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Horizontes diagnósticos

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Universidade Federal de Pelotas 
Centro de Desenvolvimento Tecnológico 
Engenharia Hídrica 
 
Ciência do Solo I 
HORIZONTES DIAGNÓSTICOS 
Prof. Luis Eduardo A.S. Suzuki 
Introdução 
Para que classificar solos??? 
 Objetivo geral: 
Organizar o conhecimento de tal modo que ao 
reconhecer um solo como pertencente a uma 
determinada classe, suas propriedades e relações 
possam ser lembradas e mais facilmente entendidas. 
 
 Importância: 
- Predição do comportamento dos solos; 
- Identificar os melhores usos; 
- Selecionar solos para pesquisas... 
- Descrição morfológica - 
Base da Classificação dos Solos 
 
a) Morfologia interna b) Morfologia externa 
 Anatomia do solo 
 Descrição do ambiente 
- Naturais ou Taxonômicas 
Baseada em todas as propriedades do solo 
 Classsificação Americana (Soil Taxonomy) 
 Classificação da FAO (Food and Agriculture Organization of the 
United Nations) 
Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS) 
 
- Técnicas ou Interpretativas 
Baseada em características selecionadas para uso com 
determinados fins 
 Classificação da capacidade de uso. 
 Sistema de avaliação de aptidão agrícola das terras. 
Sistemas de Classificação de Solos 
Sistema Brasileiro de Classificação de Solos 
(SiBCS) 
Embrapa e colaboradores 
 
• Base: 
– Atributos diagnósticos (características diferenciais) 
– Horizontes diagnósticos 
 
• Estruturação: 
 Categorias múltiplas (hierárquica descendente) 
Níveis categóricos 
Parte do geral para o específico 
 
–Ordem 
–Subordem 
–Grandes grupos 
–Subgrupos 
–Famílias 
–Séries 
Níveis categóricos 
 10 nível (Ordem) 
 Leva em conta a presença ou ausência de atributos ou 
horizontes diagnósticos, que refletem o tipo e grau de 
desenvolvimento dos processos que atuaram na formação do 
solo. 
 
 20 nível (Subordem) 
Subdivisões das ordens baseadas na presença de 
características diferenciais que refletem a atuação de outros 
processos de formação que agiram juntos ou afetaram os 
processos dominantes, ou são responsáveis pela ausência de 
horizontes diagnósticos ou variações importantes dentro das 
ordens. 
Níveis categóricos (Continuação) 
30 Nível (Grandes grupos) 
Subdivisões das subordens baseadas na presença de 
características morfológicas (tipo ou arranjamento dos horizontes), 
químicas (CTC, sat. bases) ou físicas (restrições ao 
desenvolvimento de raízes e ao movimento de água no solo) 
 
 40 Nível (Subgrupos) 
Subdivisões dos grandes grupos. Representa o conceito central 
da classe (típico), ou características intermediárias ou 
extraordinárias. 
Níveis categóricos (Continuação) 
50 Nível (Famílias) 
Subdivisões dos subgrupos. Baseadas em propriedades 
morfológicas, físicas, químicas e mineralógicas importantes para 
o uso e manejo dos solos. 
Designa, em seqüência, conforme necessidade: 
agrupamento textural, presença de cascalhos e concreções, 
constituição esquelética, tipo de horizonte A, mineralogia, 
saturação por bases e alumínio, teor de ferro, etc 
 
 60 Nível (Séries) 
Subdivisões das famílias para utilização em levantamentos 
detalhados. Relacionadas principalmente a características que 
afetem o uso do solo, como relações solo-água-planta, 
desenvolvimento do sistema radicular, e para finalidades de 
engenharia, ambientais e geotécnica. 
Argissolo  ordem 
 
Vermelho-Amarelo  subordem 
 
Distrófico  grande grupo 
 
abrúptico  subgrupo 
 
Argissolo Vermelho-Amarelo Distrófico abrúptico, textura 
média/argilosa, A moderado fase relevo ondulado. 
 
 
O SiBCS está desenvolvido até o 40 nível categórico. 
 
Os dois últimos níveis – levantamento detalhado. 
PVAd1 
Critérios para diferenciação de classes 
• Atributos diagnósticos 
 
• Horizontes diagnósticos 
–Superficiais (A) 
–Subsuperficiais (B) 
Horizontes diagnósticos superficiais 
Horizonte hístico 
Horizonte A chernozêmico 
Horizonte A proeminente 
Horizonte A húmico 
Horizonte A antrópico 
Horizonte A fraco 
Horizonte A moderado 
Horizonte hístico 
Constituído predominantemente de material orgânico, contendo 80 
g/kg ou mais de carbono orgânico, sob condições de excesso de 
água (Horizonte H) por longos períodos, e materiais depositados 
em condições de drenagem livre (Horizonte O), sem estagnação 
de água. 
Horizontes diagnósticos superficiais 
Identifica os Organossolos 
Horizonte A chernozêmico 
Horizonte mineral, em geral espesso, alta saturação por bases (V% 
> 65%), cor escura, carbono orgânico com 6 g/kg ou mais, 
agregação e grau de desenvolvimento moderado ou forte. 
Horizontes diagnósticos superficiais 
Identifica os Chernossolos 
Horizontes diagnósticos superficiais 
Horizonte A proeminente 
Semelhante ao chernozêmico mas baixa saturação por bases 
(V% < 65%) 
Horizontes diagnósticos superficiais 
Horizonte A húmico 
Horizonte mineral que apresenta cor escura com valor e croma ≤ 
4,0 (úmido) e V% < 65%, e maior conteúdo de C orgânico de 
acordo com a espessura e a profundidade do solo, sem satisfazer 
os requisitos de horizonte hístico. 
Horizontes diagnósticos superficiais 
Horizonte A antrópico 
•Horizonte superficial escuro e espesso formado ou modificado 
pelo uso contínuo e prolongado do solo pelo homem, com 
adições de material orgânico, misturado ou não a materiais 
minerais, ocorrendo, às vezes, fragmentos de cerâmicas e restos 
de ossos e conchas. 
•O horizonte A antrópico assemelha-se aos horizontes A 
chernozêmico ou A húmico, diferindo deste por apresentar 
elevados teores de P2O5. 
Horizontes diagnósticos superficiais 
Horizonte A fraco 
•Horizonte mineral fracamente desenvolvido, seja pelo reduzido 
teor de colóides minerais ou orgânicos ou por condições externas 
de clima e vegetação, como as que ocorrem no semi-árido com 
vegetação de caatinga. 
•Apresenta cores muito claras com valor  4,0 (úmido), e  6,0 
(seco). 
•Teores de C orgânico inferiores a 0,6%. 
•Espessura menor que 5 cm. 
•Estrutura fraca ou em grãos simples, maciça ou com grau fraco 
de desenvolvimento. 
Horizontes diagnósticos superficiais 
Horizonte A moderado 
É aquele que não se enquadra nos demais horizontes 
diagnósticos superficiais. 
Difere dos horizontes A chernozêmico, proeminente e húmico 
pela espessura e/ou cor, e do A fracopelo teor de carbono 
orgânico e estrutura, não apresentando requisitos para 
caracterizá-lo como horizonte hístico ou antrópico. 
Horizonte B textural 
Horizonte B latossólico 
Horizonte B incipiente 
Horizonte B espódico 
Horizonte B nítico 
Horizonte B plânico 
Horizonte glei 
Horizonte plíntico 
Horizonte vértico 
Horizonte cálcico 
Horizonte álbico 
Horizonte sulfúrico 
Fragipã 
Duripã 
Horizonte concrecionário 
Horizontes diagnósticos subsuperficiais 
O SiBCS utiliza no primeiro nível categórico (Ordem) o tipo de 
horizonte diagnóstico subsuperficial. 
 
Exemplo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
Argissolo 
Latossolo 
B textural 
B latossólico 
Exceção: 
- Ausência de Horizonte B diagnóstico  Neossolos 
- Horizonte A Chernozêmico  Chernossolos 
- Horizonte Hístico  Organossolos 
Bt 
Horizonte B Textural 
•Horizonte mineral subsuperficial com acúmulo de argila, formado 
principalmente por processos de eluviação-iluviação de argila. 
•Textura franco arenosa ou mais fina. 
•Conteúdo de argilado horizonte B textural é maior que o do 
horizonte A ou E. 
Horizontes diagnósticos subsuperficiais 
Horizonte B Latossólico 
•Horizonte em avançado estágio de intemperização (Bw), intensa 
dessilicação e lixiviação de bases e concentração residual de 
óxidos de Fe e Al, argilominerais do tipo 1:1 e minerais resistentes 
ao intemperismo. 
•Espessura mínima de 50 cm. 
•Textutra franco arenosa ou mais fina e baixos teores de silte. 
Horizontes diagnósticos subsuperficiais 
Identifica os Latossolos 
Horizonte B Incipiente (Bi) 
•Horizonte subsuperficial que apresenta pouca alteração física e 
química, porém suficiente para desenvolvimento de cor e estrutura. 
•Mais da metade do volume de todos os subhorizontes não deve 
consistir em estrutura da rocha original. 
•Espessura mínima de 10 cm. 
•Ausência da rocha original em 50 % ou mais de seu volume. 
Horizonte mineral subsuperficial que não desenvolveu o suficiente para 
caracterizar um B textural, latossólico, nítico, espódico ou plânico. 
Horizontes diagnósticos subsuperficiais 
Identifica os Cambissolos 
Horizonte B Nítico 
B nítico Identifica os Nitossolos 
•Horizonte de textura argilosa ou muito argilosa. 
•Não hidromórfico. 
•Sem ou com pequeno incremento no conteúdo de argila 
do horizonte A para o B. 
•Transição gradual ou difusa entre os subhorizontes. 
•Estrutura em blocos ou prismática em grau de 
desenvolvimento moderado ou forte. 
•Cerosidade em grau moderado ou forte, na forma de 
superfícies reluzentes (shiny peds). 
Horizontes diagnósticos subsuperficiais 
Horizontes diagnósticos subsuperficiais 
Horizonte B Espódico 
•Horizonte mineral que apresenta acumulo iluvial 
de matéria orgânica, associada a complexos de 
sílica-alumínio ou húmus-alumínio, podendo ou 
não conter ferro. 
•Processo de podzolização, favorecido em solos 
arenosos com pH muito ácido. 
•Corresponde aos horizontes genéticos Bh, Bs 
ou Bhs. 
•Ocorre sob qualquer tipo de horizonte A ou E 
(álbico ou não) que pode ser precedido de 
horizonte A ou hístico. 
Identifica os Espodossolos 
Horizonte B Plânico 
•É um tipo especial de horizonte B textural. 
•Apresenta mudança textural abrupta. 
•Estrutura prismática, colunar, ou em blocos angulares e 
subangulares. 
•Permeabilidade lenta ou muito lenta, devido ao seu adensamento. 
•Cores acinzentadas ou escurecidas resultantes de processos de 
redução, com ou sem mosqueados. 
• São horizontes geralmente constatados em solos hidromórficos, 
podendo ocorrer em áreas de relevo plano ou suavemente 
ondulado. 
B plânico 
Identifica os Planosssolos 
Horizontes diagnósticos subsuperficiais 
Horizonte Álbico 
•Caracteriza-se por cores claras, descoradas, resultantes da 
intensa remoção de argila, matéria orgânica e óxidos de ferro 
(eluviação). 
-Comumente apresenta-se entre o horizonte A e um B (textural, 
espódico ou plíntico), correspondendo ao horizonte E (eluvial). 
•A cor do horizonte é clara, sendo determinada pela cor das 
partículas primárias de areia e silte. 
•Deve apresentar no mínimo 1 cm de espessura. 
Horizontes diagnósticos subsuperficiais 
•Caracteriza-se pela presença de plintita em quantidade igual ou 
superior a 15% (por volume) e espessura de pelo menos 15 cm. 
•Horizonte mineral B e/ou C com arranjo de cores vermelhas e 
acinzentadas ou brancas, com ou sem cores amareladas ou 
brunadas. 
•Cor geralmente variegada, predominando cores vermelhas, bruno-
amareladas, amarelo-brunadas, acinzentadas e esbranquiçadas. 
•Quando seco, se apresenta compacto, duro a extremamente duro; 
quando úmido é firme ou muito firme. 
Horizonte Plíntico 
Horizontes diagnósticos subsuperficiais 
Identifica os Plintossolos 
•Constituído por 50% ou mais do volume de material grosseiro com 
predomínio de petroplintita, do tipo nódulos ou concreções de ferro 
ou de ferro e alumínio. 
•Deve ter no mínimo 30 m de espessura. 
•É identificado em qualquer um dos horizontes: Ac, Ec, Bc ou Cc. 
Horizonte Concrecionário 
Horizontes diagnósticos subsuperficiais 
•Composto por petroplintita em forma contínua ou praticamente 
contínua. 
• Este horizonte pode enlglobar uma seção do perfil muito fraturada 
mas em que predomina blocos de petroplintita com tamanho 
mínimo de 20 cm, ou as fendas que aparecem são poucas e 
separadas umas das outras por 10 cm ou mais. 
•Horizonte com sério impedimento à penetração de raízes e ao 
fluxo de água. 
Horizonte Litoplíntico 
Horizontes diagnósticos subsuperficiais 
•Horizonte subsuperficial ou eventualmente superficial onde 
predominam reações de redução do Fe. 
•As cores acinzentadas claras ou escuras, com ou sem 
mosqueados são as predominantes. 
•Ocorre estagnação de água. 
•Horizonte influenciado pelo lençol freático e regime de umidade 
redutor, virtualmente livre de oxigênio dissolvido em razão da 
saturação por água durante todo ano, ou pelo menos por um longo 
período. 
Horizonte glei 
Horizontes diagnósticos subsuperficiais 
Identifica os Gleissolos 
Horizonte Cálcico 
•Horizonte de acumulação de carbonato de Ca (e Mg) . 
Geralmente ocorre acumulo no horizonte C, mas pode ocorrer no 
A e no B. 
•Deve possuir no mínimo 15 cm de espessura e conter 15% ou 
mais de CaCO3 equivalente. 
 
Horizonte Petrocálcico 
•Com o enriquecimento em carbonatos, o horizonte cálcico tende 
progressivamente a se tornar saturado com carbonatos e 
cimentado, formando um horizonte contínuo, endurecido, maciço. 
•Evidencia o avanço evolutivo do processo de calcificação. 
Horizontes diagnósticos subsuperficiais 
Horizonte Sulfúrico 
•Tem 15 cm ou mais de espessura. 
•Composto de material mineral ou orgânico co pH medido em água 
3,5 ou menor, evidenciando a presença de ácido sulfúrico 
•Formado pela oxidação de materiais minerais ou orgânicos ricos 
em sulfetos, como resultado da drenagem, mais comumente 
artificial. 
•Condições de acidez altamente tóxicas para a maioria das 
plantas. 
Horizontes diagnósticos subsuperficiais 
Horizonte vértico 
•Textura argilosa ou muito argilosa, ou ainda média com no mínimo 
30% de argila. 
•Feições pedológicas típicas, que são as superfícies de fricção 
("slickensides"). 
•Fendas em algum período do ano com pelo menos 1 cm de 
largura. 
•Espessura mínima de 20 cm. 
•Apresenta cores escuras, acinzentadas, amareladas ou 
avermelhadas. 
 
Horizontes diagnósticos subsuperficiais 
Fragipã 
•Horizonte endurecido quando seco, contínuo ou presente em 
50% ou mais do volume de outro horizonte. 
•Normalmente de textura média. 
•Conteúdo de matéria orgânica muito baixo. 
•Quando úmido diminui a rigidez. 
 
Duripã 
•Horizonte subsuperficial fortemente cimentado por sílica, óxido 
de ferro ou carbonato de Ca. 
•Mesmo quando úmido apresenta consistência firme ou 
extremamente firme, sendo sempre quebradiço. 
•As raizes e a água não penetram na parte cimentada. 
Horizontes diagnósticos subsuperficiais

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