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Comunicação Oficial - Unidade IV

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UNIDADE 4 
 
COMUNICAÇÃO 
OFICIAL 
 
 
 
 Caro estudante, 
 
Queremos lhe dar as boas-vindas e 
cumprimentá-lo pela oportunidade de participar 
 dessa modalidade de ensino-aprendizagem 
presente no currículo do curso que escolhestes 
estudar. 
Você está participando de um momento 
importante na instituição e no nosso país, pois a 
Educação a Distância – EAD está se expandindo 
cada vez mais, por ser uma modalidade que 
busca atender as novas demandas educacionais 
decorrentes das mudanças na nova ordem 
econômica mundial. 
As características fundamentais da 
sociedade contemporânea que têm impacto 
sobre a educação são, pois, maior 
complexidade das relações sócio-produtivas, 
uso mais intenso de tecnologia, 
redimensionamento da compreensão das 
relações de espaço e tempo, trabalho mais 
responsabilizado, com maior mobilidade, 
exigindo um trabalhador multicompetente, 
multiqualificado, capaz de gerir situações de 
grupo, de se adaptar a situações novas e sempre 
pronto a aprender. 
Em suma, queremos que a partir do 
conhecimento das novas tecnologias de 
interação e do estudo independente, você, caro 
estudante, torne-se um profissional autônomo 
em termos de aprendizado e capaz de construir 
e reconstruir conhecimentos, afinal esse é o 
trabalhador que o mercado atualmente exige. 
Dessa forma, participe de todas as 
atividades e aproveite ao máximo esse novo tipo 
de relação com os seus colegas, tutores e 
professores, e nos ajude a construir uma FATE e 
uma sociedade cada vez melhor. 
 
Malverique Neckel – Diretor Acadêmico FATE 
 
 
 
A APLICAÇÃO DAS TÉCNICAS DE LEITURA NA ELABORAÇÃO DE 
TRABALHOS ACADÊMICOS 
 
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM: 
• Mostrar aos alunos a importância das técnicas de leitura para produção de textos. 
• Compreender a diferença entre resumo, resenha e fichamento. 
• Analisar e elaborar Artigos Científicos e monografias. 
• Ter conhecimento das normas da ABNT 
 
INTRODUÇÃO 
A riqueza desta unidade está centrada exatamente na aplicação das técnicas 
de leitura na elaboração de trabalhos acadêmicos. É bem verdade que durante toda 
a vida acadêmica do educando, assim como a sua vida profissional está voltada 
para a leitura e a escrita. 
Por isso, ao longo da leitura desta, se faz necessário sua atenção nas três 
técnicas citadas, são elas: resumo, resenha e fichamento. O educando que 
consegue aprender a usá-las como ferramentas de estudo, não só terá êxito em sua 
visa acadêmica como será um excelente escritor. 
Aqui também seremos capazes de formatar e compreender como se constrói 
um trabalho acadêmico. 
Então, antes de iniciar o estudo desta unidade, concentre-se e leia com 
bastante atenção cada objetivo dela, pois você encontrará uma grande riqueza neste 
material que o acompanhará durante toda sua vida acadêmica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
TÉCNICAS DE LEITURA - RESUMO, RESENHA, FICHAMENTO, ETC 
1.A IMPORTÂNCIA DA LEITURA 
Em muitas situações de estudo, o estudante fracassa porque sua leitura não é 
eficiente. A leitura é um dos principais canais de aquisição de informação, 
especificamente na Universidade. 
Por isso antes de iniciar o estudo de um texto, esteja certo de que 
compreendeu qual é seu objetivo. Pergunte-se que informação terá que encontrar e 
por que encontrá-la, ou que uso fará dela. Em alguns casos, a colocação dos 
problemas pode ser difícil; mas você pode sempre se perguntar pelo menos: qual a 
relação deste tópico com a unidade que eu estou estudando? Qual a relação deste 
tópico com outras unidades que eu já estudei? 
O bom leitor não lê palavra por palavra: ele lê conjunto de palavras que 
constituem unidades de pensamento. Essas unidades de pensamento são naturais 
para a compreensão de significados. Uma unidade de pensamento pode ser 
constituída de uma ou mais frases. Você percebe um conjunto de palavras ou de 
frases como uma unidade de pensamento em função desse conjunto formar um todo 
significativo, isto é, uma idéia. 
1.1.1 É importante compreender bem o material lido 
Muitos estudantes desperdiçam grande parte do tempo lendo materiais cujo 
significado não está bastante claro para eles. As pesquisas provam que há diferença 
no nível de aprendizagem de material significativo e pouco significativo. Por 
exemplo: um indivíduo foi capaz de aprender 200 sílabas sem sentido em 95 
minutos e 200 palavras em poesia em 10 minutos. Esses resultados mostram os 
extremos onde poesia (material bem significativo) pode ser aprendido na décima 
parte do tempo que é requerido para aprender o mesmo número de sílabas sem 
sentido. 
 
Esteja certo de que você compreende o material de leitura. Para isso, tente 
descobrir as relações entre o que você está tentando aprender e o que você já sabe. 
Traduza as passagens difíceis para sua própria linguagem (se preciso, use o 
dicionário, a enciclopédia. Veja LER: GLOSSÁRIO, mais adiante). Tente explicar o 
texto para você mesmo e para as outras pessoas: ao tentar explicar algo para outra 
pessoa, você descobrirá em que pontos sua compreensão está falha e poderá se 
concentrar mais nos pontos fracos. 
1.1.2 Ler: grifar e anotar nas margens 
Quando observamos os livros de texto e as notas de aula dos alunos, 
verificamos que poucos deles descobriram a força e a riqueza do grifo. Alguns grifam 
demais, outros praticamente nada, e outros ainda de modo impróprio. 
Freqüentemente encontramos capítulos inteiros onde a maior parte do material está 
grifada; o grifo feito com exagero perde muito do seu valor potencial. O processo 
mecânico de grifar pode ajudar na concentração; mas, na realidade, isso é apenas 
um pouco mais útil do que seguir a linha com o dedo. Grifar deve ser um processo 
seletivo e de resumo. 
1.1.2.1 Grifando de maneira seletiva e não mecanicamente 
O grifo deve ser feito com dois objetivos em mente: primeiro, deve ser uma 
ajuda para você entender e organizar a matéria; segundo, um auxílio para revisão. 
Para que o material grifado possa ser útil para a revisão, é preciso que seja por si 
mesmo significativo. Os detalhes precisam estar relacionados uns com os outros e 
se enquadrar bem ao tópico principal em que estão incluídos. O material grifado de 
modo apropriado, resume para a revisão posterior (ou mesmo para fazer um resumo 
escrito daquele texto) as principais idéias, os detalhes importantes, os termos 
técnicos e as definições. 
1.1.2.2 Grifando eficientemente 
Se você quer que o grifo seja eficiente, então é necessário que seja feito de 
acordo com um plano. Tente, por exemplo, o plano seguinte, que tem sido 
empregado com êxito por muitos: 
 
a) Faça uma leitura do material sem grifar nada (só ler): você terá uma visão global 
dele; 
b) Na segunda leitura, é que você deverá começar a grifar o texto, usando a 
seguinte técnica: identifique, em cada parágrafo, quais as questões que seguem as 
sequências dos tópicos e tente respondê-las enquanto lê ( em outras palavras: faça 
um levantamento das possíveis perguntas em que o trecho lido serve como 
respostas. Quando se estuda, durante uma leitura deve-se prever as questões que 
aquele trecho pode resultar).Quando encontrar idéias ou detalhes importantes que 
ou respondem as questões, ou estejam relacionadas com ela, coloque um sinal claro 
na margem. Quando terminar o parágrafo, volte a olhar os itens que marcou. Se 
ainda achar que as ideias ou os detalhes são importantes, então grife-os. 
1.1.2.3 Usando as margens do texto para fazer apontamentos 
A combinação do grifo com as anotações nas margens é mais eficiente do 
que os simples grifo; isso obriga-o a reformular o material do texto com as suas 
próprias palavras, a resumi-lo e a dispô-lo sob uma forma mais conveniente para 
posterior estudo, revisão, resumo escrito, resenha ou fichamento. 
1.1.2.4 O que anotar nas margens 
Antes de grifar o texto, você identificou as perguntas que se podem extrair 
dele. Seria útil que você as escrevesse nas margens; para mais tarde fazer uma 
revisão rápida , ou um resumo escrito, ou uma resenha, ou um fichamento do que 
leu, você terá as principais perguntas do texto escrita nas margens e suas 
respectivas respostas grifadas nele. 
Outra possibilidade é você redigir nas margens também as respostas; assim, 
você terá a oportunidade de traduzir para suas próprias palavras as idéias centrais 
do texto, garantindo que elas estão realmente bem compreendidas. 
Algumas pessoas também encontram utilidade em resumir em uma ou duas 
palavras o assunto central em cada parágrafo. 
1.2 LER: FAZER RESUMO 
Fazer resumos é uma técnica de estudo de grande utilidade para você 
 
a) compreender um texto lido; 
b) memorizá-lo; 
c) posteriormente, revê-lo. 
1) Você conhece algumas indicações a respeito de como fazer um resumo? 
As indicações dadas até aqui: você começou situando a leitura dentro de um 
contexto (o que o texto que leio tem a ver com o que estou estudando?); depois, leu, 
não mecanicamente, mas procurando idéias e a compreensão do seu sentido; você 
extraiu conceitos para organizar um glossário (veja mais adiante); você grifou e fez 
anotações nas margens. Esses passos são necessários para se fazer um 
resumo, uma resenha, ou um fichamento. Na verdade, eles já estarão praticamente 
prontos se esses passos forem seguidos: basta, em seguida, num papel à parte, 
usando tudo isso que você já fez, elabore para cada parágrafo uma única frase 
(tópico frasal) que contenha a idéia central nele desenvolvida, escrita com suas 
palavras. Além disso, essas idéias principais devem ser inter-relacionadas, de 
maneira a sugerir a seqüência que o texto original oferecia. 
O resumo do texto é uma síntese das idéias e não das palavras do texto. Não 
se trata de uma “miniaturização” do texto, mas uma síntese fiel das idéias do autor. 
1.3 LER: FAZER GLOSSÁRIO 
Um dos sinais indicadores de que você domina um determinado assunto é a 
extensão do seu vocabulário. Um vocabulário de trabalho pode ser um ótimo 
instrumento que o ajuda a ler mais depressa e a compreender as idéias do texto. 
Veja que há termos com significados diferentes para a linguagem científica, a 
popular, a literária, etc; você precisa identificar o sentido preciso dos termos dentro 
do contexto lingüístico de sua leitura. 
a) Como um glossário se compõe? 
O glossário referente a um texto compõe-se dos conceitos mais importantes 
desse texto. Constitui-se numa lista de palavras-chaves, acompanhadas pelas suas 
respectivas definições; a organização é semelhante à de um dicionário e essas 
definições devem ser claras, concisas, precisas e objetivas. 
b) Extraindo conceitos de um texto 
 
Como já visto, um texto é formado por um encadeamento de idéias, 
expressas por frases ou parágrafos que representam unidades de pensamento; 
cada uma dessas idéias é representada por uma palavra: um CONCEITO. 
Ao elaborar um glossário, você poder começar fazendo um levantamento dessas 
palavras-chaves que expressam as principais idéias do texto; a seguir, procure 
escrever como cada uma delas pode ser conceituada segundo o contexto da leitura; 
pode ser que você não possa conceituá-la com base no texto, devendo recorrer a 
um dicionário especializado ou a uma enciclopédia. 
Obs: É muito comum, antes de um resumo ou de uma resenha, colocar quais são as 
palavras chaves do texto que compõe uma obra: só as palavras, sem colocar ao seu 
lado seus significados. Quando se coloca a lista das palavras-
chaves acompanhadas de seus respectivos significados (conceito), tem-se um 
glossário. 
1.4 RESUMO 
 É a apresentação concisa e frequentemente seletiva do texto, 
destacando-se os elementos de maior interesse e importância, isto é, as principais 
idéias do autor da obra. 
 A Norma NBR 6028, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, define 
resumo como "apresentação concisa dos pontos relevantes de um texto". Uma 
apresentação sucinta, compacta, dos pontos mais importantes de um texto. 
 Esta definição pode, no entanto, ser melhorada: resumo é uma 
apresentação sintética e seletiva das idéias de um texto, ressaltando a progressão e 
a articulação delas. Nele devem aparecer as principais idéias do autor do texto. 
1.5 RESENHA 
 Tipo de resumo crítico, contudo mais abrangente: permite comentários e 
opiniões; inclui julgamento de valor; comparação com outras obras da mesma área e 
avaliação da relevância da obra em relação às outras do mesmo gênero, por isso 
normalmente a resenha é uma tarefa para especialistas no assunto, como 
professores de determinada área. 
 
 Segundo Andrade (1997), resenha é um relato minucioso das 
propriedades de um objeto, ou de suas partes constitutivas; é um tipo de redação 
técnica que inclui variadas modalidades de textos: descrição, narração e 
dissertação. Estruturalmente, descreve as propriedades da obra (descrição física da 
obra), relata as credenciais do autor, resume a obra, apresenta suas conclusões e 
metodologia empregada. 
1.5.1 Estrutura 
 A resenha deve ser escrita em terceira pessoa, implicando em certa 
neutralidade, o que é limitado, porque na seleção e organização do texto já ocorre 
intenção de quem escreve. 
1.5.2 Elementos de Identificação 
Uma resenha deve conter os seguintes elementos: 
* Autor; 
* Título; 
* Local da Publicação; 
* Editora; 
* Data; 
* Edição; 
* Tamanho; 
* Autoria; 
* Resumo; 
* Tipo de Livro; 
* Bibliografia; 
* Apreciação. 
1.5.3 Os tipos de resenhas existentes 
Existem 4 tipos de resenha, resenha acadêmica, resenha crítica, resenha temática, e 
resenha descritiva. 
Passos para se fazer uma resenha temática: 
Passo 1: Apresente o tema: Diga a quem vai ler sua resenha, quais os motivos para 
você ter escolhido tal assunto. 
Passo 2: Resuma os textos: Use sempre um parágrafo para cada texto, comente 
logo no inicio, quem é o autor do assunto. 
Passo 3: Conclua: Agora que você falou sobre cada texto, opine, e tire suas 
próprias conclusões sobre o assunto. 
Passo 4: Mostre as fontes: Insira as referências bibliográficas do assunto que você 
fez a resenha 
Passo 5: Assine e identifique-se: Escreva seu nome, e uma pequena descrição 
sobre o assunto tratado na resenha, por exemplo: “Possíveis soluções para 
amenizar o aquecimento global.” 
 
Obs.: A resenha exige capacidade de síntese, objetividade, relativa maturidade 
intelectual, domínio do assunto abordado na obra, sobriedade e, como em todo texto 
dissertativo, argumentação eficiente,que é resultado dos requisitos anteriores. 
1.5 DIFERENÇA ENTRE RESUMO E RESENHA 
 A diferença entre resumo e resenha é muito pouca. Uma resenha deve 
ser feita com base em algo que você leu, podendo colocar suas opiniões próprias no 
meio da resenha de forma crítica. Resumo nada mais é do que uma diminuição de 
um texto ou de algum assunto abordado, nunca perdendo o foco do assunto 
principal. 
 O resumo é a apresentação concisa e seletiva do texto, destacando-se 
os elementos mais importantes, as principais idéias do autor da obra. Um resumo 
analítico deve conter as principais informações apresentadas no texto, dispensando 
a leitura da obra completa. 
 Já a resenha é uma apreciação crítica sobre uma obra, consistindo na 
leitura, no resumo, na crítica e na formulação de um conceito valorativo sobre o texto 
resenhado. Além de apresentar uma síntese das idéias fundamentais da obra, a 
resenha visa também incentivar (ou não) a leitura do texto comentado. 
 A resenha, portanto, resume e avalia criticamente (positiva ou 
negativamente) um livro, devendo apresentar, descrever, avaliar e recomendar (ou 
não) o livro. Ela é composta por referências sobre o livro, o autor, o conteúdo, a 
organização, avaliando a importância e relevância da obra para a área de 
conhecimento, suas contribuições e inovações. 
 Na elaboração de uma resenha deverão ser tidos em conta os seguintes 
elementos e perguntas: 
1. Contextualização do autor e a obra 
2. Reconhecimento da Pergunta, Hipótese ou Abordagem Empírica do texto 
analisado 
3. A construção do texto usa falseamento ou verificação; ou não faz referencia a 
fatos empíricos 
4. Que motivos teria o autor para afirmar o que afirma? 
5. O argumento é convincente? 
1.6 FICHAMENTO 
 
É o registro catalogado, em fichas ou em folhas, de uma obra. No fichamento, 
a obra é resumida ao essencial:cada capítulo corresponde a uma ficha e, cada 
parágrafo, a uma frase. 
As informações aqui contidas são padronizadas. Qualquer exigência que 
façam a você que não foi citada aqui será decorrente de estilos pessoais as 
atividades de leitura e de elaboração de resumos, de resenhas e de fichamentos. 
Segundo Severino (2002), os trabalhos didáticos exigidos, sobretudo, nos 
cursos de graduação, seguem um caráter universal de estruturação lógica e de 
organização metodológica, ou seja, são procedimentos que ainda fazem parte 
intrínseca da formação técnica ou científica do estudante. Os trabalhos, desde 
então, segundo o autor, dependerão “principalmente de seus objetivos e de natureza 
do próprio objeto abordado, assim como em função de exigências específicas de 
cada área do saber humano” (SEVERINO 2002 p. 129). 
 O fichamento é o ato de registrar os estudos de um livro e/ou um texto. O 
trabalho de fichamento possibilita ao estudante, além da facilidade na execução dos 
trabalhos acadêmicos, a assimilação do conhecimento. 
De acordo com diversos autores, o fichamento deve conter a seguinte 
estrutura: cabeçalho indicando o assunto e a referência da obra, isto é, a autoria, o 
título, o local de publicação, a editora e o ano da publicação. Existem três tipos 
básicos de fichamentos: o fichamento bibliográfico, o fichamento de resumo ou 
conteúdo e o fichamento de citações. Cada professor pode seguir um modelo de 
fichamento, tendo em vista, que não existe um modelo pronto e/ou determinado. 
Assim sendo, os modelos apresentados são sugestões. 
1.6.1 MODELO DE FICHAMENTO DE CITAÇÕES 
 Conforme a ABNT (2002a), a transcrição textual é chamada de citação direta, 
ou seja, é a reprodução fiel das frases que se pretende usar como citação na 
redação do trabalho. 
Educação da mulher: a perpetuação da injustiça (pp. 30 – 132). Segundo capítulo. 
TELES, Maria Amélia de Almeida. Breve história do feminismo no Brasil. São Paulo: 
 
brasiliense, 1993. 
“uma das primeiras feministas do Brasil, Nísia Floresta Augusta, defendeu a abolição da 
escravatura, ao lado de propostas como educação e a emancipação da mulher e a 
instauração da República” (p.30) 
“na justiça brasileira, é comum os assassinos de mulheres serem absolvidos sob a defesa 
de honra” (p. 132) 
“a mulher buscou com todas forças sua conquista no mundo totalmente masculino” (p.43) 
1.6.2 MODELO DE FICHAMENTO DE RESUMO OU CONTEÚDO 
 
 É uma síntese das principais idéias contidas na obra. O aluno elabora com 
suas próprias palavras a interpretação do que foi dito. 
Educação da mulher: a perpetuação da injustiça (pp. 30 – 132) segundo capítulo. 
TELES, Maria Amélia de Almeida. Breve história do feminismo no Brasil. São Paulo: 
brasiliense, 1993. 
O trabalho da autora baseia-se em análise de textos e na própria vivência nos 
movimentos feministas, como relato de uma prática. 
A autora divide seu texto em fases históricas compreendidas entre Brasil Colônia 
(1500 – 1822), até os anos de 1975 em que foi considerado o Ano Internacional da 
Mulher. 
A autora trabalha ainda assuntos como mulheres da periferia de São Paulo, a luta 
por creches, violência, participação em greves, saúde e sexualidade. 
1.6.3 MODELO DE FICHAMENTO BIBLIOGRÁFICO 
 É a descrição, com comentários dos tópicos abordados em uma obra inteira 
ou parte dela. 
TELES, Maria Amélia de Almeida. Breve história do feminismo no Brasil. São Paulo: 
brasiliense, 1993. 
 
A obra insere-se no campo da história e da antropologia social. A autora utiliza-se de 
fontes secundárias colhidas por meio de livros, revistas e depoimentos. A 
abordagem é descritiva e analítica. Aborda os aspectos históricos da condição 
feminina no Brasil a partir do ano de 1500. A autora descreve em linhas gerais todo s 
processo de lutas e conquistas da mulher. (Por Marina Cabral da Silva ) 
 
0 
 
2 ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS 
2. Elementos Pré-textuais 
 São classificados como pré-textuais os elementos que antecedem 
o texto. No caso dos trabalhos acadêmicos, os elementos pré-textuais são: a 
capa, a folha de rosto e o sumário. 
2.1 Capa 
 A capa tem a função de identificar o trabalho, o autor, a instituição a 
qual está vinculado e a época em que foi feito. Deve constar as seguintes 
informações, nesta ordem: 
a) nome da Faculdade; 
b) curso; 
c) autor 
d) título do trabalho; 
e) local e 
f) data 
 
FACULDADE ATENEU – FATE 
Curso de Graduação em Educação 
 
 
Competências e Habilidades do Docente de Nível Superior 
 
 
Silvia Leticia M. de Abreu 
Fortaleza – Ceará 
2013 
 
 
1 
 
 
2.2 Folha de rosto 
 Segundo a ABNT, folha de rosto é a página que contém os 
elementos essenciais à identificação da obra. Deve incluir, além dos elementos 
constantes da capa, outros que forneçam informações mais detalhadas sobre o 
trabalho. A folha de rosto, embora considerada a primeira página do trabalho, 
não recebe numeração. Nela devem constar os seguintes elementos, nesta 
ordem: 
a) Logo marca da Faculdade 
b) autor; 
c) título; 
d) nota indicando a natureza acadêmica do trabalho, além da unidade de 
ensino, instituição em que será apresentado e o nome do orientador; 
e) local; 
f) data e 
g) Ficha catalográfica (verso da folha de rosto) 
 
 
FACULDADE ATENEU – FATE 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA 
 
SILVIA LETICIA M. DE ABREU 
 
 
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DO 
DOCENTE DE NÍVEL SUPERIOR 
 
 
2Monografia 
apresentada como requisito 
parcial para a obtenção do 
título do grau de 
licenciatura em Pedagogia, 
do Curso de Pedagogia da 
Faculdade Ateneu - FATE, 
sob a orientação do 
profº........................ 
 
 
 
 Fortaleza – Ceará 
 2013 
2.3 FOLHA DE APROVAÇÃO 
 
 É a folha que apresenta os dados que comprovam que a monografia foi 
examinada e aprovada pelo orientador e os examinadores. 
2.4 DEDICATÓRIA 
 Folha onde o autor presta homenagem ou dedica seu trabalho. Elemento 
opcional, colocado após a folha de aprovação. 
2.5 AGRADECIMENTOS 
 É opcional, colocado após a dedicatória. Serve para nomear as pessoas 
às quais se deve gratidão, em função de algum tipo de colaboração para a 
investigação. Em geral, constam os nomes dos orientadores da monografia, 
colaboradores, categoria de pessoas entrevistadas, familiares etc. 
 
3 
 
2.6 RESUMO NA LÍNGUA VERNÁCULA 
 Elemento obrigatório é o resumo da investigação, destacando as partes 
mais relevantes, tais como: o problema, os procedimentos utilizados, as 
hipóteses e o principal resultado alcançado. Apresenta uma sinopse para o 
leitor da pesquisa realizada. Não pode ultrapassar 250(duzentas e cinquenta) 
palavras, seguido logo abaixo, das palavras representativas do conteúdo do 
trabalho, isto é, palavras-chave e/ou descritores. É feito em um único 
parágrafo. 
 
RESUMO 
 
O presente estudo teve como objetivo avaliar a condição da 
população de idosos da baixa renda, no aspecto da incidência da 
doença, estabelecendo uma propedêutica adequada para o 
diagnóstico e tratamento. Para tanto, foram avaliados 70 idosos, 
na Unidade Básica de Saúde da Família Aída Santos e Silva, 
divididos em grupos de 60 a 70 anos de idade, 71 a 80 e acima de 
80 anos, no período de fevereiro a maio de 2003. A pesquisa foi 
realizada através de uma avaliação do quadro clínico, seguido por 
um exame físico básico, exames complementares disponíveis 
pelo SUS e aplicação de questionários, onde foram levantadas 
informações sobre o estado mental, cognitivo, de orientação 
temporal e espacial de cada paciente. Por fim, foram avaliadas: a 
memória imediata, a memória de evocação, a capacidade de 
raciocínio, o julgamento, a atenção a cálculos e linguagem, a 
alteração do humor e do comportamento. 
 
Palavras-chave: Idoso baixa renda; Idoso-estado mental; Idoso-
comportamental 
 
 
 
4 
 
 
 
2.7 RESUMO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA 
 
 Elemento obrigatório com as mesmas características do resumo em 
língua vernácula. Digitado em folha separada em inglês Abstract, em espanhol 
Resumen, em francês Résumè, por exemplo. Deve ser seguido das palavras 
representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavras-chave e/ou 
descritores na língua. 
 
ABSTRACT 
 
The objective of this study was to evaluate the condition of 
low-income elderly population against the incidence of the 
disease, and establish adequate propaedeutics for diagnosis 
and management. For that, 70 aged patients ware evaluated 
at Aída Santos e Silva Basic Family Healthcare Unit, which 
were divided into age groups of 60-7- years, 71-8- years, and 
above 80 years, in the period of February-may 2003. The 
study included the evaluation of their clinical condition followed 
by a basic physical examination, complementary examinations 
available at SUS, and application of questionnaires, where 
information on the mental, cognitive, and temporal and spatial 
orientation condition of each patient were collected. Finally, 
the following was evaluated: immediate memory, reasoning 
power, judgment, attention to calculation and language, and 
mood and behavior changes. 
 
Keywords: low income of elderly 
 
5 
 
 
 
2.8 Sumário 
 O sumário consiste na enumeração das principais seções e 
subseções do trabalho na mesma ordem e forma gráfica em que aparecem no 
texto. A norma NB85 da ABNT detalha as especificações para a apresentação 
do sumário. 
 
 SUMÁRIO 
 INTRODUÇÃO.........................................................01 
 2 REFERENCIAL TEÓRICO........................................03 
 2.1 A doença de Alzheimer ....................................05 
 2.2 Histórico............................................................08 
 2.3 Incidência e prevalência...................................15 
 2.4 Fisiopatologia....................................................18 
 3. MATERIAL E MÉTODO............................................20 
 3.1 População ...................................................... 21 
 3.2 Amostragem.....................................................22 
 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO...................................24 
 4.1 Diagnóstico.......................................................25 
 4.2 Propedêutica e tratamento.............................26 
 5. CONCLUSÕES.........................................................27 
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................. 28 
 ANEXOS.................................................................... 29 
 
6 
 
 
3 ELEMENTOS TEXTUAIS 
 O conjunto formado por elementos textuais é chamado de texto. Os 
elementos textuais são a introdução, o desenvolvimento e a conclusão. Caso 
se decida numerar essas seções e suas subseções, pode-se empregar a 
seguinte regra: 
- As seções primárias são numeradas com algarismos arábicos (esses 
algarismos devem preceder o título da seção. A numeração deve começar pelo 
número 1 e prosseguir utilizando números inteiros consecutivos); 
- As seções secundárias são numeradas também com algarismos arábicos (o 
indicativo de cada seção secundária, porém, deve ser constituído do indicativo 
da seção primária a que pertence, seguido do número que lhe for atribuído de 
acordo com a numeração dessa seção. Separam-se os indicativos por um 
ponto). 
3.1 Introdução 
 A introdução tem a função de situar o leitor no contexto do tema 
pesquisado. Para tanto, deve apresentar um breve resumo dos objetivos do 
trabalho expondo antecedentes, tendências, pontos críticos, modo de tratar o 
assunto, justificativas e questões a serem respondidas, tomando-se o cuidado 
de não antecipar as conclusões e/ou recomendações contidas ou decorrentes 
do estudo. Escrever uma boa introdução representa um grande desafio 
intelectual, pois exige considerável esforço de síntese. 
Exemplo: 
 A educação caminha a passos largos, ampliando o conhecimento 
humano e valorizando o capital intelectual, fato este que está levando os 
mesmos a uma contextualização do futuro. 
 Surge um novo paradigma educacional, transformando a escola num 
ambiente criado para uma aprendizagem rica em recursos didáticos. Neste 
cenário surge o aluno diante da construção do conhecimento através da 
mediação do professor, transformando o saber ensinar em saber aprender. 
 
7 
 
A informáticaestá entrando na educação pela necessidade de se 
transpor as fronteiras do educar convencional. Colocar-se como educador 
deste processo informatizado é conscientizar-se da importância do seu papel, 
sabedor de que não é ele quem deve indicar o que é próprio de cada 
educando. 
A introdução do computador no ambiente escolar é hoje uma 
necessidade para o crescimento de uma nova pedagogia inovadora assentada 
na susceptibilidade de educadores propensos a didáticas renovadas. 
O educando é antes de tudo o fim, para quem se aplica o 
desenvolvimento das práticas educativas, construindo seu conhecimento, 
através da interatividade com o ambiente de aprendizado. 
 O envolvimento do aluno no processo de aprendizagem é 
fundamental. Para isto a escola deve propiciar ao aluno encontrar sentido e 
funcionalidade naquilo que constitui o foco dos estudos em cada situação da 
sala de aula. Esta forma de aprender contextualizada é que permite ao aluno 
relacionar aspectos presentes da vida pessoal, social e cultural, mobilizando as 
competências cognitivas e emocionais já adquiridas, para novas possibilidades 
de reconstrução do conhecimento (PCN - Ensino Médio, 1999). 
3.2 Desenvolvimento 
 
É o momento em que, usando o seu poder de raciocínio, o 
autor consegue transformar-se de pesquisador em 
expositor, desenvolvendo a passagem lógica usada no 
contexto da investigação para a lógica da demonstração: é 
a reconstrução racional que tem por objetivo explicar-
discutir-demonstrar. (SALOMON, 2000). 
 
 Esta parte do trabalho deve conter vários capítulos, discutindo: 
 
 
8 
 
a) o problema e a hipótese (análise dos elementos); 
b) as variáveis do problema e/ou da hipótese; 
c) a opção de pesquisa e sua justificação; 
d) seu planejamento; 
e) e o tipo de amostragem; 
f) descrição das amostras usadas; 
g) descrição dos instrumentos usados, sua precisão e validez; 
h) apresentação dos resultados; 
i) as técnicas de análise utilizadas e sua justificativa e 
j) as generalizações e conclusões. 
3.3 Conclusão 
“As conclusões devem estar vinculadas à hipótese de investigação, cujo 
conteúdo foi comprovado ou refutado”. (MARCONI; LAKATOS, 2001). 
“Em termos formais, é uma exposição factual sobre o que foi investigado, 
analisado, interpretado; é uma síntese comentada das idéias essenciais e dos 
principais resultados obtidos, explicitados com precisão e clareza”. (op cit., 
MARCONI; LAKATOS). 
“Ao redigirem as conclusões, os problemas que ficaram sem solução serão 
apontados, a fim de que no futuro possam ser estudados pelo próprio autor ou 
por outros”. (op cit., MARCONI; LAKATOS). 
“A conclusão é a síntese do trabalho monográfico e deve ser o coroamento de 
toda a demonstração. Assim, ela deve estar contida no desenvolvimento do 
corpo do trabalho e não deve contrariar a introdução. É por isso que se 
aconselha deixar esta para o final’’ (MARTINS, 2000). 
4 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS 
4.1 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 
 
 As referências utilizadas para a elaboração do projeto e as fontes 
documentais previamente identificadas que serão necessárias à pesquisa 
devem ser indicadas em ordem alfabética e dentro das normas técnicas (no 
 
9 
 
Brasil as normas mais aceitas são as estabelecidas pela ABNT –Associação 
Brasileira de Normas Técnicas). 
 Existem diferenças entre referências, referências bibliográficas e 
bibliografia. A palavra referências indica as obras efetivamente citadas no 
trabalho em questão. Quando usada sozinha, pode indicar diferentes tipos de 
obras, como livros, periódicos ou documentos, sejam manuscritos, impressos 
ou em meio eletrônico. Quando o trabalho apresentar somente citações de 
obras publicadas em papel, utiliza-se o termo referências bibliográficas. Já a 
palavra bibliografia indica todas as leituras feitas pelo pesquisador durante o 
processo de pesquisa. 
 
Lista de obras utilizadas como fonte de pesquisa. 
 
4.1.1 Referência de livros: 
 
SOBRENOME DO AUTOR, Prenomes. Título. Edição. Local: Editora, Data da 
publicação. 
 
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 
2000. 
 
4.1.2 Dois autores: 
 A entrada é feita pelo nome do primeiro mencionado, seguido de ponto e 
vírgula e do nome do segundo autor. 
 
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 4. ed. 
São Paulo: Atlas, 2001. 
 
10 
 
 
4.1.3 Três autores: mencionam-se todos. 
 
 
 
 
 
4.1.4 Mais de três autores: mencionam-se apenas o primeiro, seguidos da 
expressão et al (“e outros”). 
 
 
3.5 Referência de trabalhos acadêmicos, dissertações e teses 
 
 
SOBRENOME DO AUTOR, Prenomes, Título. data. nº de pág. Tipo de trabalho 
acadêmico (grau) - Unidade de Ensino, Instituição, lugar, data da defesa. 
 
BARREIRA FILHO, Barreira Pontes. Doença de Alzheimer: diagnóstico, 
tratamento e propedêutica, visando a melhores perspectivas de vida para 
comunidades carentes. 2003. 59 f. Monografia (Especialização) – Universidade 
Estadual Vale do Acaraú – UVA, Sobral, 2003. 
 
4.1.5 Referência de partes de documentos 
 
AFTALIÓN, Enrique R.; OLANO, Fernando Garcia; VILANOVA, José. Introducción al derecho. 
Buenos Aires: Librería al ateneo, 1956. 
URANI, A et al. Constituição de uma matriz de contabilidade social para o Brasil. Brasília, DF: 
IPEA, 1994. 
 
11 
 
SOBRENOME DO AUTOR, Prenomes, Título da Parte. In: Título da obra. 
Local: Editora, ano. Página Inicial-final da parte. 
FREIRE, Paulo. Ensinar exige criticidade. In: Pedagogia da Autonomia. 6. ed. 
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. p.34-35. 
 
 
4.1.6 Referência de artigos de jornal 
 
SOBRENOME DO AUTOR, Prenomes, Título do artigo. Título do Jornal, Local 
de Publicação, data da publicação, seção, caderno ou parte do jornal e a 
paginação correspondente. 
 
PINHEIRO, N. O. As crianças querem Ler. O POVO, Fortaleza, 3 jan. 1998. DN 
Infantil, p. 2. 
 
3.1.7 Referência de artigos de periódicos 
SOBRENOME DO AUTOR, Prenomes, Título do artigo. Título do Periódico, 
Local de Publicação, número do volume, número do fascículo, página inicial-
final do artigo, data. 
 
BATISTA, P. C. S.; FURTADO, C. F. C. Sistema de informação de marketing: o 
estudo de caso em uma pequena indústria do setor de estruturas metálicas de 
Fortaleza. Revista da Faculdade Christus, Fortaleza, n. 2, p.31-52, jan./jul. 
2002. 
 
4.1.8 Material eletrônico 
 
12 
 
 
 4.1.8.1 Artigo de revista 
 
 
 
 3.9.2 Matéria de jornal 
 
 4.1.8.2 Artigo de jornal científico 
 
 4.1.8.2.1 Artigo de periódico científico 
 
 
 
 4.1.8.2.2 Documento eletrônico no todo (livro) 
 
 
 
 
 
 4.1.8.2.3 E-mail (correio eletrônico): 
 
 
SILVA, M. M. L. Crimes da era digital. .Net, Rio de Janeiro, nov. 1998. Seção Ponto de Vista. 
Disponível em: <http://www.brazilnet.com.br/contexts/brasilrevistas.htm>. Acesso em: 28 nov. 
1998. 
KELLY, R. Eletronic publishing ar APS: its not just online journalism. APS News Online, Los Angeles, 
Nov. 1996. Disponível em: <http:www.aps.org/apsnews/1196/11965.html>. Acesso em: 25 nov. 
1998. 
STRUNK, William. Elements of style. New york: Columbia Univ. Press. 1996. Disponível em: 
<http://www.columbia.edu/acis/bartleby/strunky>. Acesso em: 14 set. 1998. 
 
CANEPARO, L. Notícias e novidades. [Mensagem pessoal]. Mensagem recebida por: 
<ipizzola@hotmail.com.> em26 jan. 2000. 
 
 
13 
 
 
Obs: as mensagens veiculadas através de “e-mail” são temporárias, daí, não 
ser recomendável adotar-se sempre o seu conteúdo como fonte de informação 
científica ou técnica, ou para fins de pesquisa. 
 
4.1.8.2.4 Homepage institucional: 
 
EX: 1 
 
 
 
 
EX: 2 
 
 
 
 
 
Obs: Os elementos essenciais são: autor, denominação ou título e subtítulo (se 
houver), do serviço ou produto, indicações de responsabilidade, endereço 
eletrônico e data de acesso. 
5 CITAÇÃO 
5.1 Citação direta ou textual: 
 
Acontece quando é utilizada as próprias palavras do autor consultado. 
PEIXOTO, Jefferson. Literatura adúltera. Fortaleza, Faculdade Integrada da Grande Fortaleza, 
2004. Disponível em::<http://www.fgf.edu.br> Acesso em: 07 jul. 2004. 
BIBLIOTECA. Fortaleza. Faculdade Integrada da Grande Fortaleza, 2004. Apresenta produtos e 
serviços oferecidos pela Biblioteca Central Antonieta Cals. Disponível em: 
<http://www.fgf.edu.br>. Acesso em: 07 jul. 2004. 
 
 
14 
 
 
EX: 1 
 
 
 
 
 
EX: 2 
 
 
 
 
 
 
Obs: Nas citações, as chamadas pelo sobrenome do autor, pela instituição 
responsável ou título incluído na setença devem ser em letras maiúsculas e 
minúsculas e, quando estiverem entre parênteses, devem ser em letras 
maiúsculas. 
 
EX:3 
 
 
 
 
 
 
Segundo Sá (1995, p.27): “ [...] por meio da mesma arte de conversação que abrange tão 
extensa e significativa parte da nossa existência cotidiana [...]” 
 “Apesar das aparências, a desconstrução do logocentrismo não é uma psicanálise da filosofia.” 
(DERRIDA, 1967, p.293). 
A teleconferência permite ao indivíduo participar de um encontro nacional ou regional sem a necessidade 
de deixar seu local de origem. Tipos comuns de teleconferência incluem o uso da televisão, telefone, e 
computador. Através de áudio-conferência, utilizando a companhia local de telefone, um sinal de áudio 
pode ser emitido em um salão de qualquer dimensão. (NICHOLS, 1993, p. 181). 
 
15 
 
Obs: As citações diretas, no texto, com mais de 3 (três) linhas devem ser 
destacadas com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor que a 
do texto, tamanho 10 e sem as aspas. 
 
5.2 Citação indireta ou paráfrase: 
 
Quando são reproduzidas apenas as idéias do autor. 
 
 
 
 
 
Obs: No caso de ser citação indireta, apenas virá entre parênteses a data de 
publicação. A indicação das páginas consultadas é opcional. 
 
5.3 Citação de citação (direta ou indireta): 
 
 Aquela que se refere a obras mencionadas por outros autores, às quais 
não se teve acesso. Deve-se indicar inicialmente a obra original citada, seguida 
da expressão apud e dos dados da obra onde foi extraída a citação. 
 
EX: 1 
 
 
 
 
 
Oliveira e Leonardos (1943, p.146) dizem que a “[...] relação da série São Roque com os granitos 
porfiróides pequenos é muito clara.” 
Segundo Silva (1983 apud ABREU, 199, p.3) diz ser [...] 
 
16 
 
EX: 2 
 
 
 
 
 
5.4 APÊNDICE 
 Apêndices são elementos complementares ao projeto e que foram 
elaborados pelo pesquisador. Aqui entrariam, por exemplo, questionários, 
formulários de pesquisa de campo ou fotografias. 
 
5.5 ANEXOS 
 
 Assim como os apêndices, os anexos só devem aparecer nos projetos 
de pesquisa se forem extremamente necessários. São textos de autoria de 
outra pessoa e não do pesquisador. Por exemplo: mapas, documentos 
originais, fotografias batidas por outra pessoa que não o pesquisador. 
 Anexos são documentos que, dependendo do tipo de tema trabalhado, 
podem ter o caráter essencial ou optativo e que servem para apresentar 
instrumentos de pesquisa, como os questionários utilizados, os roteiros, as 
entrevistas, as tabelas etc. 
 
 
 
 
 
 
“[...] o viés organicista da burocracia estatal e o antiliberalismo da cultura de 1937, preservado 
de modo encapuçado na Carta de 1946.” (VIANNA, 1986, p.172 apud SEGATTO, 1995, p.214-
215). 
 
17 
 
C0NCLUSÃO 
Em relação à unidade apresentada, é nítida a importância da mesma, 
uma vez que os temas descritos aqui serão utilizados por nós, docentes e 
discentes, por toda a nossa vida acadêmica, enquanto estivermos ativamente 
nela. 
A preparação, a redação e a apresentação de trabalhos científicos 
envolvem um grande número de questões de natureza técnica e estética, 
dentre as quais, pode-se destacar a disciplina, acompanhada da persistência; a 
leitura de forma organizada; a criatividade na seleção da bibliografia; a ousadia 
e o rigor na abordagem do assunto; além da obediência a certas normas de 
redação, no nosso caso, as normas da ABNT e por fim apresentação do texto 
final. 
Desta forma, podemos concluir nossa disciplina de Comunicação Oficial 
na certeza de que não continuaremos nossa jornada acadêmica do mesmo 
jeito que começamos. Pois estamos levando uma boa bagagem de 
conhecimento a cerca da comunicação escrita, da redação empresarial e das 
normas e técnicas de leitura e escrita. 
 
Bom estudo a todos! 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
ANDRADE, Maria Margarida & HENRIQUES, Antônio. Redação Prática: 
Planejamento, estruturação e produção de textos. São Paulo: Editora Atlas, 
1999. 
 
CERVO, Amado L. BERVIAN, Pedro. A Metodologia científica. 5.ed. São 
Paulo: Prentice Hall, 2002. 
 
 
18 
 
GRANATIC, Branca. Técnicas Básicas de Redação. São Paulo: Scipione, 
1995. 
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do 
trabalho científico. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2001. 
 
MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Andrade. Guia para elaboração de 
monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000. 
 
MEDEIROS, João Bosco. Técnicas de Redação. 4ª edição. São Paulo: Atlas, 
1997. 
 ___________ Redação Científica. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1997. 
 
ORLANDI, Eni Pulcinelli. A linguagem e seu funcionamento: as formas do 
discurso. São Paulo: Brasiliense, 1983. 
 
RAFAEL, Edimilson Luiz. Construção de “texto” e de “coesão textual”: da 
lingüística à sala de aula. 2001. Tese (Doutorado em Lingüística Aplicada). 
Instituto de Estudo da Linguagem da Universidade Estadual de Campinas, 
Campinas, 2001. 
 
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins 
Fontes, 2000. 
 
SEVERINO, Joaquim Antônio. Metodologia do Trabalho Científico. São 
Paulo: Cortez Editora, 2001. 
 
Apostila sobre técnicas de leitura - PUC/SP - s/ data 
 
19 
 
 
Sites 
http://www.profissionalizando.net.br/vestibular/67-redacao/2940-tecnicas-de-
leitura-resumo-resenha-fichamento-etc- 
Guia para a elaboração de trabalhos escritos – UFRGS; http://monoriginal.net. 
http://profasilvialeticia.blogspot.com/2011/08/o-que-e-sintese-resumo-e-
resenha.html 
 
 
 
20

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