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PERGUNTAS E RESPOSTAS - CONTRIBUIÇÃO SOCIAL BASE DE CALCULO DA CSLL - (TEMAS VARIADOS) BÔNUS DE ADIMPLÊNCIA FISCAL CONTABILIDADE - (TEMAS VARIADOS) CONTRIBUIÇÃO SOCIAL PELO LUCRO LIQUIDO - CSLL- (TEMAS VARIADOS) CRÉDITOS - (TEMAS VARIADOS) CSLL (TEMAS VARIADOS) LIVROS DIÁRIOS E RAZÃO RETENÇÃO - (TEMAS VARIADOS) TRANSPORTE - (TEMAS VARIADOS) BASE DE CÁLCULO DA CSLL (TEMAS VARIADOS) COMPRA E VENDA DE VEÍCULOS USADOS COMPRA E VENDA DE VEÍCULOS USADOS 01) Qual é a base de cálculo da CSLL, no lucro presumido, nas operações de venda de veículos usados ? Resposta: Na determinação da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) das pessoas jurídicas que tenham como objeto social, declarado em seus atos constitutivos, a compra e venda de veículos automotores, e que tenham optado pelo pagamento mensal do Imposto de Renda com base no lucro presumido, a receita bruta das operações de venda de veículos usados, adquiridos para revenda, bem assim dos recebidos como parte do preço da venda de veículos novos ou usados, será a diferença entre o valor de alienação e o custo de aquisição do citado veículo. Na determinação da base de cálculo, aplica-se, a partir de 1º de setembro de 2003, o percentual de 32% (trinta e dois por cento). Fund. Legal : SOLUÇÃO DE CONSULTA - 6ª REGIÃO FISCAL Nº 74, de 27 de março de 2006. BÔNUS DE ADIMPLÊNCIA FISCAL 01) Gostaria de saber sobre o bônus de adimplência aludido a CSLL? Quais as empresas que podem gozar do benefício quais os critérios a observar? Resposta: Segue anexo o caput da IN SRF nº 390/2004 que trata do bônus de adimplência: "(...) CAPÍTULO IX do bônus de adimplência fiscal Disposições preliminares Art. 114. A partir do ano-calendário de 2003, as pessoas jurídicas adimplentes com os tributos e contribuições administrados pela SRF nos últimos cinco anos-calendário, submetidas ao regime de tributação com base no lucro real ou presumido, poderão se beneficiar do bônus de adimplência fiscal de que trata o art. 38 da Lei nº 10.637, de 2002, conforme dispõe este Capítulo, obedecidas as demais normas vigentes sobre a matéria. Parágrafo único. O período de cinco anos-calendário será computado por ano completo, inclusive aquele em relação ao qual dar-se-á o aproveitamento do bônus. Da forma de cálculo Art. 115. O bônus de adimplência fiscal será calculado aplicando-se o percentual de 1% (um por cento) sobre a base de cálculo da CSLL, determinada segundo as normas estabelecidas para as pessoas jurídicas submetidas ao regime de apuração com base no resultado presumido. 1º O bônus será calculado em relação à base de cálculo referida no caput, relativamente ao ano-calendário em que for permitido seu aproveitamento. § 2º Na hipótese de período de apuração trimestral, o bônus será calculado em relação aos quatro trimestres do ano-calendário e poderá ser deduzido da CSLL devida correspondente ao último trimestre. Da utilização do bônus Art. 116. O bônus, calculado na forma do art. 115, será utilizado deduzindo-se da CSLL devida: I - no último trimestre do ano-calendário, no caso de pessoa jurídica tributada com base no resultado ajustado trimestral ou resultado presumido; II - no ajuste anual, na hipótese da pessoa jurídica tributada com base no resultado ajustado anual. § 1º A parcela do bônus que não puder ser aproveitada no período de apuração a que se refere o caput poderá ser deduzida nos anos-calendário subseqüentes, da seguinte forma: I - em cada trimestre, no caso de pessoa jurídica tributada com base no resultado ajustado trimestral ou presumido; II - no ajuste anual, no caso de pessoa jurídica tributada com base no resultado ajustado anual. § 2º É vedado o ressarcimento ou a compensação distinta da referida neste artigo. Das pessoas jurídicas impedidas Art. 117. Não fará jus ao bônus a pessoa jurídica que, nos últimos cinco anos-calendário, se enquadre em qualquer das seguintes hipóteses, em relação aos tributos e contribuições administrados pela SRF: I - lançamento de ofício; II - débitos com exigibilidade suspensa; III - inscrição em dívida ativa; IV - recolhimentos ou pagamentos em atraso; V - falta ou atraso no cumprimento de obrigação acessória. § 1º Na hipótese de decisão definitiva, na esfera administrativa ou judicial, que implique desoneração integral da pessoa jurídica, as restrições referidas nos incisos I e II do caput serão desconsideradas desde a origem. § 2º Ocorrendo a desoneração referida no § 1º, a pessoa jurídica poderá, observado o disposto no art. 116, calcular, a partir do ano-calendário em que obteve a decisão definitiva, o bônus em relação aos anos- calendário em que estava impedida de deduzi-lo. Das multas Art. 118. A utilização indevida do bônus implica a imposição das seguintes multas, previstas no inciso II do art. 44 da Lei nº 9.430, de 1996, sem prejuízo do disposto no § 2º, do mesmo artigo, com a redação dada pelo art. 70 da Lei nº 9.532, de 1997, calculadas sobre o valor da CSLL que deixar de ser recolhida em razão da dedução indevida do bônus: I - cento e cinqüenta por cento; II - duzentos e vinte e cinco por cento, nos casos de não atendimento pelo sujeito passivo, no prazo marcado, de intimação para prestar esclarecimentos. Parágrafo único. Aplicam-se às multas de que tratam os incisos I e II do caput as reduções previstas no art. 6º da Lei nº 8.218, de 29 de agosto de 1991, e no art. 60 da Lei nº 8.383 de dezembro de 1991....)" CONTABILIDADE (TEMAS VARIADOS) SIMPLIFICADA SIMPLIFICADA 01) O que é contabilidade simplificada? Resposta: Contabilidade simplificada é somente uma forma reduzida de contas e padronizadas do plano de contas que as ME e EPP poderão optar para os registros e controles das operações realizadas. A tributação continua a que é praticado, o registro das operações é que é simplificado. Resolução CFC 1.115/2007, aprova a NBC T 19.13 ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SIMPLIFICADA PARA AS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE. CONTRIBUIÇÃO SOCIAL PELO LUCRO LIQUIDO - CSLL- (TEMAS VARIADOS) ALÍQUOTA DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CORRETORAS DE SEGUROS CRÉDITOS SOBRE A DEPRECIAÇÃO DO ATIVO IMOBILIZADO INCORPORAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE IMÓVEIS - PERCENTUAL DE PRESUNÇÃO ALÍQUOTA DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 01) Em relação à CSLL Lucro Presumido, a alíquota para obtenção da base de cálculo, nas receitas de prestação de serviço alterou de 32% para 12%? Qual a data dessa alteração? Resposta: BASE DE CÁLCULO - Para as empresas tributadas pelo lucro presumido, arbitrado e microempresas, a base de cálculo da CSLL corresponde : até dezembro de 1995 - 10% da receita bruta do período de apuração ( Lei Nº 7.689/88, artigo 2º, § 2º); a partir de janeiro de 1996 - 12% da receita bruta, adicionado dos demais rendimentos e ganhos de capital ( Lei Nº 9.249/95, artigo 20); a partir de setembro de 2003 - continua 12% da receita bruta de vendas, e 32% da receita de serviços (LEI Nº 10.684/2003, artigo 22), para as pessoas jurídicas que exerçam as atividades de : - prestação de serviços em geral, exceto a de serviços hospitalares; - intermediação de negócios; - administração, locação ou cessão de bens imóveis, móveis e direitos de qualquer natureza; - prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção de riscos, administração de contas a pagar e a receber, aquisição de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring). CORRETORAS DE SEGUROS 01) Empresa cuja atividade é a corretagem de seguros (CNAE 6622-3/00), usará como base de cálculo da CSLL qual a alíquota,12% ou 32% Resposta: A base da CSLL de serviços de corretagem de seguros é de 32% (intermediação de negócios), Lei 9.249/95, par. 1º, inciso III. CRÉDITOS SOBRE A DEPRECIAÇÃO DO ATIVO IMOBILIZADO 01) A minha duvida refere-se sobre credito de CSLL sobre depreciação, ou seja o crédito de 25% sobre depreciação. Como funciona este crédito, e qual a base legal? Resposta: As pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real poderão utilizar crédito relativo à Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL, à razão de 25% (vinte e cinco por cento) sobre a depreciação contábil de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos novos, relacionados em regulamento, adquiridos entre 1° de outubro de 2004 e 31 de dezembro de 2008, destinados ao ativo imobilizado e empregados em processo industrial do adquirente. Com relação à utilização do referido crédito, verifica-se que o mesmo está limitado ao saldo de CSLL a pagar, não gerando parcela excedente de crédito, ou seja, não dá direito à restituição, compensação, ressarcimento ou aproveitamento em períodos de apuração posteriores. Ressalta-se que a dedução do crédito em questão somente poderá ser feita após a compensação de base negativa de períodos anteriores. Ainda, a partir do ano-calendário subseqüente ao término do período de gozo do crédito, ou seja, ao final do quarto ano-calendário subseqüente à entrada do bem em operação, deverá ser adicionado à CSLL devida o crédito utilizado nos períodos anteriores. Base: LEI Nº 11.051, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2004 - (DOU de 30.12.2004) INCORPORAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE IMÓVEIS - PERCENTUAL DE PRESUNÇÃO 01) Na incorporação e construção de imóveis, com emprego de materiais, qual é o percentual de presunção da base de cálculo da Contribuição Social ? Resposta: As receitas das atividades de incorporação e construção de imóveis, com emprego de materiais, estão sujeitas ao percentual de 12% na determinação da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL, na sistemática do lucro presumido. Fundamento Legal: Solução de Consulta Nº 189, de 29 de junho de 2004, da 9ª Região Fiscal da Secretaria da Receita Federal. CRÉDITOS (TEMAS VARIADOS) PIS E COFINS NÃO ACUMULATIVOS - DEDUÇÃO DA BASE DE CÁLCULO DA CSLL PIS E COFINS NÃO ACUMULATIVOS - DEDUÇÃO DA BASE DE CÁLCULO DA CSLL 01) Os créditos de PIS e COFINS Não Cumulativos podem ser excluídos do lucro líquido, para fins de apuração da base tributável da CSLL? Resposta: Os créditos previstos na legislação da Contribuição Social para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição para o PIS/Pasep com incidências não-cumulativas não poderão se constituir ao mesmo tempo em direito de crédito e em custo dos insumos, mercadorias e ativos permanentes. É vedado o lançamento do direito de crédito da Cofins e da Contribuição para o PIS/Pasep em contrapartida à conta de receita. Fund. Legal : Lei nº 10.637, de 30 de dezembro de 2002, art. 3º, e Lei nº 10.833, de 29 de dezembro de 2003, art. 3º, § 10, e art. 15, II.SOLUÇÃO DE DIVERGÊNCIA COSIT Nº 9 de 5 de dezembro de 2006 CSLL (TEMAS VARIADOS) ADIMPLÊNCIA - IMPEDIMENTO DA UTILIZAÇÃO BÔNUS DE ADIMPLÊNCIA - CÁLCULO ADIMPLÊNCIA - IMPEDIMENTO DA UTILIZAÇÃO 01) Como é calculado o Bônus de Adimplência Fiscal da CSLL? Resposta: O bônus de adimplência fiscal é calculado aplicando-se o percentual de 1% (um por cento) sobre a base de cálculo da CSLL, determinada segundo as normas estabelecidas para as pessoas jurídicas submetidas ao regime de apuração com base no resultado presumido, relativamente ao ano-calendário em que for permitido seu aproveitamento. Na hipótese de período de apuração trimestral, o bônus é calculado em relação aos quatro trimestres do ano-calendário e pode ser deduzido da CSLL devida correspondente ao último trimestre. Fundamento Legal: art. 38 da Lei nº 10.637, de 2002 Elaborado em: 16.07.2010 BÔNUS DE ADIMPLÊNCIA - CÁLCULO 01) Quais são as pessoas jurídicas impedidas de utilizar o bônus de adimplência da CSLL? Resposta: Não faz jus ao bônus a pessoa jurídica que, nos últimos cinco anos-calendário, se enquadre em qualquer das seguintes hipóteses, em relação aos tributos e contribuições administrados pela RFB: 1) lançamento de ofício; 2) débitos com exigibilidade suspensa; 3) inscrição em dívida ativa; 4) recolhimentos ou pagamentos em atraso; 5) falta ou atraso no cumprimento de obrigação acessória. Na hipótese de decisão definitiva, na esfera administrativa ou judicial, que implique desoneração integral da pessoa jurídica, as restrições referidas nos itens 1 e 2 serão desconsideradas desde a origem. Neste caso, a pessoa jurídica pode calcular, a partir do ano-calendário em que obteve a decisão definitiva, o bônus em relação aos anos-calendário em que estava impedida de deduzi-lo. Fundamento Legal: Lei nº 10.637, de 2002 Elaborado em:16.07.2010 LIVROS DIÁRIOS E RAZÃO 01) Quando deve ser registrado os livros Diário e Razão? Resposta: Poderá ser aceita, pelos órgãos da Secretaria da Receita Federal, a escrituração do livro "Diário" autenticado em data posterior ao movimento das operações nele lançadas, desde que o registro e a autenticação tenham sido promovidos até a data prevista para a entrega tempestiva da declaração de rendimentos do correspondente exercício financeiro. ( IN 16/1984) RETENÇÃO (TEMAS VARIADOS) 4,65% - PAGAMENTO DE MATRIZ E FILIAL 4,65% - PAGAMENTO DE MATRIZ E FILIAL 01) A retenção de 4,65% referente a CSLL, PIS e COFINS, deve ser feita quando uma filial faz pagamento sujeito a retenção de R$ 3.000,00 e a matriz faz outro no mesmo mês de R$ 3.000,00? Resposta: O limite fixado para fins de dispensa da retenção a que se refere o art. 30, § 3º da Lei 10.833, de 2003 deve ser verificado considerando-se a soma dos pagamentos efetuados à matriz e às filiais de uma mesma pessoa jurídica , não cabendo a aplicação do referido limite separadamente para a matriz e cada uma das filiais, conforme Solução de Consulta SRF Nº 374 de 22 de Dezembro de 2005. Elaborada em: 10.07.2009 TRANSPORTE (TEMAS VARIADOS) CARGAS CARGAS 01) Nas atividades de transporte de cargas qual é o percentual de presunção da base de cálculo da Contribuição Social ? Resposta: As receitas da atividade de transporte de cargas estão sujeitas ao percentual de 12% na determinação da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL, na sistemática do lucro presumido. Fundamento Legal: Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995, artigo 20. �
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