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Apostila Neuro

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SENSIBILIDADE
Perguntas chave:
Qual a função do sistema sensorial?
Quais os tipos de sensibilidade?
Quais as vias responsáveis pela informação sensorial?
CLASSIFICAÇÃO DA SENSIBILIDADE
SHERRINGTON:
 Exteroceptiva: captação dos estímulos externos ao organismo;
 Proprioceptiva: avaliação da posição do corpo no espaço e de 	suas mudanças através dos movimentos;
 Enteroceptiva (visceroceptiva): captação de estímulos do próprio organismo.
 DÉJÈRINE:
 Sensibilidade especial: função sensorial, dependente de receptores altamente especializados e representada pelos órgãos dos sentidos (visão, audição, olfação e gustação).
 Sensibilidade geral: disseminada por todas as partes do organismo e responsáveis por captar estímulos internos e externos a ele.
 OBJETIVIDADE X SUBJETIVIDADE
SENSIBILIDADE GERAL
Superficial
Tátil
Térmica ( frio e calor)
Dolorosa
Discriminação tátil
Profunda
 Palestesia (vibratória)
Cinético-postural
Barestesia 
Dolorosa profunda 
Mista
Estereognosia
Grafestesia 
INFORMAÇÕES SOMATOSSENSORIAIS
Muitas informações somatossensoriais (impulsos nervosos gerados a partir dos estímulos originais) não são percebidas conscientemente, mas sim processadas ao nível espinhal em circuitos neurais locais (para elaboração de reflexos) ou pelo cerebelo (para ajuste de movimentos e posturas);
 Por outro lado, as sensações são o reconhecimento de estímulos provenientes dos sentidos de forma consciente, geralmente no tálamo e no córtex cerebral;
 A percepção é um processo ativo de interação entre o encéfalo e o ambiente. Perceber envolve, além de interpretar sensações, um agir sobre o ambiente, como mover os olhos, mover a cabeça ou tocar objetos.
RECEPTORES
Cada forma de sensibilidade tem receptores específicos e também uma via e terminação que lhe são próprias (tálamo, córtex cerebral ou cerebelo).
		Receptores sensoriais: estão localizados nas extremidades distais dos neurônios sensoriais periféricos. Cada tipo de receptor é especializado, respondendo a um tipo específico de estímulo, o estímulo adequado. Eles podem ser: mecanorreceptores (tato, pressão, distensão ou vibração), quimiorreceptores, termorreceptores (aquecimento e resfriamento), nociceptores (dor), entre outros.
RECEPTORES SUPERFICIAIS
Tato: transmitem informações por fibras aferentes A: 
corpúsculos de Meissner→ tato leve e vibração;
discos de Merkel → pressão;
receptores dos folículos capilares → deslocamento do pêlo;
corpúsculos de Pacini → tato e vibração;
corpúsculos de Ruffini → distensão da pele
terminações nervosas livres → tato, pressão, cócegas e prurido. 
 b) Dor:
nociceptores (terminações nervosas livres) → estímulos que lesam os tecidos ou os colocam em risco = dor;
c) Temperatura:
termorreceptores (terminações nervosas livres) →calor ou frio dentro de limites de variação da temperatura que não lesam os tecidos;
Obs.: Todas as terminações nervosas livres transmitem informações por aferentes A ou C; 
COMO TRANSITAM AS INFORMAÇÕES SOMATOSSENSORIAIS?
	As vias transmissoras das informações sensoriais têm conformações anatômicas semelhantes.
		Seus receptores na periferia codificam a estimulação mecânica, química ou térmica recebida em potenciais do receptor. Um potencial de ação é gerado num axônio periférico, caso os potenciais do receptor ultrapassem o limiar da zona de gatilho.
		O potencial de ação é conduzido ao longo de um axônio periférico até o corpo celular de um neurônio sensitivo, no gânglio da raiz dorsal, e, daí, até a medula espinhal ao longo do axônio proximal.
		Na medula espinhal, as informações sobem por meio de vias na substãncia branca a várias regiões do encéfalo. As informações são transmitidas por uma série de neurônios e sinapses.
NEURÔNIOS SOMATOSSENSORIAIS PERIFÉRICOS
Neurônios somatossensoriais periféricos: o corpo celular destes neurônios estão localizados ou fora da medula espinhal, nos gânglios da raiz dorsal, ou fora do encéfalo, nos gânglios dos nervos cranianos. Os axônios periféricos (aferentes), são classificados de acordo com o seu diâmetro, em uma ordem decrescente como segue: Ia, Ib, II (A), A e C. Axônios de diâmetro maior transmitem informações mais rapidamente que aqueles de diâmetro menor.
SOMATOPIA CUTÂNEA
Inervação cutânea: 
	A área da pele inervada por um único neurônio aferente é designada como campo receptivo para esse neurônio. Os campos receptivos tendem a ser menores distalmente e maiores proximalmente. As regiões distais do corpo também têm uma densidade maior de receptores que as áreas proximais. 
DISCRIMINAÇÃO DE DOIS PONTOS
SOMATOPIA CUTÂNEA
A área da pele inervada por axônios de uma única raiz dorsal (nervo espinhal) é denominada dermátomo;
 Nos plexos braquial e lombossacral, axônios sensoriais que inervam partes específicas dos membros são separados de outros axônios originados da mesma raiz dorsal e reagrupados para formar nervos periféricos;
 Nervos periféricos, portanto, têm um padrão de inervação diferente daquele dos dermátomos. 
RECEPTORES PROFUNDOS (Fuso neuromuscular)
O fuso neuromuscular: é o órgão sensorial dos músculos. Tem entre 4 e 10 milímetros de comprimento, acompanhando a fibra muscular. Consiste de fibras musculares, terminações sensoriais e terminações motoras.
 As terminações sensoriais do fuso respondem à distensão, ou seja, a alterações no comprimento do músculo e à velocidade da alteração do comprimento;
 A distensão rápida e tônica do fuso é registrada por aferentes do tipo Ia. A distensão muscular tônica é monitorada por aferentes do tipo II;
 As pequenas fibras eferentes às extremidades das fibras do fuso muscular ajustam a distensão das fibras do fuso, de modo que o fuso é sensível por toda a gama fisiológica de variação no comprimento do músculo. 
RECEPTORES PROFUNDOS
(Órgão Neurotendíneo ou órgão tendinoso de Golgi/OTG)
São terminações nervosas encapsuladas entrelaçadas aos feixes de colágeno do tendão nas proximidades da junção músculo-tendínea.
		A tensão nos tendões é retransmitida ao OTG sensíveis a alterações muito pequenas (<1g) na tensão sobre um tendão e respondem à tensão exercida tanto pela contração ativa como pela distensão passiva de um músculo.
	 	As informações são transmitidas dos OTG à medula espinhal por aferentes Ib.
 
RECEPTORES PROFUNDOS
(Receptores articulares)
Receptores articulares: respondem à deformação mecânica da cápsula e dos ligamentos;
As terminações de Ruffini na cápsula articular sinalizam os extremos do limite articular e respondem mais ao movimento passivo do que ao ativo (aferentes tipo II);
Os corpúsculos de Pacini respondem ao movimento, mas não quando a posição articular é constante (aferentes tipo II);
Os receptores nos ligamentos são semelhantes aos órgãos tendinosos de Golgi e sinalizam tensão (aferentes tipo Ib);
As terminações nervosas livres são estimuladas mais comumente pela inflamação (aferentes tipo A e C).
 
VIAS PARA O ENCÉFALO
Ao descrever-se vias no sistema nervoso (SN) são considerados apenas os neurônios com axônios longos ligando regiões distantes ao SN. Esses neurônios são denominados de projeção e cujo feixe de axônios com a mesma origem e um término comum é denominado de trato;
As vias somatossensoriais são freqüentemente designadas de acordo com a origem e o término do trato. Exemplo: trato espino-cerebelar; 
As vias retransmissoras podem ser:
Conscientes transmitem ao córtex cerebral informações de alta fidelidade em arranjo somatotópico;
Divergentes transmitem a muitas áreas do encéfalo informações que não são somatotopicamente organizadas;
Não-conscientes transmitem ao cerebelo informações relacionadas ao movimento.
As informações até o córtex cerebral e elas envolvem três neurônios de projeção:
Neurônio primário ou de primeira ordem: informações dos receptores até a medula espinhal;
Neurônio secundário ou de segundaordem: informações da medula espinhal ou no bulbo até o tálamo;
Neurônio terciário ou de terceira ordem: informações do tálamo até o córtex cerebral.
Os tipos de somatossensação que chegam à percepção consciente são: 
Tato, propriocepção consciente e estereognosia.
Dor e temperatura;
As vias que chegam à consciência sobem pela medula espinhal por duas vias:
Coluna dorsal/lemnisco medial: tato discriminativo, estereognosia e propriocepção consciente;
Colunas ântero-laterais: dor e temperatura discriminativas e tato grosseiro.
CÓRTEX SOMATOSSENSORIAL
 
VIAS RETRANSMISSORAS CONSCIENTES (DISCRIMINATIVAS TÁTEIS – CORPORAIS)
Sistema coluna dorsal/lemnisco medial (tato discriminativo, estereognosia e propriocepção consciente):
Neurônio de primeira ordem: receptores → gânglio da raiz dorsal → fascículo grácil (membros inferiores; medial) ou fascículo cuneiforme (membros superiores; lateral) da coluna dorsal da medula espinhal → núcleos grácil e cuneiforme região posterior do bulbo;
Neurônio de segunda ordem: núcleos grácil e cuneiforme do bulbo cruzam a linha média como fibras arqueadas internas e sobem como lemnisco medial para o tálamo (núcleo ventral póstero-lateral);
 Neurônio de terceira ordem: tálamo (núcleo ventral póstero-lateral) → cápsula interna → córtex somatossensorial primário (giro pós-central – posterior ao sulco central).
VIAS RETRANSMISSORAS CONSCIENTES (DISCRIMINATIVAS TÁTEIS – FACIAIS)
Via trigeminal:
Neurônio de primeira ordem: receptores → ramos do nervo trigêmeo → gânglio do trigêmeo → núcleo sensorial principal do trigêmeo;
Neurônio de segunda ordem: núcleo sensorial principal do trigêmeo → cruzam a linha média na ponte → tálamo (núcleo ventral póstero-medial);
Neurônio de terceira ordem: tálamo (núcleo ventral póstero-medial) → cápsula interna→ córtex somatossensorial primário (giro pós-central – posterior ao sulco central).
Sistema coluna dorsal/lemnisco medial (tato discriminativo e propriocepção)
VIAS RETRANSMISSORAS CONSCIENTES (Dor, temperatura e tato grosseiro - corporais)
a) Sensação de temperatura, tato grosseiro e dor rápida localizada (via neo-espinotalâmica):
 - Neurônio de primeira ordem: terminações livres → gânglio da raiz dorsal → corno dorsal da medula espinhal (segmentos adjacentes);
 - Neurônio de segunda ordem: corno dorsal da medula espinhal → cruzam a linha média e sobem pela coluna ântero-lateral da medula → tálamo (núcleo ventral póstero-lateral);
 - Neurônio de terceira ordem: tálamo (núcleo ventral póstero-lateral) →cápsula interna → córtex somatossensorial primário (giro pós-central – posterior ao sulco central).
VIAS RETRANSMISSORAS CONSCIENTES (Dor, temperatura e tato grosseiro - faciais)
 b) Informações de temperatura, tato grosseiro e dor rápida da face:
 - Neurônio de primeira ordem: terminações livres → ramos do nervo trigêmeo → gânglio do trigêmeo → núcleo espinhal do nervo trigêmeo;
 - Neurônio de segunda ordem: núcleo espinhal do nervo trigêmeo → cruzam a linha média na ponte → tálamo (núcleo ventral póstero-medial);
 - Neurônio de terceira ordem: tálamo (núcleo ventral póstero-medial) > cápsula interna > córtex somatossensorial primário (giro pós-central – posterior ao sulco central). Colunas ântero-laterais (temperatura, tato grosseiro e dor rápida) 
VIAS DIVERGENTES (DOR LENTA IMPRECISA)
Trato espino-mesencefálico: leva informações nociceptivas ao colículo superior e à substância cinzenta periaquedutal, respectivamente envolvidos com o movimento de virar os olhos e a cabeça para a origem do estímulo nocivo e na ativação de tratos descendentes que controlam a dor;
 Trato espino-reticular: leva informações à formação reticular (rede neural, no tronco encefálico, que inclui os núcleos reticulares e suas conexões), para fazer projeção, então, para núcleos da linha média e intralaminares do tálamo;
 Trato paleoespinotalâmico: leva informações aos núcleos da linha média e intralaminares do tálamo, fazendo projeção para áreas do córtex cerebral envolvidas nas emoções, na integração sensorial, personalidade e movimento, assim como para os núcleos da base.
Obs: A atividade nos tratos espino-reticular e paleoespinhotalâmico leva a respostas de ativação, retraimento, repostas autonômicas e afetivas à dor.
Vias divergentes (dor lenta imprecisa)
 
TRATOS INCONSCIENTES PARA O CEREBELO
As informações dos proprioceptores e as informações a respeito da atividade em interneurônios espinhais são transmitidas ao cerebelo pelos tratos espino-cerebelares;
 As informações transmitidas por estes tratos são fundamentais para ajustar movimentos. Elas são:
Vias de alta fidelidade: levam informações de receptores de músculos, tendões e articulações de neurônios periféricos ao cerebelo. Essas vias de dois neurônios retransmitem ao cerebelo informações de alta fidelidade dispostas somatotopicamente;
Tratos de feedback interno: vias especializadas em dar feedback ao cerebelo sobre a atividade em interneurônios espinhais e nos tratos motores descendentes. Esses tratos são constituídos de apenas um neurônio e não transmitem diretamente informações de nenhum receptor periférico.
TRATOS INCONSCIENTES PARA O CEREBELO
Vias de alta fidelidade: 
 - Via espino-cerebelar posterior: transmitem informações da metade inferior do corpo. O axônio proximal do neurônio de 1ª ordem segue pela coluna dorsal da medula espinhal torácica ou lombar superior e faz sinapse então na área da substância cinzenta denominada núcleo dorsal (núcleo de Clarke – T1 a L2). Axônios de 2ª ordem formam o trato espino-cerebelar posterior. O trato permanece ipsilateral e faz projeção para o córtex cerebelar através do pedúnculo cerebelar inferior;
 - Via cuneocerebelar: transmitem informações da metade superior do corpo. Os axônios centrais seguem pela coluna posterior até o bulbo. A sinapse entre os neurônios de primeira e segunda ordem se dá no núcleo cuneiforme lateral. Os neurônios de 2ª ordem formam o trato cuneocerebelar e entram pelo pedúnculo cerebelar inferior ipsilateral e terminam no córtex cerebelar.
Tratos de feedback interno: informam ao cerebelo dos comandos descendentes levados aos neurônios que controlam a atividade muscular por interneurônios localizados entre tratos motores descendentes e neurônios motores que inervam os músculos. As informações sobre a atividade de circuitos reflexos espinhais também são transmitidas por estes tratos. 
 - Trato espino-cerebelar anterior: transmite informações da medula espinhal toracolombar. O trato começa por corpos celulares nos cornos lateral e ventral, na área da medula espinhal contendo o maior número de interneurônios. Os axônios cruzam para o lado oposto e sobem pelo trato espino-cerebelar anterior contralateral até o mesencéfalo. Deixando o mesencéfalo os axônios entram no cerebelo pelo pedúnculo cerebelar superior. Muitas fibras cruzam novamente a linha média antes de entrarem no cerebelo, de modo que cada lado do cerebelo recebe informações de ambos os lados da porção inferior do corpo;
 - Trato rostroespinhocerebelar: transmite informações da medula espinhal cervical ao cerebelo ipsilateral e entra no cerebelo tanto pelo pedúnculo cerebelar inferior como pelo superior.
Tratos informativos inconscientes para o cerebelo (informações dos proprioceptores e a respeito da atividade em interneurônios espinhais)

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