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RELATORIO DA AULA PRÁTICA coloração de gram

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Universidade Estadual do Maranhão
Curso de Medicina Veterinária
Departamento de Patologia 
Microbiologia 
Jordeano Araujo Sousa Matricula: 1551205
RELATORIO DA AULA PRÁTICA 
 COLORAÇÃO DE GRAM
São Luís-MA
2016-03-31
Jordeano Araujo Sousa Matricula: 1551205
RELATORIO DA AULA PRÁTICA 
 COLORAÇÃO DE GRAM
Trabalho 
apresentado como requisito
 a
 obtenção de nota parcial da 1ª avaliação da disciplina de Microbiologia Geral do 2º período do curso de medicina veterinária da universidade estadual do maranhão
.
 
profª Larissa Sarmento
São Luís-MA
2016
INTRODUÇÃO
	A técnica de Gram ou coloração de Gram é uma técnica de coloração de preparações histológicas para observação ao microscópio óptico (Pelczar Jr, 1996). descoberta em 1884, quando Hans Cristian Joaquim Gram observou que as bactérias, depois de serem coradas com um conjunto de corantes adquiriam coloração diferente, então ele denominou as coradas na cor roxa de gram.-positiva e as coradas na cor rosa ou vermelho de gram.-negativa (Soares1993) 	
	Este fato ocorre devido a presença em grande quantidade do proteoglicano na parede celular das bactérias gram positivas que se ligam ao corante primário que é cristal de violeta: cora o citoplasma de púrpura, independentemente do tipo de célula em seguida aplica a solução de iodo que aumenta a afinidade entre o violeta de cristal e a célula e forma com o corante um complexo insolúvel dentro da célula depois vem um agente descolorante que são o álcool, acetona ou ambos que são solvente lipídico
 	Desta forma, o complexo cristal violeta-iodo (CVI) pode ser retirado e as bactérias Gram-negativas são descoradas e a parede celular das bactérias gram-positivas, em virtude de sua composição diferente, torna-se desidratada durante o tratamento com álcool-acetona, a porosidade diminui, a permeabilidade é reduzida e o complexo CVI não pode ser extraído então por ultimo o contrastante – safranina ou fucsina básica: cora o citoplasma de vermelho das células descoradas (gram.-negativas). Ribeiro1993.
OBJETIVO
	Ver na prática o processo de preparo de laminas, coloração de Gram, a sua relação com a constituição química da parede celular e como se distinguir microorganismos gram-positivo de gram-negativo, estafilo de estrepto e coco de bacilo.
	
MATERIAL E MÉTODOS 
	No laboratório de microbiologia de alimentos realizamos o procedimento de preparação de laminas com microorganismos para fazer a coloração de gram. utilizamos para isso três culturas de bactérias sendo duas no meio solido em placa de petri, destas uma era no meio de cultura seletiva e a outra no meio diferencial e uma no meio liquido de enriquecimento no tudo de ensaio. 
	Procedemos inicialmente com o preparo e fixação do esfregaço na mesa de preparo onde através de um palito de fósforo acendemos o Bico de bunsen e fizemos a esterilização do tipo calor seco da alça bacteriológica inserindo ela na chama de fogo até chegar ao ponto em que se observou a cor alaranjada da alça, logo em seguida colocou-se a alça dentro do tubo de ensaio com a cultura do tipo enriquecimento e fez-se o esfregaço espalhando as bactérias na lamina fosca e imediatamente, a fixação passando a lâmina sobre a chama do bico de bunsen.
	A segunda lâmina que foi a da cultura no meio solido seletivo foi realizado o procedimento semelhante ao anterior onde se fez a esterilização da alça bacteriológica e nesta foi adicionado solução salina estéril na lamina para facilitar o espalhamento da colônia de bactérias coletada da placa e então foi feita a fixação passando a lamina sobre a chama.
	O terceiro preparo, portanto, foi os microorganismo da placa de petri com a cultura no meio solido diferencial onde o processo foi igual ao anterior.
	O segundo momento foi a coloração do esfregaço na pia onde, através de dos produtos de coloração e com os tempos predeterminados fizemos os procedimento seguintes: cobrimos o esfregaço com corante solução de cristal violeta por cerca de 60 segundos, em seguida lavamos em água corrente da torneira sobre a mão descendo da mão à lamina; em seguida cobrimos o esfregaço com solução de lugol fraco por 60 segundos também lavando com água corrente e depois lavando com álcool absoluto até não sair mais corante por 10 a 15 segundos; e lavando novamente com água corrente até que não reste mais álcool sobre a lamina; e por fim o contra-corante fucsina por cerca de 30 segundos e lavar com água corrente colocando a lamina pra secar em papel toalha.
	O terceiro momento foi a colocação do óleo de cedro que é o óleo de imersão no esfregaço para então inserir no microscópio e fazer as observações na objetiva de imersão (objetiva de 100x).
	 
RESULTADOS E DISCURSOES 
	Nas observações das lâminas pudemos ver diferentes organizações das bactérias, tanto quanto a forma como quanto ao arranjo. 
	Na lamina das bactérias cultivas na placa de petri no meio seletivo se pode perceber que as mesmas eram Gram.-positivas, pois apresentava coloração roxa característica justificada devido ao corante cristal de violeta impregnado na parede celular com organização quanto ao arranjo eram estafilo (formato de cacho de uva) e formato celular coco (esférica), portanto eram do tipo Estafilococos.
	Na lâmina preparada a partir da cultura na placa de petri no meio sólido diferencial se obteve o resultado de bactérias quanto ao arranjo estrepto (segmentado) e quanto ao formato celular de bacilos (alongado), portanto encontrado as bactérias estreptobacilos e com coloração rosa caracterizando-as como Gram-negativas. 
	Já na lamina onde se preparou o esfregaço a partir do tipo de cultura liquido de enriquecimento no tubo de ensaio não se obteve resultado em observar as bactérias.
CONCLUSÃO
	Com isto conseguimos o preparo, fixação e coloração dos esfregaços como também ver as bactérias tanto Gram+ e Gram- como também diferentes arranjos das bactérias que foram estrepto e estafilo e a forma das células bactérias cocos e bacilos, juntando estas classificações distinguimos as bactérias estafilococos e estreptobacilos e não obtivemos sucesso em um preparo com meio de cultura de enriquecimento em tubo de ensaio.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Ribeiro, M. C.; Soares, M. M. S. R.; Microbiologia prática: roteiro e manual; Atheneu; 1993;    5-8pp.
http://www.vidrariadelaboratorio.com.br/coloracao-de-gram-passo-passo/: acessado em 03/04/16 às 13:00h.
Pelczar Jr, M. J.; Chan, E. C. S.; Krieg, N. R.; Microbiology: concepts and applications;  McGrawHill; 1993; 75-76 pp.
http://www.uff.br/bacteriologia/aulaspraticas/coloracaodegram.htm; acessado em 03/04/16 às 14:44h.
Barbosa, F. H. R; Barbosa, L . P. J. L: Alternativas metodológicas em Microbiologia - viabilizando atividades práticas. revista de biologia e ciências da terra. Vol 10 - Número 2 -. 2010; 139-140 pp.

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