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ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS – DECivil – PUCRS Profas: Maria Regina Costa Leggerini / Sílvia Baptista Kalil 78 CAPÍTULO VI PÓRTICOS PLANOS I . ASPECTOS GERAIS Pórtico são estruturas formadas por barras, que formam quadros entre si. Existem quatro tipos fundamentais de quadros isostáticos planos, que associados entre si, da mesma forma com que associamos vigas simples para formar vigas compostas (GERBER), formam os chamados quadros compostos. São eles: II. CÁLCULO DAS SOLICITAÇÕES: O estudo de suas reações externas já foi realizado anteriormente, portanto, será abordado o estudo dos diagramas solicitantes. Em estruturas lineares horizontais (vigas) foi adotada uma convenção para as solicitações baseados nos conceitos de abaixo e acima da barra em estudo. No estudo dos pórticos, utiliza-se a mesma convenção adotada as barras horizontais onde definimos os lados externos e internos das barras que constituem a estrutura, vista a existência de barras verticais, horizontais e inclinadas, Identificam-se os lados internos das barras com a parte inferior de uma estrutura linear horizontal, ficando desta forma possível utilizar-se as convenções já adotadas. Costuma-se tracejar o lado interno das barras, bem como a parte inferior das vigas, identificando-se fàcilmente as convenções. ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS – DECivil – PUCRS Profas: Maria Regina Costa Leggerini / Sílvia Baptista Kalil 79 O cálculo das solicitações, assim como em vigas, pode ser realizado pelo método das equações ou pelo método direto, ressaltando-se que o eixo longitudinal (x) de cada barra, continua sendo o eixo que passa pelo centro de gravidade das seções transversais, e os eixos y e z, perpendiculares à este e contidos pela seção de corte (eixos principais centrais de inércia). O método das equações torna o estudo dos pórticos muito demorado, pois além de cortarmos a estrutura por uma seção antes e outra depois dos pontos de transição já definidos, quando há mudança de direção de barra também deve ser interrompida a equação, pois uma carga que produz esforço normal em uma barra vertical, produz esforço cortante na barra horizontal perpendicular e ela, e vice-versa. Pode-se encarar esta mudança de direção como um novo ponto de transição, examinando seções antes e depois dele. No pórtico ao lado, por exemplo, existem seis seções a serem analizadas. Pode-se estudar as solicitações em pórticos diretamente pelo método do pontos. Deve-se salientar o fato de que ao ser considerada a seção de uma barra qualquer de um pórtico, devem ser consideradas todas as cargas externas aplicadas à direita ou à esquerda da seção, inclusive as cargas que atuam em outras barras que não a em estudo. ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS – DECivil – PUCRS Profas: Maria Regina Costa Leggerini / Sílvia Baptista Kalil 80 EXERCÍCIOS PROPOSTOS: 1. . VA = 70 kN VB = 0 HB = 10 kN (← ) DIAGRAMAS: ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS – DECivil – PUCRS Profas: Maria Regina Costa Leggerini / Sílvia Baptista Kalil 81 2. VA = 25,13 kN VB = 46,87 kN HB = 6 kN (←) DIAGRAMAS: ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS – DECivil – PUCRS Profas: Maria Regina Costa Leggerini / Sílvia Baptista Kalil 82 3. ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS – DECivil – PUCRS Profas: Maria Regina Costa Leggerini / Sílvia Baptista Kalil 83 4. ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS – DECivil – PUCRS Profas: Maria Regina Costa Leggerini / Sílvia Baptista Kalil 84 5. ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS – DECivil – PUCRS Profas: Maria Regina Costa Leggerini / Sílvia Baptista Kalil 85 6.
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