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LEVANTAMENTO DE CUSTOS DOS PORTOS DE SALVADOR E SUAPE ANDRÉ GABRIEL BARBARA BRAGION CRISTIANNE DE MOURA Monografia apresentada à Fatec de Praia Grande, como parte dos requisitos para a nota semestral da disciplina Gestão de Custos e Preços no Comércio Exterior. Professor: Rogério Nery Praia Grande 2011 Resumo Esta pesquisa tem como objetivo apresentar os tipos os custos portuários referentes aos portos de Suape e Salvador. Demonstrando a divergência nos tipos e preços das tarifas cobrados nos portos, tanto na utilização de infra estrutura terrestres quanto marítimas, e devidas ao armador ou requisitante e operadores portuários, donos da mercadoria ou agentes. ÁREAS DOS PORTOS ORGANIZADOS Para podermos saber quais são as tarifas cobradas pelo órgão responsável, primeiramente devemos descobrir de que modo eles são definidos. E são separados em duas partes definida na PORTARIA/MT Nº 239/96, DE 27/06/96 - D.O.U. DE 28/06/96, como terrestre e marítima, e sua definição diz: 1.1 PARTE TERRESTRE Infra-estrutura terrestre de instalações portuárias compreendida por terrenos, enrocamentos, pátios, armazéns, alpendres, edificações, reservatórios, cais, rampa e vias de circulação interna, demarcada conforme Deliberação do órgão responsável pelo porto. 1.2 PARTE MARÍTIMA Infra-estrutura marítima de proteção e acesso, indicada nas Cartas Náuticas nºs 1110, 1101 e 1102, demarcada conforme estabelecido pelo órgão responsável de cada porto, compreendendo: · molhe e quebra-mar; · bacia de evolução; · canais de acessos; e · áreas de fundeio. O PORTO DE SUAPE 2.1 Histórico O porto de SUAPE foi inicialmente previsto para operar produtos combustíveis e cereais a granel, em substituição ao porto de Recife. Na oportunidade, sua construção foi associada à idéia de atender a um distrito industrial localizado em área adjacente às instalações portuárias. A Lei nº 7.763, estadual, de 7 de novembro de 1978, criou a empresa SUAPE – Complexo Industrial Portuário, com a finalidade de administrar o desenvolvimento das obras. A implantação começou pelo molhe sul, em 15 de março de 1980, sendo inaugurados o píer em 9 de novembro de 1982 e o primeiro berço do cais em 9 de maio de 1986. 2.2 Administração É administrado pelo governo do estado de Pernambuco através da empresa SUAPE – Complexo Industrial Portuário, por autorização do governo federal, pelo convênio firmado em 9 de abril de 1992. 2.3 Localização Está localizado no litoral sul do estado de Pernambuco, próximo à foz dos rios Tatuoca e Masangana, entre o Cabo de Santo Agostinho e o Pontal do Cupe, distando 40km ao sul da cidade de Recife. 2.4 Custos do porto As tarifas São estabelecidas de acordo com o serviço prestado pelo governo, sendo divididos entre a utilização de infra estrutura marítima, utilização de infra estrutura terrestre armazenagem e serviços diversos, veremos seus valores nas tabelas abaixo: TABELA 1 - UTILIZAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA MARÍTIMA (Taxas devidas pelo armador, agente de navegação ou requisitante) Pela movimentação de mercadorias a granel, por tonelada ou fração: Derivados de petróleo (combustíveis), na importação e na exportação 2,59 Álcool, na importação 2,59 Álcool, na exportação 1,34 Produtos químicos, na importação e na exportação 1,34 Óleos vegetais, na importação e na exportação 1,34 Granéis líquidos em operação de transbordo, na importação e na exportação 1,24 Granéis sólidos, na importação e na exportação 2,59 Pela movimentação de carga geral, por tonelada ou fração 1,47 Pela movimentação de contêiner, por unidade: Contêiner cheio, na importação e na exportação 17,35 Contêiner vazio, na importação e na exportação 5,20 Automóveis, no sistema "roll-on roll-off", por unidade 3,07 Por tonelada de porte bruto de navio cargueiro atracado ou fundeado no porto sem movimentação de mercadorias: Até 30.000 tpb 0,15 Por tonelada de porte bruto adicional 0,10 Fonte: Disponível em: <http: www.suape.pe.gov>. Acessado 10/11/2011 NORMAS DE APLICAÇÃO Nos casos de baldeação (descarga para o cais ou pátio com reembarque no mesmo navio, na mesma operação), as taxas desta Tabela serão aplicadas uma só vez. Nos casos de transbordo de containers, as tarifas da presenta tabela serão aplicadas só uma (1) vez, conforme deliberação do CAP 01/06 de 22/01/06. São isentos das taxas desta Tabela: Combustíveis, água e gêneros alimentícios para consumo de bordo. Navios de guerra em operação não comercial, nacionais, e os estrangeiros quando houver reciprocidade no país de origem. Nesta Tabela o valor mínimo a cobrar será de: 129,35 Portaria 57/00, de 06.07.00 - Deliberação CAP 5/00 Fonte: Disponível em: <http: www.suape.pe.gov>. Acessado 10/11/2011 Observação: as tarifas relativas ao PGL-02 estão sujeitas às cláusulas do contrato operacional entre Suape e o Operador do Píer. TABELA 2 - UTILIZAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA TERRESTRE (Taxas devidas pelo operador portuário ou requisitante) ESPÉCIE E INCIDÊNCIA R$ Pela utilização da infra-estrutura colocada à disposição para a transferência de mercadorias das embarcações até as instalações de armazenagem, de qualquer uso, localizadas na Área do Porto, ou no sentido inverso: Mercadorias a granel, no PGL - Píer de Granéis Líquidos, por tonelada ou fração 1,38 Mercadorias a granel, no CMU - Cais de Múltiplos Usos, por tonelada ou fração 1,38 Carga geral, por tonelada ou fração 0,55 Contêiner cheio, por unidade 2,06 Contêiner vazio, por unidade 0,61 Automóveis, no sistema "roll-on roll-off", por unidade 1,02 Pela utilização da infra-estrutura do pátio de uso público, na movimentação de contêineres: Carga geral, por tonelada ou fração 0,69 Contêiner cheio, por unidade 8,18 Contêiner vazio, por unidade 2,45 Fonte: Disponível em: <http: www.suape.pe.gov>. Acessado 10/11/2011 NORMAS DE APLICAÇÃO São isentos das taxas desta Tabela a bagagem de tripulantes e passageiros e artigos de pequeno valor isentos do Imposto de Importação e cuja entrada ou saída não dependa de despacho aduaneiro. Nos casos de baldeação de contêineres e de carga geral (descarga para o cais ou pátio com reembarque no mesmo navio, na mesma operação), as taxas 3.1.0 e 3.2.0 desta Tabela serão aplicadas uma só vez. As taxas 3.1.0 desta Tabela serão sempre pagas pelo proprietário ou operador das instalações de armazenagem, quando da transferência de mercadorias de navios para instalações de armazenagem na Área do Porto, ou no sentido inverso, quando da transferência de instalações de armazenagem na Área do Porto para navios. Fonte: http: www.suape.pe.gov – acessado 10/11/2011 TABELA 3 - SERVIÇOS DE ARMAZENAGEM NAS INSTALAÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO DO PORTO (Taxas devidas pelo dono da mercadoria ou requisitante) ESPÉCIE E INCIDÊNCIA Mercadoria conteinerizada, por contêiner: % Pelo primeiro período de 10 dias ou fração 0,30 Pelo segundo período e períodos subsequentes de 10 dias ou fração 0,50 Mercadoria não conteinerizada, por tonelada: R$ Pelo primeiro período de 10 dias ou fração 0,48 Pelo segundo e períodos subsequentes de 10 dias ou fração 0,96 Contêiner vazio, por unidade, por período de 10 dias ou fração 6,14 Fonte: Disponível em: <http: www.suape.pe.gov>. Acessado 10/11/2011 NORMAS DE APLICAÇÃO As mercadorias importadas ou exportadas por indústrias instaladas no Complexo Industrial Portuário de Suape pagarão as taxas desta Tabela com redução de 20%. São isentos das taxas desta Tabela: Os contêineres vazios, mercadorias de cabotagem e de exportação nos primeiros 10 dias contados da data de seu recebimentonas instalações públicas de armazenagem do Porto de Suape. Os contêineres de transbordo nos primeiros 30 dias contados da data de seu recebimento nas instalações públicas de armazenagem do Porto de Suape. Os contêineres de importação de Longo Curso nos primeiros 2 dias contados da data de seu recebimento nas instalações públicas de armazenagem do Porto de Suape. Bagagem e outras mercadorias previstas na legislação, desde que retiradas no prazo de 30 dias corridos da data de sua recepção nas instalações de armazenagem da Administração do Porto. A partir da emissão da fatura, no caso da modalidade de pagamento previamente contratada de pagamento de serviços portuários ou do pagamento à vista das taxas desta Tabela, fica assegurado o período subsequente de 5 dias, para retirada das mercadorias com isenção de armazenagem. Contêiner vazio, por unidade, por período de 10 dias ou fração Fonte: Disponível em: <http: www.suape.pe.gov>. Acessado 10/11/2011 TABELA 4 - SERVIÇOS DIVERSOS (Taxas devidas pelo requisitante) ESPÉCIE E INCIDÊNCIA R$ São isentos das taxas desta Tabela: 0,14 Por metro cúbico de água fornecida através de tubulação a embarcação ou consumidor instalado na área do porto, além do preço da água cobrado pela concessionária (COMPESA) Pelo fornecimento de energia elétrica, diretamente ou através de "clip-on" de terceiros para refrigeração de mercadoria conteinerizada, por período de 12 horas ou fração, por contêiner: Na exportação 7,15 Na importação 7,15 Fonte: http: www.suape.pe.gov – acessado 10/11/2011 TAXAS CONVENCIONAIS Outros serviços não especificados conv. conv. Pela utilização de linhas telefônicas por usuários instalados na área do porto, além dos valores cobrados pela concessionária (TELPE), por ramal interno e por mês 53,94 53,9369 Pela utilização de linhas telefônicas por usuários instalados na área do porto, além dos valores cobrados pela concessionária (TELPE), por linha externa e por mês 71,92 71,9227 Pela utilização da balança rodoferroviária, por tonelada ou fração de peso bruto da mercadoria e tara do veículo transportador 0,21 0,2147 Pela utilização de áreas, em caráter provisório, para instalação de contêiner vazio em serviços de controle administrativos, por unidade de área equivalente a contêiner de 20´, por mês ou fração 100,00 Aumentada Pelo estacionamento não autorizado de carretas desatreladas do cavalo mecânico, nas instalações públicas do Porto de Suape, por carreta, por dia ou fração 50,00 Criada Reembolso por avaria ou danos nas placas das defensas : Placa de polietileno ( 604x610x32mm ) 326,70 Criada Fonte: Disponível em: <http: www.suape.pe.gov>. Acessado 10/11/2011 3 O PORTO DE SALVADOR 3.1 Histórico Durante o período colonial, o Porto de Salvador era freqüentemente denominado "Porto do Brasil", como se não existisse outro ancoradouro em toda a Colônia. A referência traduzia seu significado histórico e econômico na vida nacional durante a "Era Mercantilista". Desde meados do século XVI, o ancoradouro funcionou como importador de mercadorias procedentes de Portugal e da África e como exportador de produtos tropicais para o Reino. Os produtos exportados pela Bahia, entre os séculos XVI e XVII, para Portugal e as possessões ultramarinas, já eram bastante diversificados abrangendo produtos como o açúcar, o pau-brasil, o algodão, o fumo, o couro e a aguardente. Mesmo com a transferência da capital da Colônia para o Rio de Janeiro, em 1763, motivada, sobretudo, pela crescente exploração de ouro em Minas Gerais, a importância do Porto de Salvador não decresceu. A entrada média anual, na segunda metade do século XVIII, foi de pelo menos 90 navios. Apesar disso, o Porto permaneceu com instalações rudimentares, aproveitando as condições naturais de atracação, por quase 400 anos. Só veio a se tornar organizado a partir do início deste século, depois de longo período de reivindicações destinadas ao melhoramento de suas condições físicas. Ao completar 50 anos de operações, em 1963, foi inaugurada a Estação Marítima Visconde de Cairu, sede da empresa, projetada pelo arquiteto Diógenes Rebouças. O prédio, localizado na Avenida da França, abrigava também o terminal de passageiros. Em 1976, o governo federal encampa os bens, instalações e serviços vinculados ao Porto de Salvador, transferindo sua administração à Portobrás, estatal recém constituída, com a finalidade de gerir o sistema portuário nacional. Em 17 de março de 1977, cria-se a Companhia das Docas do Estado da Bahia, a Codeba, que passa então a administrar o Porto de Salvador. 3.2 Localização Localizado de forma privilegiada na Baía de Todos os Santos, o Porto de Salvador tem como principal característica ser um porto com perfil exportador de produtos e se destaca na movimentação de contêineres, cargas gerais, trigo, celulose e também na recepção de cruzeiros marítimos. É um dos maiores exportadores de frutas do Brasil, com expressiva participação no comércio exterior. 3.3 Custos do porto As tarifas São estabelecidas de acordo com o serviço prestado pelo governo, sendo divididos entre a utilização de infra estrutura marítima, utilização de infra estrutura terrestre armazenagem e serviços diversos, veremos seus valores nas tabelas abaixo: TABELA 5 - UTILIZAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA MARÍTIMA (Taxas devidas pelo armador, agente de navegação ou requisitante) Por tonelada de mercadoria carregada, descarregada ou baldeada: Carga geral solta ou unitizada 2,76 Granel sólido 2,76 Granel líquido 2,76 Por contêiner carregado, descarregado ou baldeado: Contêiner cheio 28,50 Contêiner vazio 7,98 Por veículo movimentado pelo sistema Roll-On Roll-Off 5,53 Por tonelada de combustível recebido por navio: Navio atracado 2,76 Sem Movimentação de Mercadoria na Área do Porto Organizado Por tonelada líquida de registro (“TLR”) da embarcação destinada ao transporte de passageiros, na área do porto organizado: 0,24 Por tonelada de porte bruto (“deadweight”) de embarcação sem movimentação de mercadoria na área do porto organizado: Com atracação no porto 0,24 Com atracação no terminal da Gerdau, Ford, Dow, Moinho Dias Branco e outros terminais 0,36 Fonte : Disponivel em: < http: //www.antaq.gov.br/portal/pdf/Portos/Salvador.pdf >. A cessado 10/11 /2011Valor mínimo: o valor mínimo a cobrar será de R$ 20,00 (vinte reais) TABELA 6 - UTILIZAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA TERRESTRE (Taxas devidas pelo operador portuário ou requisitante) ESPÉCIE E INCIDÊNCIA R$ Por tonelada de mercadoria movimentada a partir da embarcação até as instalações de armazenagem ou limite do porto, ou sentido inverso: Carga geral solta ou unitizada 3,55 Granel líquido em Salvador 3,55 Granel sólido em Salvador e no Píer II Aratu 3,55 Granel sólido no TGS - Aratu 3,39 Granel líquido e produto gasoso no TGL e TPG de Aratu 3,03 Automóveis, no sistema "roll-on roll-off", por unidade 7,11 Por contêiner movimentado a partir da embarcação até as instalações de armazenagem ou limite do porto, ou no sentido inverso: Contêiner cheio 61,49 Contêiner vazio 31,68 Fonte : Disponivel em: < http: //www.antaq.gov.br/portal/pdf/Portos/Salvador.pdf >. A cessado 10/11 /2011 TABELA 7 - SERVIÇOS DE ARMAZENAGEM NAS INSTALAÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO DO PORTO (Taxas devidas pelo dono da mercadoria ou requisitante) ESPÉCIE E INCIDÊNCIA Durante o primeiro período de 15 (quinze) dias para longo curso e de 30 (trinta) dias para cabotagem na armazenagem de mercadoria de importação, ou fração desse período, com base no valoradotado no cálculo do imposto de importação ou no valor comercial da mercadoria. 0,5% Mercadoria não conteinerizada, em armazém ou pátio, exportada em longo curso ou cabotagem, por tonelada e por dia ou fração 0,19 A partir do 16º (décimo sexto dia) MERCADORIA IMPORTADA DO ESTRANGEIRO, EM ARMAZÉNS OU PÁTIO: Granéis sólidos por tonelada e por dia ou fração 0,40 Mercadoria (carga geral) não conteinerizada, por tonelada e por dia ou fração 0,79 A partir do 31º (trigésimo primeiro) dia MERCADORIA IMPORTADA OU EXPORTADA POR CABOTAGEM, EM ARMAZÉM OU PÁTIO DESTINADO À FIEL GUARDA E CONSERVAÇÃO Mercadoria não conteinerizada, por tonelada e por dia ou fração 0,19 Contêiner vazio, em área alfandegada ou não, por unidade e por dia ou fração 2,85 Fonte : Disponivel em: < http: //www.antaq.gov.br/portal/pdf/Portos/Salvador.pdf >. A cessado 10/11 /2011 TABELA 8 - SERVIÇOS DIVERSOS (Taxas devidas pelo requisitante) ESPÉCIE E INCIDÊNCIA R$ Fornecimento de água, por metro cúbico: à embarcação 0,75 à consumidor/usuário, instalado na área do Porto 0,51 Suprimento de energia elétrica às embarcações ou consumidores instalados nas dependências portuárias, por ligação ou desligação 15,44 Pesagem de mercadoria carregada em veículo, incluindo a tara, por tonelada 0,40 Estadia de pequenas embarcações nas instalações portuárias, por metro linear e por dia ou fração 1,89 Fornecimento de cartão externo, por unidade: Cartão eletrônico de identificação para pessoas 41,15 Cartão de trânsito para veículo 6,80 Pelo estacionamento de caminhão/carreta vazia ou equipamentos, no interior do Porto e fora das áreas arrendadas, ou de operações não programadas: por dia ou fração de dia 23,22 Fonte : Disponivel em: < http: //www.antaq.gov.br/portal/pdf/Portos/Salvador.pdf >. A cessado 10/11 /2011 Conclusão Com o levantamento de custos é difícil de comparar, qual dos portos tem uma melhor rentabilidade, devido ao diferente tamanho e localização, e por Suape ser um complexo industrial, tem uma movimentação diferente a do porto de Salvador. Entretanto podemos concluir, que em ambos os portos são cobrados praticamente as mesmas tarifas, mais especificadamente as marítimas, terrestres, de armazenagem e de serviços diversos, ou seja o governo cobro por todas ações que acontecem em recintos sob seu comando, e cobrando o valor que quiser estipular. Referências bibliografias TARIFAS. Disponível em: <http: www.suape.pe.gov>. Acessado em 10 de novembro de 2011 TARIFA PORTUÁRIA DOS PORTOS DE SALVADOR E ARATU.Disponível em: <http: //www.antaq.gov.br/portal/pdf/Portos/Salvador.pdf> Acessado: 15 de novembro de 2011 Disponível em: <http://bahianoticias.com.br>. Acessado: 18 de novembro de 2011 OGMO-SUAPE. Disponível em: <www.ogmo-suape.com.br/>. Acessado: 18 de novembro de 2011 PORTO DE SUAPE Disponível l em: <www.fotoimagem.com/paginas/portos/pe/suape_pe/suape.htm>. Acessado: 25 de novembro de 2011
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