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Síntese aula 10

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Contabilidade Internacional - Aula 10: ATIVOS INTANGÍVEIS (IAS 38) LUCRO POR AÇÃO (IAS 33)
Ao final desta aula, você será capaz de:
1- Reconhecer a norma internacional IAS 38, que trata sobre os ativos intangíveis;
2- Identificar os procedimentos que devem ser adotados no registro dos ativos intangíveis;
3- Avaliar tais ativos e sua correta divulgação em notas explicativas;
4- Estabelecer as premissas concernentes à determinação e à apresentação dos resultados por ação.
IAS 38 – Ativos Intangíveis
De acordo com o disposto IAS 38 alguns casos não têm aplicação em relação à norma:
- Ativos representados por impostos diferidos;
- Às operações de arrendamento mercantil; 
- Aos ativos financeiros definidos no pronunciamento IAS 39 (instrumentos financeiros: reconhecimento e avaliação);
- Ao goodwill adquirido em concentração de atividades financeiras, especificado no pronunciamento IFRS 3 (combinações de negócios); 
- Aos ativos intangíveis classificados como disponíveis para venda, regulados pelo IFRS 5 (ativo não circulante mantido para venda e operação descontinuada);
- Os ativos intangíveis originados de benefícios aos empregados, regulamentados pelo pronunciamento IAS 19 (benefícios aos empregados).
SAIBA MAIS
 Carvalho (2010, p.194,195) apresentam algumas definições: 
Amortização: é a alocação sistemática do valor depreciável de um ativo intangível pela sua vida útil; 
Ativo: é um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados pelo qual se espera que benefícios econômicos futuros fluirão para a entidade; 
Ativo intangível: é um ativo não monetário identificável sem substância física; 
Desenvolvimento: é a aplicação dos resultados de uma pesquisa ou de outro conhecimento em um plano para a produção de materiais, dispositivos, produtos, processos, sistemas ou serviços novos ou substancialmente melhorados, antes do início de sua produção comercial ou de uso; 
Mercado ativo: é aquele em que todas as seguintes situações estão presentes: 
(a) os itens negociados no mercado são homogêneos; 
(b) podem ser encontrados, normalmente compradores e vendedores dispostos a negociar; e 
(c) os preços são disponíveis ao público. 
Pesquisa: é a investigação original e planejada realizada com a perspectiva de obter novo conhecimento técnico ou científico. 
Valor depreciável: é o custo de um ativo menos o valor residual; 
Valor justo: é o valor pelo qual um ativo pode ser negociado entre especialistas dispostos a negociar em uma transição sem favorecimentos; 
Valor residual de um ativo intangível: é o valor que a entidade estima obter com a venda do ativo, após deduzir os custos previstos com a venda, caso o ativo já estivesse em idade e condição esperadas do final de sua vida útil. 
Vida útil: é o período que se espera que o ativo seja utilizado ou o número previsto de unidades de produção pelo uso do ativo.
Gastos com ativos intangíveis
É preciso compreender que as empresas, antes mesmo do bem estar em processo produtivo, já estão gastando seja com desenvolvimento, manutenção ou melhoria de algum recurso tecnológico, elas podem ainda ter gastos com a implementação de novos processos que caracterizem de alguma forma um ativo intangível.
Alguns exemplos de intangíveis, conforme cita Corrêa (2011) são:
Softawares
Direitos Autorais
Patentes
Relacionamento com o cliente
Corrêa cita que a norma IAS 38 ainda versa sobre os ativos intangíveis que possuem alguma substância física (Como por exemplo, os softwares que podem ser usados em computadores desde que adicionados em dispositivos físicos). Nestes casos, as empresas devem usar um critério próprio especificado, para decidir se o bem será tratado como intangível ou de acordo com a norma dos ativos imobilizados (IAS 16).
Diferença entre intangíveis e goodwill
Corrêa, Santos e Fernandes (2007) citados por Corrêa (2011) afirmam que no caso dos intangíveis é necessário diferenciar os mesmos do goodwill. 
Para que isto seja possível é preciso que o ativo possa ser separado ou dividido da entidade e negociado de alguma forma. 
Além disso, o ativo intangível deverá satisfazer as condições de intangível e também os critérios de reconhecimento deverão ser observados na sua totalidade, como veremos melhor a seguir.
O intangível deve ser avaliado pelo valor do custo ou da aquisição, e sendo reconhecido, somente se forem prováveis os benefícios econômicos futuros advindos de seu uso e estes deverão fluir para a empresa sendo o que seu custo deve ser estimado com segurança.
Corrêa (2011)
O autor ainda afirma que para a avaliação, o custo de um ativo intangível que foi adquirido e não fabricado, é aquele que compreende o preço de compra, acrescido de direitos de importação e impostos sobre as compras, desde que não reembolsáveis, depois dos descontos e abatimentos, além de outros custos atribuíveis à sua preparação e destinação para uso.
ATENÇÃO
Lembre-se de que os gastos com ativos intangíveis não podem ser considerados como gastos de introdução de um novo produto ou serviço, incluindo o custo de publicidade ou alguma forma de atividade promocional a ela atrelada, como por exemplo, os gastos de condução do negócio para um novo local.
No caso de goodwill que tenha sido gerado internamente, de acordo com o que determina a norma internacional, não deverá haver reconhecimento, pois é de difícil identificação, não podendo ser separado do ativo que o gerou, nem sendo possível atrelá-lo a um contrato de direitos autorais ou legais e avaliá-lo pelo seu custo, de forma direta.
Reconhecimento dos intangíveis
Corrêa (2011) cita que no caso de um intangível proveniente de pesquisa, este deverá ser reconhecido, sendo levado diretamente para o resultado, sendo registrado em conta de despesa.
São considerados não somente os custos relacionados às pesquisas, mas também aqueles referentes à constituição de novas unidades (mesmo os gastos pré-operacionais) ou lançamentos de novos produtos, as atividades de formação, treinamento, de publicidade e de mudança de local ou de reorganização empresarial parcial ou total.
Os gastos feitos com desenvolvimento de produtos deverão ser reconhecidos como ativos intangíveis nos seguintes casos (Corrêa, 2011, p. 64):
A capacidade de demonstrar a viabilidade técnica de concluí-lo, disponibilizando-o para a venda.
A intenção empresarial de concluir o ativo intangível e usá-lo ou vendê-lo.
A como evidenciar a forma pela qual o ativo intangível vai gerar os benefícios futuros.
A disponibilidade de recursos técnicos e financeiros para concluir o projeto.
Capacidade de avaliar de forma confiável os gastos, enquanto estiver em desenvolvimento.
Quando for feito o reconhecimento dos ativos intangíveis eles poderão ser avaliados tanto pelo método do custo quanto pelo da reavaliação, sendo que conforme Corrêa (2011) no primeiro método ela será avaliado pelo seu custo inicial de custo, menos a amortização e as perdas por imparidade que ocorreram.
Quando do reconhecimento por reavaliação, será considerado o valor justo na data base, tendo como referência o valor de mercado, tomando cuidado para que nas posições de balanço, os valores registrados na Contabilidade não apresentem diferenças significativas em relação ao mercado. Caso não haja uma base do mercado deverá ser utilizado um modelo de custo apresentado anteriormente.
Notas Explicativas
No que diz respeito à divulgação das informações sobre os ativos intangíveis nas notas explicativas, as notas explicativas deverão apresentar para cada ativo ou classes destes, as informações sobre vida útil, sendo elas indefinidas ou finitas, e neste caso o período de vida útil e as taxas de amortização que deverão ser utilizadas.
Os métodos de amortização também deverão constar em notas explicativas, bem como o valor bruto registrado e a amortização acumulada, incluindo as perdas, no começo e fim de cada período, bem como os itens de cada linha da Demonstração do Resultado em que a amortização dos ativos esteja incluída (Corrêa, 2011).
As NotasExplicativas deverão ainda apresentar a reconciliação dos valores escriturados no começo e no fim de cada período e, além disso, segundo Corrêa (2011, p.66):
as adições, indicando separadamente as provenientes de desenvolvimento interno, aquelas adquiridas separadamente e aquelas adquiridas a partir de concentrações de atividades operacionais
os ativos que são classificados como disponíveis para a venda ou, ainda, incluídos em grupo de outras alienações realizadas
os aumentos ou as diminuições, ocorridas durante o período considerado, provenientes da reavaliação e de perdas que foram reconhecidas ou revertidas diretamente no capital próprio da empresa, quando existirem
as perdas que forem reconhecidas no resultado durante o período, quando houver; qualquer tipo de amortização que tenha sido reconhecida durante período
a quantia gasta com pesquisa e desenvolvimento reconhecida como gasto do período considerado
O autor ainda cita que no caso de ativos intangíveis que já foram contabilizados por valores reavaliados, a empresa deverá fazer a divulgação por classe de ativos, data de reavaliação, bem como o valor de tais ativos, e o valor destes ativos se estes fossem avaliados pelo custo.
Evidenciação
Para os ativos intangíveis gerados internamente ou outros a entidade deverá divulgar as seguintes informações separadamente (Lemes; Carvalho, 2010):
Bloco 1 - As vidas úteis são indefinidas ou finitas, e aquelas que têm fim deverão apresentar a taxa de amortização utilizada.
Quais são os métodos de amortização utilizados.
Bloco 2 - O valor contábil bruto dos ativos bem como a amortização acumulada (acrescidas das perdas por impairment acumuladas) no início e no final do período.
A linha da Demonstração de Resultado Abrangente que a amortização foi incluída.
Bloco 3 - A apresentação de uma reconciliação entre o valor contábil do início e do final do período mostrando as adições nos ativos intangíveis apresentando, em separado e aqueles que foram adquiridos em combinação de negócios.
Os ativos classificados para a venda (IFRS 5).
Bloco 4 - Aumentos e reduções decorrentes de avaliações e de perdas por impairment reconhecidas ou revertidas em outros resultados abrangentes.
As perdas por impairment e as reversões de perdas reconhecidas em resultados.
Bloco 5 - A amortização reconhecida no período.
As diferenças cambiais líquidas de tradução de demonstrações contábeis e de operações estrangeiras para a moeda de apresentação.
A seguir, um estudo de caso adaptado de Lemes e Carvalho (2010) para melhor compreensão do conteúdo apresentado.
Estudo de caso
De acordo com o disposto IAS 38 alguns casos não têm aplicação em relação à norma:
A Cia. Brilhante adquire os direitos autorais sobre a produção de um espetáculo musical famoso mundialmente. O contrato permite à companhia produzir o evento por um período de 7 anos no país de origem da Cia. Brilhante. Durante o período inicial de 6 meses do contrato, o principal artista do elenco teve sérios problemas de saúde, atrasando a entrada em cartaz do espetáculo. O tempo de aluguel do teatro, um dos mais caros e requisitados do país, tem de ser pago mesmo durante o período em que não ocorrerem espetáculos. Os seguintes custos foram incorridos pela Cia Brilhante:
a) Custos de aquisição dos direitos autorais: $20 milhões;
b) Custos operacionais iniciais (aluguel do estúdio por 6 meses, ensaio dos artistas) $ 2 milhões;
c) Custos de divulgação maciça do musical: $ 1 milhão
Qual(is) custo(s) da Cia Brilhante referente(s) aos direitos autorais podem(m) ser capitalizado(s) como ativo intangível?
Somente os custos de aquisição dos direitos autorais devem ser ativados, os demais são despesas. 
Os custos operacionais são incorridos antes que o ativo esteja em condições de funcionamento, ou seja, antes da apresentação do espetáculo e os custos de divulgação são gastos que podem ser ativados. 
No estudo de caso, capitaliza-se somente o valor de $ 20 milhões
IAS 33 – Lucro por ação
O IAS 33, que trata sobre a determinação e a representação dos resultados, foi adaptado no Brasil pelo CPC 41 (Lucro por ação).
Apresenta a possibilidade de maximização das análises de desempenho, podendo ser consideradas em várias empresas em um mesmo intervalo de tempo ou em uma única empresa, tomando-se como base uma sequência de exercícios financeiros.
Segundo Corrêa (2011) este pronunciamento está intimamente ligado com empresas que têm ações na bolsa ou que estão em processo de abertura ou ainda a aquelas empresas que apresentem, de forma espontânea seu resultado por ação.
Principais aspectos conceituais
De acordo com o CPC 41, determinada empresa deve apresentar lucro por ação básico e de forma diluída para classe de ações ordinárias que possua direitos divergentes em relação à participação nos lucros de um exercício financeiro ou que tenha a mesma importância, sendo este fato aplicável aos exercícios financeiros considerados (Corrêa, 2011).
No caso de uma empresa que apresente apenas a demonstração do resultado abrangente, o lucro por ação deve ser registrado nesta demonstração. Já para aquelas empresas que também apresentam a DRE, o lucro por ação deve ser apresentado somente nesta demonstração (Corrêa, 2011).
O valor que é atribuível ao lucro por ação deve ser evidenciado no resultado ligado aos acionistas da controladoria, e no caso de resultado de operações continuadas que sejam relacionadas aos acionistas da empresa controladora, e também para operações descontinuadas (Corrêa, 2011).
No caso de demonstrações contábeis consolidadas, o lucro por ação irá refletir os lucros que serão atribuíveis à empresa controladora.
Cálculo do resultado por ação
Corrêa (2011) afirma que o cálculo do lucro por ação pode ser feito por ação básica e por ação diluído. Para o cálculo do lucro por ação básico, devem ser encontrados o numerador e o denominador da operação. 
Para isso, existem duas formas que veremos a seguir.
O numerador do lucro é o resultado depois de serem deduzidas todas as despesas incorridas, incluindo os impostos, além da dedução das participações não controladoras e da distribuição de dividendos preferenciais.
 Para ser encontrado o denominador do lucro por ação básico, deve-se descobrir a média ponderada da quantidade de ações que estão em circulação no intervalo de tempo em questão.
Primeiramente, deve-se encontrar o numerador do lucro por ação diluído. Ele deve ser correspondente ao valor do lucro líquido do exercício financeiro associado a ações ordinárias, acrescido do valor dos dividendos após os impostos e dos juros registrados no período, relacionados a potenciais ações ordinárias dilutivas, tais como: opções, bônus de subscrição, títulos conversíveis e contratos de seguros contingentes. 
Estes valores devem ser, ainda, ajustados por outras variações eventuais do resultado que sejam decorrentes da conversão de potenciais ações ordinárias dilutivas.
O denominador deve representar o número de ações que seriam emitidas quando da conversão de todas as potenciais ações ordinárias dilutivas em ações ordinárias. 
Para o conceito das potenciais ações ordinárias, ação ordinária é um instrumento financeiro ou outro contrato dando ao seu detentor o direito a ações ordinárias. Deve ser enfatizado, ainda, que potenciais ações ordinárias antidilutivas são excluídas de ambos os cálculos.
Como exemplos, podem ser citadas potenciais ações ordinárias os passivos financeiros ou os instrumentos de capital próprio, aqui incluídas as ações preferenciais, as quais sejam conversíveis em ações ordinárias, as opções e as warrants e, finalmente, as ações que seriam emitidas após o cumprimento de quaisquer condições que sejam resultantes de acordos contratuais. 
Entre estes, a compra de uma empresa ou de outros ativos.
SAIBA MAIS
 No momento do calculo do resultado por ação, deve ser ajustado o valor relativo ao lucro ou à perda do exercício financeiro com base nos dividendos e em qualquer outro efeito das ações caracterizadas por preferenciais e que componhamparcela do capital próprio, representado pelo patrimônio líquido. 
Com relação à quantidade e qualidade de informação a ser evidenciada na demonstração do resultado do exercício, a empresa deve apresentar os resultados por ação básicos e diluídos, sendo considerada tanto a empresa controladora quanto as suas empresas controladas, no caso de empresas com relação de coligação e que possuam investimentos relevantes. 
Uma série de outras informações deve ser divulgada, seguindo os ditames da normatização internacional. Os numeradores do cálculo do lucro por ação, tanto o básico quanto o diluído, devem ser divulgados, assim como uma conciliação de tais valores com o lucro ou com a perda, considerando o exercício financeiro analisado na realização do cálculo. 
O valor médio ponderado dos denominadores de ambos os lucros por ação (o básico e o diluído) também devem ser divulgados, bem como uma conciliação entre os dois valores calculados. Dentro desta conciliação, deve estar incluído o efeito individual de cada classe de instrumentos que, por ventura, afeta os resultados por ação calculados. 
Também devem ser divulgados todos os instrumentos que, eventualmente, poderiam afetar na diluição dos lucros básicos por ação em períodos vindouros, mas que não estejam incluídos no cálculo diluído dos lucros por ação. 
Por fim, deve ser divulgada uma descrição detalhada de todas as transações de ações ordinárias ou das transações de potenciais de ações ordinárias que possuam a probabilidade de ocorrer posteriormente à data do Balanço Patrimonial e que possam ter alterado substancialmente o número de ações ordinárias ou de potenciais ações ordinárias em circulação no final do exercício financeiro, desde que estas transações tivessem acontecido antes do final do exercício financeiro considerado para efeitos de divulgação. 
Desde o cálculo dos resultados por ação, sendo considerado tanto o básico quanto o diluído, até as obrigatoriedades de divulgações de informações por parte das empresas, a norma técnica do CPC, interpretada do pronunciamento internacional IAS 33, possui a característica fundamental de evidenciar a maior quantidade de informações para o público, tendo em conta não somente as operações que ocorram em empresas isoladamente, mas em grupos de empresas ou empresas controladoras, por meio das demonstrações consolidadas.
Nesta aula, você:
Conheceu a norma internacional IAS 38, que trata sobre os ativos intangíveis; 
Entendeu os procedimentos que devem ser adotados no registro dos ativos intangíveis; 
Estudou a avaliação de tais ativos e sua correta divulgação em notas explicativas; 
Verificou as premissas concernentes à determinação e à apresentação dos resultados por ação
1.Assinale a alternativa que representa o procedimento a ser adotado por uma empresa na classificação de um ativo intangível que possua forma tangível, como um software instalado em um laptop:
Parte superior do formulário
1) O software é intangível e o laptop é tangível, sempre.
2) O software apenas será intangível se ele não estiver instalado em um laptop.
3) O laptop nunca será tangível se possuir um software instalado.
4) Ambos podem ser classificados como tangíveis ou intangíveis.
5) A empresa define, internamente, como serão classificados estes dois ativos, sendo intangíveis ou imobilizados.
Parte inferior do formulário
2.Assinale a alternativa que apresenta a diferenciação de um ativo intangível do goodwill:
Parte superior do formulário
1) Ambos devem satisfazer o critério de identificação, mas o intangível sempre tem que estar associado a um ativo fisicamente existente.
2) O primeiro deve satisfazer o critério de identificação, diferentemente do segundo.
3) O segundo deve satisfazer o critério de identificação, diferentemente do primeiro.
4) Nenhum deles precisa ser identificável, mas o goodwill precisa ser adquirido.
5) Nenhum deles precisa ser identificável, mas o ativo intangível precisa ser adquirido.
Parte inferior do formulário
3.Logo após o reconhecimento, os ativos intangíveis podem ser avaliados por dois critérios distintos. Assinale a alternativa que apresenta estes dois critérios estabelecidos pela norma internacional:
Parte superior do formulário
1) Modelo de custo ou valor de aquisição, o que for menor.
2) Modelo de custo ou modelo de mercado, dos dois o menor.
3) Modelo de custo e modelo de reavaliação.
4) Modelo de custo ou modelo médio de avaliação a mercado.
5) Modelo de custo ou valor de aquisição, o que for maior.
Parte inferior do formulário

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