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1 ÁÁGUA NA PLANTAGUA NA PLANTA II-- INTRODUINTRODUÇÇÃOÃO 9 Embora a água seja a molécula mais abundante na superfície terrestre, a disponibilidade de água é o fator que mais restringe a produção de plantas em uma escala global. ""Os vegetais vivem o eterno dilema de abrir os estômatos para a Os vegetais vivem o eterno dilema de abrir os estômatos para a entrada do COentrada do CO22 mas de fechmas de fecháá--los para evitar a perda de los para evitar a perda de áágua, gua, porporéém a tendência m a tendência éé favorecer a assimilafavorecer a assimilaçção fotossintão fotossintééticatica"" (BOYER, 1976)(BOYER, 1976) Três estadios da abertura estomática de colza (Brassica campestris). Fotos feitas em microscópio eletrônico (X 4000), e cedidas por cortesia do Prof. Laffray, da Universidade de Paris (Pimentel, 1998). 2 II II –– FUNFUNÇÇÕES DA ÕES DA ÁÁGUA NAS PLANTASGUA NAS PLANTAS 9A água constituí 80-95% dos tecidos vegetais em crescimento (tec. lenhosos 50%, herbáceos 70-90%, sementes secas ao ar 5-15% e frutos suculentos 95%); 9Em plantas C3, para cada g de biomassa produzida pela planta, aproximadamente 500 a 1000 g de água são absorvidos, transportados e perdidos para a atmosfera (C4 ≈ 200 - 350 e CAM ≈ 50); 9Pressão de turgor; 9Ambiente pra reações bioquímicas; 9Hidratação de moléculas orgânicas; 9Solvente apropriado para íons (devido a bipolaridade)/transporte; 9Tampona e dissipa calor através da transpiração; III III –– PROPRIEDADES DA PROPRIEDADES DA ÁÁGUAGUA 9 Alta constante dielétrica em função da bipolaridade (solvente p/ substâncias polares e anfipáticas): Propriedades solventes da água 3 III III –– PROPRIEDADES DA PROPRIEDADES DA ÁÁGUA GUA 9Elevado calor específico: quantidade de calor necessário para aumentar a temperatura de 1 grama em 10C (água = 4,2 J g-1 0C-1); 9Alta condutividade térmica; 9Elevado calor de fusão: quantidade de calor necessário para transformar 1 grama de sólido em líquido (água = 335 J g-1) 9Elevado calor de vaporização: quantidade de calor necessário para transformar 1 grama de líquido em vapor (água = 2452 J g-1); III III –– PROPRIEDADES DA PROPRIEDADES DA ÁÁGUA (GUA (atribuidas as ligaatribuidas as ligaçções de hidrogênioões de hidrogênio).). 9 Coesão + adesão + força tensil = Capilaridade 4 III III –– PROPRIEDADES DA PROPRIEDADES DA ÁÁGUA (GUA (atribuidas as ligaatribuidas as ligaçções de hidrogênioões de hidrogênio).). 9 Coesão → tensão superficial: IV IV –– DEFINIDEFINIÇÇÃO DE POTENCIAL DE ÃO DE POTENCIAL DE ÁÁGUA GUA (Ψw) 9Essencial para compreender o fluxo de água no sistema solo- planta-atmosfera; 9Prático para avaliar a condição hídrica das plantas; 9Quantitativo para medir o efeito da deficiência hídrica. 9Definições: Energia livre: Porção da energia de um sistema que pode realizar trabalho. Trabalho: método de transferência de energia. Potencial químico (µ): energia livre por mol de substância. 5 IV IV –– DEFINIDEFINIÇÇÃO DE POTENCIAL DE ÃO DE POTENCIAL DE ÁÁGUAGUA PotencialPotencial de de ááguagua ((Ψw) w) éé a a medidamedida da da energiaenergia livrelivre da da ááguagua: 9Símbolo: letra Grega psi (Ψ) 9Unidades: bar ou Pascal (1 bar = 0.1 MPa). 9Ψw da água pura é zero (por definição). 9Solutos e outras forças decrescem o potencial de água (Ψw <0) 9Para organismos vivos o Ψw será negativo: 0-1-2-3 1 2 3 IV IV –– MAGNITUDE DO POTENCIAL DE MAGNITUDE DO POTENCIAL DE ÁÁGUA PARA GUA PARA PLANTAS:PLANTAS: Ψw = 0 MPaΨw = 0 MPa Água puraÁgua pura Ψw = -0.2 a -0.7 MPaΨw = -0.2 a -0.7 MPa Planta/Célula em boas condições de hidratação Planta/Célula em boas condições de hidratação Ψw < -2 MPaΨw < -2 MPa Planta/Célula sob deficiência hídrica Planta/Célula sob deficiência hídrica Ψw = -0.8 a -2 MPaΨw = -0.8 a -2 MPa Planta/Célula em deficiência hídrica moderada Planta/Célula em deficiência hídrica moderada 6 IV IV –– MAGNITUDE DO POTENCIAL DE MAGNITUDE DO POTENCIAL DE ÁÁGUAGUA IV IV –– FLUXO DO POTENCIAL DE FLUXO DO POTENCIAL DE ÁÁGUAGUA A água vai de locais com alto Ψw (perto do zero) para locais de baixo Ψw (mais negativo): A água move-se da solução do solo, através da planta e evapora (via transpiração) na atmosfera seca. solo raiz caule folha ar -0.1 MPa -0.5 MPa -1 MPa -30 MPa 7 IV IV –– COMPONENTES DO POTENCIAL DE COMPONENTES DO POTENCIAL DE ÁÁGUGUA (Ψw): 99Potential Potential OsmOsmóóticotico ((ΨΨs):s): Representa o efeito de solutos. É negativo. 99Potential de Potential de PressãoPressão ((ΨΨp):p): Representa o efeito da pressão hidrostática. É positivo (aumenta a energia livre). 99Potential Potential MatricialMatricial ((ΨΨm):m): representa o efeito de materiais insolúveis (colóides e parede celular). É negativo. IV IV –– COMPONENTES DO POTENCIAL DE COMPONENTES DO POTENCIAL DE ÁÁGUGUA (Ψw): Ψw planta = Ψs + Ψp + *Ψm Ψw solo = Ψs + Ψm * Ψm geralmente desprezível em células vegetais 8 IV IV –– COMPONENTES DO POTENCIAL DE COMPONENTES DO POTENCIAL DE ÁÁGUGUA (Ψw): Ψw planta = Ψs + Ψp - 0.8 MPa = - 1.0 + 0.2 Ψw solo = Ψs + Ψm - 0.6 MPa = - 0.2 - 0.4 Exemplos que ilustram o Ψw e seus componentes (Ψw= Ψp + Ψs) 9 Exemplo de diagrama de Höfler com base em conceituação e terminologia atuais, mostrando a relação entre potencial de pressão ou turgor (Ψp), potencial de solutos (Ψs), e potencial de água ou total (Ψw) com mudança no volume celular (Adaptado de Angelocci, 2002) O conceito do Ψw ajuda a avaliar o estado hídrico de uma planta Eduardo Ziger Sticky Note o que realmente afeta o potencial hídrico da célula é o potencial de pressão, pois p osmótico varia muito pouco Eduardo Ziger Sticky Note síntese de lignina e celulose Eduardo Ziger Sticky Note diminui a síntese de proteína e começa a quebra para acumular solutos (aminoácidos) Eduardo Ziger Sticky Note ácido abcísico é responsável pelo fechamento dos estômatos (diminuindo a fotossíntese) 10 Modificações na taxa fotossintética líquida e valores de taxa de crescimento da área foliar (em relação ao máximo obtido, 100%), em plantas de soja, girasol e milho, sob crescente deficiência hídrica. Segundo Larcher (2000) adaptando Boyer (1970). Medindo o Ψw no xilema das plantas O mO méétodo da câmara de pressão para medir o todo da câmara de pressão para medir o ΨΨw do xilema (+ usado)w do xilema (+ usado) 9 O diagrama da esquerda mostra um ramo de planta selado dentro da câmara, o qual é pressurizado com gás comprimido (CO2 ou N2). 9 O diagrama da direita mostra o estado da coluna de água dentro do xilema em 3 momentos: (A) O xilema antes do corte sob pressão negativa ou tensão. (B) O ramo ou pecíolo é cortado, e a tensão é desprendida, fazendo com que a coluna de água seja puxada para baixo, a partir da superfície do corte, em resposta a força tensil d’água no xilema. (C) A câmara é pressurizada, levando a seiva do xilema novamente a superfície cortada, e a pressão requerida para tal é considerada de igual magnitude, mas de sinal oposto a pressão que existia no xilema antes da excisão. 11 V V –– MOVIMENTO DA MOVIMENTO DA ÁÁGUA NO SOLOGUA NO SOLO ClassificaClassificaççãoão da da ááguagua do solo:do solo: 9Água de hidratação: que está ligada quimicamente as partículas de solo. Não disponível para as plantas. 9Água higroscópica: que está firmemente atraída pelo solo (>3.1 MPa para sucção). Não disponível. 9Água capilar: que preenche os microporos do solo. A maior parte dela está disponível. 9Água gravitacional: que se move no solo através dos macroporos. Disponível. Eduardo Ziger Sticky Note Depois que passou um tempo da última chuva, essa água é drenada 12 ConstantesConstantes da da umidadeumidade do solo:do solo: 9Capacidade de campo (CC): umidade que fica no solo depois da gravidade drenaros macroporos. Os microporos retém a água em 0.03 MPa de sucção (ou Ψw no solo de - 0.03 MPa). CC depende da estrutura e textura do solo, tipo de argila, matéria orgânica, etc… ConstantesConstantes da da umidadeumidade do solo:do solo: 9Ponto de murcha permanente (PMP): é o valor de Ψm ou Ψw do solo ou o conteúdo de água no solo (%), no qual as plantas não podem recuperar a pressão de turgescência durante a noite, na ausência de transpiração. A água está retida a uma pressão de sucção mméédiadia de 1.5 MPa (ou Ψw no solo de – 1.5 MPa). O Ψw do solo é menor ou igual ao Ψw da planta. Eduardo Ziger Sticky Note Durante a noite a planta fecha o estômato, para de transpirar. Porém absorve água quando o potencial hídrico da sua célula é menor que do solo.nullQuando a planta não consegue se regular osmóticaamente e a planta não consegue se reidratar, chama-se PMP Eduardo Ziger Sticky Note melhor condição que existe para a planta. Água dos microporos é uma água disponível. Macroporos foram drenados e a água está somente nos microporos Eduardo Ziger Sticky Note 13 ConstantesConstantes da da umidadeumidade do solo:do solo: 9Água facilmente disponível para as plantas: CC – PMP. 9 a água se move no solo por difusão (≠ [ ] vapor) e fluxo de massa (≠ Ψw). 14 VI VI -- MOVIMENTO DA MOVIMENTO DA ÁÁGUA NA PLANTAGUA NA PLANTA AbsorAbsorçção pela raão pela raíízz: via pelos radiculares através do córtex: 9 pode ser via APOPLÁSTICA, exclusivamente pela parede celular, sem atravessar membranas (fluxo-de-massa). 9 Via TRANSMEMBRANA, onde a água entra na célula por um lado e sai por outro (osmose); 9 pela via SIMPLÁSTICA, onde a água vai de uma célula para outra via plasmodesmas (difusão). Eduardo Ziger Sticky Note Espaço entre a parede e a membrana celular; APO = ForanullPasa pelo simplasto indo para o xilema Eduardo Ziger Sticky Note Como começa o transporte (depois dos pelos radiculares) - Permeabilidade seletiva Eduardo Ziger Sticky Note Transporte por dentro das células, via plasmodesmos (depois da transmembrana) 15 HHáá consumo indireto de energia na absorconsumo indireto de energia na absorçção de ão de ááguagua Eduardo Ziger Sticky Note pêlos radiculares Eduardo Ziger Sticky Note atravessa a membrana da estria de caspary, via permeabilidade seletiva Eduardo Ziger Sticky Note Passivo: sem gasto de energia Eduardo Ziger Sticky Note Transporte ativo de solutos para baixar o potencial dentro do cytosol para posteriormente a água entrar na célula passivamente. (consumo indireto de energia) Eduardo Ziger Sticky Note ATP é produzido na respiração, ou seja, a planta pode morrer com excesso de água, pois não há oxigênio para respirar 16 17 O acúmulo de solutos no xilema pode gerar "pressão de raiz ou gutação" VI VI -- MOVIMENTO DA MOVIMENTO DA ÁÁGUA NA PLANTAGUA NA PLANTA Transporte da Transporte da áágua na plantagua na planta: 9 por CAPILARIDADE no xilema: - adesão + coesão + força tensil. - máxima altura 0,6 metros? 9 via FLUXO EM MASSA, onde a água vai de um local para outro devido a existência de um ∆ de Ψw. A água vai de locais com alto Ψw (perto do zero) para locais de baixo Ψw (mais negativo): -0.1 MPa (solo) -0.5 MPa (raiz) -1 MPa (folha) -30 MPa (ATM) 18 VI VI -- MOVIMENTO DA MOVIMENTO DA ÁÁGUA NA PLANTAGUA NA PLANTA TranspiraTranspiraççãoão: " É a perda de água pela planta na forma de vapor, um processo físico causado pela radiação solar" 9 A transpiração ocorre em face das diferenças de concentração de vapor de água (cwv) ou Ψw existente entre as paredes das células do mesofilo foliar e a atmosfera; 9O fluxo massal de água que vai desde o solo até as folhas é dependente da transpiração; 9A transpiração provoca um "resfriamento" na planta. 9Umidade relativa, temperatura, vento, intensidade e qualidade da luz, deficiência hídrica (ác. abscisico), são fatores que afetam a transpiração. Eduardo Ziger Sticky Note sem transpiração não há fluxo em massa Eduardo Ziger Sticky Note afetam a transpiraçãonull 19 LUZ AZUL (DIA) → ABREM ESTÔMATOS → ↑ TRANSPIRAÇÃO VI VI -- MOVIMENTO DA MOVIMENTO DA ÁÁGUA NA PLANTAGUA NA PLANTA A transpiraA transpiraçção foliar depende de dois fatores principais:ão foliar depende de dois fatores principais: (1) A transpiração ocorre em face das diferenças de concentração de vapor de água (cwv) ou Ψw existente entre os espaços celulares das folhas e, (2) A resistência a difusão (resistência estomática foliar (rs) e resistência da camada limítrofe (rb) ). 20 (1) (2) 21 (2) VII VII –– ESTÔMATOSESTÔMATOS " São poros que regulam as trocas gasosas nas plantas" 22 23 ABERTURA DOS ESTÔMATOSABERTURA DOS ESTÔMATOS 9A luz azul (400-500 nm) estimula a abertura dos estômatos, induzindo a síntese de solutos osmoticamente ativos nas células guarda (↓Ψs), promovendo um aumento da turgescência: (A) a luz azul estimula as H+ATPases (bomba de prótons) da membrana plasmática das células guarda, gerando um gradiente eletroquímico, forçando a absorção de íons como o K+ e Cl-. O malato é formado com a hidrólise do amido; (B) Acúmulo de sacarose a partir da hidrólise do amido; (C) Acúmulo de sacarose oriunda da fixação de carbono na fotossíntese; (?) Suspeita-se de uma possível absorção de sacarose apoplástica. (A) a luz azul estimula as H(A) a luz azul estimula as H++ATPases (bomba de prATPases (bomba de próótons) da membrana tons) da membrana plasmplasmáática das ctica das céélulas guarda, gerando um gradiente eletroqululas guarda, gerando um gradiente eletroquíímico, mico, forforççando a absorando a absorçção de ão de ííons como o Kons como o K++ e Cle Cl--. O malato . O malato éé formado com a formado com a hidrhidróólise do amido;lise do amido; Eduardo Ziger Sticky Note Sacarose-malato se acumula (hidrólise do amido). Baixa o gradiente das células-guarda, a célula fica túrgida abrindo os estômatos e fazendo a célula transpirar Eduardo Ziger Sticky Note não suspeita-se mais, já comprovou 24 (B) Ac(B) Acúúmulo de sacarose a partir da hidrmulo de sacarose a partir da hidróólise do amido;lise do amido; (C) Ac(C) Acúúmulo de sacarose oriunda da fixamulo de sacarose oriunda da fixaçção de carbono na fotossão de carbono na fotossííntese.ntese. 25 Três fases da abertura estomática de colza (Brassica campestris). Fotos feitas em microscópio eletrônico (X 4000), e cedidas por cortesia do Prof.D. Laffray, da Universidade de Paris 12 (Pimentel, 1998). Superfície foliar de milheto (Pennisetum glaucum), mostrando a base de um tricoma, estômatos e células dispostas paralelamente. Fotos feitas em microscópio eletrônico (X 500), e cedidas por cortesia do Prof.D. Laffray, da Universidade de Paris 12. (Pimentel, 1998). Superfície de folha de Arabdopsis thaliana. Fotos feitas em microscópio eletrônico (X 300), e cedidas por cortesia do Prof.D. Laffray, da Universidade de Paris 12. (Pimentel, 1998). 26 FATORES QUE AFETAM A ABERTURA DOS ESTÔMATOS. FATORES QUE AFETAM A ABERTURA DOS ESTÔMATOS. [[estômatos fechados II; abertos ( )estômatos fechados II; abertos ( ) ]] 9Luz → escuro II; luminosidade ( ); 9CO2 → ↑ [] → II; ↓ [] → ( ); 9Nutrição: ↓ [] K+ → II; 9Temperatura → em C3 >350C → II; → ↑ T0C, ↑ respiração, ↑ [] CO2 → II (meio-dia); →↓ [] do vapor d'água no ar II; 9 Deficiência hídrica ↑ [] de ác. abscísico → II; 9 Ritmos autônomos. 27 Eduardo Ziger Sticky Note fitocromos: percebem a luz e direção do dia 28 29 Relação entre K+ nas folhas e assimilação de CO2, fotorespiração, resistência estomática e atividade da RUBISCO (Adaptado de Marschner, 1995). K+ foliar (mg g-1 MS) 10 15 20 25 30 35 40 re si st ên ci a es to m át ic a (m ol H 2Om -2 s -1 ) 5.5 6.0 6.5 7.0 7.5 8.0 8.5 9.0 9.5 K+ foliar (mg g-1 MS) 10 15 20 25 30 35 40 fo to rr es pi ra çã o (d pm d m -2 ) 10 15 20 25 30 35 40 K+ foliar (mg g-1 MS) 10 15 20 25 30 35 40 at iv id ad e da R U BI SC O (µ m ol C O 2 m g pr ot ei n- 1 h -1 ) 2.5 3.0 3.5 4.0 4.5 5.0 5.5 6.0 6.5 K+ foliar (mg g-1 MS) 10 15 20 25 30 35 40 fo to ss ín te se (m g C O 2 dm -2 h -1 ) 3 4 5 6 7 8 9 10 Condutância estomática e seu papel no rendimento de algodão (A) e trigo (B). As abreviaturas P32, PS-1 a PS-7 representam materiais lançados entre 1949-1996 e H1 a H8 representam variedades lançadas entre 1962 e 1988 (Taiz & Zeiger, 1998). 30 Stages of wheat development: sowing (Sw), emergence (Em), floral initiation (FI), first double ridge appearance (DR), terminal spikelet initiation (TS), heading (HD), anthesis (At), beginning of grainfilling (BGF), physiological maturity (PM), and harvest (Hv). Slafer and Rawson (1994). 4afolha Folha bandeira antese grão leitoso
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