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02-Transmissão de Energia

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TRANSMISSÃO DE GERADORES PARA SUBESTAÇÕES – MANUTENÇÃO 
 
 A distribuição de energia elétrica das subestações até indústrias e residências forma a 
cadeia de transmissão de energia. Porém, para que tal energia chegue até as subestações, 
que possibilitam o processo de distribuição, há uma etapa de transmissão dos geradores de 
energia (como usinas hidrelétricas) para essas subestações. A esse processo dá-se o nome de 
Transmissão de Energia. E para que tal etapa aconteça adequadamente, são necessárias 
manutenções frequentes nos geradores e na recepção das subestações. 
Há três principais tipos de manutenção de subestações, sendo eles: 
 Manutenção Preventiva: 
Consiste na intervenção periódica e planejada com amplo escopo de inspeções, testes e 
limpeza de componentes e equipamento de isolação, manobra e proteção. O objetivo principal 
desta atividade é o prolongamento da vida útil de todos os ativos elétricos. Os serviços 
contemplam manutenções em: 
 Transformadores de distribuição; 
 Transformadores de potência; 
 Linhas e rede aéreas e subterrâneas; 
 Outros equipamentos de alta e média tensão. 
 
 Manutenção Preditiva 
 Acompanhamento periódico das instalações e equipamentos elétricos, baseado na 
coleta de dados monitorados e inspeções de campo. 
 Manutenção Corretiva 
Consiste na execução de reparos e/ou substituição de equipamentos em alta e média 
tensão detectados nas intervenções preditivas, preventivas ou em situações de emergência. 
Entre os serviços destacamos: 
 Substituição de Chaves Seccionadora; 
 Substituição de TP’s e TC’s de Proteção; 
 Reparo e/ou substituição de equipamentos em alta e média tensão (transformadores, 
disjuntores, reguladores, religadores, para-raios). 
 O processo de manutenção de subestações e de outros componentes elétricos 
envolvidos no processo de transmissão de energia é essencial para garantir que haja energia 
elétrica para todos, além de garantir a sua qualidade. Para isso, são necessárias constantes 
manuntenções, para atenuar cada vez mais as possibilidades de erros e falhas. 
 
 
 
http://www.dme-pc.com.br/bv_transmissaoenergia.php 
http://educar.sc.usp.br/licenciatura/2001/energia/transmissaoedistribuicaodaenergiaeletrica.htm 
http://www.aneel.gov.br/area.cfm?idArea=420 http://www.brasilescola.com/fisica/transmissao-
energia-eletrica.htm 
 
 
TRANSMISSÃO DE GERADORES PARA SUBESTAÇÕES – INSTALAÇÃO 
 
A distribuição de energia elétrica das subestações até indústrias e residências forma a 
cadeia de transmissão de energia. Porém, para que tal energia chegue até as subestações, 
que possibilitam o processo de distribuição, há uma etapa de transmissão dos geradores de 
energia (como usinas hidrelétricas) para essas subestações. A esse processo dá-se o nome de 
Transmissão de Energia. E para que seja possível realizar transmissão de energia é 
necessário, primeiramente, passar por um processo de instalação de equipamentos envolvidos 
na transmissão, sobretudo subestações. 
A parte de instalação é o processo inicial na transmissão de energia elétrica, pois esta 
não ocorre sem subestações nem sem uma conexão entre as subestações e os geradores. As 
companhias de energia elétrica, que são responsáveis pela transmissão e distribuicção 
também fazem o papel de instalar tais equipamentos para a realização desse processo. 
Para linhas aéreas, é necessário erguer os cabos a uma distância segura do solo, de 
forma a evitar contato elétrico com pessoas, vegetação e veículos que eventualmente 
atravessem a região. Para isso, são instaladas as torres. As torres devem suportar os cabos 
em condições extremas, determinadas basicamente pelo tipo de cabo, regime de ventos da 
região, terremotos, entre outros eventos. 
Também no processo de instalação, deve pensar-se nos isoladores, pois evitam a 
dissipação da energia através da estrutura. Estes suportes devem garantir a rigidez dielétrica e 
suportar o peso dos cabos. Em geral são constituídos de cerâmica, vidro ou polímeros. 
Além disso, e mais primordial, também há um processo de instalação das subestações. 
Uma subestação é uma instalação elétrica de alta potência, contendo equipamentos 
para transmissão e distribuição de energia elétrica, além de equipamentos de proteção e 
controle. Funciona como ponto de controle e transferência em um sistema de transmissão de 
energia elétrica, direcionando e controlando o fluxo energético, transformando os níveis 
de tensão e funcionando como pontos de entrega para consumidores industriais. 
Durante o percurso entre as usinas e as cidades, a eletricidade passa por 
diversas subestações, onde aparelhos chamados transformadores aumentam ou diminuem a 
sua tensão. Ao elevar a tensão elétrica no início da transmissão, os transformadores evitam a 
perda excessiva de energia ao longo do percurso. Ao rebaixarem a tensão elétrica perto dos 
centros urbanos, permitem a distribuição da energia por toda a cidade. 
 O processo de instalação é extremamente necessário para a transmissão de 
energia, pois não há sentido em distribuir energia sem buscar uma forma de adequar àquela 
que é produzida pelos geradores a energia residencial ou a de indústrias. 
 
 
 
 
http://www.dme-pc.com.br/bv_transmissaoenergia.php 
http://educar.sc.usp.br/licenciatura/2001/energia/transmissaoedistribuicaodaenergiaeletrica.htm 
http://www.aneel.gov.br/area.cfm?idArea=420 http://www.brasilescola.com/fisica/transmissao-
energia-eletrica.htm 
 
 
TRANSMISSÃO DOS GERADOS PARA AS SUBESTAÇÕES – SUBESTAÇÕES 
 
Uma subestação é uma instalação elétrica de alta potência, contendo equipamentos 
para transmissão e distribuição de energia elétrica, além de equipamentos de proteção e 
controle. 
A subestação funciona como ponto de controle e transferência em um sistema de 
transmissão de energia elétrica, direcionando e controlando o fluxo energético, transformando 
os níveis de tensão e funcionando como pontos de entrega para consumidores industriais. 
Durante o percurso entre as usinas e as cidades, a eletricidade passa por diversas 
subestações, onde aparelhos chamados transformadores aumentam ou diminuem a sua 
tensão. Ao elevar a tensão elétrica no início da transmissão, os transformadores evitam a 
perda excessiva de energia ao longo do percurso. Ao rebaixarem a tensão elétrica perto dos 
centros urbanos, permitem a distribuição da energia por toda a cidade. 
Apesar de mais baixa, a tensão utilizada nas redes de distribuição ainda não está 
adequada para o consumo residencial imediato. Por isso, se faz necessária a instalação de 
transformadores menores, instalados nos postes das ruas, para reduzir ainda mais a tensão 
que vai para as residências, estabelecimentos comerciais e outros locais de consumo. 
É importante lembrar que o fornecimento de energia elétrica no Brasil é feito por meio 
de um grande e complexo sistema de subestações e linhas de transmissão, interligadas às 
várias usinas de diversas empresas. Assim, uma cidade não recebe energia gerada por uma 
única usina, mas por diversas usinas - hidrelétricas termelétricas ou nucleares - que constituem 
o chamado Sistema Interligado Nacional (SIN). 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.dme-pc.com.br/bv_transmissaoenergia.php 
http://educar.sc.usp.br/licenciatura/2001/energia/transmissaoedistribuicaodaenergiaeletrica.htm 
http://www.aneel.gov.br/area.cfm?idArea=420 http://www.brasilescola.com/fisica/transmissao-
energia-eletrica.htm 
 
 
 
 
 
 
 
 
TRANSMISSÃO DE ENERGIA – REGULAMENTAÇÃO E NORMATIZAÇÃO 
 
A distribuição de energia elétrica das subestações até indústrias e residências forma a 
cadeia de transmissãode energia. Porém, para que tal energia chegue até as subestações, 
que possibilitam o processo de distribuição, há uma etapa de transmissão dos geradores de 
energia (como usinas hidrelétricas) para essas subestações. A esse processo dá-se o nome de 
Transmissão de Energia. Para garantir a qualidade da energia elétrica distribuída para todo o 
país, é necessário que exista um órgão competente para a regulamentação e a normatização 
da transmissão de energia. No Brasil, este é o papel da ANEEL. 
A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) é uma autarquia sob regime especial 
(Agência Reguladora), vinculada ao Ministério de Minas e Energia, com sede e foro no Distrito 
Federal, com a finalidade de regular e fiscalizar a produção, transmissão e comercialização 
de energia elétrica, em conformidade com as Políticas e Diretrizes do Governo Federal. 
Dentre as competências da ANEEL previstas no art. 3º da Lei nº 9.427/96 estão: 
 Implementar as políticas e diretrizes do governo federal para a exploração da 
energia elétrica e o aproveitamento dos potenciais hidráulicos, expedindo os 
atos regulamentares necessários ao cumprimento das normas estabelecidas 
pela Lei nº 9.074, de 7 de julho de 1995 (Inciso I do art. 3º da Lei nº 9.724/96). 
 Promover a licitação de novas concessões de geração, transmissão e 
distribuição de energia elétrica (Inciso II do art. 3º da Lei nº 9.724/96). 
 Fazer a gestão dos contratos de concessão ou de permissão de serviços 
públicos de energia elétrica e fiscalizar, diretamente ou mediante convênios 
com órgãos estaduais, as concessões, as permissões e a prestação dos 
serviços de energia elétrica (Inciso IV do art. 3º da Lei nº 9.724/96). 
 Fixar os critérios para cálculo das Tarifas de Uso dos Sistemas Elétricos de 
Transmissão e Distribuição - TUST e TUSD - (§ 6º do art. 15 da Lei nº 
9.074/1995), de 7 de julho de 1995, e arbitrar seus valores nos casos de 
negociação frustrada entre os agentes envolvidos (Inciso VI do art. 3º da Lei nº 
9.724/96). 
 Autorizar previamente as alterações do controle acionário 
das concessionárias, permissionárias e autorizadas para 
propiciar concorrência efetiva entre os agentes e a impedir a concentração 
econômica nos serviços e atividades de energia elétrica e estabelecer 
restrições, limites ou condições para empresas, grupos empresariais e 
acionistas, quanto à obtenção de concessões, permissões e autorizações, à 
concentração societária e à realização de negócios entre si, devendo articular-
se com a Secretaria de Direito Econômico - SDE do Ministério da Justiça 
(Inciso VIII do art. 3º da Lei nº 9.724/96). 
 Fazer a defesa do direito de concorrência no Setor Elétrico, monitorando e 
acompanhando as práticas de mercado dos agentes do setor de energia 
elétrica, devendo articular-se com aSecretaria de Direito Econômico - SDE do 
Ministério da Justiça (Inciso IX do art. 3º da Lei nº 9.724/96). 
 Definir os valores das tarifas de uso dos sistemas elétricos de transmissão e 
distribuição - TUST e TUSD - sendo que as de transmissão devem ser 
baseadas nas seguintes diretrizes: 
 Assegurar arrecadação de recursos suficientes para cobertura dos custos dos 
sistemas de transmissão; e 
 Utilizar sinal locacional visando a assegurar maiores encargos para os agentes 
que mais onerem o sistema de transmissão (Inciso XVIII do art. 3º da Lei nº 
9.724/96). 
 Regular o serviço concedido, permitido e autorizado e fiscalizar 
permanentemente sua prestação (Inciso XIX do art. 3º da Lei nº 9.724/96). 
 Intervir na prestação do serviço de energia elétrica, nos casos e condições 
previstos em lei (Inciso III do art. 29 da Lei nº 8.987/95). 
 Zelar pela boa qualidade do serviço, receber, apurar e solucionar queixas e 
reclamações dos usuários, que serão cientificados, em até trinta dias, das 
providências tomadas (Inciso VII do art. 29 da Lei nº 8.987/95). 
 Estimular o aumento da qualidade, produtividade, preservação do meio-
ambiente e conservação (Inciso X do art. 29 da Lei nº 8.987/95). 
 Incentivar a competitividade (Inciso XI do art. 29 da Lei nº 8.987/95). 
A existência da ANEEL ou de qualquer outro órgão de regulamentação e fiscaização é 
essencial para garantir a qualidade da energia elétrica do país, além de proporcionar uma 
ampla distribuição de energia para todo o país. 
 
 
 
 
 
http://www.dme-pc.com.br/bv_transmissaoenergia.php 
http://educar.sc.usp.br/licenciatura/2001/energia/transmissaoedistribuicaodaenergiaeletrica.htm 
http://www.aneel.gov.br/area.cfm?idArea=420 http://www.brasilescola.com/fisica/transmissao-
energia-eletrica.htm 
 
TIPOS DE TRANSMISSÃO: FIBRA ÓPTICA 
 
A fibra óptica é um pedaço de vidro ou de materiais poliméricos com capacidade de 
transmitir luz. Tal filamento pode apresentar diâmetros variáveis, dependendo da aplicação, 
indo desde diâmetros ínfimos, da ordem de micrômetros (mais finos que um fio de cabelo) até 
vários milímetros. 
A transmissão da luz pela fibra segue um princípio único, independentemente do 
material usado ou da aplicação: é lançado um feixe de luz numa extremidade da fibra e, pelas 
características ópticas do meio (fibra), esse feixe percorre a fibra por meio de reflexões 
sucessivas. A fibra possui no mínimo duas camadas: o núcleo (filamento de vidro) e o 
revestimento (material eletricamente isolante). No núcleo, ocorre a transmissão da luz 
propriamente dita. A transmissão da luz dentro da fibra é possível graças a uma diferença de 
índice de refração entre o revestimento e o núcleo, sendo que o núcleo possui sempre um 
índice de refração mais elevado, característica que aliada ao ângulo de incidência do feixe de 
luz, possibilita o fenômeno da reflexão total. 
As fibras ópticas são utilizadas como meio de transmissão de ondas eletromagnéticas, 
temos como exemplo a luz uma vez que é transparente e pode ser agrupada em cabos. Estas 
fibras são feitas de plástico e/ou de vidro. O vidro é mais utilizado porque absorve menos as 
ondas eletromagnéticas. As ondas eletromagnéticas mais utilizadas são as correspondentes a 
gama da luz. 
Cabos de fibra óptica atravessam oceanos. Usar cabos para conectar dois continentes 
separados pelo oceano é um projeto monumental. É preciso instalar um cabo com milhares de 
quilômetros de extensão sob o mar, atravessando fossas e montanhas submarinas. Nos anos 
80, tornou-se disponível o primeiro cabo de fibra óptica intercontinental desse tipo instalado em 
1988, e tinha capacidade para 40.000 conversas telefônicas simultâneas, usando tecnologia 
digital. Desde então, a capacidade dos cabos aumentou. Alguns cabos que atravessam o 
oceano Atlântico têm capacidade para 200 milhões de circuitos telefônicos. 
Para transmitir dados pela fibra óptica, são necessários equipamentos especiais, que 
contém um componente foto emissor, que pode ser um diodo emissor de luz (LED) ou um 
diodo laser. O foto emissor converte sinais elétricos em pulsos de luz que representam os 
valores digitais binários. Tecnologias como WDM (CWDM e DWDM) fazem a multiplicação de 
vários comprimentos de onda em um único pulso de luz chegando a taxas de transmissão de 
1,6 Terabits/s em um único par de fibras. 
Mesmo confinada a um meio físico, a luz transmitida pela fibra óptica proporciona o 
alcance de taxas de transmissão elevadíssimas, da ordem de 109 a 1010 bits por segundo 
(cerca de 40gbps), com baixa taxa de atenuação por quilômetro. Mas a velocidade de 
transmissão total possível ainda não foi alcançada pelas tecnologias existentes. Como a luz se 
propaga no interior de um meio físico, sofrendo ainda o fenômeno de reflexão, ela não 
consegue alcançar a velocidade de propagação novácuo, que é de 300.000 km/segundo, 
sendo esta velocidade diminuída consideravelmente. 
 
 
http://www.dme-pc.com.br/bv_transmissaoenergia.php 
http://educar.sc.usp.br/licenciatura/2001/energia/transmissaoedistribuicaodaenergiaeletrica.htm 
http://www.aneel.gov.br/area.cfm?idArea=420 http://www.brasilescola.com/fisica/transmissao-
energia-eletrica.htm 
 
TIPOS DE TRANSMISSÃO: CABO COAXIAL 
 
O cabo coaxial é um tipo de cabo condutor usado para transmitir sinais. Este tipo de 
cabo é constituído por um fio de cobre condutor revestido por um material isolante e rodeado 
duma blindagem. Recebe o nome de coaxial pelo fato de que todos os seus elementos 
constituintes (núcleo interno, isolador, escudo, exterior e cobertura) estão dispostos em 
camadas concêntricas de condutores e isolantes que compartilham o mesmo eixo (axis) 
geométrico. 
O conector utilizado nesse tipo de cabo é o BNC. Este meio permite transmissões até 
freqüências muito elevadas e isto para longas distâncias. A principal razão da sua utilização 
deve-se ao fato de poder reduzir os efeitos e sinais externos sobre os sinais a transmitir, por 
fenômenos de IEM (Interferências Eletromagnéticas). 
Os cabos coaxiais geralmente são usados em múltiplas aplicações desde áudio ate as 
linhas de transmissão de freqüências da ordem dos gigahertz. A velocidade de transmissão é 
bastante elevada devido à tolerância aos ruídos graças à malha de proteção desses cabos. 
Os cabos coaxiais são utilizados nas topologias físicas em barramento. 
A malha é circular e metálica para criar uma gaiola de Faraday, isolando deste modo o 
condutor interior de interferências, o inverso também é verdadeiro, ou seja, freqüências e 
dados que circulam pelo condutor não conseguem atingir o exterior pelo isolamento da malha e 
deste modo não interferindo em outros equipamentos. A blindagem eletromagnética é feita pela 
malha exterior. 
Quando as freqüências em jogo são elevadas, como é o caso de transmissões de uma 
rede de computadores, a condução passa a ser superficial. Para aumentar a superfície de 
condução, a malha condutora é constituída por múltiplos condutores de secção reduzida e a 
área da superfície de condução é o somatório da superfície de cada um desses pequenos 
condutores. Diminui-se assim a resistência da malha condutora. 
A velocidade máxima de transmissão do cabo axial é de 10 MB/s. Foi muito utilizado 
até meados dos anos 90, e ainda é usado em telecomunicações. 
 
 
 
 
http://www.dme-pc.com.br/bv_transmissaoenergia.php 
http://educar.sc.usp.br/licenciatura/2001/energia/transmissaoedistribuicaodaenergiaeletrica.htm 
http://www.aneel.gov.br/area.cfm?idArea=420 http://www.brasilescola.com/fisica/transmissao-
energia-eletrica.htm 
 
 
O QUE É TRANSMISSÃO 
 
Transmissão de energia elétrica é o processo de transportar energia entre dois pontos. 
O transporte é realizado por linhas de transmissão de alta potência, geralmente 
usandocorrente alternada, que de uma forma mais simples conecta uma usina ao consumidor. 
A transmissão de energia é dividida em duas faixas: a transmissão propriamente dita, 
para potências mais elevadas e ligando grandes centros e centrais de distribuição, e a 
distribuição, usada dentro de centros urbanos, por exemplo, para levar a energia de uma 
central de distribuição até os consumidores finais. 
Para a conversão entre níveis de tensão entre centrais de distribuição e as residências 
e os comércios, são usados transformadores, pois a energia transportada por grandes redes e 
cabos é de altíssima tensão. Em uma residência poderia queimar equipamentos, por exemplo. 
Desta forma, a energia transportada tem que ser transformada para chegar às residências e 
outros tipos de usuário para que ela possa ser usada. 
Cada linha de transmissão possui um nível de tensão nominal, onde encontramos 
valores até de 750 kV, com diversos estudos e protótipos em 1 a 1,2 MV. As linhas de 
distribuição são usualmente na faixa de 13,8 kV no Brasil. Para a conversão entre níveis de 
tensão, é usado como equipamento fundamental o transformador de potência. Os 
transformadores de grande porte (para grandes elevações ou diminuições na tensão do 
sistema) encontram-se normalmente nas subestações. 
Em sistemas de grande porte, é usual a interligação redundante entre sistemas, 
formando uma rede. O número de interligações aumenta a confiabilidade do sistema, porém 
aumentando a complexidade. A interligação pode tanto contribuir para o suprimento de energia 
quanto para a propagação de falhas do sistema: um problema que ocorra em um ponto da rede 
pode afundar a tensão nos pontos a sua volta e acelerar os geradores, sendo necessário o 
desligamento de vários pontos, incluindo centros consumidores, havendo o aparecimento de 
apagões ou blecautes. 
Para o transporte da energia, existem elementos básicos para que ela aconteça. São 
três esses elementos básicos: cabos, que conduzem propriamente a transmissão de energia; 
isoladores, que evitam contatos dos cabos que fazem a condução da energia com as torres e 
postes; e as subestações que garantem administração, manobra e controle de toda a energia 
transportada e gerenciada para consumo, possibilitando correções e consertos de maneira 
rápida e eficiente. 
 
 
 
 
http://www.dme-pc.com.br/bv_transmissaoenergia.php 
http://educar.sc.usp.br/licenciatura/2001/energia/transmissaoedistribuicaodaenergiaeletrica.htm 
http://www.aneel.gov.br/area.cfm?idArea=420 http://www.brasilescola.com/fisica/transmissao-
energia-eletrica.htm 
 
 
 
PRODUÇÃO DE COMPONENTES DE TRANSMISSÃO – TORRES 
 
 A energia que alimenta residências, comércio e indústrias é gerada em usinas 
hidrelétricas, que transforma a energia em subestações elétricas com diversos níveis de tensão 
definidos no SEP – Sistema Elétrico de Potência. A partir daí, a energia é transportada por 
meio de cabos elétricos, e esses, por sua vez, são apoiados em estruturas metálicas 
conhecidas como Torre de Transmissão. 
 Desenvolvimento: 
 
 As torres metálicas de transmissão de energia elétrica caracterizam-se por serem 
obras de grande extensão linear, geralmente com difíceis condições de acesso, suportadas por 
estruturas metálicas. As fundações destas torres servem de base para as estruturas. 
Normalmente adotam-se fundações do tipo grelha metálicas, estacas, tubulão e sapata em 
obras de linha de transmissão, sempre mediante prospecção da natureza do solo. As 
fundações têm um papel muito importante neste tipo de empreendimento, pois a escolha da 
solução pode impactar diretamente no tempo de execução da obra e custo, bem como na data 
de energização da linha. Os critérios adotados em um projeto que envolve a fundação, a 
estrutura, e a execução das provas de cargas na fundação, permite obter uma redução de 
custo em LT’s (linhas de transmissão).Alguns estudos permeiam o projeto de fundação de uma 
torre de transmissão. Os resultados do estudo resultam no custo final, na confiabilidade e no 
desempenho do empreendimento. As etapas de um projeto de fundação de torre de 
transmissão: Tipificação dos solos torre, estimativa dos parâmetros geotécnicos, Cálculos das 
fundações normais, Tubulão Sapata, Investigação geológica e geotécnica de campo, 
Sondagens SPT, simultaneamente à locação das torres, ensaios de laboratórios (triaxiais, 
índices físicos, adensamento, entre outros), cálculo das fundações especiais, estacas, tirantes 
e chumbadores, aplicação das fundações tipificadas versus realidade geotécnica, lista de 
construção da LT (linha de transmissão) com definição das fundações, no intuito de auxiliar a 
definição dos locais das estruturas e a escolha das fundações,são analisadas informações 
sobre o perfil topográfico da região, tais como travessias, natureza do terreno e vegetação, 
existência de brejos, erosões e lagoas. 
 As torres para Linhas de Transmissão de Energia Elétrica Bimetal são projetadas e 
produzidas em plena conformidade com as mais rigorosas normas técnicas nacionais, 
internacionais e especificações dos clientes. O processo de fabricação é realizado com 
máquinas automáticas (CNC) de última geração, garantindo rapidez, segurança e 
confiabilidade aos produtos. 
 
 
 
 
http://www.dme-pc.com.br/bv_transmissaoenergia.php 
http://educar.sc.usp.br/licenciatura/2001/energia/transmissaoedistribuicaodaenergiaeletrica.htm 
http://www.aneel.gov.br/area.cfm?idArea=420 http://www.brasilescola.com/fisica/transmissao-
energia-eletrica.htm 
 
PRODUÇÃO DE COMPONENTES DE TRANSMISSÃO - ISOLADORES, CABOS E FIBRA 
ÓPTICA 
 
 É o material de baixa condutividade, no qual o fluxo de corrente que o atravessa, 
resultante da diferença de potencial aplicada ou a ser isolada, é desprezível. A condutividade 
dos Isolantes abrange a ordem de 10-20 a 10-9 mho- cm-1. Incluem nesta categoria materiais 
como as cerâmicas, plásticos, vidros, líquidos orgânicos, borrachas, madeiras especiais, etc. 
 Pode ser feotp de Dielétrico perfeito, que é o material Isolante ou isolador, entre duas 
superfícies metálicas, no qual toda energia requerida para estabelecer um campo elétrico 
retorna ao sistema gerador quando o referido campo é retirado. Um dielétrico perfeito tem 
condutividade nula. O perfeito vácuo é o único “dielétrico perfeito “conhecido. Nas aplicações 
comuns, e em médias tensões, poder-se-á considerar o ambiente evacuado e seco como uma 
aproximação de dielétrico perfeito. 
Também é feito de dielétrico real Isolante no qual parte da energia requerida para o 
estabelecimento do campo através dele não retorna ao sistema, quando o campo é removido, 
esta energia é convertida em calor e conhecida como “perdas no dielétrico “e o seu valor 
caracterizará o melhor ou pior dielétrico. Nos dielétricos, há a se considerar a corrente de 
condução (ic) e a corrente de deslocamento (id), que corresponde a um transporte de cargas, 
através de uma superfície, resultante da mudança de orientação da polaridade dos dipolos da 
estrutura (moléculas polares). Conforme estudado anteriormente, tem-se nos dielétricos ou 
materiais Isolantes: it = ic +id onde ic<<id. A maioria dos dielétricos não se torna 
completamente polarizada no instante em que o campo elétrico é aplicado, isto é, os dipolos da 
estrutura necessitam de um tempo para se orientarem no sentido do campo. E a resistência de 
isolamento varia inversamente com a temperatura de trabalho e a frequência, e seu valor 
atinge de dezenas a dezenas e milhares de megaohms. 
 Os cabos devem ser suportados pelas torres através de isoladores, evitando a 
dissipação da energia através da estrutura. Estes suportes devem garantir a rigidez dielétrica e 
suportar o peso dos cabos. Em geral são constituídos de cerâmica, vidro ou polímeros. 
 
 
 
 
http://www.dme-pc.com.br/bv_transmissaoenergia.php 
http://educar.sc.usp.br/licenciatura/2001/energia/transmissaoedistribuicaodaenergiaeletrica.htm 
http://www.aneel.gov.br/area.cfm?idArea=420 http://www.brasilescola.com/fisica/transmissao-
energia-eletrica.htm 
 
 
PRODUÇÃO DE COMPONENTES DE TRANSMISSÃO – SUBESTAÇÕES 
 
 Uma subestação é uma instalação elétrica de alta potência, contendo equipamentos 
para transmissão e distribuição de energia elétrica, além de equipamentos de proteção e 
controle. Funciona como ponto de controle e transferência em um sistema de transmissão de 
energia elétrica, direcionando e controlando o fluxo energético, transformando os níveis de 
tensão e funcionando como pontos de entrega para consumidores industriais. 
 Durante o percurso entre as usinas e as cidades, a eletricidade passa por diversas 
subestações, onde aparelhos chamados transformadores aumentam ou diminuem a sua 
tensão. Ao elevar a tensão elétrica no início da transmissão, os transformadores evitam a 
perda excessiva de energia ao longo do percurso. Ao rebaixarem a tensão elétrica perto dos 
centros urbanos, permitem a distribuição da energia por toda a cidade. Apesar de mais baixa, a 
tensão utilizada nas redes de distribuição ainda não está adequada para o consumo residencial 
imediato. Por isso, se faz necessária a instalação de transformadores menores, instalados nos 
postes das ruas, para reduzir ainda mais a tensão que vai para as residências, 
estabelecimentos comerciais e outros locais de consumo. É importante lembrar que o 
fornecimento de energia elétrica no Brasil é feito por meio de um grande e complexo sistema 
de subestações e linhas de transmissão, interligadas às várias usinas de diversas empresas. 
Assim, uma cidade não recebe energia gerada por uma única usina, mas por diversas usinas - 
hidrelétricas, termelétricas, ou nucleares - que constituem o chamado Sistema Interligado 
Nacional (SIN). 
 O fornecimento de energia sem interrupções depende da integridade dos 
equipamentos da subestação. Estes equipamentos são silenciosos em seu funcionamento e 
não emitem sinais avisando a presença de defeitos. A inexistência de um plano regular de 
manutenção, conservação e ajuste é a certeza de que surpresas acontecerão acompanhadas 
de danos e falta de energia por tempo indeterminado, geralmente naquele momento que mais 
precisamos. 
 
 
 
 
http://www.dme-pc.com.br/bv_transmissaoenergia.php 
http://educar.sc.usp.br/licenciatura/2001/energia/transmissaoedistribuicaodaenergiaeletrica.htm 
http://www.aneel.gov.br/area.cfm?idArea=420 http://www.brasilescola.com/fisica/transmissao-
energia-eletrica.htm

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