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Trabalho individual unopar.doc A angustia da vida executiva fabiana

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
FABIANA SARAIVA DE ALVARENGA
“A Angustia Da Vida Executiva”
Pontes e Lacerda
2014
Fabiana Saraiva De Alvarenga
“A Angustia Da Vida Executiva”
Trabalho apresentado ao Curso de Gestão de Recursos Humanos da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para Sistemas de Informação; Psicologia Organizacional e do trabalho e gestão de pessoas; Comportamento, clima e cultura; Metedologia científica
Professores: Ana Céli Pavão e Monica Maria Silva ,Elisete Alice Zanpronio de Oliveira, Marilucia Ricieri
Pontes e Lacerda
2014�
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 DESENVOLVIMENTO	4
3 CONCLUSÃO	6
4 REFERÊNCIAS	7
�
INTRODUÇÃO
 Na sociedade brasileira o desamparo e abandono existem desde o século XVIII, pois muitas mães e famílias, não tinham como sustentar seus rebentos e acabavam desamparando-os em meio muitas vezes ao relento. O preconceito e a miséria eram os principais fatores do abandono naquela época.
 O preconceito era um fator que levava a mãe a abandonar seus filhos, pelo fato de a mulher engravidar antes ou fora do casamento. A sociedade muito egocêntrica do século XVIII, não consentia que mulheres solteiras tivessem ou criassem seus filhos, pois eles pregavam que os valores éticos e morais tinham que prevalecer. Consequentemente a discriminação e o preconceito surgiam fazendo com que essas mulheres desaparecem seus filhos em ruas, rodas, portas de residências e até mesmo nas encostas de alguns rios.
 Não foi somente no século XVIII que esse fato prevalecia, nos dias de hoje a nossa sociedade sofre heranças desse passado. O preconceito e a discriminação com mães solteiras são visíveis em todas as épocas e a miséria ainda é considerado o fator principal do abandono.
DESENVOLVIMENTO
 A família possui um papel de suma importância na sociabilidade, no bem-estar físico e na afetividade dos indivíduos. E assegurando seus direitos em forma de lei, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) expressa no artigo 19º:
Toda criança ou adolescente tem direito a ser criado e educado no seio de sua família e, excepcionalmente, em família substituta, assegurada a convivência familiar e comunitária, em ambiente livre da presença de pessoas dependentes de substâncias entorpecentes.
É notório que, na realidade social brasileira, a existência de direitos bem exatos não acarreta necessariamente em sua realização. Um bom exemplo desta afirmativa é o próprio Estatuto da Criança e do Adolescente, eis que é um direito moderno, todavia, com alguns assuntos basicamente contestados, e é sobre esse fato, ou seja, o verdadeiro cumprimento do papel social do direito, papel esse que concretiza a teoria jurídica no mundo dos fatos.
A partir da decadência existente entre a teoria e a prática, aparece a problemática ligada à superação da inércia social, da prática de acatamento às desigualdades, e, assim, a ânsia de buscar formas de afastar um estado de desequilíbrios e desigualdades, os quais são socialmente institucionalizados e de tornar real as práticas da democracia participativa. Indiscutível, o Estado brasileiro não conseguiu e ao mesmo tempo não consegue conceder condições reais para o exercício da cidadania, de forma ativa, nem para sua formação em crianças e jovens.
Porém o estado assume a tarefa tendo como objetivo o recolhimento e acolhimento de crianças em situações de risco. Abrigos, casas de apoio, instituições com o intuito de proporcionar a segurança, o abrigo que em muitas vezes a criança e o adolescente não teve em seu respectivo lar.
O âmbito familiar é o alicerce da criança, a separação ou o abandono de bebês é prática presente desde as grandes civilizações, quando já existia a discriminação e a miséria.
Portanto, a família tem por dever assegurar e proteger a vida de seus filhos, o que na maioria dos casos não acontecem, por falta de condições financeiras, a mãe por sua vez, não se acha capaz de manter as necessidades básicas dos filhos, dando sustento a única solução no momento, abandoná-los.
O Estatuto da Criança e do Adolescente visa a total proteção dos mesmo, e assim, esta lei não apenas modifica, mas também quebra com a Legislação do Chamado Código de Menores (Lei nº 6,697/79) e busca colaborar para reestruturação das percepções acerca do assunto.
No Art. 4º É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, a profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.
Outro fator existente ocorreu na constituição de 1934, quando houve o cuidado em confirmar e estabilizar a aplicação da norma e proteção da criança e do adolescente. Não sendo possível explorar a repercurção dos fatos, pois a constituição fortaleceu por um curto período. Essa mesma constituição do ano de 1934 desmanchou-se pelo golpe do Estado Novo em 1937, onde uma nova ordem foi instituída no Brasil, entrando assim no pais a nova constituição federal de 1937.
Por consequência dos fatos expostos que aconteceram com a constituição de 1937 caracterizou um país defendente dos direitos da criança e do adolescente.
A partir de 1980 e coma mais intensidade na década de 1990, a sociologia da infância começou a se tornar um campo de conhecimento. O marco inaugural da sociologia no Brasil,é o texto As trocinhas do Bom Retiro, do sociólogo Florestan Fernandes (1920 – 1995). Nesse livro Florestan usou pela primeira vez o termo ‘cultura infantil’. Sendo esse o marco inicial da sociologia da infância brasileira.
A família passou a centrar a sua atenção no cuidado dos filhos, com maior investimento na sua formação escolar. A infância é entendida como uma fase onde as crianças necessitam de proteção e provisão, uma vez que, comparativamente aos adultos, têm menos conhecimentos, força e maturidade, o que conduz a relações de poder desiguais (Mayall, 2002)
O respeito e a valorização das perspectivas das crianças e do seu papel na construção das culturas infantis e da cultura do mundo adulto. Esta nova forma de ver as crianças, e também os adolescentes, implica uma revisão e reflexão profunda.
Procurando conhecer quais as necessidades de intervenção sentidas e manifestadas pela população, seguindo as exigências citadas, implica que a avaliação de empate das intervenções seja efetuada não só sob o ponto de vista dos adultos, mas também, e essencialmente, a partir das perspectivas e opiniões das crianças e adolescentes.
Annan (2001) defende que o desenvolvimento humano efetivo só pode existir se for garantido que cada criança obtém o melhor acompanhamento e encaminhamento possível nos primeiros anos de vida, se acautelar que cada criança recebe uma educação básica de boa qualidade, reconhecendo-se o seu papel ativo na construção da sua própria aprendizagem e do mundo, e se forem dadas aos adolescentes todas as oportunidades de desenvolverem plenamente as suas capacidades e participarem ativamente na sociedade (cit. Por Soares & Tomás, 2004).
CONCLUSÃO
Este trabalho aborda o papel da criança e do adolescente na construção do mundo social, sugerindo uma rotura com os modelos tradicionais de abordagem da infância, para um novo modelo, que os considera como atores sociais capazes de participar na estruturação do seu percurso de vida, de saúde e de bem-estar.
É destacada a necessidade de aplicação dos princípios da Sociologia da Infância no âmbito da Promoção da Saúde e da Educação paraa saúde, especialmente no que concerne ao planejamento das intervenções de saúde familiar e escolar.
Palavra-Chave: Criança; Adolescente; Ação Social e Políticas Públicas. Há muito que se avançar para efetivação do ECA, no que se refere à ampliação da rede de serviços e de trabalhos voltados para a prevenção da violência contra crianças e adolescentes a fim de evitar suas consequências.
A doutrina da proteção integral, diferentemente das demais, concebe a criança como sujeito de direitos, não mais mero objeto de ações assistencialistas, abordando a questão da criança como prioridade absoluta e a sua proteção como dever da família, da sociedade e do Estado. 
REFERÊNCIAS
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026X2007000100005&nrm=iso&tlng=pt
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-01881999000100003&nrm=iso&tlng=pt
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-01881999000100014&nrm=iso&tlng=pt

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