Buscar

VA Contabilidade Avancada I Aula 06 Revisao

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 46 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 46 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 46 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CONTABILIDADE AVANÇADA I
Curso de Ciências Contábeis.
Prof. Me. Hugo David Santana
TEMA – REVISÃO DE CONTEÚDO
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Proceder a uma revisão dos conteúdos
ministrados
CONCEITOS BÁSICOS
Os excessos de recursos financeiros que
temporariamente permanece compondo o saldo
da conta Caixa ou Bancos Conta Movimento,
enquanto não forem utilizados para atender a
compromissos já assumidos ou para adquirir
outros Ativos, conforme o interesse da empresa,
podem ser investidos (aplicados) em outros
instrumentos financeiros, visando a obtenção de
rendimentos, independentemente daqueles
auferidos no desenvolvimento de suas atividades
operacionais normais.
Dependendo do tempo e do volume de recursos que
a empresa tiver a disposição, ela poderá aplicá-los
na compra de títulos de crédito ou de valores
mobiliários no mercado financeiro ou no mercado de
capitais.
Esses investimentos podem variar quanto ao prazo
de vencimento desde curtíssimo até longo prazo,
podendo, inclusive assumir caráter permanente.
INVESTIMENTOS
De acordo com o estabelecido no inciso III do
Artigo 179 da Lei nº 6.404/1976, classificam-se
como investimentos as contas representativas das
participações permanentes em outras sociedades e
dos direitos de qualquer natureza, não classificáveis
no Ativo Circulante, e que não se destinem à
manutenção da atividade da companhia ou da
empresa.
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 
(FINANCEIRAS)
Lei nº 6.404/76 - Demonstrações Financeiras, são
relatórios elaborados com informações extraídas
dos registros contábeis mantidos pela entidade.
Conforme consta do item 9 NBC TG 26, aprovada
pela Resolução CFC nº 1.185/2009, as
demonstrações contábeis são uma representação
da posição patrimonial e financeira e do
desempenho da entidade.
Objetivo das Demonstrações Contábeis
 proporcionar informação acerca da posição
patrimonial e financeira, do desempenho e dos
Fluxos de Caixa da entidade que seja útil aos
usuários em suas avaliações e tomada de
decisões econômicas.
 apresentar os resultados da atuação da
administração na gestão da entidade e sua
capacitação na prestação de contas quanto aos
recursos que lhe foram confiados.
 A Lei nº 6.404/76 disciplina esse assunto em
seus artigos 176 a 188.
 No Artigo 176, a mencionada Lei determina que
ao final de cada exercício social a diretoria fará
elaborar com base na escrituração mercantil da
companhia, as seguintes demonstrações
financeiras:
 Balanço Patrimonial (BP);
Demonstração dos Lucros ou Prejuízos
Acumulados (DLPA);
Demonstração do Resultado do Exercício (DRE);
Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC); e
 Demonstração do Valor Adicionado (DVA).
RESUMO DO PRONUNCIAMENTO TÉCNICO 
CPC 38
OBJETIVO:
Estabelecer princípios para reconhecer e mensurar
ativos financeiros , passivos financeiros e contratos
de itens não financeiros, e quando os reconhece no
Balanço Patrimonial.
AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS EM 
PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS
 As participações em outras sociedades são
efetuadas mediante a compra de títulos
representativos do capital dessas sociedades
(Ações ou Quotas)
 Quando uma empresa (investidora) adquire
títulos representativos do capital de outra
sociedade (investida), esses títulos poderão ser
contabilizados como investimentos ou como
instrumentos financeiros.
 Essa segregação dependerá do destino a ser
dado a esses títulos.
 Quando a aquisição tem caráter meramente
especulativo, isto é, a empresa adquire esses
títulos para mantê-los no seu patrimônio por
pouco tempo, aguardando o melhor momento
para negociá-los.
 Eles deverão ser considerados instrumentos
financeiros e contabilizados em contas do Ativo
Circulante ou do Ativo Realizável a Longo Prazo.
COLIGADAS
São coligadas as sociedades nas quais a
investidora tenha influência significativa. (§ 1º. Do
artigo 248 da Lei nº 6.404/1976). Veja, também os
§ 4º. E 5º do mesmo artigo citado:
“§ 4º. Considera-se que há influência significativa
quando a investidora detém ou exercem o poder
de participar nas decisões das políticas financeiras
o operacional da investida, sem controla-la. §5º. É
presumida influência significativa quando a
investidora for titular de vinte por cento ou mais do
capital votante da investida, sem controlá-la.”
CONTROLADAS
Considera-se controlada a sociedade na qual a
controladora, diretamente ou através de outras
controladas é titular de direitos de sócio que lhe
assegurem, de modo permanente, preponderância
nas deliberações sociais e o poder de eleger a
maioria dos administradores (§2º. do artigo 243 da
Lei nº 6.404,/76.)
CONTROLADAS EM CONJUNTO 
(JOINT VENTURE)
Veja as definições extraída do item 3 da NBC TG 19:
 Empreendimento controlado em conjunto (Joint
Venture) é o acordo contratual em que duas ou mais
partes se comprometem à realização de atividade
econômica que esta sujeita ao controle conjunto.
 Controle Conjunto é compartilhamento do
controle, contratualmente estabelecido, sobre uma
atividade econômica e que existe somente quando
as decisões estratégicas, financeiras e operacionais
relativas à atividade exigem o consentimento
unânime das partes que compartilha o controle (os
empreendedores).
Empreendedor é um dos participantes em
determinado empreendimento controlado em
conjunto que detém o controle compartilhado sobre
esse empreendimento.
O Método da Equivalência Patrimonial (MEP)
consiste na atualização do valor dos investimentos
feitos em coligadas ou em controladas e em
outras sociedades que façam parte do mesmo
grupo ou estejam sob controle comum, com base
na variação ocorrida Patrimônio Líquido dessas
sociedades.
MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA 
PATRIMONIAL 
CONCEITOS BÁSICOS
• A Consolidação das Demonstrações
Contábeis, tradicionalmente conhecida
como Consolidação de Balanços, é uma
técnica contábil que consiste na unificação
das Demonstrações Contábeis da empresa
controladora e de suas controladas.
As demonstrações contábeis que devem ser
consolidadas são:
• Balanço Patrimonial.
• Demonstração do Resultado do Exercício.
• Demonstração dos Fluxos de Caixa.
• Demonstração do Valor Adicionado.
• Basicamente, a consolidação consiste na soma
dos saldos das contas de cada demonstração.
• Suponhamos um grupo composto por duas
empresas: Controladora A e Controlada B.
• Suponhamos, ainda, que nos Balanços
Patrimoniais dessas duas empresas, os grupos
das Disponibilidades estejam assim compostos:
Controladora A
Caixa e Bancos..................................10.000
Aplicações de Liquidez Imediata........ 5.000
Total................................................. 15.000
Controlada B
Caixa e Bancos................................. 8.000
Aplicações de Liquidez Imediata........32.000
Total................................................40.000
No Balanço Consolidado, o grupo das
disponibilidades ficará assim:
BALANÇO CONSOLIDADO
ATIVO
ATIVO CIRCULANTE
Disponibilidades
Caixa e Banco....................................18.000
Aplicações de Liquidez Imediata..........37.000
Total.................................................55.000
• Portanto, no Balanço Consolidado, o saldo de
cada conta corresponderá à soma dos saldos
da respectiva conta constante em cada um
dos Balanços das empresas que participam do
grupo.
• Entretanto, a técnica de consolidação não
consiste apenas na soma dos saldos das
contas por demonstração, mas, também na
eliminação daqueles que guardem
reciprocidade entre as empresas do grupo.
• Quando a Controladora A, por exemplo, tem um
direito a receber da Controlada B, no valor de R$
5.000,00, esse valor aparecerá no Ativo do
Balanço da Controladora A e no Passivo do
Balanço da Controlada B.
• Dessa forma, tanto o direito quanto a obrigação
devem ser eliminadose não aparecerão no
Balanço Consolidado.
ASPECTOS LEGAIS
Os principais documentos que tratam da
Consolidação das Demonstrações Contábeis
são:
• Artigos 249 e 250 da Lei nº 6.404/76;
• Artigos 21 a 41 da Instrução CVM nº 247
de 27 de março de 1996;
• Comunicado Técnico do Comitê de
Pronunciamentos Contábeis – CPC 36;
• Resolução CFC nº 1.240/09 que aprovou a
NBC T 19.36 – Demonstrações
Consolidadas.
• As Demonstrações Contábeis Consolidadas,
que deverão ser elaboradas e divulgadas ao fim
de cada exercício social pelas entidades,
compreendem:
 Balanço Patrimonial Consolidado;
 Demonstração Consolidada do Resultado do 
Exercício;
 Demonstração Consolidada dos Fluxos de 
Caixa;
 Demonstração Consolidada do Valor 
Adicionado.
• As normas para proceder à consolidação das
demonstrações contábeis estão contidas no
Artigo 250 da Lei nº 6.404/1976 e nos Artigos
24 a 34 da Instrução CVM nº 247/96.
Basicamente, a técnica de consolidação
envolve duas operações: soma e eliminação de
saldos de contas.
NORMAS TÉCNICAS DE CONSOLIDAÇÃO
ENTIDADES CONTROLADAS EM 
CONJUNTO ( JOINT VENTURES)
• As Entidades Controladas em Conjunto têm-
se mostrado uma nova tendência mundial em
termos de investimentos em
empreendimentos conjuntos (em inglês, Joint
Ventures).
PROCESSO PARA A FORMAÇÃO DAS 
JOINT VENTURES
O processo de formação da Joint Ventures
compreende diversas etapas que, apesar de
distintas, estão intimamente interligadas.
• O Primeiro passo é da assinatura do acordo,
quando são estabelecidas as condições gerais
para a criação da Joint Venture, tais como:
 Divisão do poder entre as controladoras.
 Contribuições de cada participante.
 Normas internas.
 Possibilidade de participação de outros
investidores, além dos controladores.
DETERMINAÇÃO DA MOEDA FUNCIONAL 
E MÉTODO DE CONVERSÃO
34
• O CPC 2 define Moeda Funcional como: moeda
do ambiente econômico principal no qual a
entidade opera.
• Métodos de Conversão
Dependendo da moeda funcional e das
condições inflacionárias em que o país esteja
instalado, os seguintes métodos de conversão
deverá ser aplicados:
Características do país-sede da
coligada e controlada e do
sistema contábil
Método de conversão
aceitável
País de Moeda forte e estável Método de taxa corrente
ou de fechamento
País de moeda fraca e alta inflação,
mas que tenha adequado sistema
de correção monetária e de ajustes
em face da inflação local
Método de taxa corrente
ou de fechamento
País de moeda fraca e alta inflação,
sem sistema de correção
monetária
Método de taxa histórica
ou do monetário, não
monetário
• A sua conversão, da moeda de origem para
Reais, será efetuada tomando-se por base a
taxa de câmbio para a venda fixada pelo Banco
Central ou na sua inexistência, os valores serão
primeiramente convertido para dólares
americanos e depois para Reais.
CONVERSÃO DA MOEDA
JUROS SOBRE CAPITAL 
PRÓPRIO - CONCEITO
• Juros sobre Capital Próprio (JCP) foram
introduzidos na “Contabilidade Tributária” pela Lei
nº 9.249/95, como forma de compensar a extinção
da correção monetária do balanço, que gerava
saldo devedor dedutível para as empresas com
capital de giro próprio.
• Juros remuneratórios do Capital Próprio ou
Juros sobre Capital Próprio (JCP) correspondem a
uma importância que a empresa paga a seu
titular, sócio ou acionista, como remuneração dos
valores por eles investidos na composição do
capital da própria empresa.
CONDIÇÕES PARA A 
DEDUTIBILIDADE
• Quando a empresa optar em pagar a seus
titulares, juros sobre capital por eles investido na
própria empresa, para que esses valores sejam
dedutíveis da base de cálculo da PCSLL e da PIR
(Lucro Real), o pagamento fica condicionado:
BASE DE CÁLCULO
• À Luz do que estabelece a legislação tributária,
vejamos os critérios para determinar a base de
cálculo dos JCP. O patrimônio líquido que servirá de
base de cálculo para os juros é o existente no
encerramento do período imediatamente anterior
àquele da remuneração.
• A base de cálculo dos Juros sobre o Capital
Próprio, portanto, é o total do Patrimônio Líquido
antes de apurado o resultado do exercício.
Com base na nova redação dada no § 2º do Artigo
178 da Lei nº 6.404/76, pela Medida Provisória nº
449/2008, convertida na Lei nº 11.941/2009, o
total do grupo do Patrimônio Líquido passou a ser
apurado pela soma algébrica dos seguintes valores:
( + ) Capital Subscrito
( - ) Capital a Realizar
( + ) Reservas de Capital
( + ) Reservas de Lucro
(+ ou -) Ajustes de Avaliação Patrimonial
( - ) Ações em Tesouraria
( - ) Prejuízos Acumulados
( = ) Total Patrimônio Líquido
LIMITE PARA DEDUTIBILIDADE
• Nos termos da legislação tributária, para fins de
dedutibilidade da base de cálculo PCSLL e da PIR, o
valor dos juros sobre o capital a ser pago ou
creditado aos titulares de empresas limita-se ao
maior dos seguintes valores:
a) 50% do Lucro Líquido do período-base,
computado antes da dedução dos juros; ou
b) 50% do somatório dos Lucros Acumulados e
Reservas de Lucro.
b) Resultado do exercício em 31.12.X1 antes da
Provisão para contribuição social e antes de
calculados e deduzidos os JCP: R$ 80.000.
c) Considerar que os saldos das contas do
Patrimônio Líquido apresentado não sofreram
alterações durante o exercício de X0 e permanecem
os mesmos ainda na data de crédito dos JCP
(31.12.X1).
d) Considerar que CSLL será constituída pela taxa de
10% nesse exercício de X1, e que não ocorreram
adições nem exclusões para fins de apurar sua base
de cálculo.
AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL
AVPAT 
• Serão classificadas como ajustes de avaliação
patrimonial, enquanto não computadas no
resultado do exercício em obediência ao regime de
competência, as contrapartidas de aumentos ou
diminuições de valores atribuídos a elementos do
ativo e do passivo, em decorrência da sua
avaliação a valor justo (fair value), nos casos
previstos na Lei das Sociedades por Ações (Lei n.
6.404/1976).
• Porém, com a edição do Pronunciamento Técnico
CPC n. 37 e da Interpretação CPC n. 10, passou a ser
admitido também o ajuste na avaliação do imobilizado
na adoção inicial das normas contidas nos
Pronunciamentos CPC n. 15 a 40 nas demonstrações
contábeis do ano-calendário de 2010.

Outros materiais

Materiais relacionados

Perguntas relacionadas

Materiais recentes

Perguntas Recentes