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Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Avaliação a Distância – AD1 - Período – 2015-2º
Disciplina: Administração Brasileira
Coordenador: Carlos Cunha
Data para entrega: ver cronograma
Questões discursivas:
Questão 1 – aula 1 – “Cada vez mais a área de RH se restringe a desempenhar um papel de apoio tanto para a alta administração quanto para a gerência. A área de RH tem por objetivo assessorar as outras áreas em relação à atração e retenção de pessoas que reúnam as qualificações necessárias para um ambiente de constante mudança. Nos anos 1990, Recursos Humanos passa a ter diversas denominações: Gestão de Pessoas, Gestão de Talentos: Gestão de Gente; Gestão Estratégica de Recursos Humanos. Tipicamente, seu foco de atuação passa a ser a gestão de competências e, ao menos no discurso, a construção de modelos de gestão de pessoas mais flexíveis e orgânicos, como os chamados sistemas de trabalho de alto desempenho”.
Explique com as suas palavras os mecanismos que desencadearam as transformações citadas no texto acima e o que as organizações esperam atualmente dos recursos humanos.
Resposta: O que desencadeou as transformações foram as aberturas de mercado, as empresas brasileiras foram obrigadas a se adequar, se não eles iriam fechar, com as empresas estrangeiras aqui, eles trouxeram novidades, outras formas de culturas, através disso os empresários brasileiros foram obrigados a se adequar, e eles começaram a valorizar mais os colaboradores.
Questão 2 – A Responsabilidade Social apresenta dois enfoques (CHIAVENATO, 2004):
Enfoque Clássico – Segunda a visão clássica, a responsabilidade da administração é fazer somente com que o negócio gere lucros máximos para a organização. Este ponto de vista é apoiado por Milton Friedman, um renomado economista do livre mercado que prega que as organizações devem proporcionar dinheiro aos investidores. Observa-se que este ponto de vista é contrário à responsabilidade social e seus principais argumentos consistem no aumento dos lucros do negócio.
Enfoque Socioeconômico – Ao contrário do enfoque clássico, este prega que uma organização deve estar ligada ao bem-estar social e não apenas aos lucros. Este enfoque é endossado por Paul Samuelson, também um respeitado economista. As principais argumentos da responsabilidade social são os lucros a longo prazo para o negócio da empresa, melhoria da imagem organizacional junto ao público, maiores obrigações sociais do negócio, melhor ambiente para todos, visando satisfazer os desejos do público-alvo.
Como você julga esta diferença de conceitos. Pode ou deve uma organização destinar parte de suas receitas para programas e projetos de Responsabilidade Social? Porque?
Resposta: O enfoque clássico é fazer com que gere lucros máximos para a organização e o enfoque socioeconômico que a organização esteja ligada ao bem-estar social e não só aos lucros.
Questão 3 – Com base na aula sobre empreendedorismo, cite e explique as características mais importantes para um empreendedor de sucesso e quais são as competências essenciais?
Resposta: As características dos empreendedores de sucesso estão listadas a seguir em forma de item. Mais importante do que obter conhecimento sobre micro e pequenas empresas, é fundamental conhecer características do perfil empreendedor, para abrir, manter e gerenciar um negócio de sucesso. Para tanto, é preciso desenvolver determinadas competências, que possam ampliar a expectativa de ciclo de vida organizacional.
Empreendedor revolucionário – é aquele que cria novos mercados, ou seja, o indivíduo que cria algo único, como foi o caso de Bill Gates, criador da Microsoft, que revolucionou o mundo com o sistema operacional Windows. Esses empreendedores têm diversas características:
• são visionários: têm visão de como será o futuro para o seu negócio e para a sua vida. Têm a habilidade de implementar seus sonhos;
• sabem tomar decisões: não se sentem inseguros, sabem tomar decisões corretas na hora certa, principalmente nos momentos de adversidade, além de implementarem suas decisões rapidamente;
• estabelecem metas: os empreendedores definem objetivos e metas desafiantes e com significado pessoal;
• buscam informações: procuram informações de clientes, fornecedores e concorrentes; investigam pessoalmente como fabricar um produto ou fornecer um serviço. Consultam especialistas, assessorando-se tecnicamente ou comercialmente;
• fazem planejamento e monitoramento sistemáticos: elaboram planos de execução, dividindo tarefas de grande porte em sub tarefas com prazos definidos; com base na visão do negócio e do futuro;
• fazem a diferença: transformam algo de difícil definição ou uma ideia abstrata em algo concreto, que funciona, transformando o que é possível em realidade, sabendo agregar valor aos serviços e aos produtos que colocam no mercado;
• exploram o máximo de oportunidades: conseguem transformar em oportunidade algo que todos conseguem ver, mas cuja prática nunca identificaram;
• são determinados e dinâmicos: implementam suas ações com total comprometimento, fazem acontecer, mantêm-se sempre dinâmicos e cultivam um certo inconformismo diante da rotina;
• são dedicados: dedicam-se 24 horas por dia, sete dias por semana, ao seu negócio;
• são otimistas e apaixonados: adoram o trabalho que realizam. O otimismo faz com que sempre enxerguem o sucesso, ao invés do fracasso;
• são independentes e constroem o próprio destino: estão sempre à frente das mudanças e querem ser donos do próprio destino;
• buscam resultados financeiros: acreditam que o dinheiro é consequência do sucesso dos negócios;
• são líderes e formadores de equipes: têm senso de liderança e sabem se posicionar, obtendo o respeito dos seus liderados;
• são bem relacionados (netwoking): sabem construir uma rede de relacionamentos e de contatos;
• são organizados: sabem obter e alocar os recursos materiais, humanos, tecnológicos e financeiros de forma racional, procurando o melhor desempenho para o negócio;
• buscam o conhecimento e o aprendizado contínuo;
• assumem riscos calculados: gerenciam o risco e avaliam as chances de sucesso;
• criam valor para o cliente e para a sociedade: utilizam o seu capital intelectual para criar valor através da criatividade e da inovação para ofertar soluções para melhorar a vida de pessoas e gerar lucros para empresas.
A partir das características apresentadas, podemos listar as seguintes competências essenciais para os empreendedores de sucesso:
Competências:
• Capacidade empreendedora
• Capacidade de trabalhar sob pressão
• Comunicação
• Criatividade
• Cultura da qualidade
• Dinamismo e iniciativa
• Flexibilidade
• Liderança
• Motivação
São vários os empreendedores brasileiros que obtêm sucesso através de sua garra, conhecimento, autonomia, iniciativa, enfim através de todas as características comentadas no item anterior. Também são muitos os estrangeiros que se estabelecem no Brasil, que se transformam em casos de sucesso, como o polonês Samuel Klein da conhecida loja de departamentos brasileira Casas Bahia e do luso-brasileiro Antônio Alberto Saraiva, presidente do Habib’s. Para ilustrar este tópico serão apresentados os seguintes casos: Constantino Júnior, Ozires Silva e Roberto Justus.
Questão 4 – Para Davenport; Prusak (1998), as empresas que buscam sustentabilidade, devem cumprir tal desafio, fundamentadas no conhecimento: “(...) a única vantagem competitiva sustentável que uma empresa tem é aquilo que ela coletivamente sabe, a eficiência com que ela usa o que sabe e a prontidão com que ela adquire e usa novos conhecimentos.” E o conhecimento é valioso à medida em que é colocado em prática.
Qual o fator mais valioso para o gestor do novo milênio e quais são seus maiores desafios?
Resposta: 
O fator mais valioso para o gestor é o conhecimento, e o maior desafioé saber entregar esse conhecimento, não adianta ele ter o conhecimento e não saber empregar, ele tem que saber aonde colocar, quando colocar e como colocar o conhecimento.
Componentes Básicos do Conhecimento
Experiência, verdade fundamental, complexidade, discernimento, normas práticas, valores e crenças.
Experiência – refere-se àquilo que fizemos e àquilo que aconteceu conosco no passado. O conhecimento se desenvolve ao longo do tempo, por meio de experiências, e abrange o que absorvemos. Experiência e experto são palavras relacionadas, que significam submeter a teste.
Verdade fundamental – significa saber o que realmente funciona e o que não funciona. É saber que nem sempre o que se aprende na teoria se aplica na prática. A riqueza do conhecimento está no conhecimento da realidade cotidiana (detalhes e significados de experiências reais), complexa e, muitas vezes, caótica do trabalho. A verdade fundamental consiste no conhecimento prático.
Complexidade – a importância da experiência e da verdade fundamental no conhecimento é indicar a capacidade de lidar com a complexidade.
A complexidade refere-se ao quanto o conhecimento é complexo, amplo, ou seja, é a amplitude do conhecimento, vasto conhecimento.
Discernimento – diferentemente de dados e informações, o conhecimento contém discernimento. O conhecimento = sistema vivo, que cresce e se modifica, à medida que interage com o meio. É tentador buscar respostas simples para problemas complexos e lidar com incertezas fingindo que elas não existem.
Normas práticas – o conhecimento opera por meio de normas práticas, ou seja, guias para a ação. São atalhos para soluções de novos problemas que relembram problemas previamente solucionados por trabalhadores experientes.
Valores e crenças – valores e crenças pessoais exercem forte impacto sobre o conhecimento organizacional. São partes integrantes do conhecimento, pois determinam, em grande medida, aquilo que o conhecedor vê, absorve e conclui a partir de suas observações. Pessoas com diferentes valores veem diferentes coisas numa mesma situação e organizam seu conhecimento em função disso.
O conhecimento é composto de dados e informações.
Dados: são um conjunto de fatos distintos e objetivos, relativos a eventos.
Informações: dados são transformados em informações, por meio de algumas ações:
• contextualização – sabemos qual a finalidade dos dados coletados;
• categorização – dados submetidos a análise e categorização;
• cálculo – os dados podem ser analisados matemática ou estatisticamente;
• correção – os erros são eliminados;
• condensação – os dados podem ser resumidos de forma concisa.
“BOA AVALIAÇÃO!”

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