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Anatomia Humana

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FISIOLOGIA DO SISTEMA ENDÓCRINO
Profº Doutorando Hélio Gustavo Santos
Centro Universitário São Camilo - ES
2014
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As glândulas endócrinas são: hipófise, tireóide, paratireóide, supra-renais e a glândula pineal.
O sistema endócrino constitui de várias glândulas endócrinas e muitas células secretoras de hormônios.
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Muitos órgãos e tecidos do corpo que não são glândulas endócrinas contêm algumas células secretoras de hormônios: hipotálamo, timo, pâncreas, ovários, testículos, rins, estômago, fígado, pele, tecido adiposo, etc.
Endocrinologia: especialidade médica e científica relacionada a secreção de hormônios.
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GLÂNDULA HIPÓFISE
Foi considerada a glândula “mestre”
Localiza-se no encéfalo
Aloja-se na fossa hipofisária
Secreta 7 hormônios
Funções: crescimento, desenvolvimento e homeostase
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GLÂNDULA TIREÓIDE
Formato de borboleta
Localiza-se abaixo da faringe – na traquéia
Possuem dois lobos: direito e esquerdo
Hormônios: T3, T4 e calcitocina
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GLÂNDULA PARATIREÓIDE
Pequenas massas arredondas de tecido glandular.
São divididas em:
superior esquerdo
inferior esquerdo
superior direito
inferior direito
Liberam hormônio paratireóideo (PTH)
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GLÂNDULA SUPRA-RENAL
Localizam-se superior a cada rim
Possuem duas regiões com produção diferente de hormônios (córtex supra-renal e medula supra-renal)
Córtex supra-renal corresponde a 85% e a medula supra-renal 15 %.
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GLÂNDULA PINEAL
Pequena glândula endócrina fixada ao teto do terceiro ventrículo do encéfalo, na linha mediana;
Produz hormônio chamado Melatonina;
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Melatonina:
A Melatonina é um neuro-hormônio produzido pela glândula pineal e, acredita-se, apresenta como principal função regular o sono. Esse hormônio é produzido a partir do momento em que fechamos os olhos. Na presença de luz, entretanto, é enviada uma mensagem neuro-endócrina bloqueando a sua formação, portanto, a secreção dessa substância é quase exclusivamente determinada por estruturas fotossensíveis, principalmente a noite.
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Cronobiologia e Endocrinologia
Ramo recente das ciências biológicas e seu estudo vem sendo incentivado pela comunidade científica, a Cronobiologia trata da relação dos fenômenos internos do organismo e sua relação com o tempo, também chamado de “relógio biológico”.
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A cronobiologia contribui para o estudo do desempenho humano no trabalho, esclarecendo a variabilidade das funções biológicas, fisiológicas e comportamentais ao longo do dia, comprovando que os trabalhadores podem responder diferentemente a uma mesma situação de trabalho conforme o momento do dia em que ela ocorra (FERREIRA, 1988). 
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Despertar - entre 7h e 8h: A partir das 6h, o corpo produz um hormônio, o cortisol. Entre 7h e 8h, a taxa de cortisol no corpo atinge a concentração máxima. Faixa horária ideal para acordar com facilidade. Voltar a dormir é um erro. Por volta das 9h, o corpo começa a produzir endorfinas, que encorajam um sono pesado.
Prazer - entre 9h e 10h: A taxa de serotonina está em seu apogeu. O prazer experimentado só será aumentado. Boa hora para ir ao dentista: as endorfinas, em alta nesse horário, são anestésicos naturais. 
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Trabalho - entre 10h e 12h: O estado de vigilância atinge o seu pico e a memória de curto prazo está mais ativa. Momento para refletir, discutir idéias e encontrar inspiração. 
Descanso - entre 13h e 14h: A moleza de depois do almoço não se deve só à digestão, mas também a uma queda de adrenalina que desacelera o ritmo cardíaco.
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Movimento - entre 15h e 16h: A forma física encontra o seu apogeu no meio da tarde, ao mesmo tempo em que a capacidade intelectual diminui. Como não há produção de hormônios específicos nesse horário, os cronobiologistas ainda não encontraram uma explicação para o fato. 
Rush - entre 18h e 19h: O organismo fica mais vulnerável à poluição e ao monóxido de carbono a partir das 18h. Convém evitar os engarrafamentos. Nesse horário a atividade intelectual e o estado de vigilância atingem novo pico. 
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Happy hour - entre 20h e 21h: Quem costuma tomar aperitivo alcoólico antes do jantar deve saber que é o momento em que as enzimas do fígado estão menos ativas, o que faz com que se fique embriagado mais rápido. 
Sono - a partir de 20h: A melatonina invade progressivamente o corpo a partir das 18h. Mas é às 20h que aparece o primeiro momento ideal para dormir, sucedido por outros iguais a cada duas horas. 
Regeneração - entre 21h e 1h: Esta fase do sono é muito importante. Coincide com o pico da produção do hormônio do crescimento, indispensável para a renovação das células e a recuperação física. Esse hormônio permite que conhecimentos adquiridos na véspera sejam armazenados no cérebro. 
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FÍGADO
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FÍGADO
O fígado é um órgão que atua como uma glândula do corpo humano. Funciona tanto como exócrina, liberando secreções num sistema de canais que se abrem numa superfície externa, como glândula endócrina, uma vez que também libera substâncias no sangue ou nos vasos linfáticos. Localiza-se no hipocôndrio direito, e pequena porção do hipocôndrio esquerdo, sob o diafragma e seu peso aproximado é cerca de 2,250-2,500 Kg no homem adulto e um pouco menos na mulher. Em crianças é proporcionalmente maior, pois constitui 1/20 do peso total de um recém nascido. 
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FUNÇÕES:
Quebra de gorduras no processo digestório, através da secreção da bile; 
armazenamento e liberação de glicose; 
síntese de proteínas; 
síntese do colesterol; 
destoxificação de muitas drogas e toxinas.
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PÂNCREAS
Contém células alfa e beta
Células alfa secretam hormônio GLUCAGON
Células beta secretam hormônio INSULINA
Ações dos hormônios: 
GLUCAGON E INSULINA
GLUCAGON: elevam o nível de glicose no sangue
INSULINA: auxilia o movimento da glicose para o interior das células, o que reduz o nível de glicose no sangue.
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OVÁRIOS E TESTÍCULOS
Ovário: produz os hormônios: estrógenos e progesterona 
Testículo: produz o hormônio: testosterona
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TESTOSTERONA:
A testosterona é responsável pelo desenvolvimento e manutenção das características masculinas normais, sendo também importante para a função sexual normal e o desempenho sexual. Apesar de ser encontrada em ambos os sexos, em média, o organismo de um adulto do sexo masculino produz cerca de vinte a trinta vezes mais a quantidade de testosterona que o organismo de um adulto do sexo feminino, tendo assim um papel determinante na diferenciação dos sexos na espécie humana.
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ESTROGÊNIO E PROGESTERONA
Funções da Progesterona:  a progesterona tem pouco a ver com o desenvolvimento dos caracteres sexuais femininos; está principalmente relacionada com a preparação do útero para a aceitação do embrião e à preparação das mamas para a secreção láctea. 
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ESTROGÊNIO:
Todas as características que distinguem a mulher do homem são devido ao estrogênio e a razão básica para o desenvolvimento dessas características é o estímulo à proliferação dos elementos celulares em certas regiões do corpo. 
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O estrogênio também estimula o crescimento de todos os ossos logo após a puberdade, mas promove rápida calcificação óssea, fazendo com que as partes dos ossos que crescem se "extingam" dentro de poucos anos, de forma que o crescimento, então, pára. A mulher, nessa fase, cresce mais rapidamente que o homem, mas pára após os primeiros anos da puberdade; já o homem tem um crescimento menos rápido, porém mais prolongado, de modo que ele assume uma estatura maior que a da mulher, e, nesse ponto, também se diferenciam os dois sexos.
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Hormônio Natriurético Atrial
 Os peptídeos natriuréticos têm um importante papel na regulação
da homeostase cardiovascular. O peptídeo natriurético atrial (ANP) é produzido principalmente pelo átrio cardíaco e liberado na corrente sanguínea em resposta à hipervolemia atuando de maneira endócrina na regulação da pressão sanguínea e da homeostase do fluido corporal. Estudos com a aplicação do ANP atuam na intervenção terapêutica para o tratamento farmacológico de doenças cardiovasculares como a hipertensão.
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Hormônios da via Digestória
LEPTINA
GRELINA
SISTEMA NERVOSO CENTRAL
TECIDO ADIPOSO
Controle energético
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LEPTINA
Hormônio inibidor
[Leptina]
Ingestão alimentar
Dieta – hipo ou hipercalórica
Insulina
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GRELINA
Hormônio estimulador
Produção de GH
Produzido no estômago
Regulação
Hormonais
Nutricionais
[Grelina]
Jejum
Após a alimentação
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