Buscar

Resumo Direito Processual Civil II Recursos

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

Direito Processual Civil II Recursos
CONCEITOS:
Recurso:A palavra recurso provém do latim “recursus”, que traz a ideia de voltar atrás. Diante de uma decisão que não agrada, pretende-se uma nova análise da matéria, ou seja, percorrer um novo caminho no judiciário, geralmente em outra instância dita superior.
Diante de tais inconformismos, surge o instituto do recurso judicial, muito embora caiba salientar que nem toda via de impugnação judicial configura hipóteses de recursos e nem toda reapreciação da questão deve dar-se por órgão distinto daquele que proferiu a decisão atacada, porquanto alguns recursos provocam decisões dentro do próprio órgão que proferiu o julgado.
Assim, o recurso é um dos remédios utilizados para impugnar decisões judiciais, ou seja, “o ato que através do qual se pode pedir o reexame da questão decidida” (Tourinho Filho apud Alvim, 2010, p.265).
De outra forma,os recursos são os “meios de impugnação de decisões judiciais, voluntários, internos à relação jurídica processual em que se forma o ato judicial atacado, aptos a obter deste a anulação, a reforma ou o aprimoramento”.Para caracterizar um recurso como tal, basta que exista a possibilidade de revisão do ato judicial de maneira intraprocessual e por iniciativa voluntária da parte interessada. O recurso consiste no meio voluntário de impugnação de decisões, antes deprecluir e na mesma relação jurídica processual, propiciando a reforma total ou parcial, a invalidação, o esclarecimento ou a integração da decisão.
Também pode ser considerado o instrumento processual voluntariamente utilizado pelo legitimado que sofreu prejuízo decorrente da decisão judicial, para obter a sua reforma, a sua invalidação, o seu esclarecimento ou a sua integração, com a expressa solicitação de que nova decisão seja proferida, podendo ou não substituir o procedimento hostilizado.
Decisão interlocutória:É o ato pelo qual o juiz decide questão incidental com o processo ainda em curso. Note-se que a decisão interlocutória não põe fim ao processo, diferente da sentença. Via de regra, contra tal decisão do juiz cabe agravo retido, no prazo de dez dias, ou oral e imediato, caso a parte anseie recorrer de decisão proferida durante a audiência.Se, no entanto, a demora na decisão puder causar grave dano de difícil e incerta reparação à parte, esta pode se valer do agravo de instrumento.
Fundamentação:
Art. 203, § 2º do CPC
Art. 1015 do CPC
Art. 800, I do CPP
Agravo de instrumento: Recurso cabível de decisão proferida no curso do processo, excetuando o despacho de expediente e a sentença que o extinga. É julgado pelo tribunal que seria competente para reconhecer do recurso cujo seguinte foi denegado. 
Apelação:A apelação é uma espécie de recurso interposta contra sentença proferida por juiz de primeiro grau, buscando a sua reforma ou invalidação.
Atente-se para as seguintes definições:
1) Recurso é um instrumento processual previsto em lei em que a(s) parte(s) pede(m) a reforma, a invalidação, o esclarecimento ou a integração da decisão judicial.
2) Sentença é o ato processual praticado pelo juiz em que este decide a questão a ele apresentada, resolvendo ou não o mérito.
Embargos de Declaração:No processo civil, vem a ser um pedido que se faz ao próprio juiz ou tribunal que emitiu a sentença, para que ele esclareça tópicos obscuros ou omissões apresentadas por esta. No Processo Penal, pode ser apresentado contra os acórdãos proferidos pelos Tribunais de Justiça se na sentença se detectar ambiguidade, obscuridade, contradição ou omissão.
Sucedâneos Recursais:Sucedâneo recursal é todo meio de impugnação de decisão judicial que nem é recurso nem é ação de impugnação. Trata-se de categoria que engloba todas as outras formas de impugnação da decisão. São exemplos: pedido de reconsideração, pedido de suspensão da segurança (Lei Federal n.8.437/1992, art. 4º; Lei Federal n. 4.348/1964, art. 4º
Defesa heterotópica: Toda vez que uma ação prejudica uma execução.
Recurso Adesivo:O recurso adesivo é, na verdade, uma forma de interposição do recurso. Revendo o Art. 997 percebe-se que cada parte pode interpor seu recurso. Contudo, se na decisão recorrida forem vencidos autor e réu, o recurso de qualquer destes (autor ou réu) pode aderir ao outro recurso. Não há interposição de novo recurso e sim aderência de um ao outro.
PRINCÍPIOS
Princípio da Taxatividade:Por este princípio entende-se que somente lei poderá criar recursos no sistema processual civil brasileiro. Entretanto, deve ficar consignado que somente lei federal poderá tratar desta matéria: 
Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre: 
I - direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho;
Princípio da Unirecursibilidade ou Unidade dos recursos: Para cada tipo de decisão tenho UM tipo de recurso.
Princípio da Disponibilidade:Este princípio garante o direito das partes de exercer ou não seus direitos por meio do acesso ao Poder Judiciário. Esse procedimento é denominado poder dispositivo a liberdade que as pessoas têm de exercer ou não seus direitos.
Em direito processual tal poder é configurado pela disponibilidade de apresentar ou não sua pretensão em juízo, da maneira que melhor lhes aprouver e renunciar a ela ou a certas situações processuais.
Princípio da Dialeticidade dos Recursos: Remete ao embate entre as partes do processo no que tange a fundamentação e diálogo coerente entre os mesmos. Razões; Contra razões; Fundamentação; Pseudo Fundamentação.
Princípio da Personalidade dos Recursos: Art. 1005. Recurso é para o Recorrente.
RECURSO
Recursos Ordinários- Servem a parte.
Recursos Excepcionais-Servem a manutenção do sistema. Matérias limitadas, exclusivas. Estes terão efeitos translativos quando da apreciação em matérias de ordem pública uma vez que estas podem ser conhecidas em qualquer grau de jurisdição, inclusive ex-ofício. A matéria translativa não observa apenas o contido no recurso, mas faz vistas ao todo processual.
Tópicos:
-Recurso é remédio voluntário, só recorre quem quer;
-O objetivo da sua interposição visa: Reformar, invalidar, esclarecer, integrar a sentença impugnada;
-Evitar o “Error in” no judicando (falha na aplicação do direito) e procedendo (falha do procedimento).
-Se é obrigatório não é recurso. Exame necessário não é recurso
-Recurso Adesivo não é recurso.
Os requisitos para interposição do Recurso de Apelação são:
REQUISITOS INTRÍNSECOS: 
1- Cabimento e adequação- NÃO SERÁ CABÍVEL RECURSO DE APELAÇÃO NAS SEGUINTES HIPÓTESES:
Sentença proferida por juiz federal de primeiro grau que julga causa entre Estado estrangeiro ou organismo internacional e Município ou pessoa domiciliada ou residente no país (art. 105, inciso II, alínea “c” da Constituição Federal Brasileira de 1988).
Sentença que julga execução fiscal com valor inferior a cinquenta Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional – ORTN (art. 34 da Lei nº 6.830/1980).
Sentença prolatada em ação civil nos juizados especiais cíveis (art. 41 da Lei nº 9.099/95).
Sentença que decreta a falência cabe agravo (art. 100 da Lei nº 11.101/2005)
Sentença que homologa conciliação judicial, não cabendo quaisquer recursos.
2- Legitimidade - são legítimas: a parte interessada em apelar, o Ministério público e o terceiro prejudicado. 
3- Interesse (sucumbência) 
REQUISITOS EXTRÍNSECOS: 
1- Tempestividade - prazo de 15 dias (art. 1003, CPC) 
2- Preparo - pagamento das custas judiciais
3- Regularidade formal - peça de interposição e razões devidamente elaboradas.
Obs.: Devendo-se observar, por óbvio, o art. 1010, CPC.
Na apelação o juiz ”aquo”é o juiz de 1o grau que proferiu a sentença da qual irá se apelar, enquanto o juízo o “ad” quem é o TJ.
Portanto, deverá ser interposta no juízo a quo que irá realizar o juízo de admissibilidade e, em seguida, dizer se recebe ou não o recurso. Recebendo, intimará a parte contrária para oferecer contra razões e em seguida, remeteráos autos ao TJ.
Quem irá verificar se estão presentes os requisitos acima citados será o juízo que proferiu a sentença apelada.
Efeitos do Recurso:
	
Devolutivo-Art. 1013. O efeito devolutivo deve ser entendido da maneira mais ampla possível, e ele consiste num efeito de transferência para reexame que ocorre dentro do próprio poder judiciário, seja esse reexame feito pela instância superior ou não. Isto significa que, para ele, todos os recursos são dotados de efeito devolutivo, e mais, o que importa é que o próprio poder judiciário o examine.
Suspensivo: Art. 1019.Consiste na paralisação da produção de efeitos da decisão recorrida na pendência do recurso. Tem o efeito de congelar, paralisar a decisão de 1° grau quanto aos seus efeitos. É como se aquela decisão nem mesmo tivesse sido proferida. Isto significa que, se o recurso não for recebido no efeito suspensivo, a decisão terá aptidão para produzir efeitos desde logo, desde que o vencedor requeira a chamada "Execução Provisória"/"Cumprimento Provisório de Sentença", que consiste numa execução antecipada (antes do trânsito em julgado), uma vez que a provisoriedade se funda não na execução, mas sim, no título (sentença) que ainda é provisório, uma vez que o a sentença só será definitiva após o trânsito em julgado da decisão. Ou seja, somente caberá a Execução Provisória se não houver o efeito suspensivo.
Translativo: Art. 1013. Por este efeito, autoriza-se o conhecimento de matéria de ordem pública em grau recursal, uma vez que estas matérias são trasladadas nas instâncias ordinárias, isto é, estas matéria são transportadas nas vias de 1° para o 2° grau de jurisdição. Matéria de ordem pública, por sua vez, são matérias em função das quais o Estado terá interesse maior no processo. Em matéria de ordem pública, a qualquer momento poderá ser conhecida de ofício. Quando essas matérias de ordem pública são conhecidas em grau recursal, nas vias ordinárias (do primeiro pro segundo grau), nós teremos o efeito translativo. Exemplo: autor ingressa com reintegração de posse, réu contesta, juiz julga, condena, réu apela. O tribunal identifica uma litispendência e julga extinto sem apreciação do mérito: houve efeito translativo.
Substitutivo: Art.1008. A decisão dada em grau recursal substitui, prevalece sobre a decisão recorrida, naquilo que for objeto do recurso. Isto é, se a parte não recorrer em reação a uma das pretensões, não há o que substituir. Exemplo: condenação em 1° grau a pagamento de indenização a título de danos morais e materiais. Reclamado apela das danos morais. Não haverá substituição com relação aos danos materiais.
Expansivo: Art. 1005. Ocorre quando a decisão do recurso atinge, por consequência objeto ou pessoa que não foram partes com matéria recursal. Subjetivo.Sempre que tivermos litisconsórcio e houver a necessidade de que a decisão seja a mesma para todos, se um dos consortes recorrer e o outro não, o recurso interposto por um ao outro aproveita. Ocorre nas situações de litisconsórcio unitário (necessário) e litisconsórcio simples solução tiver de ser a mesma para todos os litisconsortes. Exemplo: ações de expurgos inflacionários (ações propostas pelos prejudicados pelo confisco das cadernetas de poupança no plano Collor) interpostas contra os bancos Itaú e Bradesco em litisconsorte ativo, onde apenas o Itaú recorreu da decisão de 1° grau e teve reconhecido que os bancos não são responsáveis. Bradesco aproveita a decisão, mesmo sem ter recorrido.
Impeditivo: A interposição do recurso impede a matéria da coisa julgada.
Juízo de Admissibilidade: Art. 1010
Art. 1010
A apelação, interposta por petição dirigida ao juízo de primeiro grau, conterá:
I - os nomes e a qualificação das partes;
II - a exposição do fato e do direito;
III - as razões do pedido de reforma ou de decretação de nulidade;
IV - o pedido de nova decisão.
§ 1º O apelado será intimado para apresentar contrarrazões no prazo de 15 (quinze) dias.
§ 2º Se o apelado interpuser apelação adesiva, o juiz intimará o apelante para apresentar contrarrazões.
§ 3º Após as formalidades previstas nos §§ 1º e 2º, os autos serão remetidos ao tribunal pelo juiz, independentemente de juízo de admissibilidade.
Agravo de Instrumento:
Art. 1.015. Cabe agravo de instrumento contra as decisões interlocutórias que versarem
sobre:
I – tutelas provisórias;
II – mérito do processo;
III – rejeição da alegação de convenção de arbitragem;
IV – incidente de desconsideração da personalidade jurídica;
V – rejeição do pedido de gratuidade da justiça ou acolhimento do pedido de sua
revogação;
VI – exibição ou posse de documento ou coisa;
VII – exclusão de litisconsorte;
VIII – rejeição do pedido de limitação do litisconsórcio;
IX – admissão ou inadmissão de intervenção de terceiros;
X – concessão, modificação ou revogação do efeito suspensivo aos embargos à
execução;
XI – redistribuição do ônus da prova nos termos do art. 373, § 1º;
XII – conversão da ação individual em ação coletiva;
XIII – outros casos expressamente referidos em lei.
Parágrafo único. Também caberá agravo de instrumento contra decisões interlocutórias
proferidas na fase de liquidação de sentença ou de cumprimento de sentença, no processo de
execução e no processo de inventário.
Art. 1.016. O agravo de instrumento será dirigido diretamente ao tribunal competente,
por meio de petição com os seguintes requisitos:
I – os nomes das partes;
II – a exposição do fato e do direito;
III – as razões do pedido de reforma ou de invalidação da decisão e o próprio pedido;
IV – o nome e o endereço completo dos advogados constantes do processo.
Art. 1.017. A petição de agravo de instrumento será instruída:
200
I – obrigatoriamente, com cópias da petição inicial, da contestação, da petição que
ensejou a decisão agravada, da própria decisão agravada, da certidão da respectiva intimação
ou outro documento oficial que comprove a tempestividade e das procurações outorgadas aos
advogados do agravante e do agravado;
II – com declaração de inexistência de qualquer dos documentos referidos no inciso I,
feita pelo advogado do agravante, sob pena de sua responsabilidade pessoal;
III – facultativamente, com outras peças que o agravante reputar úteis.
§ 1º Acompanhará a petição o comprovante do pagamento das respectivas custas e do
porte de retorno, quando devidos, conforme tabela publicada pelos tribunais.
§ 2º No prazo do recurso, o agravo será interposto por:
I – protocolo realizado diretamente no tribunal competente para julgá-lo;
II – protocolo realizado na própria comarca, seção ou subseção judiciárias;
III – postagem, sob registro, com aviso de recebimento;
IV – transmissão de dados tipo fac-símile, nos termos da lei;
V – outra forma prevista em lei.
§ 3º Na falta da cópia de qualquer peça ou no caso de algum outro vício que
comprometa a admissibilidade do agravo de instrumento, deve o relator aplicar o disposto no
art. 932, parágrafo único.
§ 4º Se o recurso for interposto por sistema de transmissão de dados tipo fac-símile ou
similar, as peças devem ser juntadas no momento de protocolo da petição original.
§ 5º Sendo eletrônicos os autos do processo, dispensam-se as peças referidas nos incisos
I e II do caput, facultando-se ao agravante anexar outros documentos que entender úteis para
a compreensão da controvérsia.
Art. 1.018. O agravante poderá requerer a juntada, aos autos do processo, de cópia da
petição do agravo de instrumento, do comprovante de sua interposição e da relação dos
documentos que instruíram o recurso.
§ 1º Se o juiz comunicar que reformou inteiramente a decisão, o relator considerará
prejudicado o agravo de instrumento.
§ 2º Não sendo eletrônicos os autos, o agravante tomará a providência prevista no caput,
no prazo de 3 (três) dias a contar da interposição do agravo de instrumento.
§ 3º O descumprimento da exigência de que trata o § 2º, desde que arguido e provado
pelo agravado, importa inadmissibilidade do agravo de instrumento.Art. 1.019. Recebido o agravo de instrumento no tribunal e distribuído imediatamente,
se não for o caso de aplicação do art. 932, incisos III e IV, o relator, no prazo de 5 (cinco)
dias:
I – poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela,
total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão;
II – ordenará a intimação do agravado pessoalmente, por carta com aviso de
recebimento, quando não tiver procurador constituído, ou pelo Diário da Justiça ou por carta
com aviso de recebimento dirigida ao seu advogado, para que responda no prazo de 15
(quinze) dias, facultando-lhe juntar a documentação que entender necessária ao julgamento do
recurso;
201
III – determinará a intimação do Ministério Público, preferencialmente por meio
eletrônico, quando for o caso de sua intervenção, para que se manifeste no prazo de 15
(quinze) dias.
Art. 1.020. O relator solicitará dia para julgamento em prazo não superior a 1 (um) mês
da intimação do agravado.

Outros materiais