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Articulação Temporomandibular
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Nathiele Oliveira
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– Sob a ação dos músculos: » M. digástrico » Feixe posterior do m. temporal. • Considerações Clínicas – A remodelação óssea (deposição e reabsorção) é um fenômeno adaptativo às demandas funcionais, determinadas por forças mecânicas aplicadas sobre o osso. Na ATM, a remodelação óssea pode ocorrer em qualquer idade e compromete preferencialmente as vertentes : - Anterior e - Posterior da cabeça da mandíbula. • Considerações Clínicas – Numa intervenção cirúrgica da ATM, o profissional deve ficar atento à presença de numerosos elementos anatômicos: • O feixe vasculonervoso pré-auricular: – N. auriculotemporal, – Artéria e veias temporais superficiais • Os ramos temporais do n. facial (à frente), • A a. facial transversa (abaixo), • Considerações Clínicas – Numa intervenção cirúrgica da ATM, o profissional deve ficar atento à presença de numerosos elementos anatômicos: • A. e V. maxilares que cruzam medialmente o colo da mandíbula; • N. temporal profundo posterior. • Ramos do nervo Massetérico; – A lesão de ramos do n. aurículotemporal e dos nervos massetérico e temporal profundo, provoca relaxamento da ATM e conseqüente instabilidade. • Coderaçõnsies Clínicas – As disfunções temporomandibulares podem ser acompanhadas de alterações auditivas. – Essas alterações são motivadas pela possibilidade de contato entre: • Algumas fibras do ligamento esfenomandibular e o • Osso martelo (da orelha média) – Através da fissura petrotimpânica. • Considerações Clínicas – Luxação da ATM – Em que consiste? • Consiste no deslocamento das: – Cabeças da mandíbula – Para a frente dos tubérculos articulares, por ação dos músculos: - Pterigóideos laterais. • Luxação da ATM – Quando ocorre? • Ocorre durante exodontias, bocejo, mordida grande,etc. – Por que ocorre? • Nessa posição, a boca permanece aberta e a pessoa é incapaz de fechá-la. O deslocamento, geralmente é bilateral. – Como recolocar a mandíbula em posição? • O operador coloca seus polegares na linha oblíqua e os outros dedos junto a margem inferior da mandíbula. • Pressiona seus polegares em direção inferior, abaixando a parte posterior da mandíbula e elevando o mento com os outros dedos, para que os côndilos contornem os tubérculos articulares. Leva-se a mandíbula para trás, com cuidado, retornando os côndilos à fossa mandibular, para então fechar a boca cuidadosamente. • ALVES, N.; CÂNDIDO, P. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. São Paulo: Santos, 2009. • CRUZ RIZZOLO, Roelf J.; MADEIRA, Miguel Carlos;. Anatomia Facial com fundamentos de anatomia geral. 3ª ed. São Paulo: Sarvier, 2009. • ROSSI, A. M. Anatomia craniofacial. São Paulo: Santos, 2010. • SCHUMACHER, Udo. Atlas de anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. • SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 22° Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. • SGROTT, A.E. Anatomia da cabeça e do pescoço. São Paulo: Santos, 2010. • TEIXEIRA, Lucília M. de S.; REHER, P.; REHER, V. G. S. Anatomia aplicada à odontologia. 2ª ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS