimento periódico de nitrogênio.
*
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ESPECIALIZAÇÃOS DAS PROPRIEDADES 			PECUÁRIAS
CRIA
RECRIA
ENGORDA
A atividade básica: 
A partir do bezerro 
desmamado adquirido,
produção e venda
do novilho magro
para a engorda.
A atividade básica:
produção e 
venda de bezerros(as),
que só serão vendidos
após o desmame.
A atividade básica: 
A partir do novilho
magro adquirido, 
produção e venda
novilho gordo 
para abate.
*
*
*
DIVISÃO DO REBANHO EM CATEGORIAS
ETAPA DE MANEJO DO BEZERRO
Desmame
Descorna
Pesagem
Marcação
Castração
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CLASSIFICAÇÃO DO REBANHO POR IDADE
Bezerro 0/12 meses
Bezerra 0/12 meses
Novilho 13/24 meses
Novilha 13/24 meses
Novilho 25/36 meses
Novilha 25/36 meses
Boi
Vaca
Novilha em Experimentação
*
*
*
CÁLCULO DO CUSTO DO BEZERRO
	Apurar o custo do bezerro é uma das preocupações do produtor, já que o custo é relevante para a avaliação do estoque.
Saber a viabilidade de ter reprodutores.
Avaliar de forma adequada o patrimônio. Avaliar o restante do rebanho destinado ao corte. 
*
*
*
CUSTO DO REBANHO
Métodos existentes
Custo Médio do Rebanho
Custo Médio dos Reprodutores
Custo Especifico
Custo Corrigido Considerando
os bezerros(as)a nascer
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*
*
CUSTO MÉDIO DO REBANHO
	Divide-se o gasto total com o rebanho, pelo total de animais em estoque, mais os animais nascidos no período.
 	Esse valor é apropriado para todos os animais, do estoque e os nascidos.
*
*
*
CUSTO MÉDIO DOS REPRODUTORES
	Apura o custo de manutenção do rebanho por período, divide pelo estoque mais imobilizado. Obtendo o custo unitário por animal. 
	De posse desse valor, multiplica pelos animais do Imobilizado (rebanho reprodutor). Esse total, divide pelo número de animais nascidos no período. Esse é o custo dos animais nascidos no período.
	Lembrando que também deve ser repassado para os animais do estoque.
*
*
*
CUSTO ESPECÍFICO
	Apura-se todo o custo de manutenção para manter o Imobilizado (touro e matriz). O valor encontrado é distribuído(rateado) animais nascidos no período.
	Esse método, transfere para os nascidos no período todo custo dos reprodutores (touro e matriz).
	
*
*
*
CUSTO CORRIGIDO CONSIDERANDO OS BEZERROS A NASCER
	O método foi desenvolvido para calcular o custo do bezerro em período de inflação.
 	Apesar da inflação não ser elevada nos dias atuais o método pode ser utilizado.
 Pois evidência o custo dos animais nascido e a nascer.
	
*
*
*
SELEÇÃO PARA O GADO DE CORTE
Fertilidade.
Habilidade Materna.
Taxa de Crescimento até o ponto
de abate.
Eficiência alimentar.
Rendimento de carcaça.
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*
*
COMERCIALIZAÇÃO DO BOVINO DE CORTE
	Basicamente, a pecuária de corte tem por finalidade a produção de carne e subprodutos.
	Porém, não pode deixar de observar o desenvolvimento a largos passos da criação de bovinos reprodutores.
	Que em alguns casos supera o valor que o pecuarista obteria com o abate. 
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*
*
TRASNPORTE DE GADO
Distância da criação dos grandes centros.
Sistema de transporte inadequado.
Perdas de peso, e em alguns casos, perda por lesões ou por morte.
Exigências sanitárias dos órgãos governamentais no transporte de animais vivos.
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*
*
ENTREPOSTOS
Comum em países mais adiantados.
Inexistentes no Brasil. São mercados públicos para comercializar animais de corte, localizados em pontos estratégicos.
Oportunidades para os pequenos produtores.
Função de mercado ou bolsa de mercadorias.
*
*
*
SAFRA E ENTRESAFRA
	Safra:
entre janeiro a julho (água).
	Entressafra:
período compreendido de julho a dezembro (seca).
forte tendência de aumento do preço da carne.
o rebanho deixa de ganhar peso.
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*
AVALIAÇÃO DA CARNE
Produtos que atendem a padrões de qualidade.
Raça de animais.
Peso vivo.
Custo.
Maximização do lucro.
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CONTABILIDADE DA PECUÁRIA
Avaliação do estoque pelo valor de custo.
Custo de transferência.
Sistemas de PEPS, Média Ponderada.
Custo de Manutenção do rebanho: depreciações, exaustão, alimentação, mão de obra + encargos; medicamentos etc.
*
*
*
CONTABILIDADE
ESTOQUES
 REBANHO BOVINO EM FORMAÇÃO
 Bezerros de 01 a 12 meses
 Bezerra de 01 a 12 meses
 Novilhos de 13 a 24 meses
 Novilhas de 13 a 24 meses
 Novilhas em Experimentação
 Novilhos em Experimentação
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*
*
CONTABILIDADE
ATIVO CIRCULANTE
 ESTOQUES
 REBANHO BOVINO PARA CORTE
 Novilhos de 25 a 36 meses
 Novilhas de 25 a 36 meses
 Boi Gordo
 Touros Descartados
 Matrizes Descartadas
*
*
*
CONTABILIDADE
ESTOQUES
 REBANHO BOVINO EM TRÂNSITO
 OUTROS REBANHOS E ANIMAIS
 Eqüinos
 Caprinos
 Ovinos
 Suínos
*
*
*
CONTABILIDADE
ATIVO NÃO CIRCULANTE
 IMOBILIZADO
 REBANHOS PERMANENTES
 Touros
 (-) Depreciação Acumulada
 Matrizes
 (-) Depreciação Acumulada
 
 ANIMAIS DE TRABALHO
 
 ANIMAIS E AVES DE CRIA
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INFORMAÇÕES GERENCIAIS CONTÁBEIS
CONTABILIDADE DO AGRONEGÓCIO
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Objetivo
Demonstrar a importância dos controles gerenciais na geração de informações úteis e necessárias para a tomada de decisão.
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Visão Sistêmica do Agronegócio
A atividade agropecuária engloba os setores denominados antes da porteira, dentro da porteira, e após a porteira. 
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Produtor Rural
	Pessoa física ou jurídica que trabalha a terra, seja no cultivo de culturas temporárias ou permanente ou ainda, na criação de animais.
*
*
*
Processo Decisório do Produtor
	É formalizado pela ordenação lógica como:
Identificação do problema;
Coleta dos dados;
Transformação dos dados em informações;
Identificação das alternativas;
Seleção da melhor alternativa;
Análise da alternativa selecionada;
Execução da decisão e;
 Avaliação dos resultados.
*
*
*
Dado 
É qualquer elemento identificado de forma bruta que, por si só, não conduz a uma compreensão de determinado fato ou situação. 
*
*
*
Informação
 É um dado trabalhado. 
 Gerando informação útil e necessária.
*
*
*
Conhecimento
	Drucker (2002) diz que o conhecimento é o único recurso significativo hoje [...] a terra, mão de obra e capital não desaparecerão, mas se tornarão secundários. 
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*
*
Tomada de Decisão
 É a seleção entre várias alternativas.
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Controle
 Compreende anotações das principais ações realizadas no gerenciamento das atividades.
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Processo de Produção
Custos
Despesas
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Custos
 Gastos relativos a um bem ou serviço utilizados na produção de outros bens ou serviços.
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Despesas
 
 Sacrifício necessário na obtenção da receita.
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Informações Técnicas
Está relacionada com:
 preparo do solo;
 plantio;
 manutenção da cultura;
 colheita e;
 armazenamento.
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*
Informações Econômicas
 Estão relacionadas com:
mercado consumidor;
 mercado fornecedor;
 bolsa de mercado futuro;
 variação cambial;
 análise do setor agropecuário.
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*
Informações Administrativas/Contábeis
São aquelas necessárias para a gestão da atividade, como:
 produtividade; 
análise de custo;
rentabilidade;
margem de contribuição;
fluxo de caixa. 
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*
*
Recursos de Produção 
Naturais;
Humanos;
Capital;
 fixo;
 giro;
 técnico.
*
*
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Produção 
Definição das atividades a serem desenvolvidas.
 Avaliação do sistema de produção a ser adotado.
 Avaliação dos processos de transformação dos recursos em produtos.
Análise dos recursos físicos: terra, equipamentos, máquinas e insumos.
*
*
*
Processo Decisório
é uma atividade complexa;
aliada à escassez de recursos;
grande número de concorrentes;
exige o estabelecimento de estratégias e respostas adequadas;
 capazes de assegurar a sobrevivência, o crescimento e o lucro.
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Quadro 1 – Controle para culturas
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Quadro 2 – Controle do imobilizado
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Quadro 3 – Controle de dias trabalhados por exploração
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Quadro 4 – Controle de receitas e despesas das atividades 
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Quadro 5 – Avaliação da composição da receita
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Quadro 6 – Indicadores zootécnicos
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Quadro 7 – Propriedade São José
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Conclusão
A gestão de custos é fundamental para avaliar, apurar os custos operacionais, traçar metas e apurar o resultado.
Para tanto, é importante ter controles que forneçam informações para tomada de decisão.
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