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Direito Penal I - Teoria do Crime

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Bittencount Cezar Roberto – Tratado de Direito Penal Vol I
Luiz Regis Prado – Curso de Direito Penal Brasileiro Vol I
Zaffaroni, Eugenio Raul – Pierangeli, José Henrique – Manual de Direito Penal Brasileiro Vol I
Crime – Uma atitude omissiva ou comissiva, típica descrita em lei, anti-jurídica e culpável.
DIREITO PENAL
“Conjunto de normas jurídicas que têm por objeto a determinação de infrações de natureza penal e suas sanções correspondentes – penas e medidas de segurança”. (Bitencourt)
	“Conjunto de normas jurídicas que regulam o poder punitivo do Estado, associando ao delito, como pressuposto a pena como conseqüência”. (Mezger)
CARACTERES DO DIREITO PENAL
1º Tem finalidade preventiva – geral e especial: pensar na pena como retribuição é tirar da pena qualquer função, é pena por pena, violência por violência. Hegel e Kant colocavam o ser humano sempre como fim de todas as coisas e nunca como meio “sendo assim, se homem é sempre fim e nunca meio, não posso instrumentalizar o ser humano, não posso punir um para dar exemplo a outro”
Então a pena começa a ter finalidade de prevenção.
	GERAL
	ESPECIAL
	Geral Negativa: É a pena uma vez aplicada operando efeitos em toda a coletividade no sentido de retrair e inibir as pessoas quanto a delito. Um indivíduo serve de exemplo ao resto. (Geral porque age na coletividade, e negativa porque é inibição)
	Especial Positiva: Re socialização: Porque é uma função que atua no autor do delito. Positiva porque o estado retira-o da sociedade para que volte mais tarde sem intenção alguma de infringir leis. 
	Geral Positiva: Baseia-se em regras “Matar é crime” “Falsificar documento é crime”, quando vem alguém e contraria essas normas, A pena serve pra restabelecer a sensação geral de validade da norma, a pena confirma a norma, é o estado dizendo que aplica a pena para que todo mundo saiba que a norma vale.
	Especial Negativa: Neutralização: Tira o indivíduo de circulação, 
		2º É normativo – pertence ao “dever ser” – O estado por meio do Direito Penal desenha uma sociedade, é um instrumento do estado pra desenhar a sociedade como o estado quer. DIREITO PENAL É POLÍTICA LEGISLADA
3º ELE É VALORATIVO – Ele escolhe valores que quer e estipula as regras para proteger esses valores e ao mesmo tempo estabelece uma escala para definir quais são os mais importantes (bens políticos > penas maiores)
4º Tem caráter finalista – proteger bens jurídicos – O fim do Direito penal é a proteção de bens jurídicos
5ª ele é predominantemente sancionador – Impões sanções que lhe são peculiares (penas e medidas de segurança) sempre oferecendo uma proteção adicional a outro ramo do direito: sempre um delito, uma conduta pra que seja relevante pro direito penal, ela terá que ser ilícita perante outra área do direito, seria uma contradição intolerável que o direito penal dissesse “isso é ilícito” aí o direito civil diz “pra mim é lícito”, a regra absoluta é que pra uma conduta seja criminosa para o direito penal ela tem que ofender outra área do direito.
6º Ele é excepcionalmente constitutivo, nas três exceções enumeradas por ZAFFARONI, (tentativas sem lesão, maus-tratos a animais e omissão de socorro)
A REGRA ABSOLUTA É – PARA QUE EU TENHA UMA CONDUTA CRIMINOSA É NECESSÁRIO QUE ELA SEJA ILICITA AS OUTRAS CONSTITUIÇÕES.
DISTINÇÕES
Direito Penal Objetivo – (conjunto de normas penais positivadas, incriminadoras ou não e Direito Penal Subjetivo (ius puniendi estatal) (poder, estado, é monopólio a força) o direito penal subjetivo é limitado pelo objetivo)
Direito Penal Comum e Especial – Direito penal comum é o direito penal como um todo, o direito especial é aquele que é aplicado por órgãos especiais da justiça, para Bitencourt é o Eleitoral e o Militar.
Direito Penal Substantivo e Adjetivo (classificação ultrapassada) 
CONHECIMENTO PENAL:
1 – Dogmática – Conjunto de conceitos, com pretensão científica, para definir o conceito de crime (Teoria do Delito)
2 – Criminologia: Estuda as causas e efeitos do fenômeno criminal, bom como as razões e objetivos da seleção de “condutas desviadas” que merecem atenção do direito penal.
3 – Política Criminal : Estuda os fins da pena (Por que punir?)
WELZEL, MISSÕES DO DIREITO PENAL
Reforço os valores ético-sociais de atitude interna de cada cidadão (Hans WELZEL) – direcionar ideologias dentro da cabeça de cada um para que o estado faça cada ser humano pensar da maneira que o estado quer que se pense. – o DIREITO POR NATUREZA E EXCELÊNCIA É PARA REFORÇO DAS ASTITUDES EXTERNAS.
Garantir a validade do ordenamento (Günther JAKOBS) – Alguém matou alguém, o Direito Penal apenas aplica a pena para garantir a lei.
PROTEÇÃO SUBSIDIÁRIA DE BENS JURÍDICOS (posição mais aceita na doutrina brasileira) – >Subsidiária porque esse bem jurídico já é relevante por outra área do Direito
<>Um possível conceito de bem jurídico: “dados fundamentais para a realização pessoal dos indivíduos ou para a subsistência social, nos limites de uma ordem constitucional” (Luis GRECO).
PRINCÍPIO DE BEM JURÍDICO
“O princípio do bem jurídico oferece limites ao poder punitivo estatal, pois impede que se estabeleçam delitos e penas que não tenham em sua estrutura de base a proteção a um bem jurídico”. (BUSATO, p. 39)
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
O BEM JURÍDICO É UM VALOR SOCIAL ANTERIOR À NORMA PENAL. O QUE O DIREITO PENAL OFERECE, AO CRIMINALIZAR CONDUTOAS, É UMA PROTEÇÃO ADICIONAL A BENS JÁ PROTEGIDOS POR OUTRAS ÁREAS DO DIREITO
O BEM JURIDICO PODE SER CRISDO PELO PRÓPRIO ORDENAMENTO. EX. A ORDEM TRIBUTÁRIA.
Bem Jurídico: delimitação (C.Roxin)
A descrição da finalidade da lei não basta para fundamentar um bem jurídico que legitime um tipo. Ex. “estrutura heterossexual das relações sexuais” (Alemanha, até 1969), “existência de uma sociedade sem drogas”
A imoralidade, a contrariedade à ética, e a mera reprovabilidade de um comportamento não bastam para legitimar um tipo penal
A violação da dignidade humana ou da “natureza do homem” não basta para a punição. O delito precisa causar danos a outrem (ex. a tentativa de suicídio é impunível)
A autolesão consciente, sua possibilitação e promoção não legitimam uma proibição penal.
Normas penais simbólicas devem ser recusadas (ex. negação do holocausto)
Tipos penais não podem ser fundados sobre bens jurídicos de abstração impalpável (“paz pública, “saúde pública”, etc.).
É o que hoje ocorre no caso das drogas, segundo alguns autores.
Principal conseqüência do princípio (de proteção) de bens jurídicos:
A obrigação de despenalização de condutas meramente imorais, contrárias a ideologias políticas ou religiosas, etc.
Ex. Homossexualidade entre adultos, a difusão de pornografia, a prostituição do próprio corpo, etc.
	Delitos de lesão: agridem o bem jurídico de forma visível e evidente (ex. furto, roubo, estelionato, calunia etc.)
DELITOS DE PERIGO
Delitos de perito concreto: exige, para sua configuração a concreta colocação do Bem Jurídico em perigo. Ex. Lei 9.605/98, artigo 54)
Delitos de perigo abstrato: resumem-se a uma ação presumidamente perigosa ainda que o bem jurídico não seja colocado em concreto perigo (ex. Lei 10.826/2003, artigo 12)
O bem jurídico:
O bem jurídico serve com critério negativo de criminalização: onde não houver a necessidade de proteção de um bem jurídico, não se pode criminalizar conduta alguma.
O bem jurídico oferece um critério político criminal na escolha dos comportamentos que devem ser criminalizados: só se pode criar condutas criminosas quando se tem pro plano de fundo idéia central a proteção de determinado bem jurídico.
Faz com que o direito penal volte-se para a realidade social: agir em proteção ao bem jurídico.
Princípios limitadores do direito penal:
Legalidade: Nullum crimen nulla poena sine lege (Paul Anselm von FEUEBACH, 1813)
Art. 1º do Código Penal “Não há crime sem lei anterior que o defina. Não há pena sem prévia cominação legal”
Art. 5º, inciso XXXIX, da CR: “não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem préviacominação legal”.
A maior conquista da civilização ocidental: a Magna Carta do cidadão frente ao Estado.
Dá início ao que se pode chamar de ciência penal
Tem início com o Estado de Direito, na Revolução Francesa, século XVII: idéia de substituição do governo dos homens pelo governo das leis (Estado de Direito
Estados totalitários ignoram este princípio
Relaciona-se com a doutrina do pacto social e com o princípio da divisão de poderes.
Tem sua origem ligada à prevenção geral negativa.
Nenhuma pena ode ser imposta fora dos limites legais, Não se pode ser maior nem diferente daquela prevista em lei, o que atinge também a fase de execução.
REQUISITOS DA LEI PENAL (LEGALIDADE)
Lei Escrita (Lex scripta)}: exclusividade da lei; exclusão do costume. No Brasil, Lei Federal (CR, art. 22, inciso I)
Lei Prévia (Lex praevia): Irretroatividade da lei penal mais grave.
Lei certa (Lex certa): as leis hão de ser claras e taxativas
Lei estrita (Lex stricta): proibição da analogia e da interpretação extensiva.
A partir deste princípio se define o que é crime, o que merece pena, qual é a pena e como dever ser aplicada determinada pena. 
Não se aplica analogia contra o réu, somente a favor.
Culpabilidade:
Intervenção mínima (fragmentariedade e subsidiariedade):
Ofensividade:
Proporcionalidade:
Humanidade:
Insignificância:
PRINCÍPIO DA OFENSIVIDADE OU LESIVIDADE:
1 - Diferenciação entre o Princípio de Proteção de Bens jurídicos e Princípio de Lesividade. Um define “o que” proteger; o outro define “como” proteger. Para Bittencourt crimes de perigo abstrato são inconstitucionais, não se sustentam diante de um princípio de Ofensividade.
- Funções do princípio da Lesividade
Função político-criminal: ao legislador.
Função interpretativa: ao intérprete (juiz)
– Conseqüências da aplicação do princípio da Lesividade
3.1. Irrelevância de “atitudes internas” não exteriorizadas. (quero cometer um delito, mas enquanto não executo-o, não ofendo o bem jurídico)
3.2. Impunidade de ações que configurem “crimes impossíveis”, apesar do desvalor de ação. (atirar em alguém morto)
3.3. Atipicidade de atos meramente preparatórios (limpar a arma antes de cometer o crime, deslocar-se até o local do crime=nenhum tipo de lesão)
3.4. Irrelevância penal do uso de drogas (?): a decisão da Suprema Corte Argentina.
3.5. Inaplicabilidade da regra do artigo 157, parágrafo 2º, I, do CP, quando a arma é de brinquedo, está desmuniciada ou avariada. (sem aumento de pena do roubo que é cometido com arma de brinquedo ou sem munição).
4 - Crise do Princípio do Direito Penal Contemporâneo?
4.1 A sociedade globalizada de Risco e os “novos interesses”
4.2 Lesividade e a “administração” do direito Penal: os crimes de perigo abstrato e os crimes de acumulação.
PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA
A agressão ao bem jurídico deve justificar a imposição de uma pena criminal. Não basta que a conduta se subsuma ao tipo penal. A insignificância da ofensa afasta a tipicidade.
Requisitos adotados pelo STJ e pelo STF para o reconhecimento da insignificância:
Mínima ofensividade da conduta do agente; 
Nenhuma periculosidade social da ação
Grau reduzido de reprovabilidade do comportamento;
Inexpressividade da lesão jurídica provocada.
NORMA PENAL
Lei penal no tempo:
Irretroatividade da lei penal: regra geral.
Princípio tempus regit actum: A regra é a lei penal ser aplicada apenas a fatos cometidos durante a sua vigência.
A irretroatividade decorre da própria CR (artigo 5º, inciso XXXIX): “não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal”
Princípio da legalidade (Lex praevia): a criminalização de condutas não posde atingir fatos anteriores à promulgação.
Ultratividade: A lei penal sendo aplicada mesmo depois de ela ter sido revogada. Na época do fato sendo a mais benéfica, será aplicada.
Retroatividade: a lei penal aplicada a um fato que foi cometido antes da existência da lei. A irretroatividade só vale em relação à Lei penal mais severa.
Em relação a uma lei penal nova que seja mais benigna, existe aplicação retroativa.
CR, Art. 5º, inciso XL: “a lei penal não retroagirá, salvo para beneficiar o réu”
O principio da legalidade (em seu requisito de Lex praevia), impõe que a lei penal anterior que seja mais benéfica ao réu (já revogada, mas que era vigente à época do fato criminoso), tenha ultra-atividade.
Bitencourt:”quando a lei revogada for mais benéfica, ela terá ultratividade, aplicando-se ao fato cometido durante a sua vigência”.
CÓDIGO PENAL, ART. 2º
Art. 2º Ninguém pode ser punido por fato que lei posterior deixa de c
onsiderar crime, cessando e virtude dela a execução e os efeitos penais da sentença condenatória.
Parágrafo único – A lei posterior, que de qualquer modo favorecer o agente , aplica-se os fatos anteriores, ainda que decididos por sentença condenatória transitada em julgado.
Hipóteses de conflito de leis no tempo:
Abolitio criminis: lei nova deixa de considerar crime fato anteriormente tipificando como ilícito penal. A leis nova, mais benéfica, será conhecida como Lex Mitior.
Hipótese de lei posterior mais benigna.
A lei nova, mais benigna retroage, atingindo até mesmo fatos já definitivamente julgados que esteja em fase de execução.
Novatio legis incriminadora: lei nova considera crime fato anteriormente não incriminado.
Hipótese de lei posterior mais severa:
Nesse caso, a lei nova é irretroativa, não pode ser aplicada para fatos anteriores à sua vigência.
Novatio legis in pejus: lei posterior que de qualquer modo agrava a situação do autor do delito. Não pode retroagir!
Ex. Lei que aumenta a pena de um delito que hjá existia.
Se houver um conflito de leis, sendo que a anterior é mais benigna, a anterior será ultrativa. A anterior, vigente à época do fato, será a lei aplicável – ainda que já revogada.
LEIS PROCESSUAIS:
Para as leis processuais, vige o princípio tempus regit actum.Não se cogita extra-atividade.
TEMPO DO CRIME:
Código penal Art.4º “Considera-se praticado o crime no momento da ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do resultado”.
Para disciplinar essa questão, o Direito Brasileiro aderiu a teoria da atividade, pois é nesse momento que o sujeito exterioriza sua vontade e viola a norma penal.
Súmula 711 do STF
Sumula 711/STF (2003) – A lei penal mais grave aplica-se ao crime continuado ou ao crime permanente, se a sua vigência é anterior a cessação da continuidade ou da permanência.
Crime permanente: Crime único cuja execução se prolonga no tempo. Ex. art. 148. Do CP.
Crime Continuado: art. 71 do CP. Ficção jurídica concebida por razões de política criminal.
	LEX VELHA
	
	
	
	LEX NOVA
	
	
	
LEI PENAL NO ESPAÇO
Código penal, artigo 5º
Aplica-se a lei brasileira, sem prejuízo de convenções, tratados e regras de direito internacional, ao crime cometido no território nacional.
Superfície terrestre.
Águas territoriais (fluviais, lacustres e marítimas) – Mar territorial – Art. 1º, da lei 8.617/93: “o mar territorial brasileiro compreende uma faixa de doze milhas marítimas de largura medidas a partir da linha de baixa-mar continental e insular, tal como indicada nas cartas náuticas de grande escala, reconhecidas oficialmente no Brasil.”
Espaço aéreo correspondente: 
Para os efeitos penais, consideram-se com extensão do território nacional, as embarcações e aeronaves brasileiras, de natureza pública ou a serviço do governo brasileiro onde quer que se encontrem, bem como as aeronaves e as embarcações brasileiros, mercantes ou de propriedade privada, que se achem, respectivamente, no espaço aéreo.
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Navio ou aeronave privada brasileira nos outros países é problema deles, no Brasil, navios ou aeronaves privadas de fora, é problema nossa.

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