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30/9/2008 1 Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 O que é lógica simbólica? � “É uma linguagem equipada com regras para deduzir a verdade de uma sentença a partir de uma outra.” � Considere a sentença: � Seja n o menor número natural que não pode ser definido com menos de 20 palavras. � Quantas palavras a sentença possui? � Lógica simbólica X linguagem natural � Ganha em precisão, mas sacrifica a expressividade Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 lógica simbólica � Lógica proposicional � Lógica de 1ª ordem � Lógica de 2ª ordem � Cada lógica possui a noção de fórmula atômica � Cada sentença é construída a partir das fórmulas atômicas, seguindo regras precisas Maior número de regras que nos permite construir fórmulas mais complexas. 30/9/2008 2 Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 lógica e Computação � Relação simbiótica: ☯ Os computadores fornecem o ambiente concreto para a implementação da lógica. ☯ A Lógica fornece a linguagem e os métodos para o estudo teórico da ciência da computação. ☯ Considere o seguinte problema em Teoria da complexidade: ☯ Soma 10: Dado um conjunto finito de inteiros, existe algum subconjunto cuja soma dos elementos resulte 10? Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 Problema Soma 10 Dado o conjunto {-26, -16, -12, -8, -4, -2, 7, 8, 27} � Existe ou não existe um subconjunto de números cuja soma resulte 10? � Quantas possibilidades temos? 29 = 512 subconjuntos � Complexidade � Classe de problemas P � Classe de problemas NP 30/9/2008 3 Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 Problema Soma 10 � Problemas polinomiais e a classe P � Um problema computacional é polinomial se existe um algoritmo polinomial para o problema. Problemas desse tipo são considerados "fáceis" do ponto de vista computacional. � Um problema é não-polinomial se não existe algoritmo polinomial que resolva o problema. Problemas desse tipo são considerados computacionalmente intratáveis. Para resolver um problema desse tipo é preciso, essencialmente, testar todos os candidatos a solução. Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 Problema Soma 10 � A classe NP de problemas � Um problema de decisão está em NP se for possível verificar, em tempo polinomial, se uma suposta solução é, de fato, uma solução. ex. Considere o conjunto {-26, -4, -2, 7, 8, 27} � não se sabe se o problema está em P ou não. NP = P? => O Instituto Clay oferece um prêmio de US$1 Milhão 30/9/2008 4 Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 Problema SAT � O problema SAT consiste em verificar se uma expressão booleana na FNC é satisfatível. Exemplo: (A v ~B v ~D v ~F) ^ (C v B v ~D) ^ (~A v F v D) ☺ Experimente atribuir o valor True às variáveis A, B, F e o valor False às variáveis C, D. Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 Lógica Proposicional � Origem – � trabalhos de Boole (álgebra Booleana). � Frege – Begriffsschrift (1879). � Fórmulas atômicas são proposições � A = “Aristóteles está morto” � B = “Barcelona fica na França” � C = “Gisele é alta” � São os blocos básicos usados para construir sentenças 30/9/2008 5 Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 Lógica Proposicional � Proposição – Sentenças declarativas. � Cada sentença possui um valor verdade � + exemplos: � A = “Vasco da Gama descobriu o Brasil.” (falso) � B = “Salvador é a capital da Bahia.” (verdadeiro) � C = “David é um professor.” (verdadeiro) � D = “52 – 42 = 10”. (falso) � E = “5 < 3”. (falso) – igual a 3 > 5 Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 Lógica Proposicional � E quando o valor verdade é questionável? � C = “Gisele é alta” � Em alguns casos, talvez fizesse sentido termos valores entre 0 e 1. � Poderíamos atribuir 0.75 para a sentença C, se Gisele fosse mais alta que 75% das brasileiras � Lógica Fuzzy faz isso, as lógicas clássicas não! 30/9/2008 6 Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 Lógica Proposicional � Na verdade, o conteúdo das sentenças não é relevante para a lógica proposicional � Por isso, as sentenças são denotadas com letras maiúsculas. � A veracidade das fórmulas atômicas não importa. � O que interessa é o relacionamento entre a verdade de uma sentença com relação a da outra. Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 Lógica Proposicional � A linguagem contém palavras para representar � not (~) � and (^) � or (v) � implies (→) � If and only if (↔) � Esses símbolos representam conceitos precisos e invariáveis. � Não dependem do contexto! 30/9/2008 7 Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 Lógica Proposicional � A ^ B sempre tem o mesmo significado que B ^ A � Isso nem sempre é verdade na linguagem natural � Ela ficou gravemente doente e ela foi ao médico � Ela foi ao médico e ela ficou gravemente doente � As sentenças acima não possuem o mesmo significado! � Esse descompasso acontece com v (or) ? Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 Lógica Proposicional � Como definir precisamente os símbolos da linguagem (~, ^, v, → , ↔) ? � ~ e ^ como primitivos � Definimos os outros símbolos em função deles � ~ e ^ não são definidos em termos de outros símbolos. � a semântica deles é descrita de forma não ambígua 30/9/2008 8 Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 Lógica Proposicional (sintaxe) � Qual a gramática da linguagem? � (R0) qualquer fórmula atômica é uma fórmula � (R1) se F é uma fórmula, então ~F é uma fórmula � (R2) se F e G são fórmulas, então (F ^ G) é uma fórmula � (C1) se F ou (F) é uma fórmula, então, vemos F e (F) como a mesma fórmula � Definição 1 – A fórmula ~F é a negação de F e a fórmula (F ^ G) é a conjunção de F e G. � Definição 2 – uma seqüência finita de símbolos é uma fórmula na LP se e somente se ela for construída a partir de fórmula atômicas pela repetida aplicação de R1 e de R2 Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 Lógica Proposicional (sintaxe) � Exemplo � ~(~(A ^ B) ^ ~C) é uma fórmula � ((A~^) B(C~ não é uma fórmula � Os símbolos ~ e ^ são suficientes para descrever a sintaxe da LP � As fórmulas que incluem v, → , ↔ são abreviações de fórmulas mais complicadas envolvendo apenas ~ e ^ 30/9/2008 9 Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 Lógica Proposicional (sintaxe) � (C1) leva a algumas ambigüidades � F = A ^ B, então ~F = ~A ^ B ? � Definição 2 – sub-fórmula � Qualquer fórmula é sub-fórmula dela mesma � Qualquer sub-fórmula de F é também sub-fórmula de ~F � Qualquer sub-fórmula de F ou G é também uma sub- fórmula de (F ^ G) Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 Lógica Proposicional (sintaxe) � Exemplo – Seja A e B fórmulas atômicas e F a fórmula ~(~A ^ ~B) � A ^ ~B é um sub-string, e não uma sub-fórmula � A, B, ~A, ~B, (~A ^ ~B) e ~(~A ^ ~B) são sub-fórmulas � Existe uma ordem entre os operadores � Se não existir parêntesis, ~ possui prioridade sobre ^ � Exemplos: � ~(A ^ B) � ~A ^ B 30/9/2008 10 Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 Lógica Proposicional (semântica) � Tabelas Verdade Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 Lógica Proposicional (semântica) � Definição 3 � (A v B) é uma abreviação para ~(~A ^ ~B) � Tabela verdade para (A v B) 30/9/2008 11 Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 Lógica Proposicional (semântica) � (A → B) é uma abreviação para (B v ~A) � Tabela verdade para (A → B) Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 Lógica Proposicional (semântica) � O uso coloquial do “se então” é diferente!!! � (A → B) é verdade sempre que A é falso � Na lógica, falso pode implicar em qualquer coisa � Observe o exemplo: � “Se eucomi ovos no café da manhã, então o mundo acaba a meia noite”. (E → M) � Suponha que eu não comi ovos no café da manhã, logo E é falso � → representa um “se então” simplificado. � conexão causal e seqüência temporal (ignorado!) 30/9/2008 12 Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 Lógica Proposicional (semântica) � (A ↔ B) é abreviação para (A → B) ^ (B → A) � Tabela verdade para (A ↔ B) Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 Pegue seu lápis! � Exercício: � F = ((~A → B) ^ C) v ~(A ^ D) � Sabendo-se que os valores de A, B, C, e D são 1, 0, 1, e 0, qual o valor de F? 30/9/2008 13 Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 Sumário ... � LP é uma linguagem � Seu dicionário contém as palavras ~, ^, v, → , ↔ � ( e ) são utilizado apenas como pontuação � ~ e ^ são considerados primitivos � v, → , e ↔ são definidos em termos de ~ e ^ � O dicionário contém um infinito número de fórmulas atômicas � A gramática é formada pelas regras R0, R1, R2, e pelas convenções C1 e C2. � LP possui regras para dedução � A semântica da LP é dada pelas tabelas verdade Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 Validade, Satisfatibilidade, e Contradição Seja S = {A1, ..., An} o conjunto das fórmulas atômicas Seja F(S) o conjunto de todas as fórmulas que podem ser construídas a partir das fórmulas atômicas em S � Definição 4 � A função A: S→ {0, 1} atribui valores às fórmulas em S � também atribuímos valores a todas as fórmulas a F(S) � Exemplo � Seja A e B fórmulas atômicas, Seja A a função que atribui valores a A e B, tal que A(A) = 1 e A(B) = 0. Então, � A(A ^ B) = 0, � A(A v B) = 1 , � A(A ^ (C v ~C)) = 1 30/9/2008 14 Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 Validade, Satisfatibilidade, e Contradição � Seja A a função que atribui valores a S, e seja F uma fórmula. � Se A(F) = 1, então F é válido sob as atribuições de A � Dizemos que A modela F � Escrevemos A ╞ F � Um fórmula é válida se for verdadeira sob qualquer atribuição de valores (tautologia) ╞ F � (C v ~C) é uma tautologia Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 Validade, Satisfatibilidade, e Contradição � Uma fórmula é satisfatível se houver uma linha da tabela para a qual o seu valor seja 1 � Uma fórmula é uma contradição se não houver uma linha da tabela para a qual o seu valor seja 1 � (C ^ ~C) é uma contradição 30/9/2008 15 Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 Problema da decisão � Dada uma certa entrada, é feita uma pergunta e a resposta é sim ou não. � Dada uma fórmula F como entrada, � ╞ F? � F é satisfatível? Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 Problema da decisão � Determine se (A ^ (A → B)) → B é válida, satisfatível, ou uma contradição. 30/9/2008 16 Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 Problema da decisão � Determine se ((A → B) → A) ^ ~A é válida, satisfatível, ou uma contradição. Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 Problema da decisão � Nem sempre a tabela verdade é um método eficiente � Se F contém n fórmulas atômicas, teremos que computar 2n linhas � Se F tiver, por exemplo 23 fórmulas atômicas... obter a tabela verdade é inviável! � Existem outros métodos para se determinar satisfatibilidade e validade? 30/9/2008 17 Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 Pegue seu lápis! 1. Mostre que ~ e v podem ser os símbolos primitivos na LP. Mostre também que os cada um dos outros símbolos (^, → , ↔ ) pode ser definido em função de ~ e v. 2. Encontre a tabela verdade para as fórmulas: � (~A → B) v ((A ^ ~C) ↔ B) � (A → B) ^ (A → ~B) � (A → (B v C)) V (C → ~A) Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 Conseqüência e Equivalência � G é uma conseqüência de F se para toda atribuição A, se A ╞ F então A ╞ G � F╞ G (G é uma conseqüência de F) � A ╞ F significa A(F) = 1 (A modela F) � G╞ F - toda atribuição que modela G também modela F � ╞ F - toda atribuição modela F (tautologia) � A noção de conseqüência está relacionada com implicação � F╞ G se F → G for uma tautologia 30/9/2008 18 Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 Conseqüência e Equivalência � F╞ G se F → G for uma tautologia � Para que F → G não seja uma tautologia � A ╞ ~(F → G) � A ╞ ~(~F v G) � A ╞ F ^ ~G � A ╞ F e A ╞ ~G Isso acontece se e somente se G não for conseqüência de F � Como determinar se uma fórmula é conseqüência ou não de outra fórmula? Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 Problema da Conseqüência � Pela tabela verdade � Se os valores verdade de F → G forem todos 1, G é conseqüência de F � Se F for uma contradição, qualquer G pode ser conseqüência de F 30/9/2008 19 Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 Pegue seu lápis! Verifique a seguinte conseqüência: � (F ^ G)╞ F Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 Pegue seu lápis! Verifique a seguinte conseqüência: � F╞ (F v G) 30/9/2008 20 Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 Pegue seu lápis! Verifique a seguinte conseqüência: � (F ^ ~F) ╞ G Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 Equivalência � Se F╞ G e G╞ F � F e G são equivalentes ► F ≡ G � Duas fórmulas F e G são equivalentes se � F ↔ G é uma tautologia (┬) � Exemplos de equivalência: � (A ^ B) ≡ (B ^ A) e (A v B) ≡ (B v A) � (A ^ ┬) ≡ A e (A v ┬) ≡ ┬ � (A ^ ┴) ≡ ┴ e (A v ┴) ≡ A � (A ^ (B v C)) ≡ ((A ^ B) v (A ^ C)) (^-distrib.) � (A v (B ^ C)) ≡ ((A v B) ^ (A v C)) (v-distrib.) � ~(A ^ B) ≡ (~A v ~B) e ~( A v B) ≡ (~A ^ ~B) (Leis de Morgan) 30/9/2008 21 Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 Pegue seu lápis! Verifique a seguinte conseqüência: � ((C ^ D) v A) ^ ((C ^ D) v B) ^ (E v ~E) ≡ (A ^ B) v (C ^ D) � ((C ^ D) v A) ^ ((C ^ D) v B) ≡ (A ^ B) v (C ^ D) � (C ^ D) v (A ^ B) ≡ (A ^ B) v (C ^ D) � (A ^ B) v (C ^ D) ≡ (A ^ B) v (C ^ D) � Poderíamos ter verificado essa equivalência utilizando uma tabela verdade de 32 linhas Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 Provas Formais � Seja F = {F1, F2, F3, ...} � A ╞ F � se A ╞ Fi para cada fórmula Fi em F � Uma fórmula G é conseqüência de F (F ╞ G) � Se A ╞ F implica em A ╞ G para toda atribuição A ΛF é a conjunção de todas as fórmulas em F � Obter a tabela verdade de ΛF→ G pode ser inviável � Uma outra abordagem é derivar G a partir de F 30/9/2008 22 Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 Provas Formais � Exemplo: � Seja F o conjunto de fórmulas { A, (A →B), (B →C), (C →D), (D →E), (E →F), (F →G)} � Suponha que cada fórmula em F seja verdade � Então, se A e (A →B) são verdade Podemos concluir que B tem que ser verdade!!! � Quais os valores de C, D, E, F, G? � Cada uma dessas fórmulas é uma conseqüência de F ΛF = A ^ (A →B) ^ (B →C) ^ (C →D) ^ (D →E) ^ (E →F) ^ (F →G) � A tabela verdade para ΛF →G possui 128 linhas Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 Provas Formais � Uma lógica possui regras para deduzir o valor verdade de uma sentença a partir de outra � Essas regras fornecem o sistema formal de prova � Consiste de um conjunto básico de regras de derivação � Permite deduzir fórmulas a partir de conjuntos de fórmulas � Vários passos de derivação � Cada passo é uma aplicação de uma regra básica � A lista desses passos forma a prova formal de G a partir de F 30/9/2008 23 Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 Provas Formais � A ambição de um sistema de prova formal é tornar o processo raciocínio infalível � Se duas pessoas discordarem sobre F ╞ G � Basta realizar a “computação” e verificar! � Escrevemos F ├ G � Como abreviação de “G pode ser derivado a partir de F “ � Exemplo de regra de derivação Se F ├ A e F ├ B entãoF ├ (A ^ B) (^-Introdução) Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 Regras Básicas para Derivação 30/9/2008 24 Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 Mais Regras para Derivação Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 Exemplo H = {(~A v B), (~A v C), (A v ~D)} H ├ D → (A ^ B ^C) ? 30/9/2008 25 Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 Otimizando a prova (regra Modus Ponens) � Na prova anterior, o símbolo → foi introduzido e eliminado várias vezes. � Se a regra � Premissa: F ├ (~F v G), F ├ F � Conclusão: F ├ G Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 Regra da Tautologia � Estabelece que (~G v G) pode ser derivada de a partir de qualquer conjunto de fórmulas. 30/9/2008 26 Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 Regra da Contradição � Estabelece que qualquer fórmula G pode ser derivada de uma contradição (F ^ ~F). Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 Pegue seu lápis! Prove que se P → Q, então ~Q → ~F (contra-positiva) � Premissa: F U {F} ├ G � Conclusão: F U {~G} ├ ~F 30/9/2008 27 Doutorado em Difusão do Conhecimento 2008.1 Pegue seu lápis! Prove que se P → Q, então ~Q → ~F (contra-positiva) � Premissa: F U {F} ├ G � Conclusão: F U {~G} ├ ~F
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