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Doenças da Tireóide Doenças da Tireóide Introdução A tireóide é uma glândula localiza na porção anterior do pescoço e responde pela produção de hormônios como Triiodotironina (T3) e Tiroxina (T4) que atuam na digestão, crescimento e metabolismo. metabolismo. Alterações na produção de tais hormônios levam à manifestações clínicas de hipotireodismo ou hipertireoidismo. Tireóide Anatomicamente a glândula tireóidea é dividida em dois lobos ligados por um istmo. Recebe vascularização superior e inferiormente. Tem relação topográfica Tem relação topográfica com os nervos laríngeos recorrentes, artérias carótidas e veias jugulares lateralmente a ela e traquéia posteriormente à mesma. Tireóide Fisiologia-Hormonogênese Circulação Célula Epitelial Folicular Colóide I - I - Peroxidase MIT=Monoiodotirosina DIT=Diiodotirosina Tg=Tireoglobulina Na+ lisossomas T3 e T4 MIT e DIT T3 e T4 Desiodinase MIT + DIT = T3 (Triiodotironina) DIT + DIT = T4 (Tiroxina) lisossomas TireóideRegulação Hormonal Doenças Tireoidianas Distúrbios Funcionais � Hipotireoidismo � Hipertireoidismo Distúrbios Inflamatórios � Tireoidites Nódulos de tireóideNódulos de tireóide Bócio Câncer de tireóide Distúrbios Funcionais Hipotireoidismo EE Hipertireoidismo (Doença de Graves e Adenoma Tóxico) Hipotireoidismo Origem primária: - ↑ TSH - ↓ T3 e T4 � Ausência congênita de tireóide, remoção cirúrgica, destruição (autoimune, radiação ou infiltrativa). � Deficiência de iodo, defeitos enzimáticos e inibição por drogas (amiodarona, lítio e tionamidas). (amiodarona, lítio e tionamidas). � 5% dos indivíduos, mais comum em mulheres com idade avançada � Causa - Países subdesenvolvidos �ausência de Iodo, pode levar a bócio endêmico e cretinismo - Países desenvolvidos � tireoidite de Hashimoto. Hipotireoidismo Origem secundária: - ↓TSH - ↓ T3 e T4 � Diminuição de TRH e TSH por tumores, irradiação e inflamação hipotalâmicas ou massas, radiação, cirurgia ou infecção hipofisárias. Resistência ao hormônio tireoidiano � Resistência ao hormônio tireoidiano � Menos de 1% dos casos � Metástases hipofisárias de neoplasias malignas primárias e nas mulheres infarto provocado por hemorragias no momento do parto (Sd. Sheehan). � Ganho de peso � Letargia � Fadiga � Rouquidão � Constipação Hipotireoidismo • Mulheres podem desenvolver puberdade precoce, monorréia, amenorréia e galactorréia •Bradicardia • Hipotensão diastólica Quadro Clínico � Constipação � Fraqueza � Mialgias � Parestesias � Pele seca e perda de cabelos � Unhas quebradiças � Edema difuso • Hipotensão diastólica • Hipotermia moderada • Bulhas cardíacas distantes • Déficits cognitivos • Reflexos tendinosos profundos lentificados Hipotireoidismo Diagnóstico � Confirma-se com níveis de TSH elevados (nl de 0,5 a 4,5 mUI/L), níveis de T4 confirmam origem primária e caracteriza a gravidade � Avaliação de anticorpos antitireoidianos (antiperoxidase – antiTPO) para causa autoimune(antiperoxidase – antiTPO) para causa autoimune Diagnósticos diferenciais � Níveis elevados de TSH podem indicar recuperação de doença sistêmica grave, insuficiência renal e insuficiência adrenal � Artrites, doenças musculares inflamatórias Hipotireodismo Tratamento � Reposição hormonal tireoidiana evitando tireotoxicose por iatrogenia � Levotiroxina sódica (tiroxina) é a droga de escolha independente da origem do hipotireoidismo (1,8µg/kg/dia para adultos) � Tratar complicações Hipertireoidismo Etiologia � Doença de Graves � Adenoma Tóxico (Doença de Plummer)/Bócio Multinodular � Hipertireoidismo induzido por Iodo (amiodarona) � Adenoma hipofisário secretor de TSH / Gestacional (hCG) � Produção Ectópica de Hormônio (raro) � Tireoidites (viral /bacteriana /autoimune) � Hormônio Tireoidiano Exógeno (drogas / alimentos) Hipertireoidismo Quadro Clínico Hipertireoidismo Diagnóstico � É baseado na anamnese, exame físico e avaliação laboratorial Exame Físico � Aferição do peso, pressão arterial e frequência cardíaca� Aferição do peso, pressão arterial e frequência cardíaca � Inspeção da parte anterior do pescoço � Palpação da tireóide (determinação do tamanho, consistência e presença de nodularidade) � Exame neuromuscular � Exame ocular (na busca de exoftalmia ou outros sinais de oftalmopatia) � Exame dermatológico � Exame cardiovascular Hipertireoidismo Exames Laboratoriais � Dosagem de TSH (< 0,1 mIU/L) � T4 livre � T3 livre � Dosagem do anticorpo anti-receptor do TSH (TRAb) – diagnóstico etiológicodiagnóstico etiológico � Captação de iodo radioativo (I131) – diagnóstico e cálculo da dose terapêutica Importante para estabelecer o diagnóstico diferencial! Doença de Graves Epidemiologia � Causa mais comum de hipertireoidismo � Maior incidência entre 30 e 60 anos � Afeta aproximadamente 2% das mulheres e 0,2% dos homenshomens Doença de Graves Fisiopatologia � O receptor do TSH (TSHR) constitui o auto-antígeno primário da doença de Graves, pois sofre estimulação por anticorpos específicos; � Caracterizada pela presença de bócio difuso,� Caracterizada pela presença de bócio difuso, tireotoxicose, oftalmopatia infiltrativa e dermopatia infiltrativa (mixedema pré-tibial). � O hipertireoidismo e o fenômeno infiltrativo podem ocorrer juntos ou isoladamente. Doença de Graves Tratamento � Medicamentoso (DAT – drogas antitireoidianas) � Cirúrgico (tireoidectomia) � Iodo Radioativo (I 131) Doença de Graves Drogas Antitireoidianas � Usado em casos de bócio pequeno, crianças, adolescentes e gestantes � Propiltiouracil e metimazol – classe das tionamidas � Inibição da síntese de T3 e T4 nas células foliculares � Possibilidade de remissão da doença Doença de Graves � Metimazol � Dose única diária � Raros efeitos colaterais em dose menor que 20 mg � 7,1% dos pacientes apresentam efeitos colaterais (0,1% com agranulocitose) Propiltiouracil� Propiltiouracil � Escolha para gestantes/lactantes e para hipertireoidismo grave � Dose habitual: 30 mg/dia � 3,3% de chances de efeitos colaterais (0,4% de agranulocitose) Doença de Graves � Antagonistas β–adrenérgicos (propanolol/atenolol) � Tratamento dos sintomas da tireotoxicose � taquicardia, palpitação, tremor, diaforese, retração palpebral e ansiedadepalpebral e ansiedade � Bloqueadores de canal de cálcio (diltiazem/verapamil) � utilizados nos casos de contra indicação ao uso de antagonistas β–adrenérgicos Doença de Graves Iodo Radioativo (I 131) � Melhores índices custo/eficácia � Redução do volume glandular � Pode induzir hipotireoidismo iatrogênico transitório ou permanente � Dose: 5 mCi para bócios menores que 30g, 10mCi para bócios entre 30-60g e 15 mCi para bócios maiores que 60g Doença de Graves � Contra indicações � Gestante ou lactante � Baixos níveis de captação de I131 � Presença de nódulo malígno � Oftalmopatia grave (pode-se associar glicocorticóides quando houver oftalmopatia) � Recusa do paciente ao tratamento Doença de Graves Tireoidectomia � Indicações � Crianças e gestantes com efeitos colaterais às medicações antitireoidianas � Não aderência ao tratamento, que desejam tratamento definitivo ou recusa do iodo radioativo � Bócios volumosos � Nódulo tireoidiano suspeito de malignidade Doença de Graves � Técnica � Incisão cervical 1 a 2 cm acima da clavícula � Dissecção entre músculo platisma e fáscia � Incisão fáscia cervical na linha média (desde margem superior cartilagem tireóide atémanúbrio) � Retração e divisão músculos esterno-hioideo e esternotireóideoesternotireóideo � Dissecção digital da tireóide e fáscia adjacente � Ligadura veias tireoidianas médias � Isolar nervo laringeo superior do polo superior e ligar vasos � Dissecar lobo inferior até identificar artéria tireoidiana inferior e nervo laringeo recorrente. Ligar artéria próximo ao lobo para assegurar vascularização paratireóides. � Dreno de sucção contínua Doença de Graves � Complicações � Hipoparatireoidismo � Paralisia de cordas vocais – lesão do nervo laríngeo � Paralisia de cordas vocais – lesão do nervo laríngeo recorrente Adenoma Tóxico Fisiopatologia: � Geralmente, inicia como um nódulo ou múltiplos, já existentes, que aumenta de tamanho, adquirindo autonomia e passa a produzir hormônio fora do controle normal do organismo.controle normal do organismo. Epidemiologia: � Maior incidência aos 60 anos; � Mais comum em mulheres; � Ocorre em 20% dos pacientes portadores de nódulos antigos. Adenoma Tóxico Exames Laboratoriais Diminuição de TSH e aumento da T3/T4 TratamentoTratamento � Propiltiouracil � Metimazol � Iodo radioativo Distúrbios Inflamatórios Tireoidite � Sub-aguda (de Quervain) � Sub-aguda pós-parto� Sub-aguda pós-parto � Aguda � Induzida por Drogas � Crônica Tireoidite Tireoidite Sub-aguda (de Quervain) � Causa mais comum de dor tireoidiana e mais prevalente em mulheres (média de 40 a 50 anos) � Caracterizada por tireoidite de células gigantes, tem etiologia viral (caxumba, adenovírus, influenzae, entre outros), apresenta-se com tireóide edemaciada e dor com irradiação para garganta, ouvidos e mandíbula. � Apresenta diagnóstico diferencial com outras tireoidites. Quase sempre o paciente tem recuperação completa. � Trata-se com AINH e corticosteróides. Tireoidite Tireoidite Sub-aguda pós-parto � Por inflamação indolor e auto-imune da tireóide no primeiro ano pós-parto levando a tireotoxicose transitória seguida de hipotireoidismo. � Diagnóstico por vezes são erroneamente � Diagnóstico por vezes são erroneamente interpretados pois consideram-se as queixas comuns no pós-parto, mas pode ser detectado observando-se a flutuação dos níveis de TSH nas diversas fases e tem diagnóstico diferencial com Graves. � Trata-se com β-bloqueadores e, se necessário, reposição de tiroxina. Tireoidite Tireoidite Aguda (Supurativa) � Condição rara e desencadeada por infecção bacteriana, fúngica, micobactérias. Não bacterianas acometem geralmente imunodeprimidos. � Cursam com febre, dor tireoidiana, calor e eritema locais, disfagia e abscesso. � Diagnóstico é feito com achados clínicos, exames de imagem (US), punção aspirativa e cultura. O tratamento se dá por drenagem e antibiótico terapia. Tireoidite Tireoidite induzida por drogas Amiodarona � Rica em iodo e usada para tratamento de arritmias. � Em uso crônico causa distúrbios de auto-regulação tireoidiana em resposta ao excesso de iodo e promoção de resposta autoimune induzindo tireotoxicose. A droga diminui a ação de enzima da síntese de hormônios tireoidianos. tireoidianos. � O tratamento é feito com levotiroxina, monitorização de anticorpos e níveis de TSH, T3 e T4 Lítio Causa em alguns casos aumento de anticorpos anti-tireóide proporcionando hipotireoidismo. IFN-α Induz aumento de anticorpos Tireoidite Tireoidite Crônica (Hashimoto) � Apresenta aumento da glândula e cursa com hipotireodismo. � O Diagnóstico é feito através de achados clínicos, � O Diagnóstico é feito através de achados clínicos, presença de anticorpos específicos (anti-peroxidase e anti-tireoglobulina) e exames de imagem que mostrem destruição glandular. � Trata-se com levotiroxina. Tireodite Tireoidite Crônica (Hashimoto) Predisposição Genética Fatores Ambientais (stress, infecção, drogas) ↑ Resposta Imune (Linf. T, linf. B, Th2 e citocinas IL4 e IL5) Anticorpos-Ativação de complemento, Cels. NK, Th1 Dano CelularDano Celular Macroscopia Citologia Histologia Nódulo de tireóide � Os nódulos são áreas de crescimento exagerado, formando “caroços”, que se diferenciam do restante da tireóide e podem ser de vários tamanhos , uni ou multinodulares e benignos ou malignos. � É geralmente assintomático � É geralmente assintomático � Sintomas locais: disfagia, dispnéia, rouquidão, compressão da artéria carótida e dos vasos da base e dor. � Associados ao hipo ou ao hipertireoidismo. Nódulo de tireóide � Benignos: múltiplos e estão associados a disfunções da tireóide. � Malignos: sexo masculino; idade <20 ou > 70 anos; presença de sintomas locais; história de radioterapia externa no pescoço; presença de linfadenopatia cervical.cervical. � Objetiva classificação do nódulo. � Usa-se: anamnese, exame físico, exame laboratorial (TSH, T4 livre e total, anticorpos específico), exames complementares (USG + Doppler, PAAF, RX, TC, RM) Nódulo de tireóide � Tireoidectomia total ou parcial (Padrão Ouro). � Iodoterapia (iodo-131) � Radioterapia� Radioterapia Bócio � É o termo que designa o aumento do volume da glândula tireóide. � Atáxico ou simples (82% dos casos); � Mergulhante;� Mergulhante; � Intratorácico (tireóide ectópica); � Dismórfico (falha genética das enzimas da hormogiogênese). Bócio � O diagnóstico e o tratamento devem ser orientados assim como foi descrito anteriormente em nódulos da tireóide. Câncer de Tireóide � Embora a grande prevalência de nódulos de tireóide, o carcinoma de tireóide representa 1% de todas as neoplasias malignas � É a neoplasia endócrina mais comum � É 3 – 4 vezes mais comum em mulheres � A mortalidade é baixa e a sobrevida é grande � Nos carcinomas diferenciados o crescimento é lento � O carcinoma anaplásico é um dos tumores de mais alta malignidade Câncer de Tireóide Classificação � Papilífero � Folicular � Folicular � Medular � Anaplásico Câncer de tireóide Carcinoma papilífero � 70 – 80% dos casos � 2 – 3 vezes mais em mulheres � O achado é um nódulo com crescimento muito lento � Em 20 – 80 % é multicêntrico com disseminação linfática intra glandular glandular � Em 30 % é bilateral � Disseminação linfática para linfonodos cervicais � Raramente dão metástases à distância � Apresentam os psamomas que são células hialinizadas ou necróticas com depósito de cálcio Câncer de tireóide Carcinoma Folicular � 15 – 20 % dos casos � É mais freqüente em regiões com carência de Iodo � Maior incidência na quinta década � Se apresentam como um nódulo � 15 – 20 % o diagnóstico é feito a partir do encontro de uma metástase � Raramente dão metástase cervical � Podem ser minimamente ou amplamente invasivos � Têm disseminação hematogênica para pulmões, ossos, fígado e cérebro Câncer de Tireóide Carcinoma Medular � 5 – 8 % dos casos � Originado das células para foliculares secretoras de calcitonina � É bastante agressivo e a sobrevida em 10 anos ocorre em menos de 50% dos casos � Podem ter extensão local para linfonodos, músculos � Podem ter extensão local para linfonodos, músculos adjacentes e traquéia � Disseminação à distância por via linfática ou hematogênica � Tem a calcitonina como marcador e podem cursar com diarréia � 80 % forma esporádica � 20 % forma familiar associada a neoplasia de outras glândulas (MEN) Câncer de Tireóide Neoplasias Endócrinas Múltiplas � MEN I : Pituitária-Paratireóide-Pâncreas � MEN IIa: Carcinoma Medular Feocromocitoma Adenoma de ParatireóideAdenoma de Paratireóide � MEN IIb: Carcinoma Medular Feocromocitoma Neuromas Múltiplos Câncer de Tireóide Carcinoma Medular� QUANDO SE ESTABELECE O DIAGNÓSTICO DE CARCINOMA MEDULAR DE TIREÓIDE TEMOS QUE BUSCAR OUTRAS ANORMALIDADES ENDÓCRINAS E PESQUISAR FAMILIARESPESQUISAR FAMILIARES � INVESTIGAR COM DOSAGEM DE CALCITONINA BASAL OU PÓS ESTÍMULO COM PENTAGASTRINA Câncer de Tireóide Carcinoma Anaplásico � 1 – 3 % dos casos � Geralmente acima dos 60 anos � Muito agressivo e de crescimento muito rápido levando à � Muito agressivo e de crescimento muito rápido levando à disfagia e disfonia � Metástases regionais e à distância � Sobrevida de 6 -12 meses � Péssimo prognóstico Câncer de Tireóide Diagnóstico Clínico � Disfagia � Dificuldade respiratória � Rouquidão � Dilatação das veias do pescoço� Dilatação das veias do pescoço � Dor � Além dos sintomas locais, podem ocorrer sinais e sintomas de Hipotireoidismo ou de Hipertireoidismo � Nódulos palpáveis durante exame físico de tireóide Câncer de Tireóide Exames Laboratoriais -TSH; T3/T4 livre; globulina ligadora da tiroxina Exames Complementares -US; TC; RNM; Cintilografia e Biópsia Câncer de Tireóide Tratamento do Carcinoma Diferenciado Fatores Prognósticos � IDADE: Alto risco < 16 e > 45 anos � TAMANHO: > 3,5 cm pior < 1,5 cm melhor �METÁSTASE: - Ganglionar não piora�METÁSTASE: - Ganglionar não piora - À distância piora � Tratamento cirúrgico � Tireoidectomia total � Após 30 dias cintilografia cervical � Dose terapêutica de 131 I � Levotiroxina em dose supressiva Câncer de TireóideSeguimento � Seguimento com dosagens de TSH e Tireoglobulina � Manter TSH suprimido � Tireoglobulina suprimida � Se tireoglobulina > 5 ng/ml fazer pesquisa de corpo inteiro � Em casos de metástases: Dose terapêutica de 131I � Uso de TSH recombinante� Uso de TSH recombinante Tratamento de Outras Formas � CARCINOMA MEDULAR: Cirurgia com esvaziamento ganglionar cervical � CARCINOMA ANAPLÁSICO: Tratamento paliativo; traqueostomia Referências •LADENSON,PAUL;KIM,MATTHEW.Tireóide.In:GOLDMAN, Lee;AUSIELO,Dennis.(Ed.).Cecil medicina.23.es.Rio de Janeiro:Elsevier,2009.cap.244,p.1955-1972. •Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. Hipertireoidismo. Projeto Diretrizes do CFM/AMB, 2006. Disponível em:http://www.projetodiretrizes.org.br/5_volume/25-Hipertireoidismo.pdf •http://www.authorstream.com/Presentation/Esteban-35007-Tireoidites-CM-2006-Classifica- o-Tireoidite-Linfoc-tica-Cr-nica-Hashimoto-Subaguda-TLS-Tireodite-as-Entertainment-ppt- powerpoint/ •http://www.scribd.com/doc/6542060/Fisiologia-Tireoide •http://www.heldermauad.com/graduacao/PDF%20FISIO/GERAL/2008_elio_tireoide.pdf
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