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Papel do psicologo No Século XX, a psicologia era uma ciência que se limitava a um trabalho clinico, com poucas ligações com a medicina, limitando-se a diagnósticos. Com o passar dos anos o psicólogo aumentou sua participação em várias áreas inclusive nos hospitais enriquecendo cada vez mais suas atividades como ciência e profissão, participando de forma multidisciplinar com a promoção de saúde, reduzindo assim o sofrimento psicológico do ser doente. “A Psicologia Hospitalar é o campo de tratamento dos aspectos psicológicos em torno do adoecimento visando à minimização do sofrimento provocado pela hospitalização. ” (SIMONETTI, 2006). Por se tratar da intervenção com crianças com câncer, a especialização de Psicologia Hospitalar aborda essa questão sem divergências entre o sofrimento psíquico e o orgânico, trabalhando os aspectos psicológicos da doença e as relações entre o paciente e a família. “Não existe um sujeito e uma doença separados, mas um ser que adoece, que se revela na sua vivência particular” (CAMON E VALLE, 2004, pág. 93). O diálogo entre o psicólogo e o paciente deve ser de forma que o indivíduo traga à tona suas questões de forma mais aberta o possível para trabalhar seus significados e sentimentos por trás dessas questões. Trabalhar as angustias decorrentes do medo da morte e sua proximidade, quando as alterações fisiológicas ficam cada vez mais aparentes, então é necessário construir junto com a família um ambiente mais seguro para minimizar esse sofrimento. Referencias http://www.scielo.br/pdf/epsic/v2n1/a02v2n1.pdf http://www.scielo.br/pdf/estpsi/v28n4/15.pdf http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rsbph/v12n2/v12n2a11.pdf
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