Buscar

SIMULADO ORGANOZAÇÃO DO ESTADO.xlsx

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

OBJETIVAS "C" ou "E"
	SIMULADO SOBRE ORGANIZAÇÃO DO ESTADO
	Marque C para certo ou E para errado no quadro anterior à questão.
	1. (CESPE/ABIN/AGENTE/2008) As terras tradicionalmente ocupadas pelos índios são de domínio das comunidades indígenas.
	2. (CESPE/MS/AGENTE/2008) Na definição dos bens da União, o rol enumerado na CF é exemplificativo, podendo outros lhes serem atribuídos.
	3. (CESPE/MPOG/2008) Sabendo-se que o rio Jari estabelece parte da fronteira entre os estados do Amapá e do Pará, é correto afirmar que esse rio deve ser considerado um bem público da União.
	4. (CESPE/TCU/ACE/2008) As riquezas minerais, como o petróleo, são bens da União.
	5. (CESPE/ANTAQ/TÉCNICO/2009) Considere a situação em que uma pessoa, ao cavar um poço artesiano no sítio de sua propriedade, tenha encontrado uma reserva de gás natural. Nesse caso, a reserva pertencerá à União, mas o proprietário terá, por força expressa de dispositivo constitucional, direito a participação no resultado da lavra.
	6. (CESPE/TRT-ES/TÉCNICO/2009) No tocante à organização do Estado brasileiro, a CF atribuiu à União a competência privativa para legislar sobre consórcios e sorteios, razão pela qual é inconstitucional a lei ou ato normativo estadual que institua loteria no âmbito do estado.
	7. (CESPE/ANTAQ/TÉCNICO/2009) Compete privativamente à União legislar sobre direito marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho.
	8. (Cespe/MPE-ES/Promotor/2010) É da competência exclusiva da União promover programas de construção de moradias e a melhoria das condições habitacionais e de saneamento básico.
	9. (CESPE/ME/NÍVEL SUPERIOR/2008) É inconstitucional a lei ou ato normativo estadual ou distrital que disponha sobre sistemas de consórcios e sorteios, inclusive bingos e loterias, pois compete privativamente à União legislar sobre essa matéria.
	10. (CESPE/MPE-RN/PROMOTOR/2009) Assinale a opção correta com relação ao federalismo brasileiro.
	A O federalismo brasileiro, quanto à sua origem, é um federalismo por agregação.
	B Existia no Brasil um federalismo de segundo grau até a promulgação da CF, após a qual o país passou a ter um federalismo de terceiro grau.
	C Uma das características comuns à federação e à confederação é o fato de ambas serem indissolúveis.
	D A federação é o sistema de governo cujo objetivo é manter reunidas autonomias regionais.
	E Os territórios federais são considerados entes federativos.
	11. (CESPE/TRT-ES/TÉCNICO/2009) A República Federativa do Brasil é formada pela união indissolúvel dos estados, dos municípios, do Distrito Federal e dos territórios.
	12. (CESPE/STF/ANALISTA JUDICIÁRIO – ÁREA ADMINISTRATIVA/2008) Lei municipal que obrigue a instalação, em estabelecimento bancário, de equipamentos de segurança é considerada constitucional, pois aborda um assunto de interesse eminentemente local.
	13. (CESPE/STF/ANALISTA JUDICIÁRIO – ÁREA ADMINISTRATIVA/2008) A União não pode intervir em municípios, exceto quando a intervenção ocorrer em município localizado em territórios federais.
	14. (CESPE/PGE-PA/ADVOGADO/2007) Mesmo quando os estados deixam de aplicar o mínimo exigido da receita resultante de impostos estaduais, compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e no desenvolvimento do ensino e em ações e serviços públicos de saúde, a União não pode intervir nesses estados.
	15. (FCC/TRE-TO/Analista Judiciário – Área Judiciária/2011) Fomentar a produção agropecuária e organizar o abastecimento alimentar é competência
	(A) comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
	(B) privativa da União.
	(C) concorrente da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
	(D) privativa dos Estados e do Distrito Federal.
	(E) privativa dos Municípios.
	16. (FCC/TRE-TO/Técnico Judiciário/2011) É competência privativa da União
	(A) proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas.
	(B) estabelecer e implantar política de educação para a segurança do trânsito.
	(C) legislar sobre direito eleitoral.
	(D) legislar sobre direito financeiro.
	(E) legislar sobre direito urbanístico.
	17. (FCC/TRE-RN/Analista Judiciário – Área Judiciária/2011) Considere:
	I. Direito Civil.
	II. Direito Penal.
	III. Organização judiciária da Defensoria Pública do Distrito Federal.
	IV. Direito Urbanístico.
	De acordo com a Constituição Federal brasileira, compete privativamente à União legislar sobre os temas indicados APENAS em
	(A) I, III e IV.
	(B) II, III e IV.
	(C) I, II e III.
	(D) I e II.
	(E) II e IV.
	18. (FCC/TRE-RN/Analista Judiciário – Área Judiciária/2011) A União poderá intervir nos Estados ou no Distrito Federal para assegurar a observância do princípio constitucional da autonomia municipal. Neste caso, a decretação da intervenção dependerá de
	(A) solicitação do Poder Legislativo ou do Poder Executivo coacto ou impedido.
	(B) provimento, pelo Supremo Tribunal Federal, de representação do Procurador-Geral da República.
	(C) requisição do Supremo Tribunal Federal.
	(D) provimento, pelo Supremo Tribunal Federal, de representação do Município envolvido.
	(E) provimento, pelo Supremo Tribunal Federal, de representação do Presidente da República.
	19. (FCC/TRE-RN/TÉCNICO/2011) Os Estados poderão, para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum, instituir, mediante
	(A) lei complementar, apenas aglomerações urbanas, constituídas por agrupamentos de Municípios limítrofes.
	(B) lei complementar, apenas regiões metropolitanas constituídas por agrupamentos de Municípios limítrofes.
	(C) lei complementar, regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de Municípios limítrofes.
	(D) lei ordinária, regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de Municípios limítrofes.
	(E) decreto, regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de Municípios limítrofes.
	20. (ESAF/ANALISTA TRIBUTÁRIO/RFB/2009) Sobre as competências da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, assinale a única opção correta.
	a) Compete privativamente à União legislar sobre vencimentos dos membros das polícias civil e militar do Distrito Federal.
	b) Compete privativamente à União legislar sobre direito econômico.
	c) Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre trânsito e transporte.
	d) Compete ao Município decretar o estado de sítio.
	e) É constitucional a lei ou ato normativo estadual ou distrital que disponha sobre sistemas de consórcios e sorteios, inclusive bingos e loterias.
	21. (Cespe/ABIN/Oficial de Inteligência – Área Administração/2010) Embora seja da competência da União legislar sobre defesa territorial, na hipótese de ocorrência de omissão legislativa acerca desse tema, aos estados-membros é concedida autorização constitucional para o exercício da competência legislativa suplementar.
	22. (Cespe/ABIN/Oficial de Inteligência – Área Direito/2010) Os estados podem explorar diretamente, ou mediante permissão, os serviços locais de gás canalizado e podem, inclusive, regulamentar a matéria por meio de medida provisória.
	23. (Cespe/MPU/Analista Processual/2010) As capacidades de auto-organização, autogoverno, autoadministração e autolegislação reconhecidas aos estados federados exemplificam a autonomia que lhes é conferida pela Carta Constitucional.
	24. (Cespe/MPU/Técnico Administrativo/2011) Considere que determinado estado da Federação tenha obtido aprovação tanto de sua população diretamente interessada, por meio de plebiscito, como do Congresso Nacional, por meio de lei complementar, para se desmembrar em dois estados distintos. Nesse caso, foi cumprida a exigência imposta pela Constituição para incorporação, subdivisão, desmembramento ou formação de novos estados ou territórios federais.
	25. (Cespe/TRT-RN/Analista Judiciário – Execução de Mandados/2010) Constitui
competência concorrente entre União, estados e Distrito Federal legislar sobre águas, energia, informática, telecomunicações e radiodifusão.
	26. (Cespe/TRT-RN/Técnico/2010) Compete à União organizar e manter o Poder Judiciário, o Ministério Público e a Defensoria Pública do Distrito Federal e dos ex-territórios do Amapá e de Roraima.
	27. (Cespe/TRT-RN/Analista Judiciário – Área Administrativa/2010) No plano de suas atribuições administrativas e legislativas, os estados federados exercem competências remanescentes, razão pela qual estão inseridos na competência reservada dos estados-membros as atribuições que não constarem do rol de competências da União e dos municípios e que não pertencerem à competência comum a todos os entes federativos.
	28. (Cespe/Previc/Técnico/2011) Compete à União, aos estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre previdência social, proteção e defesa da saúde.
	29. (Cespe/Previc/Nível Superior/2011) A CF reconhece aos municípios a competência para criar, organizar e suprimir distritos, observada a legislação estadual.
	30. (Cespe/Previc/Nível Superior/2011) Segundo a CF, compete privativamente à União legislar sobre previdência social.
	31. A norma geral da União, elaborada no exercício de sua competência legislativa concorrente, é hierarquicamente superior à norma suplementar estadual.
	32. O conflito de lei federal e lei estadual resolve-se necessariamente pela afirmação da inconstitucionalidade da lei estadual.
	33. Os tratados internacionais, dentro da hierarquia das normas, serão sempre equiparados à lei ordinária.
	34. Emenda à Constituição válida tem o mesmo nível hierárquico das normas constitucionais dispostas pelo Poder Constituinte originário e das normas do ADCT.
	35. Segundo a jurisprudência do STF, a distinção entre lei complementar e lei ordinária não se situa no plano da hierarquia, mas no da reserva de matéria.
	36. A circunstância de uma lei complementar ter tratado exclusivamente de matéria reservada à lei ordinária não a torna formalmente inconstitucional.
	37. Consolidou-se o entendimento de que matéria que, no âmbito federal, está sujeita à legislação ordinária sob reserva de iniciativa do Presidente da República não pode ser regulada em Constituição Estadual.
	38. Nos termos da Constituição, é fase obrigatória do processo legislativo das leis delegadas a apreciação do projeto, elaborado pelo Presidente da República, pelo Congresso Nacional, que sobre ele deliberará em sessão única, vedada qualquer emenda.
	39. É constitucionalmente possível que o Congresso Nacional aprove lei ordinária, sem que a mesma tenha sido votada, quer pelo Plenário da Câmara dos Deputados, quer pelo Plenário do Senado Federal.
	40. Conforme disposto expressamente na Constituição, depois de vetado o projeto de lei, o Presidente da República pode efetuar juízo de retratação, sancionando o diploma integralmente, desde que o faça antes de o Congresso Nacional se reunir para apreciar o veto.
	41. Vencido o prazo constitucional para a sanção ou veto, se o Presidente da República permanecer inerte, nem vetando, nem sancionando a lei, esta deverá ser tida como tacitamente vetada.
	42. Não pode haver emenda parlamentar a projeto de lei da iniciativa privativa do Chefe do Executivo.
	43. Os Estados-membros são livres para regular aspectos do processo legislativo referentes à reserva de iniciativa de modo diferente do estabelecido no plano federal.
	44. Um projeto de lei pode ser proposto à Câmara dos Deputados por iniciativa popular; a Constituição, porém, não prevê a possibilidade de o Congresso Nacional ser provocado a deliberar sobre proposta de Emenda à Constituição resultante diretamente de iniciativa popular.
	45. Compete privativamente ao Governador de Estado, pelo princípio da simetria, a direção superior da administração estadual, bem como a iniciativa para propor projetos de lei que visem à criação, à estruturação e à definição das atribuições de secretarias e órgãos da administração pública na respectiva esfera de governo.
	46. Os direitos individuais estão garantidos contra o poder de emenda, mas não contra o poder de revisão constitucional.
	47. A matéria constante de proposta de Emenda à Constituição rejeitada só poderá ser objeto de uma nova proposta, na mesma legislatura, se tiver o apoio de três quintos dos membros de qualquer das Casas.
	48. As normas constantes do Ato das Disposições Transitórias são insuscetíveis de revogação por emenda.
	49. Constitui limitação material implícita ao poder constituinte derivado, a proposição de emenda constitucional que vise à modificação de dispositivos referentes aos direitos sociais, considerados cláusulas pétreas.
	50. O Presidente da República poderá ajuizar ação direta de inconstitucionalidade, perante o Supremo Tribunal Federal, a fim de que seja arquivada proposta de emenda à Constituição tendente a abolir cláusula pétrea.
	51. A impossibilidade de alteração da sua própria titularidade é uma limitação material implícita do poder constituinte derivado.
	52. Como a titularidade da soberania se confunde com a titularidade do poder constituinte, no caso brasileiro, a titularidade do poder constituinte originário é do Estado, uma vez que a soberania é um dos fundamentos da República do Brasil.
	53. Segundo a melhor doutrina, a aprovação de emenda constitucional, alterando o processo legislativo da própria reforma, ou revisão constitucional, tornando-o menos difícil, não seria possível, porque haveria um limite material implícito ao poder constituinte derivado, em relação a essa matéria.
	54. Uma norma constitucional, fruto do poder constituinte originário, não pode ser declarada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal, mesmo que não esteja de acordo com algum princípio fundamental inspirador da Constituição, como o da isonomia e o da democracia.
	55. Insere-se no âmbito da auto-organização dos Estados-membros a decisão de permitir revisões periódicas da Constituição Estadual, com quorum de maioria simples.
	56. Uma mesma proposta de emenda à Constituição rejeitada pelo Congresso Nacional pode ser reapresentada na mesma sessão legislativa, desde que por requerimento de mais da metade das Assembléias Legislativas das unidades da Federação.
	57. Seria lícito que o Congresso Nacional aprovasse emenda à Constituição tornando facultativo o voto.
	58. Seria inconstitucional uma emenda à Constituição para suprimir a vedação de sua reforma na vigência do estado de sítio.
	59. As cláusulas pétreas não inibem toda e qualquer alteração da sua respectiva disciplina constante das normas constitucionais originárias, não representando assim a intangibilidade literal destas, mas compreendem a garantia do núcleo essencial dos princípios e institutos cuja preservação nelas se protege.
	60. É vedado aos Estados manter relação de aliança com representantes de cultos religiosos ou igrejas, resguardando-se o interesse público.
	61. Ao exercitarem o seu poder constituinte derivado-decorrente, os Estados-membros, a teor do disposto na Constituição Federal, respeitam os princípios constitucionais sensíveis, princípios federais extensíveis e princípios constitucionais estabelecidos.
	62. Nem o governo federal, nem os governos dos Estados, nem os dos Municípios ou o do Distrito Federal são soberanos, porque todos são limitados, expressa ou implicitamente, pelas normas positivas da Constituição Federal.
	63. Em decorrência do princípio federativo, a União, os Estados, o Distrito Federal, os Municípios e os Territórios são entes da organização político-administrativa do Brasil.
	64. Na República Federativa do Brasil, a União exerce a soberania do Estado brasileiro e se constitui em pessoa jurídica de Direito Público Internacional, a fim de que possa exercer o direito de celebrar tratados, no plano internacional.
	65. As cavidades naturais subterrâneas e os sítios arqueológicos e pré-históricos, desde que não situados
em terras de propriedade dos Estados, pertencem à União.
	66. O aproveitamento, pela União, dos potenciais hidroenergéticos localizados em cursos de água que integrem os bens estaduais, depende de expressa autorização do poder executivo estadual e far-se-á mediante compensação financeira por essa exploração.
	67. Cabe aos Estados organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse local, incluído o de transporte coletivo, que tem caráter essencial.
	68. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre desapropriação.
	69. Compete privativamente à União legislar sobre vencimentos dos membros das polícias civil e militar do Distrito Federal.
	70. Compete privativamente à União legislar sobre direito econômico.
	71. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre trânsito e transporte.
	72. Em matéria de legislação concorrente, não havendo legislação estadual sobre a matéria, cabe à União suprir a omissão, tanto em aspectos de normas gerais como de normas específicas.
	73. Compete à União elaborar e executar planos nacionais e regionais de ordenação do território.
	74. Combater as causas da pobreza e os fatores de marginalização, promovendo a integração social dos setores desfavorecidos, estabelecer e implantar política de educação para a segurança do trânsito são competências materiais comuns da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais

Perguntas Recentes