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abelhas sem ferrão

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Cia da Abelha. Equipamentos para apicultura,
colméias, centrífugas, decantadores, materiais
em inox, mel, própolis, pólen, geléia real,
apiterapia, curso para apicultores.
MELIPONICULTURA
A rainha do sertão. Criação de espécies nativas pode gerar renda, além de servir como
opção para recuperar e manter ambientes degradados.
Dezoito de maio é data dourada para Ezequiel Roberto Medeiros de Macêdo, um dos mais
respeitados meliponicultores do país, nascido em Caicó, no Rio Grande do Norte, mas
aninhado desde menino em Jardim do Seridó, no sul do estado. Todo ano, neste dia,
mune-se de garfo, faca e peneira de ouro maciço (18 quilates), abre o portão de acesso ao
meliponário central com chave também feita de ouro e começa a colher mel, repetindo
ritual iniciado em 1994, quando constatou que poderia viver da criação de abelhas
nativas, sua paixão. O ouro, atestam amigos e parentes, não significa ostentação. É sinal
de respeito. É um modo peculiar de agradecer às abelhas, especialmente à jandaíra
(Melipona subnitida), pela produção. “Ela é de ouro”, afirma Ezequiel, referindo-se às
características da espécie, cujo mel, apreciado pelas populações nordestinas pelo sabor,
qualidades medicinais e valor pecuniário, tem a mesma cor do metal.
A simbologia (ele abre e fecha a colheita com chave de ouro; usa o garfo e a faca para
furar potes de mel e a peneira para coá-lo) também tem como propósito valorizar a
marca Jandermm _ Jandaíra de Ezequiel Roberto Medeiros de Macêdo, seu nome inteiro,
e a produção local, perpetuando as tradições. “Sou homem antigo (tem 27 anos). Sempre
que posso, procuro resgatar costumes do passado”, justifica, evocando coronéis dos
séculos 19 e 20, senhores da vida e da morte no sertão, que comiam com talheres de ouro
e gostavam de coalhada com mel de jandaíra. O “velho” Ezequiel, secretário do meio
ambiente do município e pau-para-toda-obra da paróquia local, aniversaria em
dezembro, mês de festas e esperanças. Ao completar seis anos de idade, somou
aniversário, Natal e Ano Novo e pediu um presente inusitado: uma colmeia de jandaíra.
O pai, tradicional criador de gado no Seridó, região que abriga população aproximada de
250 mil pessoas e abrange mais de 2,3 mil quilômetros quadrados de caatinga no sul do
Rio Grande do Norte e norte da Paraíba, estranhou, mas acedeu. “Eu ficava apenas
acompanhando o zumbizum dos bichinhos, como se fosse um brinquedo especial no qual
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não devesse tocar, embora já soubesse que elas não picam, pois têm o ferrão atrofiado,
diferentemente das espécies européias ou africanizadas (Apis mellifera)”, lembra. Aos 14
anos, passou da observação à prática e virou meliponicultor, apesar do descrédito geral.
As abelhas nunca foram exploradas racionalmente no Nordeste. Os sertanejos
limitavam-se à coleta, destroçando as colmeias e queimando árvores onde se aninhavam.
Quando muito, colocavam-nas em cabaças ou madeira ocada e as levavam para perto de
suas moradias, para aproveitamento posterior. “Ninguém atinava para a possibilidade de
ganhar dinheiro com espécies nativas”, rememora. O próprio Ezequiel vacilou em anos
de seca brava, ocasiões em que a produção de mel é tão pequena que não compensa
extraí- lo. “Nessas condições, o melhor a fazer é deixá-lo como reserva para nutrir o
enxame em dias de penúria”, ensina.
Quando o inverno (época das chuvas) é bom, a “safra” vai de abril a julho, estendendo-se
eventualmente até agosto, dependendo da umidade e floração. Em abril de 1994, por
exemplo, ele quase desistiu, embora tivesse 80 colmeias em condições de produção.
Sopesou algumas delas para avaliar o conteúdo e sentiu-as leves. Vazias.
Furou potes, e nada. Voltou desanimado em 18 de maio mas, para sua surpresa, os potes
estavam cheios. Gordos. Ele colheu até 20 de setembro, época habitualmente seca.
Naquele ano, choveu bastante. A caatinga, vegetação geralmente espinhenta, arbustiva e
rala, dominada por cardeiros, xique-xique e outras cactáceas, esverdejou e permaneceu
florida durante meses. Neste ano choveu menos mas mesmo assim colheu quase dois mil
litros.
Ezequiel tem 1130 colmeias de jandaíra e 260 de outras 14 espécies nativas espalhadas
por três regiões do Seridó, com topografia, vegetação, níveis de umidade e temperaturas
distintas uma da outra. A maioria foi implanta da sob umbuzeiros, angicos, faveleiras e
ocos de imburanas e catingueiras da fazenda Logradouro, de 454 hectares, parte dos
quais cobertos por campos de malva, principal fonte de pólen no inverno. Outras 300
foram acomodadas no jardim das abelhas, construído nas proximidades do açude de
quase 900 mil metros cúbicos da propriedade. Guardado a sete chaves, o jardim é seu
cartão de visitas, além de campo de experimentos e refúgio das abelhas na seca porque,
dada a proximidade do açude, não definha. A fazenda abriga as espécies mais adaptadas à
secura do sertão, como jandaíra, rajada e amarela. Aquelas que necessitam de umidade
para sobreviver, como jataí, mosquitinho-do-brejo, iraí, sanharó e uruçu, são criadas no
município vizinho de Pilões, na região conhecida como Brejo da Paraíba.
As que dependem de temperaturas mais amenas, como jati, canudo, zamboque e cupira
abrigam-se no meliponário montado nos fundos da casa do parceiro Manoel Dionísio de
Oliveira, o Neto, na Serra do Brejinho, formação derivada do maciço da Borborema, que
divide o Rio Grande do Norte da Paraíba. Ali, a 380 metros de altura, a temperatura cai
3°C, em relação à da planície onde se assenta a cidade de São José do Sabugi, PB, sede do
município. Ele também possui meliponário em Natal, onde cria uruçu e faz aclimatação
de tiúba, espécie originária do Piauí e Maranhão, e outro no alto da Serra do Brejinho,
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com 42 colmeias de “apis” cujo mel é destinado exclusivamente à alimentação das
meliponídeas na seca. Segundo ele, meio quilo de mel, misturado com água, açúcar e um
pouco de vitamina pode sustentar um enxame o ano inteiro.
Ezequiel não busca colmeias no mato. Compra abelhas oriundas de desmatamento, de
troncos destinados às cerâmicas da região ou através da intermediação de seus parceiros,
remunerados com percentuais sobre a transação. Por conta de seus conhecimentos, foi
escolhido como ponta-de-lança do projeto “Criação de abelhas nativas na Caatinga como
desenvolvimento sustentado”, resultado de uma parceria entre a USP — Universidade de
São Paulo, Ademasp — Associação de Defesa do Meio Ambiente de São Paulo, UFPB —
Universidade Federal da Paraíba e ISPN — Instituto Sociedade, População e Natureza, de
Brasília.
Ezequiel vê qualidades em todas as espécies nativas. A zamboque não dá mel comercial
porque é difícil separá-lo da cera, mas pode ser criada para consumo próprio. A uruçu
produz mel doce, cantado em prosa e verso, mas é imprevisível, segundo Ezequiel. Talvez
porque, oriunda das regiões litorâneas, ainda não tenha se adaptado plenamente ao
sertão. A cupira é tida como a mais inteligente. Constrói entrada falsa para enganar
formigas, lagartixas e outros predadores, estoca água para enfrentar a seca e seu mel não
é tão agradável ao paladar quanto o da jandaíra ou uruçu, por exemplo. A “ruindade” é
sinal de inteligência, alegam os sertanejos, já que, por conta disso, os meleiros (aqueles
que coletam ou vendem mel) costumam deixá-la em paz.
Na opinião de Ezequiel, todas as meliponídeas são polinizadoras eficientes, produtoras
de resinas de grande potencial para as indústrias de alimentos, remédios e cosméticos.
Porém, nenhuma se compara à jandaíra. “É a rainha do sertão, aquela que responde
melhor ao manejo e à genética”. Em sua opinião, é a mais prolífica,capaz de produzir
cinco litros por colmeia, embora a média ainda seja baixa: 2,5 litros por colmeia. O preço,
porém, é compensador. Um litro de mel de jandaíra custa 40 reais no Seridó e pode
alcançar até 100 em São Paulo, contra 2,5 reais no caso das abelhas africanizadas, no
atacado (no varejo, chega a 20 reais).
O Brasil colhe 50 mil toneladas anuais de mel, a grande maioria de Apis mellifera.
Os maiores produtores são Santa Catarina e Rio Grande do Sul, com 4 mil toneladas por
ano, segundo dados da Confederação Brasileira de Apicultura. No Nordeste, a liderança
cabe ao Piauí, com 4 mil toneladas. A produção das meliponídeas é insignificante,
comparativamente. Segundo estimativas, alcança 10 toneladas, no máximo. Ou seja,
0,0025%. As diferenças entre as espécies são óbvias: uma colmeia média de “apis” abriga
50 mil operárias, contra 1.200 da jandaíra ou 3 mil da uruçu. Produz 30 litros, seis vezes
mais que a jandaíra, e se adapta a qualquer ecossistema.
Essa, na opinião de Ezequiel, é sua única vantagem: “dá mel em qualquer lugar”. Ele
refuta o argumento da escala, usado pelos apicultores, alegando que é um equívoco
apontar só o volume produzido, sem considerar a relação produção-número de operárias.
Segundo ele, se as colmeias de meliponas fossem tão concorridas, também produziriam
mel em quantidade. Em todo caso, acha que há lugar para todos, apicultores ou
meliponicultores. Os primeiros, com volume e preço baixo; os outros, com produção
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pequena para nichos específicos de mercado e alta rentabilidade.
Em 1994, ele colheu 200 litros em 80 colmeias. O problema é, que nos anos de potes
magros, não ganha dinheiro com mel. Nesses períodos, sustenta-se negociando abelhas,
rainhas, favos de cria, colmeias vazias ou completas e outros derivados da
meliponicultura. Uma colmeia vazia custa cerca de 50 reais. Completa, de 300 a 500,
dependendo do tipo (modulada ou não), da espécie de abelha e do local de entrega. Já
vendeu jandaíras até para criadores do Rio Grande do Sul, com isolamento térmico (a
caixa é revestida com isopor) para protegê-las do frio. Ezequiel assegura que é viável
criar abelhas nativas no Brasil. No portão de acesso ao meliponário central, que ele abre
e fecha com chave de ouro, inscreveu a expressão latina “In hoc signo vinces”, cuja
tradução é “com este sinal, vencerás”. É seu lema. O sinal, no seu caso, é uma abelha
estilizada.
Uma jandaíra.
Cuidados básicos para quem quer ser meliponicultor As meliponídeas são abelhas de
trato fácil. Para criá-las, não é necessário adquirir máscaras, macacões, fumigadores,
centrífugas e outros apetrechos comuns na apicultura, já que têm o ferrão atrofiado.
Podem ser instaladas em ambientes diversos como ocos de pau, tubos de PVC ou caixas
de madeira construídas especificamente para este fim, chamadas de caixas, colmeias ou
cortiços. As modulares, com espaços distintos para ninhos e potes, são mais adequadas,
porque facilitam o manejo. Os meliponários não devem ser muito altos, porque as
abelhas preferem trabalhar na horizontal, não na vertical.
Em qualquer caso, é preciso adotar precauções contra predadores e parasitas.
Funis de plástico ou de lata sobre a entrada das colmeias, fileira de azulejos lisos na
parede de sustentação do meliponário e graxa no arame que prende a caixa ao galho da
árvore, por exemplo, são comuns no sertão. Escorregadios, impedem o acesso de
formigas ou lagartixas. O método mais comum de multiplicação é a divisão pela metade
de uma colônia de abelhas com muitas crias e potes de alimento, tendo-se o cuidado de
resguardar a rainha fecundada numa das novas colmeias e as crias nascentes, em outra.
Na primeira, a rainha fecundada formará novo ninho. Na segunda, nascerão rainhas
virgens, uma das quais será selecionada pelas companheiras para ser fecundada e iniciar,
então, outro ninho.
No sertão nordestino, o mel é retirado dos cortiços 30 a 60 dias após o início das chuvas.
Na colheita tradicional, furam-se os potes com faca ou garfo, recolhendo-se o mel que se
deposita no fundo do cortiço através de uma abertura (um furo) na base da caixa,
geralmente vedada com rolha. Depois, coa-se o produto numa peneira de plástico para
separar impurezas. Após a retirada do mel, as caixas devem ser vedadas com barro ou
cerume para impedir a ação dos predadores. De maneira geral, o mel das espécies
melíponas é menos denso que o das abelhas africanizadas. A cor varia do quase
transparente ao dourado, e o gosto e níveis de açúcar dependerão do paladar, da espécie,
da época, da região e, principalmente, da florada.
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Jandaíra anima comunidades rurais na região do Seridó.
O Sítio Recanto, a 13 quilômetros de Jardim do Seridó, na divisa com o município de
Parelhas, abriga 16 famílias de sobrenome Nascimento. Todos são parentes entre si,
trabalham juntos na cerâmica local e mantêm cultivos de subsistência, como feijão e
milho, embora o sustento básico venha das telhas.
O Sítio é base avançada do projeto “Criação de abelhas nativas na Caatinga como
desenvolvimento sustentado”, patrocinado pelo ISPN _ Instituto Sociedade, População e
Natureza, cujos objetivos são incrementar a biodiversidade através da ação das abelhas
como polinizadoras da flora nativa, incentivar o plantio de árvores silvestres que servem
como locais de nidificação e proporcionar renda e alimento às comunidades rurais
carentes.
Cada morador ganhou cinco colmeias de jandaíra e fez curso com Ezequiel. “A criação de
abelhas nativas só requer alguns cuidados. Elas são quase auto-suficientes”, explica.
Neste ano, os Nascimentos farão a primeira coleta. Se a média for mantida, obterão pelo
menos 10 litros cada, o que significa 400 reais por família. “É mais do que ganhamos com
as telhas”, diz Nelson Azevedo Nascimento. Ele está mudando para uma casa melhor e
pretende comprar “umas coisinhas” com o rendimento. Sua esposa, Judite, vê outra
grande vantagem no mel de jandaíra, de grande poder bactericida (usado habitualmente
no sertão como xarope e ungüento contra quei maduras e picadas de cobra, por
exemplo). O único filho do casal, Francisco, tem tosse crônica e sofria muito. Na última
vez em que o levou ao hospital em Caicó, a mais de duas horas de ônibus, o médico
aconselhou-a a lhe ministrar mastruz com mel três vezes ao dia e desde então ele vem
melhorando. “Além disso, estamos economizando o dinheiro do ônibus e a comida na
cidade”, explicou.
No ano que vem, o número de famílias envolvidas no projeto deve aumentar e cada qual
receberá 10 colmeias. No Nordeste há pelo menos 300 espécies de abelhas nativas, com
tamanhos e hábitos diversos e línguas de comprimentos variados. Cada espécie visita
flores diferentes. As africanizadas são seletivas. Escolhem a fonte mais rica e a exploram
até exaurí-la. Então vão embora para outro local, à procura de nova fonte de alimento.
Fogem da seca, em busca de locais mais úmidos. As melíponas, não. Endêmicas,
permanecem sempre na sua região de origem. Por isso, são fundamentais na recuperação
e manutenção da flora nativa.
Nem todas as abelhas nativas fabricam mel em quantidades comerciais, mas são
polinizadoras eficientes. “O pólen tem futuro mais promissor ainda”, apostam as
pesquisadoras Vera Fonseca e Marilda Laurino. Grandes empresas de biotecnologia do
mundo inteiro vêm investindo em pesquisas sobre o trabalho das abelhas campeiras,
tentando multiplicar ainda mais a produção agrícola. Na Europa, Estados Unidos, Israel,
Japão e outros países, a oferta de serviços de polinização aumenta a cada dia — o
caminhão-baú cheio de colmeias estaciona diante da lavoura, abre as portase libera
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mailto:%20ezequieldajandaira@ig.com.br1. 
milhares de abelhas que polinizarão a cultura antes de voltar a seus ninhos. O fazendeiro
paga pelo serviço porque sabe que, graças a elas, terá produção e produtividade
multiplicados. No Brasil, a polinização dirigida ainda é incipiente. Faltam estudos
conclusivos sobre as espécies mais adequadas a cada cultura, investimentos em
pesquisas e disseminação de informações sobre as vantagens.
Meliponicultor: Ezequiel Roberto Medeiros de Macêdo.
Rua Dr. Heráclio Pires, 198 - Centro - Jardim do Seridó - RN - CEP: 59343-000.
Fone: (0xx84) 3472-2459.
Email: ezequieldajandaira@ig.com.br[1]
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