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RELATÓRIO ROCHAS IGNEA

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FUNDAÇÃO ALAGOANA DE PESQUISA, EDUCAÇÃO E CULTURA
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE ALAGOAS
Curso: Engenharia Civil
------NOME-----
Rochas Ígneas
Maceió - AL, Março de 2016
FUNDAÇÃO ALAGOANA DE PESQUISA, EDUCAÇÃO E CULTURA
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE ALAGOAS
Curso: Engenharia Civil
-------NOME-----
Importância econômica das rochas ígneas
Relatório apresentado para obtenção de nota na disciplina de Geologia para engenharia do curso de Engenharia Civil da Faculdade de Tecnologia de Alagoas lecionada pelo prof. ------------
Maceió - AL, Abril de 2016
RESUMO
Este relatório fala sobre as rochas ígneas ou magmáticas (formadas a partir do resfriamento do magma), destacando a classificação, mineralogia e importância econômica de cinco tipos encontrados na cidade de Maceió Alagoas pelos alunos autores deste trabalho.
Palavras-chave: Rochas ígneas, classificação e importância econômica.
SUMÁRIO
1.0 INTRODUÇÃO ..............................................................................	5
1.1 JUSTIFICATIVA.............................................................................	6
1.2 APRESENTAÇÃO DA RELEVÂNCIA............................................	6
1.3 OBJETIVOS....................................................................................	6
	1.3.1 OBJETIVO GERAL............................................................	6
	1.3.2 OBJETIVO ESPECÍFICO...................................................	6
2.0 REVISÃO DE LITERATURA...........................................................	7
2.1 ANÁLISE COMENTADA..................................................................	10
3.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................	16
4.0 REFERÊNCIAS................................................................................	17
1.0. INTRODUÇÃO
Rochas magmáticas, também conhecidas como ígneas, são aquelas originárias no interior da Terra, produto da solidificação do magma pastoso. O magma é composto de uma substância fluida, de fundição parcial ou total, formada por uma fusão completa de silicatos, silícios e elementos voláteis, como por exemplo, vapor d´água, cloretos, hidrogênio, flúor e outros. Tal tipo de rocha é muito resistente, e também das mais antigas, matéria prima do embasamento rochoso dos continentes.
Entre as mais abundantes rochas magmáticas temos o granito e o diabásio. Parte dessas rochas formam-se toda vez que ocorrem erupções vulcânicas que expelem lava pela superfície, renovando assim a quantidade das mesmas no ambiente.
Este tipo de rocha pode se solidificar tanto quando atinge a superfície ou quando ainda está no interior da Terra. Por esse mesmo motivo, podemos classificá-las em rochas intrusivas ou extrusivas.
As rochas extrusivas ou vulcânicas formam-se a partir da expulsão do magma devido às erupções vulcânicas, tendo um rápido resfriamento ao atingir a superfície, passando do estado líquido ao gasoso num pequeno intervalo de tempo. Por causa desse mesmo processo, sua estrutura será vítrea, como consequência do pequeno intervalo de tempo que impossibilita a cristalização dos minerais. Exemplos de rochas magmáticas extrusivas são o basalto e a obsidiana.
As rochas intrusivas ou plutônicas são resultado de um lento resfriamento do magma, originárias de regiões profundas no subsolo, dando origem a cristais. Exemplos de rochas magmáticas intrusiva são o granito e o diorito.
Podemos ainda classificar as rochas magmáticas ácidas, básicas ou neutras. Tal diferenciação relaciona-se diretamente com o teor de silício que a rocha apresenta na sua composição. A rocha será ácida quando esta possuir teores de silício acima de 65%, ocorrendo assim a formação de silicato e de cristais de quartzo. As rochas neutras serão formadas quando o teor de silício vai de 52 a 65%. Finalmente, nas rochas básicas teremos um teor de silício que varia entre 45 e 52%, sem ocorrer a formação de quartzo.
1.1. Justificativa
O tema foi escolhido devido a necessidade de comprovar o quanto as rochas magmáticas são importantes para a economia e história da formação do solo.
1.2. Relevância
O tema foi muito importante para conhecer as rochas magmáticas, que são bastante utilizadas na área da construção civil, sendo assim um tema indispensável para nossa formação acadêmica.
1.3. Objetivo 
1.3.1 Objetivo geral
Este trabalho teve como objetivo de aprimoramento nossos conhecimentos através de pesquisas e conceitos sobre os processos atuantes na formação das rochas magmáticas, sua composição e importância econômica. 
1.3.2 Objetivo especifico
Analisar por meio de conceitos e pesquisas, como ocorre a cristalização do magma, a formação das rochas ígneas, os seus tipos, locais onde são formadas e suas aplicações. Possibilitando um amplo aprendizado sobre as mesmas. 
2.0 REVISÃO DE LITERATURA 
Rochas ígneas - O termo ígneo vem do Latim ignis significando fogo. As rochas ígneas se originam da solidificação de uma fusão de silicatos produzidos no interior da Terra. As rochas ígneas são também consideradas como sendo primárias, pelo fato de se originarem por resfriamento e consolidação de um material fundido; elas podem posteriormente derivar a rochas sedimentares e metamórficas. São formadas no interior da crosta ou na superfície da Terra. 
Origem - Rochas ígneas são agregados de minerais produzidas pelo resfriamento e solidificação de um material fundido que é gerado profundamente no manto ou na crosta inferior da Terra. O calor requerido para gerar este material fundido vem do interior da Terra. De acordo com o grau geotérmico, a uma profundidade de 35 km a temperatura é suficiente para fundir uma rocha. O material fundido, magma, é uma solução complexa de silicatos mais água e gases, apresentando as vezes alguns cristais já solidificados. O magma se forma por fusão completa ou parcial de rochas preexistentes. Uma rocha ígnea difere da outra por sua textura e sua composição mineralógica e química. Os tipos mais abundantes de rochas ígneas são basalto, gabro, andesito, diorito, riólito e granito.
Minerais Comuns da Rochas Ígneas.
	Grupo Composicional
	Mineral
	Composição Química
	Estrutura do Silicato
	
	Quartzo
	SiO2
	Arcabouço trid.
	
	Felspato Potássico
	KAlSi3O8
	Arcabouço trid.
	FÉLSICO
	Feldspato 
Plagioclásio
	NaAlSiO3O8 (Albita)
CaAl2Si2O8 (Anortita)
	Arcabouço trid.
Arcabouço trid.
	
	Mica Muscovita
	KAl3Si3O10(OH)2
	Lâmina
	
	Mica Biotita
	(K,Mg,Fe,Al) Si3O10(OH)2
	Lâmina
	MÁFICO
	Grupo Anfibólio
	(Mg,Fe,Ca,Na)Si8O22(OH)2
	Cadeia Dupla
	
	Grupo do Piroxênio
	(Mg,Fe,Ca,Na)SiO3
	Cadeia Simples
	
	Olivina
	(Mg,Fe)2SiO4
	Tetraedro Isolado
TEXTURAS DAS ROCHAS ÍGNEAS
Textura é o tamanho, forma, distribuição e arranjo das partículas minerais que constituem uma rocha. A feição textural mais notável da maioria das rochas ígneas é o tamanho do grão, o tamanho dos cristais minerais individuais. Um importante controle no tamanho do grão é a taxa de esfriamento. Caso um magma esfria lentamente há mais tempo para os átomos moverem-se através da fusão e aderir a um ponto apropriado no cristal em crescimento. A rocha resultante será de granulação mais grosseira. Em um magma rapidamente resfriado há menos tempo para o crescimento do cristal, de tal maneira que a rocha será de granulação mais fina. Em casos extremos, o resultado será uma rocha vítrea, sem cristais evidentes. Alguns magmas esfriados quase instantaneamente também aprisionam bolhas ou bolsos de gás, que são denominadas vesículas; a textura resultante é descrita como vesicular.
Algumas rochas ígneas tem uma história de dois estágios de esfriamento, com um estágio inicial de esfriamento lento permitindo formar alguns cristais grandes, seguido por rápido esfriamento que deixa o resto das rochas com granulação mais fina ou até vítrea. A rocha resultante é chamada um pórfiro;a textura é descrita como porfirítica. Os cristais grosseiros inclusos na matriz mais fina são denominados fenocristais. Outros fatores, além da taxa de esfriamento afetam o tamanho do grão. A composição da fusão é uma. Fusões silicosas são mais viscosas ou mais espessas do que as máficas. Em todas as fusões de silicatos existem tetraedros de sílica na fusão mesmo antes da cristalização. Em uma fusão máfica, a maioria desses tetraedros flutua independentemente. Em fusões mais ricas em sílica, os tetraedros são mais extensivamente ligados e como resultado os átomos se movem menos livremente através das fusões. Muito tempo é requerido para átomos mover-se em direção a posições nos cristais em crescimento. Muitos vidros vulcânicos são de composição silicosa, por esta razão (mesmo quando de cor escura como a rocha obsidiana), as fusões são tão rígidas e viscosas que o esfriamento rápido não produziu cristais.
Uma rocha ígnea que tem textura cristalina, conforme revelada através do microscópio, mas na qual os cristais são demasiadamente pequenos para serem vistos a olho nu ou com a lupa de mão, tem uma textura afanítica. Caso os cristais da rocha sejam percebidos a olho nu, diz-se que a rocha tem uma textura fanerítica. Quando todos os grãos são aproximadamente equidimensionais diz-se que a textura é equigranular.
Por outro lado, algumas fusões residuais de estágio tardio acumularam altas concentrações de voláteis dissolvidos, que eles são quase fluidos, e os átomos movem-se facilmente através deles. Mesmo com taxas de esfriamento moderadas, podem crescer cristais muito grandes em um magma fluido rico em voláteis. A rocha resultante de granulação extremamente grosseira é denominada pegmatito e a textura é pegmatítica. 
CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS ÍGNEAS 
INTRUSIVAS 
1. Rochas plutônicas
a) Granito - É a rocha ígnea mais comum que se conhece. Contém feldspatos, quartzo e mica como minerais importantes, ocorrendo zirconita, turmalina, apatita, rutilo, como minerais acessórios.
Os granitos possuem textura fanerítica maciça. Entretanto o ortoclásio pode constituir fenocristais caso em que denominamos granito porfirítico. Os fenocristais geralmente aparecem com o contorno cristalino bem nítido, podendo alcançar centímetros de aresta. A densidade dos granitos vai de 2,7 a 2,75.
b) Dioritos - São rochas compostas de hornblenda e feldspato, não sendo comum a biotita. A hornblenda é geralmente preta ou verde escura, e como é abundante nestas rochas, têm cor sempre mais escura do que a dos granitos
c) Gabros - São rochas constituídas essencialmente por plagioclásios e minerais ferromagnesianos com excesso destes sobre aqueles, os minerais ferromagnesianos mais comuns são augita e a hornblenda, que ocorrem juntos ou separados, frequentemente com alguma biotita e em certos casos, com olivina, mais ou abundante. A cor usual dos gabros é o cinza escuro ou negro, com tonalidade esverdeada. A textura é granular, muito embora o alongamento dos feldspatos possa dar uma falsa impressão de textura porfirítica. Os gabros podem ter grande importância econômica, pois os seus silicatos podem estar intimamente misturados com óxidos de ferro ou com sulfetos, o que da lugar a verdadeiras jazidas de minério de ferro ou de metais sulfurados (níquel e cobre). É facilmente confundida com diabásio que geralmente possui granulação milimétrica e o gabro maior que milimétrica.
2. Rochas Hipoabissais
a) Granito-pórfiro e diorito-pórfiro - Estas rochas possuem a composição mineralógica da sua respectiva rocha plutônica, porém de textura porfirítica (massa granular fina com fenocristais). Cor é cinza rósea ou avermelhada (granito-pórfiro) a cinza escuro, às vezes, esverdeada (diorito-pórfiro).
b) Diabásio - Constitui-se essencialmente de piroxênios e plagioclásios cálcicos (labradorita). É o equivalente hipoabissal do basalto. De coloração preta ou esverdeada. Ocorre geralmente como diques, intrudindo ou cortando perpendicularmente as rochas preexistentes.
ROCHAS EXTRUSIVAS
Rochas ígneas extrusivas são aquelas que se formam a partir de magma lançado na superfície da Terra por erupções vulcânicas. As rochas incluem derrames de lava e cinza vulcânica. Magmas basálticos apresentam baixo teor de sílica e são relativamente fluidos e a lava é tipicamente expelida calmamente através de fissuras. Magmas silicosos são viscosos e suas erupções são tipicamente explosivas. O magma viscoso produz espessos derrames de lava, domos bulbosos ou fluxos de cinza.
2.1 ANÁLISE COMENTADA
Uma rocha pode ser constituída de um ou vários minerais. Quando formada por um mineral chama-se monominerálica. Exemplo típico é dado pelos calcários (calcita) e quartzitos (quartzo). Quando formada por mais de um mineral é denominada de poliminerálica. O exemplo mais comum é o granito (basicamente quartzo, feldspato e mica). Estas últimas são as mais comuns.
Existem rochas, todavia, que fogem aos exemplos acima, porquanto são constituídas de material vítreo, amorfo e de composição variada, que resultam de um rápido resfriamento (lavas vulcânicas). Outra exceção é fornecida pelas rochas de origem biológica, como o carvão.
Portanto, rocha pode ser definida como sendo um agregado natural de minerais, material vítreo ou orgânico, que forma uma parte essencial da crosta terrestre e tem características químicas e mineralógicas específicas, distintas dos agregados mineralógicos adjacentes. (CAPUTO,M.V. Rochas Ígneas, 2008, 32)
ROCHAS COLOCADAS NA CAIXA
BASALTO
É a rocha magmática extrusiva (vulcânica) mais frequente encontrada na crosta terrestre. Os derrames basálticos representam os equivalentes efusivos dos gabros e diabásios, respectivamente rochas ígneas plutônicas e hipoabissais. 
Os basaltos ocorrem tanto nos fundos dos oceanos quanto nos continentes onde ocupam extensas áreas. Resultam da fusão parcial de rochas do manto terrestre.
É comercialmente chamada de "pedra ferro".
Composição Mineralógica
A massa fundamental da rocha é composta por feldspato (plagioclásio) calco-sódico (bytownita a anortita) associada com piroxênio (augita) na companhia ou não de olivina. 
Adicionalmente em alguns basaltos aparecem a hornblenda castanha e a biotita da mesma cor.
Todos os principais minerais formadores dos basaltos (feldspatos, piroxênios e olivinas) podem ocorrer sob forma de grandes cristais (fenocristais) inseridos numa matriz de granulação fina.
Características Físicas 
Coloração escura
Granulação Fina
Holocristalina ou hialocristalina
Pode apresentar fenocristais:
Plagioclásios tabulares
Branco-cinzentos
Piroxênio com intenso brilho vítreo
Olivinas esverdeadas
Podem aparecer, em sua massa, pequenas cavidades arredondadas (amígdalas) que são os moldes de bolha de gases que escapam das lavas durante sua cristalização.
Características Químicas
Rocha compacta, de alta resistência mecânica devido à granulação fina.
Baixa resistência à abrasão pela ausência de quartzo.
Utilidades
Revestimento de paredes (de interiores e exteriores)
Revestimento de muros, calçada ("pedra preta" do "mosaico português")
Lastro ferroviário
Agregado graúdo de concretos
Muros de arrimo
GRANITO
Rocha magmática mais frequente da crosta terrestre. Os granitos ocorrem num contexto geológico muito variado. A sua maior concentração ocorre nos arcos magmáticos das cadeias de montanhas. Os arcos magmáticos são o produto da fusão de rochas acima das zonas de subducção que se formam por ocasião do fechamento dos oceanos.
Os granitos encontram-se expostos na superfície pela erosão das cadeias de montanhas.
Geralmente o termo granito é empregado para qualquer rocha dura, resistente e muitas vezes de considerável valor econômico. Comercialmente um grande número de rochas é denominado impropriamente de "granito", incluindo até rochas não magmáticas. 
Além disso, recebem "nomes fantasia" dependendo da coloração e local de extração ("Vermelho Capão Bonito", "Amarelo Arabesco", "Amarelo Minas", "Verde Esperança", "Verde Candeias", "Verde Ubatuba", "Azul Bahia", "CaféBahia", "Café Olinda", "Preto São Gabriel", "Dourado Paulista", "Ouro Mel", "Ouro Novo", "Lilás Gerais", "Rosa Biritiva", etc.).
Composição Mineralógica 
Constituído essencialmente por feldspatos (potássico e plagioclásio em proporções muito variáveis), quartzo, mica (biotita e/ou muscovita) e anfibólio (em geral hornblenda).
Piroxênios são raros e típicos dos charnokitos, granitos de cor cinza esverdeada ("Verde Ubatuba"). 
Os principais minerais acessórios são magnetita, ilmenita, apatita, zircão, esfênio (ou titanita), topázio, fluorita. Andaluzita, cordierita e granada são minerais típicos de granitos aluminosos.
Características Físicas
Coloração (determinada pela cor do feldspato) branca, acinzentada, rosada, avermelhada, esverdeada, amarelada, acastanhada.
Textura variável de acordo com a forma de jazimento:
Corpos plutônicos: granulação grossa, holocristalinos, textura equigranular, ou porfirítica.
Formas Hipabissais: Granulação média, holocristalinas, equigranulares ou porfirítica.
Formas efusivas: Granulação Fina, hialocristalinas ou vítreas. Frequentemente perfeita com fenocristais de feldspato e/ou quartzo em massa vítrea (matriz) ou de granulação fina.
Os fenocristais, quando aparecem, são dominantemente de feldspatos potássicos. Têm forma externa bem desenvolvida (euhedral) e podem atingir até 10 cm. A orientação, ocorre devido ao fluxo do magma durante a intrusão dos minerais constituintes;
Arranjo mineral (trama) caótico ou orientado.
Características Química
Elevada resistência à abrasão por seu elevado teor de quartzo.
Não reage com ácidos.
Baixo índice de absorção d'água, que aumenta nas rochas porfiríticas.
Utilidades
Revestimento de paredes (de interiores e exteriores)
Revestimento de pisos (de interiores e exteriores), detalhes decorativos em pisos, soleiras e rodapés.
Elementos estruturais (pilares, colunas).
Objetos decorativos.
Tampos de mesa e balcões de cozinha.
Lápides.
Pedra de construção, pavimentação e de arremates marginais (guias de calçadas).
DIORITO
Rocha ígnea plutônica, escura. 
Rocha efusiva correspondente ao diorito é denominada andesito.
Composição Mineralógica
É formado essencialmente por plagioclásio sódico-cálcico (oligoclásio ou andesina), associado com mineral máfico, geralmente um anfibólio (hornblenda). Também pode conter quantidades menores de biotita ou piroxênios (augita ou hiperstênio). O plagioclásio pode se associar ou não com quantidades menores de feldspato. 
O quartzo pode atingir até 10% do volume da rocha no quartzo diorito. 
Os principais minerais acessórios são magnetita, ilmenita e apatita, sendo menos comuns a titanita e o zircão. Normalmente os minerais claros (feldspatos) e escuros (ferromagnesianos) ocorrem em quantidades e dimensões aproximadamente iguais conferindo aos dioritos uma textura tipo "sal com pimenta"
Características Físicas
Forma plutônica:
Coloração escura.
Equigranular com granulação de média a grossa. Às vezes exibe textura porfirítica, com fenocristais de feldspatos e/ou hornblenda.
Textura holocristalina.
Forma Hipabissal:
Coloração escura, ocasionalmente esverdeada ou rosada por alteração hidrotermal.
Granulação média a fina. Frequentemente são porfiríticas, com fenocristais de feldspato e de minerais máficos.
Textura holocristalina.
Forma Efusiva (Andesito):
Coloração em tons de cinza, púrpura, castanho, verde (por alteração hidrotermal), até quase preto.
Granulação fina, em parte vítrea. Textura frequentemente porfirítica, com fenocristais de plagioclásio (oligoclásio-andesina), hornblenda, augita ou placas de biotita.
Textura hialocristalina.
Características Químicas
Resistência à abrasão menor que a do granito pela ausência de maiores teores de quartzo, mas maior que a dos gabros e basaltos.
Não reage com ácidos.
Elevada resistência mecânica.
Aplicações
Revestimento de paredes (de interiores e exteriores).
Revestimento de pisos (de interiores e exteriores), detalhes decorativos em pisos, soleiras e rodapés.
Objetos decorativos.
Tampos de mesa e balcões de cozinha.
Lápides.
Pedra de construção (brita para concreto).
Cascalho para estradas.
3.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Portanto as rochas magmáticas são de grande importância econômica para a construção civil, pois são utilizadas como agregados na fabricação de concreto, construção de estradas, pedras ornamentais com durabilidade relevante, fontes termais, energia geotérmica e os solos originados delas apresentam alta fertilidade para a agricultura, pois corrigem o pH do solo, diminui consideravelmente o uso de fertilizantes químicos, minimizando os riscos ao meio ambiente.
4.0 REFERÊNCIAS
http://www.notapositiva.com/trab_estudantes/trab_estudantes/cienciasnaturais/9rochas.htm
http://www.algosobre.com.br/geografia/rochas-magmaticas.html
FRANCISCO, Wagner De Cerqueria E. "A importância econômica das rochas ";Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/geografia/a-importancia-economica-das-rochas.htm>. 
Acesso em 02 de abril de 2016.
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/uso-economico-das-rochas.htm
http://www.infoescola.com/geologia/rochas-magmaticas/

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