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análise do uso de modelo didático em citogenética 2012

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KAREN CRISTINA RODRIGUES MEDEIROS, FLÁVIA 
MELO RODRIGUES
Resumo: o objetivo desse trabalho foi propor uma metodologia didá-
tica para o ensino das principais alterações cromossômicas estruturais, 
com o intuito de tornar as aulas de genética mais dinâmicas e participa-
tivas, como tentativa de preencher as lacunas deixadas pelo processo de 
transmissão-recepção de conhecimentos, bem como verificar a eficiência 
da utilização do modelo em questão.
Palavras-chave: Alterações cromossômicas estruturais, Material genéti-
co. Recurso didático.
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA
DO USO DE UM MODELO
DIDÁTICO PARA 
O ENSINO
DE CITOGENÉTICA*
311
M uitas são as falhas observadas e apontadas no processo de ensi-no-aprendizagem em Ciências e Biologia. É consenso, entre pro-fessores e alunos, que há pouco envolvimento no processo, em 
decorrência da falta de contextualização, das dificuldades de aplicabilidade 
e abstração dos conceitos abordados nas várias áreas das Ciências Biológicas 
(MELLO; RODRIGUES, 2008). 
Devido a enorme abrangência de conceitos relacionados à Genética, das 
falhas cometidas no ensino e das dificuldades em sua assimilação, para tornar 
o processo de fixação desses conceitos mais efetivo e dinâmico, é importante 
repensar as abordagens e utilizar-se de ferramentas que facilitem o aprendizado. 
Uma das ferramentas é procurar passar o conhecimento por meio de alguma 
estratégia em que o aluno sinta prazer em realizá-la. Esse tipo de estratégia 
tem sido proposta em algumas ciências no Brasil, entre elas a Genética (RA-
MALHO et al., 2006).
Com isso, na tentativa de diminuir os problemas apontados no processo 
de ensino aprendizagem de genética, tem sido cada vez mais proposto o uso 
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de novas metodologias que busquem concretizar as explicações acerca dos conteúdos 
trabalhados em sala e que promovam o entusiasmo, visto que é importante promover o 
entusiasmo sobre o conteúdo a ser trabalhado, e essa é tida como uma consequência do 
uso de jogos e modelos didáticos, além de permitir uma integração do conhecimento 
com ações práticas e motivação dos alunos (JUY, 2004).
Os modelos devem ser confeccionados com o intuito de proporcionar determi-
nadas aprendizagens e utilizados para atingir objetivos educacionais, mostrando-se 
como uma alternativa para melhorar o desempenho dos estudantes em conteúdos de 
difícil visualização (GOMES et al., 2001). Nesta perspectiva, o modelo didático não 
é o fim, mas o eixo que conduz e promove a facilidade de compreensão de um con-
teúdo, resultando em um empréstimo da ação lúdica para a aquisição de informações 
(KISHIMOTO, 1996).
Devido às dificuldades de aprendizado no ensino de genética esse trabalho torna-se im-
portante, pois propõe um modelo didático com o intuito de tornar as aulas mais dinâmicas, 
como tentativa de preencher as lacunas deixadas pelo processo de transmissão-recepção de 
conhecimentos.
MATERIAIS E MÉTODOS
Para a construção do recurso didático foram utilizados: EVA, tinta para tecido, 
imãs, cola, painel metálico, tesoura e letras para identificação dos genes. Com estes 
materiais foram feitos desenhos de dois cromossomos (1 e 2), já duplicados, no EVA; 
posteriormente, cada braço de cromossomo obtido foi dividido em segmentos iguais e 
em seguida os genes foram diferenciados por colorações distintas e cada um recebeu a 
marcação de sua letra. Finalmente, foram acrescidas placas magnéticas aos fragmentos 
gênicos, possibilitando a imantação dos mesmos no quadro metálico.
A utilização do quadro metálico foi feita de modo a facilitar a visualização das trocas 
gênicas entre e dentre os cromossomos 1 e 2, demonstrando, dessa forma, algumas das 
possíveis alterações cromossômicas em nível estrutural, tais como: deleção, duplicação, 
translocação e inversão.
O modelo didático foi aplicado em todas as turmas do primeiro período da Univer-
sidade Estadual de Goiás/ Unidade Universitária de Ciências Exatas e Tecnológicas, 
aplicando um questionário pré-teste e um pós teste a fim de verificar a eficiência do 
modelo. Após a aplicação dos testes, foram tabulados os índices de acertos e erros antes 
e após o uso do recurso didático. Esses resultados estão apresentados em forma de fre-
quências simples. Para testar se houve diferença significativa (p < 0,05) nas respostas, 
antes e após o uso do recurso, foi utilizado o teste do Qui-quadrado.
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
A figura 1 representa o modelo didático pronto, no qual são ilustrados cromossomos 
não homólogos; o losango azul simboliza o centrômero; as letras de A a L simbolizam 
os genes, ou seja, os cromossomos.
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Figura 1: Modelo didático pronto
As figuras abaixo (Figuras 2 a 7) mostram o índice de acertos por questão, antes e 
após a aplicação do modelo didático, onde: QL= Química Licenciatura, QI= Química 
Industrial, B= Biologia, M=Matemática, F= Física, EC= Engenharia Civil, AU= Arqui-
tetura e Urbanismo, Far= Farmácia, SI= Sistemas de Informação. 
Na questão 1 o índice de acertos foi mais significativo para os cursos de Química 
Industrial que aumentou de 44% para 80% a quantidade de acertos do pré para o pós 
teste e Física, que aumentou de 39,1% para 74% (Figura 2). 
Figura 2: Índice de acertos da questão 1 antes e após a aplicação do modelo didático.
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A questão 2, que abordava o que a deleção resultava, foi a questão em que os alu-
nos como um todo tiveram mais facilidade e melhor desempenho. Consequentemente, 
obteve-se maior índice de acertos em todos os cursos, tanto no pré quanto no pós teste. 
(Figura 3). 
Figura 3: Índice de acertos da questão 2 antes e após a aplicação do modelo didático
Na questão 3, que tratava de translocação, o índice de acertos foi significativo para 
os cursos de Farmácia, que aumentou de 71,42% para 96,42% e Matemática que aumen-
tou de 38,88% para 66,66% a quantidade de acertos do pré para o pós teste (Figura 4).
Figura 4: Índice de acertos da questão 3 antes e após a aplicação do modelo didático
Na questão 4, que perguntava sobre as duplicações, o curso de Sistemas de Infor-
mação comparado aos demais, obteve a menor porcentagem de acertos, tanto no pré, 
quanto no pós teste (Figura 5).
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Figura 5: Índice de acertos da questão 4 antes e após a aplicação do modelo didático
Na questão 5, que indagava sobre inversões, o índice de acertos foi significativo 
para os cursos de Física que aumentou de 65,21% para 95,65% e Matemática que 
aumentou de 27,77% para 61,11% a quantidade de acertos do pré para o pós teste 
(Figura 6).
Figura 11: Índice de acertos da questão 5 antes e após a aplicação do modelo didático
A questão 6, que perguntava sobre a melhor fase para o estudo do cariótipo, foi a 
questão que os alunos apresentaram maior dificuldade em responder antes da utilização 
do modelo didático, em contrapartida, foi também a questão que houve maior acréscimo 
na quantidade de acertos do pré para o pós teste em todos os cursos (Figura 7).
Em todas as questões os cursos de Farmácia e Biologia obtiveram maior quantidade 
de acertos tanto no pré quanto no pós teste, possuindo porcentagens mais elevadas 
em ambos. 
A análise da quantidadede erros e acertos no pré-teste e no pós-teste realizados 
antes e após a aplicação do modelo, respectivamente, mostrou que a utilização de um 
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modelo didático simples e de baixo custo foi eficiente para auxiliar na aprendizagem 
das alterações cromossômicas estruturais.
Figura 7: Índice de acertos da questão 6 antes e após a aplicação do modelo didático
A tabela 1 mostra que o modelo didático em questão, se mostrou eficiente, pois 
houve diferença significativa (p < 0,05) nas respostas, antes e após o uso do recurso. 
Tabela 1: Comparação entre acertos e erros dos questionários aplicados antes e após a 
aplicação do modelo didático
Questão Acertos Erros
Pré teste Pós teste Pré teste Pós teste p*
1- Em relação às alterações estruturais dos cromos-
somos, marque a alternativa correta: 137 194 119 62 < 0.0001
2- A deleção resulta: 162 194 94 62 <0.0021
3- A translocação corresponde a: 136 182 120 74 < 0.0001
4- As duplicações ocorrem: 133 180 123 76 < 0.0001
5- A inversão ocorre quando: 140 195 116 61 < 0.0001
6- A melhor fase do ciclo celular para o estudo do 
cariótipo é: 95 185 161 71 < 0.0001
Legenda: *Teste Qui – Quadrado
Diversos autores, como Santos (2008), Gardner (1995), Brito et al. (2005), 
Schultz et al.(2005), Miranda (2001) e Waterman (2001), apontam a utilização dos 
modelos didáticos e outras atividades lúdicas como instrumentos imprescindíveis 
e eficientes na facilitação do aprendizado nas diferentes áreas da biologia, princi-
palmente em temas relacionados à genética que requerem abstração e domínio de 
diferentes conceitos.
Recomenda-se assim, o uso de diferentes metodologias para atrair e fazer com que 
os alunos possam concretizar o conteúdo ensinado, valendo-se de técnicas simples e 
de fácil aplicabilidade. Pois mesmo a importância das aulas práticas sendo amplamente 
reconhecida, na realidade correspondem a uma pequena parcela nas aulas de biologia, 
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que é justificada pelos professores devido a falta de tempo, dificuldade para organizar 
experiências e a carência de instalações e equipamentos necessários.
Com isso o modelo didático para o ensino das principais alterações cromossômicas 
estruturais, mostra-se como uma ferramenta eficaz capaz de trazer ganhos para a sala 
de aula como um todo: para o professor por ser uma técnica de motivação, de fácil 
confecção e baixo custo, se adequando à realidade escolar e para os alunos por trazer 
um ganho significativo de compreensão acerca do assunto tratado.
Com a utilização do modelo didático, foi possível observar após a aplicação e cor-
reção dos questionários (pré e pós teste) que houve um aumento de acertos significativo 
em todas as questões respondidas pelos acadêmicos de todos os cursos da Universidade 
Estadual de Goiás. Pode-se afirmar estatisticamente que o modelo, de acordo com os 
resultados obtidos, mostrou-se eficiente na melhoria do aprendizado (Tabela 1).
Como já era de se esperar, os alunos dos cursos relacionados à área de Biológicas, 
Farmácia e Biologia, tiveram o melhor desempenho tanto no pré quanto no pós teste. 
Isso pode ser explicado devido à afinidade de tais acadêmicos com as disciplinas da 
Biologia como um todo, pela exigência da compreensão de tais conteúdos, que são 
constantemente necessários e também por ser um critério de peso nas questões da prova 
do vestibular, porta de ingresso desses alunos para a universidade.
Porém, analisando por outra perspectiva, a diferença que cursos relacionados à área 
de exatas, em especial Matemática e Física, obtiveram no pré e pós teste foi bem maior, 
visto que o índice de acertos foi amplamente aumentado após a utilização do modelo. 
Mostrando com isso, que não há um perfil de alunos que será favorecido com o uso do 
mesmo e que o uso do modelo em questão trouxe uma facilitação no aprendizado dos 
alunos como um todo.
Assim, o uso de jogos e metodologias alternativas corresponde a uma forma de 
concretizar o conteúdo abordado, de uma maneira divertida e prazerosa, caracteri-
zando-se como uma das formas mais efetivas de ensino, podendo ser utilizado como 
estratégia para aperfeiçoar o desempenho dos alunos em conteúdos mais complexos 
(MIRANDA, 2001). 
CONCLUSÃO
Com o trabalho foi percebido que o uso de recursos didáticos auxiliam na melhora 
do aprendizado pelo fato de ter havido diferença significativa antes e após a aplicação do 
modelo didático. Assim, pode-se concluir que a função educativa do modelo didático foi 
claramente observada durante sua aplicação ao verificar o favorecimento da obtenção de 
conhecimento em clima de descontração.
Com isso, defende-se a ideia de que os modelos didáticos devem merecer um espaço 
mais amplo na prática pedagógica dos professores por se tratar de uma estratégia que 
motiva e agrega aprendizagem de conteúdo ao desenvolvimento de aspectos compor-
tamentais saudáveis. 
Cabe ressaltar que os modelos didáticos não devem ser substitutos de outros métodos 
de ensino. Devem servir como auxílio para o professor e para os alunos que usufruem, 
como recurso didático para o seu aprendizado. 
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Tendo em vista a dificuldade de se ensinar algumas matérias relacionadas à disciplina 
de Biologia e da preocupação em desenvolver metodologias e estratégias alternativas de 
ensino, jogos e modelos didáticos surgem como possibilidade para o aprimoramento do 
processo de ensino e aprendizagem, de acordo com o baixo custo para sua confecção 
e da sua eficiência e capacidade de proporcionar uma maior assimilação dos assuntos 
abordados. 
De acordo com o exposto, entende-se que os modelos didáticos deveriam merecer 
um espaço e um tempo maior na prática pedagógica cotidiana dos professores. Espera-se 
que o modelo desenvolvido não tenha contribuído apenas para a apropriação de conheci-
mentos, mas também para sensibilizar os professores para a importância desses materiais, 
motivando o uso e até mesmo incentivando a elaboração de metodologias alternativas.
EFFICIENCY ANALYSIS OF THE USE OF A MODEL FOR TEACHING
TEACHING CYTOGENETICS
Abstract: the objective of this study was to propose a didactic methodology for the 
teaching of the main chromosomal structural changes, with the aim of making the ge-
netic classes more dynamic and participatory, as an attempt to fill in the gaps left by 
the process of transmission-reception of knowledge, as well as verify the efficiency of 
the use of the template in question.
Keywords: Chromosomal structural changes. Genetic material. Educational resource.
Referências
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à mediação da aprendizagem baseada em experimentos. Renote. v.3, n. 2, nov. 2005. Disponível 
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MIRANDA, S. No fascínio do jogo, a alegria de aprender. Ciência Hoje, v. 28, n. 168, p. 64-
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SCHULTZ, E. S.; MULLER, C.; CORRÊA, S. M. M. Laboratório de aprendizagem: o lúdico 
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WATERMAN, M. A. Caso investigativo como estratégia de estudo para a
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em: 12 de out. 2012.
* Recebido em: 10.07.2012.
 Aprovado em: 20.07.2012.
KAREN CRISTINA RODRIGUES MEDEIROS
Graduanda em Ciências Biológicas na Universidade Estadual de Goiás. E-mail: karenmedeirosbio@
gmail.com.
FLÁVIA MELO RODRIGUES***
Docente do curso de Biologia da Universidade Estadual de Goiás e da Pontifícia Universidade Católica 
de Goiás (PUC Goiás) e no Mestrados em Genética e Ciências Ambientais e Saúde da PUC Goiás. 
E-mail: rflamelo@gmail.com.

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