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Planejamento de Parada de Manutenção

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Planejamento de Parada de Manutenção
Integrantes:
Alisson Robledo
Bruno Costa
Lucas Guerra
Matheus Dantas
Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
Disciplina: Manutenção industrial
Professor: Liz augusto de andrade T. da silva
Sumário
Evolução da Manutenção Preventiva
Gestão Estratégica da Manutenção
Procedimentos para o Planejamento
Impacto da parada na produção
Importância do Planejamento
Exemplo Prático
Evolução da manutenção preventiva
1ª fase:
Pré-Revolução Industrial - Séc. XVIII
2ª fase:
Primeiras equipes - Séc. XIX
3ª fase:
Corretiva – 1900 à 1920
4ª fase:
Preventiva – 1920 à 1950
5ª fase:
Racionalização – 1950 à 1970
6ª fase:
Atualmente
Evolução da manutenção preventiva
Gestão estratégica da manutenção
Para a coordenação e acompanhamento de todos os assuntos e providências relativas ao planejamento específico de uma parada, prevê-se uma ação contínua e integrada do seguintes Comitês de parada:
 -Comitê de Planejamento em Campanha
 -Comitê Coordenador de Parada
 - Comitê de Análise de Planejamento de Paradas
Comitê de Planejamento em Campanha
 Este comitê é responsável para iniciar a definição do escopo de serviços para a próxima parada, através do acompanhamento da unidade durante a campanha, analisando as ocorrências e propondo soluções para a eliminação das causas básicas, com a finalidade de garantir a próxima campanha com confiabilidade e segurança. Com as seguintes atribuições:
Acompanhar a campanha da unidade de processo;
 Implementar as recomendações de campanha definidas no Relatório de Fechamento de Parada;
Realizar e coordenar as ações definidas nas reuniões de oportunidades de campanha;
 Encaminhar ao Gerente Geral da Unidade de Negócio para a sua aprovação;
Comitê Coordenador de Parada
 Este comitê é responsável por acompanhar, coordenar, deliberar e acionar as providências necessárias para execução do planejamento dos serviços de parada e de toda a infra-estrutura necessária para o atendimento às metas propostas para a parada. Com as seguintes atribuições:
Fixar a data de realização da próxima parada; bem como duração da cessação de produção, duração da próxima campanha e regime de trabalho;
Elaborar o cronograma das atividades de planejamento;
 Elaborar o plano de contratação para a parada;
Apreciar e aprovar os serviços definidos para a parada, desde que a sua necessidade tenha ocorrido dentro dos prazos previstos;
Checar o atendimento ao cronograma das atividades de planejamento,corrigindo eventuais desvios;
Elaborar o organograma organizacional de parada;
 Elaborar o Relatório Final de Parada.
Comitê de Análise de Planejamento de Paradas
 Este comitê é responsável para analisar e aprovar a organização,planejamento, custos e escopo das paradas, consideradas estratégicas para a empresa. Este Comitê é formado por membros que definem, também, parada estratégica, considerando o impacto logístico, lucro cessante, necessidade de recursos, custo e riscos corporativos, dentre outros. Com as seguintes atribuições:
Definir em conjunto com instâncias corporativas, as paradas consideradas estratégicas para a Companhia;
 Analisar e aprovar:
 O cronograma de atividades de parada;
 O escopo de manutenção e o respectivo orçamento;
 Plano de SMS (Segurança, Meio Ambiente e Saúde);
 Plano de contratação;
 Os projetos previstos no escopo da parada;
 Organograma da parada em todas as suas fases;
 Planos de Contingência.
Comitê de Análise de Planejamento de Paradas
A Gerência de Manutenção e de Tecnologia corporativa da Companhia definem os responsáveis para acompanhamento do respectivo Processo de Parada, que em conjunto com representantes das Unidades de Negócio, serão os responsáveis pelo cumprimento da presente sistemática.
Procedimentos para o Planejamento
FASES DO PLANEJAMENTO DE PARADAS
Procedimentos para o Planejamento
Fase 0 – Planejamento em Campanha
A execução desta fase compreende as atividades a seguir:
Implementação das Recomendações do Relatório de fechamento de Parada.
 Realização das Reuniões de Oportunidades para Próxima Campanha (OPC).
 Implementar as ações deliberadas nas OPC’s.
 Análise das necessidades dos novos Projetos para realização na próxima parada.
 Busca de experiências para aprendizado contínuo sobre paradas.
Procedimentos para o Planejamento
 Fase I – Preparação Conceitual da Parada
A execução desta fase compreende as atividades a seguir:
Definição do plano de Implementação das lições aprendidas.
 Definição e Identificação das fontes para geração do escopo.
 Formação do Comitê Coordenador da Parada, definição do coordenador e Responsabilidades.
 Definição do cronograma das atividades de Planejamento.
 Definição do cronograma de implantação dos Projetos.
 Identificação e deflagração de compras de materiais críticos (projetos e manutenção).
 Definição e comunicação dos objetivos, metas e filosofia da parada.
 Estimativa do custo e prazo da parada.
 Definição do Plano de contratação.
Procedimentos para o Planejamento
 Fase II – Preparação Preliminar da Parada
A execução desta fase compreende as atividades a seguir:
 Elaboração dos estudos de montagem e manutenção de sistemas críticos.
 Definição do escopo de serviços (lista de serviços de manutenção e projetos ).
 Revisão do custo e prazo da parada.
 Confirmação das datas de entrega dos materiais críticos.
 Revisão do cronograma das atividades de planejamento.
 Definição do plano de Infra-estrutura na parada.
 Definição do Macro Planejamento Operacional.
Procedimentos para o Planejamento
 Fase III – Preparação Detalhada da Parada
Aprovação do Planejamento Básico pelo Comitê de Análise de Planejamentos de Paradas.
 Definição da sistemática de Planejamento e Controle das Fases de Execução.
 Assinatura dos contratos de execução.
 Conclusão do planejamento de Segurança, Meio ambiente e Saúde.
 Conclusão do planejamento dos trabalhos de pré-parada.
 Confirmação do prazo e custos.
 Consolidação do Planejamento operacional.
A execução desta fase compreende as atividades a seguir:
Procedimentos para o Planejamento
 Fase IV – Execução da Pré-parada e Final de Preparação da Parada
A execução desta fase compreende as atividades a seguir:
Conclusão do detalhamento do planejamento de serviços de parada.
 Aprovação do Planejamento de execução das contratadas.
 Mobilização da força de trabalho das contratadas.
 Reuniões técnicas de execução.
 Treinamento específico, por especialidade, em SMS.
 Treinamento dos procedimentos operacionais de parada e partida.
 Conclusão da pré-fabricação e pré-parada.
 Confirmação da chegada de materiais.
 Elaboração e divulgação do Relatório do Planejamento de parada.
Procedimentos para o Planejamento
 Fase V – Execução da Parada
Implementação do Planejamento.
 Gerenciamento das condições de mudança.
 Realização das reuniões diárias de acompanhamento.
 Cumprimento das práticas de segurança.
 Gerenciamento de serviços não previstos.
 Gestão diária da parada (análise de indicadores e replanejamento).
A execução desta fase compreende as atividades a seguir:
Procedimentos para o Planejamento
 Fase VI – Pós-parada
A execução desta fase compreende as atividades a seguir:
Execução dos serviços de pós-parada.
 Desmobilização das contratadas.
 Elaboração das recomendações de projeto e inspeção para a próxima parada.
 Relatório de fechamento da parada (Histórico e Lições Aprendidas)
Procedimentos para o Planejamento
 PRODUTOS E RESULTADOS
A nota do IPP é gerada pela avaliação do cumprimento das atividades associada às previsões e metas dos seguintes indicadores: 
Número de acidentes com Afastamento na Parada;
Taxa de Frequência de acidentes Sem Afastamento na Parada (TFSA);
Custos despendidos na Parada
Implementação de Certificação de Pessoal.
Campanha referencial a Unidades de Alta Performance (UAP).
Atendimento
aos prazos previstos.
Atendimento ao (Plano de Paradas da Companhia). 
Impacto da parada na produção
Necessário o planejamento coordenado com a equipe de produção;
O planejamento tem que ser detalhado o máximo possível;
O check list deve ser seguido com disciplina;
Deve haver o mínimo de atrasos de execução.
Importância do Planejamento
Evita-se trabalhos desnecessários, resultando em um escopo de serviços enxuto;
Garante segurança para operação, do ponto de vista de falhas para equipamentos perigosos;
Os serviços serão feitos de forma eficaz, minimizando erros de montagem.
Exemplo prático
Referências
WENDLAND, L. S., & TAUCHEN, J. (s.d.). Gestão Estratégica da Manutenção. 1° SAEP – Semana Acadêmica da Engenharia de Produção - FAHOR.
(12 de Setembro de 2014). Fonte: Slideshare: http://pt.slideshare.net/CVRD/planejamento-da-manuteno
BARROS, J. F., & LIMA, G. B. (12 e 13 de Agosto de 2011). VII Congresso Nacional de Excelência em Gestão. A Gestão da Manutenção no Plano Estratégico dos Empreendimentos Industriais.
FARIA, N. Á. (28 de Janeiro de 2013). Elaboração e implementação de um plano geral de manutenção. Dissertação de Mestrado. FEUP.
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