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Projeto de instalacoes eletricas Prediais

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Prévia do material em texto

Jaciara Carvalho
 Circuito elétrico: conjunto de corpos ou de
meios no qual pode haver corrente.
 Sistema elétrico: circuito ou conjunto de
circuitos elétricos inter-relacionados,
constituídos para atingir determinado
objetivo.
 Instalação elétrica: conjunto de componentes
elétricos associados e com características
coordenadas entre si, constituído para uma
finalidade determinada.
Aspectos que devem ser 
considerados:
Flexibilidade;
Acessibilidade;
Confiabilidade;
Continuidade.
Normas Recomendadas:
O projeto deve respeitar as normas da ABNT – Associação
Brasileira de Normas e Técnicas;
As normas particulares da concessionária responsável pelo
suprimento de energia elétrica.
Normas Recomendadas:
Exemplos de normas complementares:
• ABNT NBR 5413: 1992 – Iluminância de interiores –
Procedimento
• ABNT NBR 8995:2013 – Iluminação de Ambiente de
Trabalho (substituiu NBR 5413)
• ABNT NBR 5419: 2001 – Proteção de estruturas contra
descargas atmosféricas
• ABNT NBR 13570: 1996 – Instalações elétricas em locais de
afluência de público – Requisitos específicos
Dados para elaboração do projeto:
Condições de fornecimento de energia elétrica;
Características das cargas;
 Estabelece as condições a que devem
satisfazer as instalações elétricas de baixa
tensão, a fim de garantir
◦ a segurança de pessoas e animais,
◦ o funcionamento adequado da instalação e
◦ a conservação dos bens.
 Aplica-se:
◦ Aos circuitos elétricos alimentados sob tensão
nominal igual ou inferior a 1.000 V em corrente
alternada, com freqüências inferiores a 400 Hz, ou
a 1.500 V em corrente contínua;
◦ Aos circuitos elétricos, que não os internos aos
equipamentos, funcionando sob uma tensão
superior a 1.000 V e alimentados por uma
instalação de tensão igual ou inferior a 1.000 V em
corrente alternada (por exemplo, circuitos de
lâmpadas a descarga, precipitadores eletrostáticos
etc.);
 Aplica-se principalmente às instalações
elétricas de edificações, qualquer que seja seu
uso (residencial, comercial, público, industrial,
de serviços, agropecuário, hortigranjeiro etc.),
incluindo as pré-fabricadas.
 Aplica-se também às instalações elétricas:
◦ em áreas descobertas das propriedades, externas às
edificações;
◦ de reboques de acampamento (trailers), locais de
acampamento (campings), marinas e instalações
análogas; e
◦ de canteiros de obra, feiras, exposições e outras
instalações temporárias.
 Aplica-se:
◦ a toda fiação e a toda linha elétrica que não
sejam cobertas pelas normas relativas aos
equipamentos de utilização; e
◦ às linhas elétricas fixas de sinal (com exceção
dos circuitos internos dos equipamentos).
◦ às instalações novas e a reformas em instalações
existentes.
 Não se aplica a:
◦ instalações de tração elétrica;
◦ instalações elétricas de veículos automotores;
◦ instalações elétricas de embarcações e
aeronaves;
◦ equipamentos para supressão de perturbações
radioelétricas, na medida que não
comprometam a segurança das instalações;
◦ instalações de iluminação pública;
 Não se aplica a:
◦ redes públicas de distribuição de energia
elétrica;
◦ instalações de proteção contra quedas diretas de
raios. No entanto, considera as conseqüências
dos fenômenos atmosféricos sobre as
instalações (por exemplo, seleção dos
dispositivos de proteção contra sobretensões);
◦ instalações em minas;
◦ instalações de cercas eletrificadas (ver IEC
60335-2-76).
 É a previsão escrita das instalações elétricas, com
todos seus detalhes, pontos de utilização, trajetos
e etc;
 São baseados no projeto civil e arquitetônico;
 NBR 5410/2004 – Instalações elétricas de baixa
tensão;
 Visa atender duas situações distintas:
De maneira geral, o projeto elétrico se divide em
quatro partes:
 Memorial – o projetista descreve e justifica a
solução;
 Conjunto de plantas, esquemas e detalhes –
deverão conter todos os elementos necessários à
perfeita execução do projeto;
 Especificações – descreve-se o material a ser usado
e as normas para sua aplicação;
 Orçamento – são levantados a quantidade e o custo
do material e mão de obra.
Consiste basicamente em:
 Quantificar, determinar os tipos e localizar os
pontos de utilização de energia elétrica
 Dimensionar, definir o tipo e o caminhamento dos
condutores e condutos
 Dimensionar, definir o tipo e a localização dos
dispositivos de proteção, de comando, de medição
de energia elétrica e demais acessórios.
Objetivo:
 Garantir a transferência de energia desde uma
fonte, em geral a rede de distribuição da
concessionária ou geradores particulares,
particulares, até os pontos de utilização (pontos de
luz, tomadas, motores, etc.);
 Para que isto se faça de maneira segura e eficaz é
necessário que o projeto seja elaborado,
observando as prescrições das diversas normas
técnicas aplicáveis
 Tem a finalidade de facilitar a execução do projeto
e a identificação dos pontos de utilização;
 Normatizada pela ABNT – NBR 5444/89;
 Simbologia usual.
Levantamento das cargas de iluminação:
1. Condições para estabelecer a quantidade mínima
de pontos de luz:
a) Em cômodos ou dependência de unidades
residenciais e nas acomodações de hotéis, motéis
e similares deverá ser previsto pelo menos um
ponto de iluminação fixo no teto, comandado por
um interruptor na parede.
b) Arandelas no banheiro devem estar distantes pelo
menos 60 cm da área do boxe.
Levantamento das cargas de iluminação:
2. Condições para se estabelecer a potência mínima
da iluminação:
Tomadas de Uso Geral (TUG):
 São as tomadas destinadas à alimentação de
aparelhos e equipamentos de baixa potência, onde as
correntes não ultrapassam dez ampères.
 Devem ser distribuídas obedecendo o layout dos
ambientes, de maneira que sejam suficientes para se
evitar o uso de benjamins (tês) e se evitar também o
uso de extensões.
 Normalmente são instaladas nas alturas padrão de 30
cm e 1,10 cm do piso acabado. Em instalações
comerciais, de escritório ou industriais podem ser
instalados no piso ou em perfilado, no teto ou a meia
altura. Em certos casos específicos, como tomadas de
bancada, por exemplo, suas alturas são variáveis.
Tomadas de Uso Geral (TUG):
 Em ambientes de trabalho, como comércios,
indústrias, escritórios, ou em ambientes de
estudo, como escolas, faculdades, as tomadas
devem ter identificação de tensão, pois pode
existir rede elétrica com tensões diferentes na
mesma edificação.
 Podem ser adequadas a ambientes externos
também, em locais sujeitos a incidência de
chuvas.
 Na maior parte das vezes tais tomadas são
monofásicas, mas podem existir tomadas de uso
geral trifásicas em ambientes de indústrias,
oficinas, etc.
Tomadas de Uso Específico(TUE):
 Uma carga específica pode ser uma carga pequena, que
devido à sua característica ou localização, a tomada
que lhe atende não fica disponível a conexão de outros
aparelhos ou equipamentos (exaustor, aparelho de ar
condicionado pequeno, tomada para módulo de
iluminação de emergência, etc.);
 Cargas que demandam uma corrente normalmente
acima de 10 A requerem conexão com a rede elétrica
através de caixa de ligação. A conexão deve ser feita,
de preferência, por conectores de porcelana
aparafusados (chuveiros, motores, etc.);
 No ambiente industrial a grande parte das cargas
demandam alta corrente, fazendo com que suas
alimentações sejam quase sempre através de caixas de
ligações.
 Condições para estabelecer pontos de
tomadas:
Notas:
 Em algumas aplicações é recomendado prever
um número maior de pontos de tomadas que o
mínimo, a fim de evitar extensões e benjamins
(tês).
 Pontos de tomadas de uso geral (TUG’s): não
são destinadas a equipamentosespecíficos,
nelas geralmente são ligados equipamentos
móveis.
 Pontos de tomadas de uso específico (TUE’s):
são destinadas a equipamentos de posição fixa.
Ex: ar-condicionado, chuveiro elétrico.
Tomadas de Uso Geral (TUG):
Áreas Comerciais e de Escritório (ou análogos):
 Área igual ou inferior a 40 m²:
◦ 1 tomada para cada 3 m, ou fração de perímetro;
◦ Ou, 1 tomada para cada 4 m², ou fração de área.
Obs.: adotar o que conduzir ao maior número.
 Área superior a 40 m²:
◦ 10 tomadas para os primeiros 40 m² e 1 tomada para cada
10 m², ou fração de área restante.
Lojas:
 1 tomada para cada 30 m², ou fração de área, não
computadas as tomas destinadas a vitrines e à
demonstração de aparelhos.
A potência das tomadas de uso geral 
em Escritório (ou análogos) e lojas será 
de 200 VA
Tipos de tomadas:
 Esta opção garante energia apenas estabilizada,
mas não supre energia na falta da mesma na
fonte de alimentação da edificação.
 Pode ser nas tensões convencionais de 110 V
(127 V) ou 220 V, que são as tensões padrões no
Brasil, ou pode ser qualquer outra tensão que se
deseje. São fornecidas por estabilizador.
 São utilizadas para sistemas de informática,
sistemas eletrônicos sensíveis, equipamentos de
laboratórios, etc.
Determinação da Existência de 
Pontos com Energia Estabilizada
 Estes pontos de emergência podem ser necessários 
dentro do âmbito da segurança, como em sistemas de 
iluminação de emergência, indicadores de rota de 
fuga, pressurizadores de escadarias em edifícios, 
elevadores de emergência, bombas de incêndio, etc.
 Os pontos de emergência também podem ser um 
quesito de produção ou conforto, onde não se deseja 
que algum equipamento, aparelho ou sistema seja 
desligado na ausência da fonte principal de energia.
 As fontes de emergência para suprimento de energia 
são, quase sempre, os no-breaks e os geradores de 
energia.
Determinação da Existência de 
Pontos de Emergência
 Os geradores de energia podem ser a diesel 
ou a outro combustível, dependendo da 
potência do mesmo.
 Com relação aos “no-breaks” um cuidado 
especial deve ser tomado, atentando-se para 
os dois itens, a seguir, vendidos no mercado, 
mas que recebem, igualmente, o nome de no-
break:
Determinação da Existência de 
Pontos de Emergência
◦ Short-break: 
 Detecta, muito rapidamente, a falha de 
energia da fonte principal e tenta manter 
a carga sempre alimentada, embora às 
vezes isso não aconteça. 
 Não fornece à carga um sinal de corrente 
tratado, simplesmente ele permite que a 
tensão da fonte tenha livre acesso à 
carga o tempo todo
 Tecnologia mais simples, portanto tem 
menor custo.
Determinação da Existência de 
Pontos de Emergência
◦ No-Break:
 Não detecta uma falha de energia para só
então, rapidamente passar a alimentara
carga. Eloe simplesmente alimenta a
carga continuamente num processo
chamado de “dupla conversão”, onde a
tensão da fonte principal é retificada,
armazenada no banco de baterias,
invertida na frequência desejada,
chegando nas cargas.
Determinação da Existência de 
Pontos de Emergência
◦ No-Break: (continuação)
 Garantia de 100% de eficiência na
ausência de alimentação da fonte.
 Sinal de tensão tratado, no processo de
dupla-conversão, alimentando as cargas
com uma senóide de bem melhor
qualidade.
 Tecnologia mais complexa, sendo
portanto mais caro.
Determinação da Existência de 
Pontos de Emergência
 Domótica, pelo próprio nome sugere, dá a idéia de
robótica doméstica. Considerando que robótica é um
item de automação, entende-se “domótica” como
“automação residencial”. Ela pode abordar os seguintes
quesitos:
◦ Segurança;
◦ Entretenimento;
◦ Conforto;
◦ Eficiência Energética;
◦ Ergonomia;
◦ Climatização;
◦ Irrigação;
◦ Comodidade;
◦ Estética; etc.
Determinação da Existência de Itens de
Domótica (Automação Residencial)
 Várias podem ser as fontes de energia
alternativa e a utilização de uma ou outra em
detrimento das demais pode se dar em função
de aspectos, sociais, culturais, financeiros
geográficos, de disponibilidade de material,
etc. Alguns tipos de fontes de energia elétrica
alternativas são:
Determinação da Existência de 
Fontes Alternativas de Energia
◦ Geradores de energia (diesel, gasolina,
biodiesel, etc);
◦ Energia solar térmica e fotovoltáica;
◦ Energia eólica;
◦ Energia geotérmica;
◦ Energia das marés;
◦ Biogás;
◦ Gás Natural;
◦ Células de Hidrogênio;
◦ Etc.
Determinação da Existência de 
Fontes Alternativas de Energia
Resolução da ANEEL nº 482/2012:
 Microgeração: até 100kW de potência;
 Minigeração: de 100kW a 1MW de 
potência;
 Sistema de compensação;
 A regra é válida para a produção de 
energia que utilizem fontes incentivadas 
de energia (hidríca, eólica, solar, 
biomassa e cogeração qualificada)
Determinação da Existência de 
Fontes Alternativas de Energia
 Toda edificação dotada de instalação elétrica
deve ter uma ou mais fontes de alimentação.
 A grande maioria das alimentações elétricas
das edificações é feita através de
concessionária de energia, onde esta
disponibiliza a energia elétrica para o cliente
num “ponto de entrega”.
Tipo de Alimentação Principal e 
Local do Ponto de Entrega de 
Energia
 Se essa energia entregue for em baixa tensão,
ela já pode alimentar diretamente os quadros
de distribuição da edificação. Mas se a energia
entregue for em média ou alta tensão, uma ao
mais subestações rebaixadoras devem ser
projetadas.
 Devem ser determinados os locais apropriados
para a locação do ponto de entrega e das
subestações, caso existam. Esses locais devem
ser escolhidos de acordo com a arquitetura da
edificação e da distribuição de cargas
existente.
Tipo de Alimentação Principal e 
Local do Ponto de Entrega de 
Energia
 Quadro Terminal: é destinado apenas a
alimentação de cargas, não contendo
disjuntores que alimentam outros quadros;
 Quadro de Distribuição: sua principal função é
servir de abrigo às proteções de outros
quadros a jusante, mas nada impede que
alimentem alguns circuitos terminais também;
Obs.: O quadro de distribuição principal de uma
edificação é o quadro geral de distribuição,
pois é nele que a instalação tem acesso após a
medição.
Quadros de Distribuição e 
Terminais
 Todos os quadros devem ser posicionados o mais
próximo possível dos seus centros de carga, para se
diminuir os lances de fiação dos circuitos e suas bitolas
e diminuir a quantidade e diâmetro dos eletrodutos,
perfilados e eletrocalhas.
 Em edificações e grande porte, como comerciais e
industriais, geralmente existem os Centro de Comando
de Motores (CCMs) ou os grandes centros de
distribuição, podendo ser em diferentes tensões,
inclusive.
 Várias considerações de projeto de quadros de
distribuição e terminais, principalmente no que diz
respeito a quesitos de segurança, devem ser
observadas.
Quadros de Distribuição e Terminais
 Essa é uma das fases que requer mais sabedoria, 
sensibilidade e talento do projetista. Isso porque as 
opções de distribuição são várias, e dependendo 
de sua escolha, mais ou menos cabos podem ser 
utilizados, cabos de maior ou menor bitola podem 
ser utilizados, mais ou menos eletrodutos podem 
ser utilizados e eletrodutos de maior ou menor 
bitola podem ser utilizados.
 Para iluminação comum, um circuito pode atender 
vários pontos, desde que os pontos de iluminação 
sejam de baixa potência e sua soma não ultrapasse 
2200 VA. Para esses casos, pode-se usar fio de até 
1,5 mm², se o cálculo de capacidade de corrente 
assim permitir.
 Para iluminação de maior potência, pode-se ter o 
caso de um circuito por aparelho de iluminação, e 
com condutor devidamentecalculado para tal.
 Várias tomadas de uso comum podem ser 
agrupadas em um só circuito, desde que o 
limite previsto de 2200 VA não seja 
ultrapassado.
 Cada aparelho de ar-condicionado deve ter 
circuito próprio.
 Cada carga individual com mais de 2200 VA 
deve ter circuito próprio.
 Circuitos de cozinha e área de serviço é bom que 
sejam separados das tomadas do resto da casa.
 Em locais com vários equipamentos de informática 
é importante se ter circuitos dedicados a eles.
 É importante que se coloque cargas que gerem 
harmônicas em circuitos separados, para que o 
processo de filtragem se torne mais eficiente e 
menos dispendioso.
 É importante que se coloque cargas com baixo 
fator de potência em circuitos separados, para que 
se possa fazer uma correção do fator de potência 
mais setorizada.
 É interessante que se leve em consideração a 
posição do Quadro Terminal ou de Distribuição, 
para se agrupar os conjuntos de pontos de 
iluminação e de tomadas de uso geral em seus 
respectivos circuitos.
 Para pontos instalados em áreas externas, cujas 
alimentações sejam enterradas, deve-se prever 
circuitos próprios, pois seus condutores possuem 
características diferentes.
 Cada circuito deverá ter seu próprio neutro.
 O condutor de terra pode ser comum a todos os 
circuitos.
 A menor bitola de condutor, para circuitos que não 
forem de iluminação, deve ser de 2,5 mm².
 Dispositivos Diferenciais Residuais (DDRs) devem 
ser utilizados em todos os circuitos. Um DDR pode 
proteger mais de um circuito.
 A primeira informação que deve ser contida nos 
Quadros de Carga, são os circuitos que existem na 
instalação, ou seja, a própria distribuição de 
circuitos. É em cima dela que todo o restante de 
um Quadro de Cargas é calculado e preenchido.
Quadro de Distribuição:
 É o centro de distribuição de toda a instalação elétrica 
em uma residência;
 Ele recebe os fios que vem do medidor;
 Nele é que se encontram os dispositivos de proteção;
 Dele é q parte os circuitos terminais que vão alimentar 
diretamente as lâmpadas, tomadas e aparelhos elétricos;
 Deve ser colocando em um local de fácil acesso;
 Deve ficar o mais próximo possível do medidor, evitando 
assim gastos com fios de circuito de distribuição (mais 
caros).
 Essa fase vai determinar se a distribuição 
“empírica” dos circuitos, feita no item anterior, foi 
bem feita ou não. Se os cálculos aqui assim o 
sugerirem, uma nova distribuição de circuitos deve 
ser feita.
 Deve-se determinar as potências em kW (Kilo
Watts) e, através dos fatores de potência, 
determina-se as potências em kVA (Kilo Volt 
Ampères).
 Em circuitos dedicados de motores o rendimento 
também deve ser considerado.
 Todas essas potências devem constar no Quadro 
de Cargas.
 Umas vez determinada a potência de cada circuito, 
suas fases devem ser manipuladas até se obter o 
equilíbrio máximo.
 O equilíbrio de fases deve ser feito na potência 
aparente (kVA).
 A consequência mais imediata de um desequilíbrio 
de fases ocorre quando apenas uma ou duas fases 
estão sobrecarregadas e a outra ou outras bem 
subutilizada, isso provoca a queda do disjuntor 
geral tripolar da instalação.
 O equilíbrio de fases deve ser mostrado no Quadro 
de Cargas.
 O primeiro passo após o proprietário ou o gerente 
de projetos aprovar os pontos locados, é calcular a 
demanda total do consumidor, ou conjunto de 
consumidores (caso de condomínio).
 O cálculo de demanda, em sua maioria das vezes, 
depende da normatização da concessionária de 
energia local, por isso ela deve ser obedecida ao 
máximo, para se evitar reprovações no projeto 
elétrico em análise feita pela concessionária.
 O fator de demanda é o fator pelo qual deve ser
multiplicada a potência instalada para se obter a
potência que realmente será utilizada.
𝐹𝐷 =
𝑝𝑜𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑢𝑡𝑖𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑎
𝑝𝑜𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑖𝑛𝑠𝑡𝑎𝑙𝑎𝑑𝑎
𝑥100
Cálculo da Demanda
D = a + b + c + d + e + f + g + h + i
D : demanda total da instalação (kVA)
CÁLCULO DE DEMANDA
a) Demanda referente a iluminação e tomadas 
a1) Instalação Residencial
- Carga instalada mínima, conforme a Tabela 2.
- fator de demanda, conforme a Tabela 3;
- fator de potência igual a 1.
CÁLCULO DE DEMANDA
CÁLCULO DE DEMANDA
CÁLCULO DE DEMANDA
a) Demanda referente a iluminação e tomadas os 
Tipos de Instalação
- Motéis, Hotéis, Hospitais, Clubes, Casas 
Comerciais, Bancos, Indústrias, Igrejas e outros.
- Carga instalada de acordo com o declarado pelo 
interessado, devendo separar as
- Cargas de tomadas e iluminação;
- fator de demanda para tomadas e iluminação, 
conforme a Tabela 18;
CÁLCULO DE DEMANDA
CÁLCULO DE DEMANDA
b) Demanda Referente a Chuveiros, Torneiras, 
Aquecedores de Água de Passagem e Ferros 
Elétricos
b1) Instalação Residencial, Hotéis, Motéis, 
Hospitais, Casas Comerciais e Igrejas.
- Carga instalada conforme item 12.2
- fator de demanda: conforme a Tabela 4;
- fator de potência igual a 1.
CÁLCULO DE DEMANDA
CÁLCULO DE DEMANDA
b) Demanda Referente a Chuveiros, Torneiras, 
Aquecedores de Água de Passagem e Ferros 
Elétricos
b2) Outros Tipos de Instalação
- Carga instalada conforme item 12.2;
- fator de demanda igual a 1;
- fator de potência igual a 1.
CÁLCULO DE DEMANDA
c) Demanda Referente a Aquecedor Central ou 
de Acumulação (Boiler)
- Carga instalada: considerar a potência, conforme 
catálogo do fabricante;
- fator de demanda: conforme a Tabela 5;
- fator de potência igual a 1.
CÁLCULO DE DEMANDA
CÁLCULO DE DEMANDA
d) Demanda de Secadora de Roupa, Forno 
Elétrico, Máquina de Lavar Louça e Forno de 
Microondas
- fator de demanda: conforme a Tabela 6;
- fator de potência igual a 1.
CÁLCULO DE DEMANDA
CÁLCULO DE DEMANDA
e) Demanda Referente a Fogões Elétricos
- Carga instalada: considerar a potência de placa 
do fabricante
- fator de demanda: conforme Tabela 7;
- fator de potência igual a 1.
CÁLCULO DE DEMANDA
CÁLCULO DE DEMANDA
f) Demanda Referente a Condicionador de Ar 
Tipo Janela
Carga instalada: considerar a potência por aparelho, 
conforme a Tabela 8.
- fator de demanda:
- para uso residencial igual a 1;
- para uso comercial, conforme a Tabela 9.
CÁLCULO DE DEMANDA
CÁLCULO DE DEMANDA
CÁLCULO DE DEMANDA
g) Demanda Referente a Motores e Máquinas de 
Solda a Motor
-Carga instalada: potência de placa do fabricante (cv
ou HP) e conversão para kW ou kVA, conforme 
as tabelas 14 e 15.
- fator de demanda, conforme a Tabela 10.
CÁLCULO DE DEMANDA
CÁLCULO DE DEMANDA
CÁLCULO DE DEMANDA
CÁLCULO DE DEMANDA
h) Demanda Referente a Equipamentos 
Especiais
-Carga instalada: potência de placa do fabricante.
- fator de demanda conforme a Tabela 11, a ser 
aplicada a cada tipo de aparelho;
- fator de potência, considerar igual a 0,5.
CÁLCULO DE DEMANDA
CÁLCULO DE DEMANDA
i) Hidromassagem
Carga instalada: conforme placa do fabricante.
- fator de demanda: conforme Tabela 12;
- fator de potência igual a 1.
CÁLCULO DE DEMANDA
CÁLCULO DE DEMANDA
Consumidor individual:
 O dimensionamento da entrada de serviço das unidades
consumidoras urbanas ou rurais atendidas por redes
secundárias trifásicas (380/220V ou 220/127V), com
carga instalada entre 15,1 kW e 75,0kW deve ser feito
pela demanda provável da edificação, cujo valor pode
ser maior, igual ou inferior a sua carga instalada.
 Expressão para o cálculo da demanda:
D= a+b+c+d+e+f (KVA)
Consumidor individual:
 a = demanda referente a iluminação e tomadas, dada
pelasTabelas 19 e 20.
 b = demanda relativa aos aparelhos eletrodomésticos e
de aquecimento. Os fatores de demanda, dados pelas
Tabelas 21 e 22, devem ser aplicados, separadamente,
à carga instalada dos seguintes grupos de aparelhos:
b1: chuveiros, torneiras e cafeteiras elétricas; b2:
aquecedores de água por acumulação e por passagem;
b3: fornos, fogões e aparelhos tipo "Grill"; b4:
máquinas de lavar e secar roupas, máquinas de lavar
louças e ferro elétrico; b5: demais aparelhos (TV,
conjunto de som, ventilador, geladeira, freezer,
torradeira, liquidificador, batedeira, exaustor, ebulidor,
etc.
Consumidor individual:
 c = demanda dos aparelhos condicionadores de ar,
determinada pela Tabela 22; No caso de condicionador
central de ar, utilizar fator de demanda igual a 100%;
 d = demanda de motores elétricos, dada pelas Tabelas
15 e 16.
 e = demanda de máquinas de solda a transformador,
dada pela Tabela 23.
 f = demanda de equipamentos especiais (raios-X,
máquina de solda a motor, etc), dada pela Tabela 24.
Solicitação de Liberação de Carga
 Feito o cálculo de demanda do consumidor, 
normalmente deve-se fazer uma solicitação de 
liberação de carga para a concessionária.
 Isso é necessário, porque a concessionária tem que 
garantir, por documento adequado, que existe 
carga elétrica disponível na região para atender ao 
novo cliente.
Solicitação de Liberação de Carga:
 Normalmente essa solicitação é exigida para 
clientes a partir de uma carga mínima, tipicamente 
acima de 66 kVA ou 75 kW, para algumas 
concessionárias.
 Essa solicitação pode ser feita antes que se faça a 
locação dos pontos, desde que o projetista tenha 
habilidade para calcular previamente, com boa 
aproximação, qual será a demanda do cliente.
 Os seis critérios de dimensionamento de 
circuitos de BT:
 Seção mínima;
 Capacidade de condução de corrente;
 Queda de tensão;
 Proteção contra sobrecargas;
 Proteção contra curtos-circuitos;
 Proteção contra contatos indiretos (aplicável 
apenas quando se usam dispositivos a 
sobrecorrente na função de seccionamento 
automático)
 Seção mínima:
 Condutor de cobre para circuitos de iluminação é 
de 1,5 mm2;
 Condutor de cobre para circuitos de força, que 
incluem TUG’s, é de 2,5 mm2;
 Neutro: deve possuir a mesma seção do 
condutor fase nos seguintes casos:
 Circuitos monofásicos e bifásicos neutro;
 Circuitos trifásicos, quando a seção do condutor 
fase for inferior a 25 mm2.
 Circuitos trifásicos, quando for prevista a 
presença de harmônicos.
 Seção mínima:
 Este é o primeiro método que deve ser utilizado 
para se determinar a bitola dos condutores de um 
circuito. É esse método que vai determinar a 
capacidade das proteções.
 Ele consiste no cálculo da corrente de projeto do 
circuito.
 Garante uma vida satisfatória do condutor e seu
isolamento submetidos aos efeitos térmicos da
corrente;
 Determinação da seção dos condutores;
 Tratado na seção 6.2.5 da NBR 5410, com tabelas para
a determinação das seções dos condutores;
 Uso de tabelas para correto dimensionamento dos
condutores, traduzindo os cálculos para a realidade;
 Fatores de correção:
 Fator de correção de temperatura (FCT) e
 Fator de correção para número de circuitos (FCNC).
 A corrente transportada por qualquer condutor não
deve ser tal que a temperatura máxima não seja
ultrapassada.
 Tabelas:
Tipo de isolação por temperatura 
 Tabelas:
Tabelas para os fatores de correção (tabs. 35 e 37 da NBR 5410-
2004):
 Métodos de referência
 A1 – condutores isolados em eletroduto de seção 
circular embutido em parede termicamente isolante;
 A2 – cabo multipolar em eletroduto de seção circular 
embutido em parede termicamente isolante;
 B1 – condutores isolados em eletroduto de seção 
circular sobre parede de madeira;
 B2 – cabo multipolar em eletroduto de seção circular 
sobre parede de madeira;
 C – cabos unipolares ou cabo multipolar sobre parede 
de madeira;
 D – cabo multipolar em eletroduto enterrado no solo;
 E – cabo multipolar ao ar livre;
 F – cabos unipolares justapostos ao ar livre;
 G – cabos unipolares espaçados ao ar livre.
◦ Circuito Monofásico (fase e neutro): 
◦ Circuito Trifásico Equilibrado (3 fases):
◦ Circuito Bifásico: 
Obs.: v é a tensão de fase e V é a tensão de 
linha
 Cálculo da corrente de fase:
 Cálculo da corrente do Projeto:
 Tabela para a determinação do condutor que 
atenda à corrente de projeto definida: (tabs. de 31 
a 34 da NBR 5410-2004)
 Uma vez determinados os caminhos dos cabos na 
instalação, através de seus condutos, deve-se para 
as médias e grandes distâncias entre quadro de 
distribuição e cargas, calcular a bitola dos 
condutores pelo método da queda de tensão.
 Este método é complementar ao método da 
ampacidade e considera o fato de que um condutor 
apresenta resistência interna e que ao longo de seu 
comprimento haverá uma queda de tensão nessa 
resistência. Queda de tensão essa que acarretará 
em uma tensão menor do que a que deveria existir 
nos terminais da carga.
 Se a queda de tensão ultrapassar os limites 
toleráveis, a bitola dos condutores do circuito 
devem ser aumentadas, até que tal limite seja 
satisfeito. Normalmente, esse limite é de 5%, do 
transformador até a última carga instalada (carga 
significativa mais distante).
 O método do cálculo da queda de tensão utiliza as 
seguintes variáveis:
◦ Maneira de instalar o circuito;
◦ Tipo do circuito (monofásico ou trifásico);
◦ Corrente de projeto, Ip, em ampères;
◦ Fato de potência médio, , do circuito;
◦ Comprimento, L, do circuito, em km;
◦ Tipo de isolação do condutor;
◦ Tensão, V, do circuito, em volts;
◦ Queda de tensão, e(%), admissível.
 Com isso, a equação utilizada para se calcular a 
variação de tensão unitária é:
 Com esse valor, utiliza-se a tabela de Queda de 
Tensão Unitária, dada no Anexo II.
 Mais dois outros critérios de cálculo de
condutores podem se considerados, tendo em
vista fatores negativos existentes em uma
instalação elétrica. Esses métodos consideram
fatores de agrupamentos para duas situações,
que são:
◦ Fatores de agrupamento para linhas com cabos
diretamente enterrados.
◦ Fatores de agrupamento para linhas em
eletrodutos enterrados.
 As bitolas dos condutores devem estar presentes
no Quadro de Cargas.
 Mesmo estando os condutores dimensionados de 
tal forma que o limite de queda de tensão seja 
obedecido, a queda existente, de até 5%, ainda 
pode representar uma perda significativa de 
energia, pois a queda de tensão se dá em cima da 
resistência do fio, gerando um consumo de energia 
elétrica que é transformada em energia térmica, 
nessa resistência.
 Dessa forma, uma filosofia de eficiência energética 
pode ser empregada, que é a de reduzir ainda mais 
essa perda Joule, o que, para grandes cargas, pode 
gerar uma economia significativa na conta de 
energia, além de diminuir a temperatura da 
instalação elétrica.
 A maneira com que se reduz essa perda Joule é 
através do dimensionamento econômico de 
condutores, ou seja, utiliza-se condutores de 
bitola maior ainda do que os que seriam utilizados 
para garantir uma queda de tensão máxima de 5 %.
 As bitolas dos condutores devem estar presentes 
no Quadro de Cargas.
 Esta fase requer uma certa mentalização da
distribuição de circuitos realizada, para se poder
distribuir os eletrodutos, eletrocalhas e perfilados
(condutos) em uma disposição otimizada tal que os
seguintes quesitos sejam satisfeitos:
◦ Menores aglomerados de cabos e fios em um 
conduto;
◦ Menores distâncias (de condutos) entre o quadro 
de distribuição e as cargas;
◦ Menores quantidadesde condutos ao todo;
◦ Menores quantidades de eletrodutos chegando 
em caixas octogonais.
 Os eletrodutos, calhas e blocos alveolados poderão
conter condutores de mais de um circuitos nos
seguintes casos:
a) Quando as três condições seguintes forem atendidas
simultaneamente: os circuitos pertençam à mesma
instalação, ou seja, se originam do mesmo dispositivo
geral de manobra e proteção; as seções nominais dos
condutores-fase estejam contidas de um intervalo de
três valores normalizados sucessivos; e, os condutores
isolados tenham a mesma temperatura máxima para
serviços contínuos.
b) No caso de circuitos de força e/ou sinalização de um
mesmo equipamento
 Os cabos unipolares e os condutores isolados
pertencentes a um mesmo circuito devem ser
instalados nas proximidades um do outro, assim
como os condutores de proteção;
 Nos eletrodutos só é permitido a instalação de
condutores isolados, cabos multipolares ou cabos
unipolares.
 Admite-se a utilização de condutor nu em
eletrodutos isolante exclusivo, quando tal condutor
destina-se a aterramento.
 É vedado o uso, como eletroduto, de produtos que não
sejam expressamente apresentados e comercializados
como tal;
 Nas instalações abrangidas pelo NBR-5410/2004 só são
admitidos eletrodutos não-propagantes de chama;
 Só são admitidos em instalação embutida os
eletrodutos que suportem os esforços de deformação
característicos da técnica construtiva utilizada;
 Em qualquer situação, os eletrodutos devem suportar as
solicitações mecânicas, químicas, elétricas e térmicas a
que forem submetidos nas condições da instalação.
 As dimensões internas dos eletrodutos e de suas
conexões devem permitir, que após montagem da
linha, os condutores possam ser instalados e
retirados com facilidade;
 Por isso a área máxima a ser utilizada pelos
condutores, incluído o isolamento, deve ser de:
 53% no caso de um condutor;
 31% no caso de dois condutores;
 40% no caso de três ou mais condutores.
 Para que os condutores possam ser instalados e
retirados com facilidade é necessário que não haja
trechos contínuos retilíneos de tubulação maior
que 15m, sendo que com trechos com curvas essas
distância deve ser reduzida de 3m para cada curva
de 90°.
 As curvas feitas diretamente nos eletrodutos não
devem reduzir o seu diâmetro interno.
 A área útil do eletroduto é dada por:
 𝐴𝑒𝑙𝑒 = 𝜋𝐷𝑖
2/4
e 𝐷𝑖 =
4 𝐴𝑐𝑜𝑛𝑑
𝑓𝜋
Onde, 𝐴𝑐𝑜𝑛𝑑 é a soma das áreas externas dos
condutores a serem instalados.

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