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Fundamentos de Enfermagem Profª Enf. Joyce Botton joycebotton@hotmail.com SINAIS VITAIS Profª Enf. Joyce Botton Fundamentos de Enfermagem SINAIS VITAIS • Os sinais vitais incluem a medida fisiológica da temperatura, pulso, pressão arterial, respiração e dor; • Os sinais vitais são mensurados como parte do exame físico completo ou na revisão da condição do cliente; • O enfermeiro examina as alterações dos sinais vitais como outros achados do exame físico, utilizando o julgamento clínico para determinar a freqüência da verificação. SINAIS VITAIS • O conhecimento dos fatores que influenciam os sinais vitais ajuda o enfermeiro na determinação e avaliação dos valores normais; • Os sinais vitais proporcionam a base para avaliação da resposta as prescrições de enfermagem; • Os sinais vitais são mais bem medidos quando o cliente esta tranqüilo e o ambiente calmo. 1- TEMPERATURA A temperatura corporal é proveniente do calor produzido pela atividade metabólica. Vários processos físicos e químicos promovem a produção ou perda de calor, mantendo o nosso organismo com temperatura mais ou menos constante, independente das variações do meio externo. O equilíbrio entre a produção e a perda de calor deve-se basicamente ao seguinte mecanismo, controlado pelo HIPOTÁLAMO: quando há necessidade de perda de calor, impulsos nervosos provocam vasodilatação periférica com aumento do fluxo sangüíneo na superfície corporal e estimulação das glândulas sudoríparas, promovendo a saída de calor. Quando há necessidade de retenção de calor, estímulos nervosos provocam vasoconstrição periférica com diminuição do sangue circulante local e, portanto, menor quantidade de calor é transportado e perdida na superfície corpórea. ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS DA TEMPERATURA Em algumas situações, temos fatores que reduzem ou aumentam a taxa metabólica levando a uma diminuição ou aumento da temperatura corporal: • Sono e repouso; • Idade; • Exercícios; • Emoções, • Fator hormonal; • Em jovens. Desnutrição: indivíduos desnutridos geralmente apresentam temperatura mais baixa, devido a falta de nutrientes para o metabolismo celular: Fatores relacionados a perda ou não de calor com o meio externo: • Banhos a temperaturas muito quentes ou frias podem provocar alterações transitórias da temperatura; • Agasalhos: provocam menor dissipação de calor e, portanto, contribuem para o aumento da temperatura; • Alimentação: há alteração transitória na temperatura corporal relacionada com a ingestão de alimentos e bebidas muito quentes ou frias. ALTERAÇÕES PATOLÓGICAS DA TEMPERATURA • Em geral a hipertermia acompanha os processos infecciosos e inflamatórios; • Reações a distúrbios emocionais e manifestações de hipersensibilidade. TEMPERATURA CORPORAL NORMAL É muito difícil delimitar a temperatura corporal normal porque, além das variações individuais e condições ambientais, num mesmo indivíduo a temperatura não se distribui uniformemente nas diversas regiões de seu corpo. Em média, considera-se a temperatura retal 0,6°C mais alta. Alguns autores consideram como limites da normalidade da temperatura axilar os valores entre 35,8°C a 37°C. São variações normais de temperatura (Atkinson): • Temperatura axilar: 35,8°C - 37,°C; • Temperatura oral: 36,3°C - 37,4°C; • Temperatura retal: 37°C - 38°C. TERMINOLOGIA • Hipotermia: temperatura abaixo do valor normal. Caracteriza-se por pele e extremidades frias, cianose e tremores; • Hipertermia: aumento da temperatura corporal. É uma condição em que se verifica: pele quente e seca, sede, secura na boca, calafrios, dores musculares generalizadas, sensação de fraqueza, taquicardia, taquipnéia, cefaléia, delírios e até convulsões. • Febre: elevação da temperatura do corpo. • Afebril: sem febre. • Pirogênio: substância que produz febre. • Antipirético: medicamento que reduz a febre. TIPOS DE HIPERTERMIA: • CONTÍNUA: mantém-se elevada com poucas oscilações. • INTERMITENTE: quando ocorre regularmente alternância entre um período de hipertermia e um período de temperatura normal ou subnormal. • REMITENTE: é a hipertermia que oscila em vários graus, porém, sem nunca chegar ao patamar normal. • RECRUDENTE OU RECORRENTE: após um período normal de temperatura, há nova manifestação de hipertermia. • FEBRÍCULA OU ESTADO SUBFEBRIL: variações de temperatura entre 37°C a 37,5° C. • F.O.I.: febre de origem indeterminada VERIFICAÇÃO DA TEMPERATURA CORPORAL: É realizada utilizando-se um instrumento denominado termômetro, constituído de bulbo e pedúnculo. No bulbo existe uma substância química termossensível denominada mercúrio, que se dilata sob ação do calor. Conforme a temperatura aumenta, o mercúrio sofre maior ou menor dilatação e sobe pelo interior do pedúnculo que possui uma graduação em valores Centígrados(C) ou Fahrenheit(F). O mercúrio é tóxico quando absorvido pelo organismo, motivo pelo qual, em certas situações, é restrito seu uso por via oral. Atualmente existem termômetros digitais, descartáveis e eletrônicos. O termômetro deve ser colocado em local onde existam rede vascular intensa ou grandes vasos sangüíneos, e mantido por tempo suficiente para a correta leitura da temperatura. Os locais habitualmente utilizados para a verificação são: cavidade oral, retal e a axilar. CONTROLE DA TEMPERATURA CORPORAL • ORAL: o bulbo do termômetro deve estar posicionado sob a língua e seguro com os lábios fechados. A verificação da temperatura oral é contra indicada em crianças, idosos, doentes graves, inconscientes, com distúrbios mentais, portadores de lesões orofaríngeas, temporariamente após o ato de fumar e após a ingestão de alimentos a temperaturas extremas. O termômetro de uso oral possui bulbo alongado e achatado. Seu uso é individual; • RETAL: O termômetro possui bulbo arredondado e proeminente. A verificação de temperatura retal é contra- indicada em pacientes submetidos a intervenções cirúrgicas do reto e períneo e em processos inflamatórios locais. O termômetro deve ser lubrificado e colocado na paciente em decúbito lateral, e inserido cerca de 3,5 cm em indivíduo adulto. É de uso individual e após o uso deve ser lavado com água e sabão. A temperatura retaI é considerada a mais fidedigna; • AXILAR: é de verificação mais freqüente no nosso meio, porém oferece menor precisão que a tomada por via oral e retal. PROCEDIMENTO • Lavar as mãos; • Providenciar o material necessário: bandeja, termômetro, bolas de algodão (seco e com álcool 70 %), bloco de papel e lápis ou caneta; • Explicar o procedimento ao paciente; • Observar se a coluna de mercúrio está igual ou inferior a 35°C; fazer manobras para abaixar até este nível se for necessário; • Solicitar ao paciente para secar a axila; • Colocar o bulbo do termômetro na axila do paciente e posicionar ao braço sobre o peito, com a mão direcionada para o ombro oposto; • Manter o termômetro de 05 à 10 minutos; • Retirar, segurando-o pelo oposto ao bulbo e proceder à leitura; • Lavar o termômetro com água e sabão e secá-Io, ou limpar com algodão embebido com álcool, da extremidade para o bulbo; • Baixar a coluna de mercúrio e guardar o termômetro em local apropriado; • Registrar o valor datemperatura conforme a rotina da Unidade (evolução de enfermagem, gráfico, tabela). TEMPO DE PERMANÊNCIA DO TERMÔMETRO NO PACIENTE (Atkinson) : • ORAL: 3 minutos • AXILAR: 05 à 10 minutos • RET AL: 3 minutos ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM • HIPERTERMIA: aumentar a ingesta líquida, usar roupas leves, providenciar banho morno, ambiente arejado, aplicação de compressas frias; aplicação de água e álcool e repouso. Recomenda-se alternar a aplicação de compressas com massagens, para estimular a circulação de sangue através da pele, proporcionando maior perda de calor pela superfície corpórea. Durante o período de calafrios, o paciente deve ser coberto e devidamente protegido de corrente de ar. • HIPOTERMIA: aquecer o paciente com agasalhos e cobertores, manter o ambiente aquecido, repouso e ingestão de alimentos quentes; • EM AMBOS OS CASOS: - controlar a temperatura com maior freqüência até a sua estabilização. - anotar e comunicar ao enfermeiro e/ou ao médico. - medicar conforme a prescrição médica. 2- PULSO Toda vez que o sangue é lançado do ventrículo esquerdo para a AORTA, a pressão e o volume provocam oscilações ritmadas em toda a extensão da parede arterial, evidenciadas quando se comprime moderadamente a artéria contra uma estrutura dura. Determinados fatores podem provocar alterações passageiras no pulso, como emoções, exercícios físicos, alimentação, drogas etc. Quando se realiza o controle, é necessário ter atenção em relação ao ritmo e ao volume de pulso. LOCAIS PARA VERIFICAÇÃO DO PULSO Normalmente, faz-se a verificação o pulso sobre a artéria radial. Quando o pulso radial se apresenta filiforme, artérias mais calibrosas como a carótida e femoral poderão facilitar o controle. Outras artérias, como a temporal, carótida, braquial, radial, femoral, poplítea e pediosa também possibilitam a verificação do pulso. CARACTERÍSTICAS DO PULSO • FREQUÊNCIA Varia de acordo com a idade e o sexo. É importante que se tenha um registro cronológico da freqüência do pulso. Valores normais de acordo com a idade: • Recém-nascido 120 a 140 bpm; • Lactente 100 a 120 bpm; • Segunda infância e Adolescência 80 a 100 bpm; • Adulto 60 a 100 bpm; • VOLUME O volume de cada batimento cardíaco é igual em condições normais. Quando se exerce uma pressão moderada sobre a artéria e há certa dificuldade de obliterar a artéria, o pulso é denominado cheio, porém, se o volume é pequeno e a artéria fácil de ser obliterada tem-se pulso fraco ou fino; • RITMO O intervalo de tempo entre os batimentos em condições normais é igual, e o ritmo nestas condições é denominado normal ou rítmico. O pulso irregular é denominado arrítmico. TERMINOLOGIA • Normocardia: freqüência cardíaca normal - 60 a 80 bpm; • Bradicardia: freqüência cardíaca abaixo do normal - abaixo de 60 bpm; • Taquicardia: freqüência cardíaca acima do normal - acima de 80 bpm; • Taquisfigmia: pulso fino e taquicárdico; • Bradisfigmia: pulso fino e bradicárdico. PROCEDIMENTO • Lavar as mãos; • Cumprimentar o paciente; • Colocá-Io sentado ou deitado, em posição confortável, com o braço apoiado e a palma da mão voltada para baixo; • Com os três dedos médios da mão, localizar a artéria radial na face interna do punho, do lado do polegar; • Quando sentir a artéria, pressionar levemente contra o osso(rádio) e contar os batimentos por um minuto; • Registrar, anotar e comunicar as anormalidades. Contagem do pulso: a) Posição correta da mão; b) posição correta dos dedos 3 - RESPIRAÇÃO A respiração constitui uma das funções vitais do organismo. Por meio da respiração é que se efetua a troca de gases dos alvéolos, transformando o sangue venoso rico em dióxido de carbono e o sangue arterial rico em oxigênio. O tronco cerebral é a sede do controle da respiração automática, porém recebe influências do córtex cerebral, possibilitando também, em parte, um controle voluntário. Certos fatores, como exercícios físicos, emoções, choro, variações climáticas, drogas podem provocar alterações respiratórias. O controle da respiração compreende a verificação da freqüência e outras características, como ritmo e profundidade. VALORES NORMAIS • Recém-nascido: 30 a 40 por minuto • Adulto: 14 a 20 por minuto TERMINOLOGIA • Eupnéia: respiração normal • Bradpnéia: freqüência respiratória abaixo da normal; • Taquipnéia: freqüência respiratória acima do normal; • Dispnéia: dificuldade respiratória; • Ortopnéia: respiração facilitada em posição vertical; • Apnéia: parada respiratória; • Respiração de Cheyne Stokes: caracteriza-se por aumento gradual na profundidade, seguido por decréscimo gradual na profundidade das respirações e, após, segue-se um período de apnéia; • Respiração estertorosa: respiração ruidosa. PROCEDIMENTO O controle da respiração pode ser realizado apenas visualmente ou colocando--se a mão sobre o tórax. Como a respiração, até um certo limite, pode ser modificada conforme a nossa vontade, indica-se a sua verificação colocando-se a mão do paciente sobre o peito e simulando o controle de pulso. Então conta-se o número de respiração durante um minuto. Em seguida, registra-se o dado obtido, comunicando se houver anormalidades. 4- PRESSÃO ARTERIAL A pressão arterial reflete a tensão que o sangue exerce nas paredes das artérias. A medida da pressão arterial compreende a verificação da pressão máxima ou sistólica e a pressão mínima ou diastólica, sendo registrada em forma e fração: A pressão sistólica é a maior força exercida pela batimento cardíaco; e a diastólica, a menor. A pressão sistólica representa a intensidade da contração ventricular, e a diastólica, o grau de resistência periférica. PA = pressão sistólica pressão diastólica A pressão arterial depende de: • débito cardíaco: representa a quantidade de sangue ejetado do ventrículo esquerdo para o leito vascular em um minuto. Decorre do bom funcionamento da bomba cardíaca; • resistência, vascular periférica: determinada pelo lúmen (calibre), pela elasticidade dos vasos e pela viscosidade sangüínea. Traduz uma força que se opõe ao fluxo sangüíneo; • viscosidade do sangue: decorre das proteínas e elementos figurados do sangue. A pressão sangüínea varia ao longo do ciclo vital, assim como ocorre com a respiração, temperatura e pulso. A pressão sangüínea geralmente é mais baixa durante o sono e ao acordar, podendo ter um ligeiro aumento no final da tarde. Via de regra, um indivíduo deitado apresenta pressão mais baixa do que quando está em pé ou sentado. A ingestão de alimentos, exercícios, dor e emoções como medo, ansiedade, raiva e estresse, aumentam a pressão arterial. VALORES NOMAIS Em indivíduo adulto, são considerados normais os seguintes parâmetros: • pressão sistólica: de 90 a 140 mmHg; • pressão diastólica: de 60 a 90 mmHg. TERMINOLOGIA • hipertensão arterial: significa pressão arterial elevada; • hipotensão arterial: pressão arterial abaixo do normal. LOCAIS PARA VERIFICAÇÃO DA PRESSÃO • nos membros superiores, através da artéria braquial; • nos membros inferiores, através da artéria poplítea. PROCEDIMENTO • lavar as mãos; • providenciar o material necessário: esfignomanômetro, estetoscópio, algodão com álcool, papel e caneta; • limpar o diafragma e as olivas do estetoscópio;PROCEDIMENTO DE MEDIDA DE PRESSÃO DA PRESSÃO ARTERIAL 1. Explicar o procedimento ao paciente, orientar que não fale e deixar que descanse por 5 a 10 minutos em ambiente calmo, com temperatura agradável. Promover relaxamento, para atenuar o efeito do avental branco. 2. Certifica-se de que o paciente não está com a bexiga cheia; não praticou exercícios físicos há 60-90 minutos; não ingeriu bebidas alcoólicas, café, alimentos, ou fumou até 30 minutos antes; e não está com as pernas cruzadas. 3. Utilizar manguito de tamanho adequado ao braço do paciente, cerca de 2 a 3 cm acima da fossa antecubital, centralizando a bolsa de borracha sobre a artéria braquial. 4. Manter o braço do paciente na altura do coração, livre de roupas, com a palma da mão voltada para cima e cotovelo ligeiramente fletido. 5. Posicionar os olhos no mesmo nível da coluna de mercúrio ou do mostrador do manômetro aneróide. 6. Palpar o pulso radial e inflar o manguito até seu desaparecimento, para a estimativa do nível da pressão sistólica; desinflar rapidamente e aguardar um minuto antes de inflar novamente. 7. Posicionar a campânula do estetoscópio suavemente sobre a artéria braquial, na fossa antecubital, evitando compressão excessiva. 8. Inflar rapidamente, de 10em 10 mmHg, até ultrapassar, de 20 a 30 mmHg, o nível estimado da pressão sistólica. Proceder a deflação, com velocidade constante inicial de 2 a 4 mmHg para evitar congestão venosa e desconforto para o paciente. 9. Determinar a pressão sistólica no momento do aparecimento do primeiro som (fase I de Korotkoff), seguido de batidas regulares que intensificam com o aumento da velocidade de deflação. Determinar a pressão diastólica no desaparecimento do som (fase V de Korotkoff). Auscultar cerca de 20 a 30 mmHg abaixo do último som para confirmar seu desaparecimento e depois proceder à deflação rápida e completa. Quando os batimentos persistirem até o nível zero, determinar a pressão diastólica no abafamento dos sons (fase IV de Korotkoff), anotar valores da sistólica/ diastólica/ zero. 10. Esperar 1 a 2 minutos antes de realizar novas medidas. 11. O paciente deve ser informado sobre os valores obtidos da pressão arterial e a possível necessidade de acompanhamento. 5- PESO E ALTURA Tem como objetivo fornecer subsídios para as dosagens de medicamentos e anestésicos, detectar as variações patológicas, acompanhar o crescimento e o desenvolvimento pondero estatural. PROCEDIMENTOS PARA VERIFICAÇÃO DO PESO • lavar as mãos; • preparar o material; • orientar o paciente sobre o que será realizado • aferir a balança; • forrar o piso da balança com papel toalha; • orientar o paciente para retirar o calçado e roupão para subir na balança; • destravar a balança, pesar o paciente, orientando-o para não tocar e nada, mantendo os braços ao longo do corpo; • realizar a leitura; • solicitar que o paciente desça da balança; • encaminhar o paciente ao leito; • anotar na prescrição de enfermagem e assinar. PROCEDIMENTOS PARA VERIFICAÇÃO DA ALTURA • lavar as mãos; • preparar o material; • forrar a balança com papel toalha; • solicitar ao paciente para retirar o calçado; • colocar o paciente ereto, de costas para o antropômetro, com os calcanhares unidos; • erguer a régua, com o braço da mesma voltado para um dos lados do paciente, até acima da cabeça; • girar o braço da régua para frente do paciente e abaixa-lá lentamente, até que o angulo reto da régua encoste na parte mediana da cabeça; • ler na escala graduada a altura do paciente; • retornar o braço da régua por um dos lados, para a posição anterior; • solicitar que o paciente desça da balança; • auxiliar o paciente a colocar o calçado; • retirar e desprezar o papel toalha da balança; • encaminhar o paciente ao leito; • anotar na prescrição de enfermagem e assinar. PONTOS IMPORTANTES • Verificar peso e altura do paciente na sua admissão e sempre que prescrito; • Verificar o peso preferencialmente pela manhã com o paciente em jejum; • Verificar o peso em pacientes que permanecem em jejum há mais de 03 dias, em suporte nutricional enteral ou parenteral, em pré-operatório e com patologias degenerativas.
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