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No seu Estado, a policia técnico-científica é subordina à Polícia Civil?
No Estado do Rio de Janeiro, a polícia técnica-científica é subordinada à Polícia Civil
A Polícia Civil, no seu Estado, possui carceragem nas Delegacias?
Quais são as dificuldades encontradas pela Policia Civil em estruturar as suas Delegacias Especializadas?
Não se esqueça de dizer qual é o seu Estado e citar a fonte das informações.
http://pt.slideshare.net/Denise_Rivera/relatrio-tce-polcia-tcnica-do-rio-de-janeiro
http://www.conjur.com.br/2012-jul-18/rio-janeiro-desativa-todas-carceragens-delegacias-estado
No seu Estado, a policia técnico-científica é subordina à Polícia Civil?
No Estado do Rio de Janeiro, a polícia técnica-científica é subordinada à Polícia Civil, porém no que tange à profissionalização da burocracia, observa-se a necessidade de investimento em capacitação e investimento em capacitação dos servidores públicos e de redefinição e fortalecimento das carreiras dos Peritos Criminais e Legistas.
http://pt.slideshare.net/Denise_Rivera/relatrio-tce-polcia-tcnica-do-rio-de-janeiro
A Polícia Civil, no seu Estado, possui carceragem nas Delegacias?
A Secretaria de Segurança Pública do estado do Rio de Janeiro desativou todas as 20 carceragens de suas delegacias entre maio de 2011 e junho de 2012. A medida atende às recomendações do Conselho Nacional de Justiça, feitas, inicialmente, em 2010.
A desativação das carceragens de polícia de todo o país foi uma das metas apresentadas pelo CNJ durante o 3º Encontro Nacional do Judiciário, organizado em fevereiro de 2010, quando se registrava uma superlotação de 56,5 mil presos em delegacias. Para que a meta fosse alcançada, foi iniciada articulação entre o CNJ, o Ministério da Justiça e os governos estaduais.
http://www.conjur.com.br/2012-jul-18/rio-janeiro-desativa-todas-carceragens-delegacias-estado
Quais são as dificuldades encontradas pela Policia Civil em estruturar as suas Delegacias Especializadas?
Especialistas no improviso: 
breves considerações sobre as atividades policiais nas Delegacias Especializadas do Rio de Janeiro.
A pesquisa preliminar indica que quase todo o conhecimento adquirido pelos policiais para solucionar os casos especiais vem do cotidiano de seu trabalho, com. raras atividades formais de especialização, muitas vezes atreladas às iniciativas individuais dos profissionais.
A maioria dos policiais considera os elementos teóricos que lhes são transmitidos como adequados, porém insuficientes. Em relação aos recursos práticos, a insatisfação é ainda maior, pois boa parte dos policiais os avalia como inadequados e insuficientes. Além disso, são poucas as situações em que o conhecimento desenvolvido pela prática policial cotidiana (ou seja, aquela que acontece durante o “fazer policial”) é ensinado oficialmente. Quando isso ocorre, em geral está atrelado a iniciativas individuais de inspetores e delegados, que tentam transmiti-lo através de cursos e manuais desenvolvidos por eles próprios e baseados em suas experiências pessoais. 
As atividades oficiais de formação policial, em geral, englobam apenas as técnicas formais de investigação, e mesmo essas estão sujeitas ao aprimoramento e reprodução através de mecanismos informais.
Outro aspecto refere-se à origem das delegacias especializadas. Preocupados em atender as demandas da população, alguns governantes criam delegacias especializadas que na prática não funcionam. Isso ocorre porque não há planejamento e pesquisa que indiquem se é possível ou necessária a criação dessas delegacias. Desta forma, muitas especializadas funcionam sem equipamentos e pessoal preparado.
http://www.isp.rj.gov.br/revista/download/Rev20110202.pdf
http://pt.slideshare.net/Denise_Rivera/relatrio-tce-polcia-tcnica-do-rio-de-janeiro
http://www.conjur.com.br/2012-jul-18/rio-janeiro-desativa-todas-carceragens-delegacias-estado
A pesquisa preliminar indica que quase todo o conhecimento adquirido pelos policiais para solucionar os casos especiais vem do cotidiano de seu trabalho, com. raras atividades formais de especialização, muitas vezes atreladas às iniciativas individuais dos profissionais.
A maioria dos policiais considera os elementos teóricos que lhes são transmitidos como adequados, porém insuficientes. Em relação aos recursos práticos, a insatisfação é ainda maior, pois boa parte dos policiais os avalia como inadequados e insuficientes. Além disso, são poucas as situações em que o conhecimento desenvolvido pela prática policial cotidiana (ou seja, aquela que acontece durante o “fazer policial”) é ensinado oficialmente. Quando isso ocorre, em geral está atrelado a iniciativas individuais de inspetores e delegados, que tentam transmiti-lo através de cursos e manuais desenvolvidos por eles próprios e baseados em suas experiências pessoais.