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Execuções no Novo CPC – Parte II Obrigações de Quantia Certa – GEN Jurídico

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QUEM SOMOS AUTORES CONTATO  
Advocacia Artigos Atualidades Concursos Dicas Educação Exame OAB Jurisprudência Legislação Notícias
ARTIGOS   PROCESSO CIVIL
Execuções no Novo CPC – Parte II: Obrigações
de Quantia Certa
Com intuito de analisarmos temas pertinentes às diversas formas de
execução forçada, no que toca diretamente aos reflexos das inovações
propostas sobre a jurisprudência atual relacionada, sobretudo, com
problemas societários e empresariais, propomos esta série de artigos.
Nela, cuidaremos das inovações mais relevantes propostas para ambas
as modalidades executivas, títulos judiciais e títulos extrajudiciais.
1 – Introdução
Tramita pelo Congresso Federal o Substitutivo da Câmara dos Deputados
ao Projeto de Lei do Senado 166, de 2010, aprovado sob o número
8.046, de 2010, da Câmara, e que se refere à instituição de um novo
Código de Processo Civil. É com base neste substitutivo que faremos os
comentários que se seguem.
2 – Regras constantes das disposições gerais, mas que se aplicam
preponderantemente às execuções relativas às obrigações de quantia
certa
I – Iniciativa do procedimento executivo
O § 1º do art. 527 prevê que o cumprimento da sentença relativa ao
dever de pagar quantia certa será feito “a requerimento do exequente”,
o que, obviamente, exclui o poder do juiz de ordenar, de ofício, a
SOBRE O AUTOR
Humberto Theodoro Júnior é
Professor Titular aposentado da
Faculdade de Direito da UFMG.
Desembargador aposentado do
Tribunal de Justiça do Estado de
Minas Gerais. Advogado.
Parecerista
ÁREAS DE INTERESSE
Administrativo
Ambiental
Civil
Constitucional
Direito do Consumidor
Direito Eleitoral
Direitos Humanos
Econômico
Empresarial
Estatuto da Criança e do Adolescente
Ética
Filosofia do Direito
Imobiliário
Internacional
Leis Penais Especiais
Notarial
Penal
Português Jurídico
Previdenciário
Processo Civil
Processo Penal
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Informativo de Legislação Federal
13.01.2015
Processo eletrônico é julgado em 10
3 3
intimação do devedor a realizar o pagamento devido, sob pena de multa
e de sujeição à penhora.
Já o § 2º do mesmo art. 527 dispõe que o devedor, sem qualquer
diferenciação entre as prestações devidas, “será intimado para cumprir a
sentença”. Poder‐se‐ia apressadamente concluir que, fora do caso das
dívidas de dinheiro, o cumprimento forçado da sentença não dependeria
de requerimento do credor; a intimação do devedor, assim, seria
ordenada pelo juiz, de ofício.
Por duas razões, essa interpretação não haverá de prevalecer: (i) em
primeiro lugar, porque, no plano obrigacional, os direitos do credor são
por natureza disponíveis, de modo que apenas ao titular cabe decidir
sobre sua cobrança; coerentemente com isto, a lei processual projetada
(tal como a vigente) destaca que “o exequente tem o direito de desistir
de toda a execução ou de apenas alguma medida executiva” (Projeto,
art. 791). Prevalece, de tal sorte, o princípio da livre disponibilidade da
execução pelo credor; (ii) a par disso, o procedimento específico do
cumprimento das sentenças relativas às obrigações de fazer, não fazer e
entregar coisa prevê o direito do devedor de se defender (art. 550, § 5º),
por meio de impugnação, nos moldes do art. 539. Esse último dispositivo
é justamente aquele que, na execução de sentença relativa a débito de
dinheiro, prevê a impugnação do executado nos quinze dias
subsequentes ao esgotamento do prazo previsto no art. 537 para
cumprimento voluntário da prestação devida. Por sua vez, o art. 537, ao
estipular dito prazo de cumprimento da condenação, determina sua
fluência em função da intimação do devedor ordenada em consequência
de cumprimento da sentença iniciado “a requerimento do exequente”.
Logo, há na conexão legal  estabelecida entre os arts. 550, § 5º, 539 e
537, numa sistematização do cumprimento de sentença que exclui a
execução ex officio, sujeitando‐o, ao contrário, sempre à iniciativa do
credor, qualquer que seja a modalidade de obrigação prevista no título
executivo judicial.
II – Execução provisória
As “disposições gerais” do cumprimento de sentença só fazem menção
expressa à execução provisória em relação às obrigações de quantia
certa (art. 527, § 1º).
Ao regular, no Capítulo II do “Cumprimento da Sentença”, o novo Código
cuida, como a própria epígrafe anuncia, do “cumprimento provisório da
sentença que reconheça a exigibilidade de obrigação de pagar quantia
certa” (arts. 534 a 536).
Isto, porém, não quer dizer que somente haja possibilidade de execução
provisória em relação às obrigações de quantia certa. O § 5º do art. 534
esclarece que ao cumprimento provisório de sentença que reconheça
obrigação de fazer, não fazer ou dar coisa aplica‐se, no que couber, o
disposto acerca da dívida de quantia certa.
III – Protesto da sentença
O art. 531 do novo Código admite seja levada a protesto a decisão
dias em São Paulo
A lei anticorrupção brasileira
TOP 5 | Lançamento da Série Carreiras
Federais e Agenda de Concursos entre
os destaques desta edição
judicial transitada em julgado, depois de transcorrido o prazo para
pagamento voluntário previsto no art. 537. Trata‐se de expediente que,
por sua natureza, só se pode referir a títulos representativos de dívida de
dinheiro, porque somente estas são passíveis de cumprimento perante o
Tabelião de Protesto, como se acha estipulado no art. 19 da Lei nº
9.492/1997[1]. Esse pagamento haverá de ser feito em moeda corrente
no país, devendo ser nela convertida a obrigação quando estipulada em
moeda estrangeira (Lei 9.492, art. 10, § 2º). É lícito, porém, o uso de
cheque, como se acha previsto no § 3º do art. 19 da lei citada, e é
admitido pela jurisprudência[2].
Havia resistência na jurisprudência sobre a protestabilidade do título
judicial, mas o Superior Tribunal de Justiça já se posicionara
favoravelmente, diante dos termos amplos com que a Lei nº 9.492/1997
define o protesto. Com efeito, para a referida lei, “protesto é o ato
formal e solene pelo qual se prova a inadimplência e o descumprimento
de obrigação originada em títulos e outros documentos de dívida” (art.
1º). Não havia razão, portanto, para se recusar o protesto da sentença
judicial, já que, transitada em julgado, é, sem dúvida, documento capaz
de atestar a existência de dívida, como qualquer outro. Daí o acerto do
entendimento do STJ:
“Sentença condenatória transitada em julgado é título
representativo de dívida – tanto quanto qualquer título de
crédito. É possível o protesto da sentença condenatória,
transitada em julgado, que represente obrigação pecuniária
líquida, certa e exigível. Quem não cumpre espontaneamente a
decisão judicial não pode reclamar porque a respectiva
sentença foi levada a protesto”[3].
O protesto da sentença, expressamente permitido pelo Projeto, é, sem
dúvida, expediente capaz de agilizar a cobrança da dívida revestida da
certeza e liquidez próprias da coisa julgada. A repercussão do protesto
no meio comercial e bancário é um forte instrumento de indução do
devedor ao adimplemento da dívida tornada indiscutível após o
definitivo acertamento judicial. Corresponde, nessa ordem de ideias, a
remédio afinado com os atuais objetivos de efetividade e economia
perseguidos pelo processo justo e eficiente. Funciona, portanto, como
medida de apoio à execução forçada, tal como se passa com as
astreintes.
Para processamento do protesto em questão, o Projeto estatui, no art.
531, os seguintes requisitos:
a) O exequente deverá obter certidão do teor da sentença,que
o escrivão terá de fornecer no prazo de três dias (§§ 1º e 2º do
art. 531);
b) A certidão deverá ser requerida no bojo do procedimento de
cumprimento da sentença, e indicará: (i) o nome e qualificação
do exequente e do executado; (ii) o número do processo; (iii) o
valor da dívida; e (iv) a data de escoamento do prazo para
pagamento voluntário previsto no art. 537.
Além dos dados relacionados no art. 537, a certidão deverá reproduzir o
demonstrativo do crédito exequendo, previsto no art. 538, no qual se
demonstram quais os acessórios já calculados e que haverão de ser
atualizados, caso o devedor pretenda elidir o protesto mediante
pagamento no Tabelionato competente (Lei nº 9.492/97, art. 19).
Dessa forma, para levar a sentença a protesto, não basta ter ela
transitado em julgado. É necessário que tenha sido liquidada, se a
condenação for genérica; que o devedor tenha sido intimado a cumpri‐la
voluntariamente; que tenha escoado in albis o prazo de pagamento, que
é de quinze dias. Só depois dessas providências processuais
preparatórias da execução é que o protesto da sentença se viabilizará.
O valor da dívida, pelo qual a sentença é levada a protesto é aquele pelo
qual se instaurou o procedimento executivo[4] e para cujo pagamento foi
intimado, nos termos do art. 537. Compreenderá, naturalmente, a
atualização dos acessórios e custas, até o momento da efetiva satisfação,
que poderá ocorrer em juízo ou no tabelionato de protestos (Lei nº
9.492/97, art. 19).
O pagamento, onde quer que se dê, provocará a extinção do processo
executivo, fato que, porém, dependerá de decisão judicial.
2.1 – Registro da execução em cadastros de proteção ao crédito
No Livro II da Parte Especial do Código projetado, há uma outra medida
de apoio, aplicável em reforço da satisfação da obrigação exequenda.
Trata‐se da inclusão do nome do executado em cadastros de
inadimplentes, que pode se referir tanto à execução de título
extrajudicial como ao cumprimento de sentença (art. 798, § 3º). No caso,
porém, de título judicial, a permissão restringe‐se à execução definitiva,
isto é, ao cumprimento de sentença, transitada em julgado. Não poderá,
portanto, ser determinado o registro de execução provisória de
sentença, nem da execução de título extrajudicial, quando se achar
sujeita a embargos com efeito suspensivo (art. 798, §§ 3º e 4º).
A inclusão do executado nos cadastros em questão se processará por
determinação do juiz da execução, mediante requerimento do
exequente (art. 798, § 3º, 1ª parte), e só poderá se referir aos processos
em que faltar penhora ou outra garantia idônea admitida em lei.
Deverá ser cancelada a inscrição imediatamente quando ocorrer (§ 4º):
a.  pagamento da dívida;
b.  prestação de garantia à execução;
c.  extinção da execução por qualquer motivo.
Convém lembrar que as restrições criadas pelo novo Código de Processo
Civil referem‐se a inscrições por iniciativa do exequente. Não impedem
que os próprios cadastros de proteção ao crédito apurem junto aos
cartórios a existência de ações ajuizadas contra devedor inadimplente, e
as anotem em seus assentos, pois correspondem a fatos constantes de
assentos oficiais de acesso público.
A meu ver, as ressalvas do Código projetado não afetarão a
jurisprudência atual do Superior Tribunal de Justiça, segundo a qual:
“(…) AÇÃO CIVIL PÚBLICA. INCLUSÃO DO NOME DE
CONSUMIDOR EM CADASTRO DE INADIMPLENTE. DISCUSSÃO
JUDICIAL DO DÉBITO. POSSIBILIDADE (…).6. Sendo verdadeiros
e objetivos, os dados públicos, decorrentes de processos
judiciais relativos a débitos dos consumidores, não podem ser
omitidos dos cadastros mantidos pelos órgãos de proteção ao
crédito, porquanto essa supressão equivaleria à eliminação da
notícia da distribuição dos referidos processos, no distribuidor
forense, algo que não pode ser admitido, sob pena de se
afastar a própria verdade e objetividade dos bancos de
dados.” 7. A simples discussão judicial da dívida não é suficiente
para obstaculizar ou remover a negativação do devedor nos
bancos de dados (…)”[5]. “CONSUMIDOR. (…) INSCRIÇÃO EM
CADASTRO DE INADIMPLENTES. INFORMAÇÃO ORIUNDA DE
FONTE DOTADA DE CARÁTER PÚBLICO. NOTIFICAÇÃO PRÉVIA.
DESNECESSIDADE. REPARAÇÃO POR DANOS MORAIS. NÃO
CABIMENTO. PRECEDENTES.1. É firme a jurisprudência desta
Corte no sentido de que a ausência de prévia comunicação ao
consumidor da inscrição de seu nome em cadastros de
proteção ao crédito, prevista no art. 43, § 2º, do CDC, não dá
ensejo à reparação de danos morais quando oriunda de
informações contidas em assentamentos provenientes de
serviços notariais e de registros, bem como de distribuição de
processos judiciais, por serem de domínio público”[6].
 3 – Conclusão
Com destaque para o interesse dos empresários podemos ressaltar:
a) possibilidade de protesto da sentença condenatória relativa
à obrigação por quantia certa (art. 531);
b) previsão de registro de ação nos cadastros de proteção ao
crédito das sentenças condenatórias insatisfeitas (art. 788, §
3º);
[1] “Documento de dívida” equipara‐se, genericamente, aos títulos de crédito, e para
efeito de autorizar o protesto corresponde a qualquer documento que “represente
obrigação pecuniária líquida certa e exigível”, inclusive sentença judicial (STJ, 3ª T.,
REsp 750.805, Rel. Min. Humberto Gomes de Barros., ac. 14.02.2008, DJe 16.06.2009,
Revista Dialética de Direito Processual, 77/189).
[2] “Quando o art. 19 da Lei 9.492/97 refere‐se a pagamento do título diretamente no
tabelionato competente, não exige que ele seja feito em moeda corrente e no
cartório. O pagamento em cheque administrativo, acrescido dos emolumentos e
demais despesas, determinado pelo Código de Normas, não contraria o citado
dispositivo” (STJ, 1ª T., REsp 247.001/RJ, Rel. Min. Garcia Vieira, ac. 06.04.2000, DJU
08.05.2000, p. 73).
[3] STJ, 3ª T., REsp 750.805, cit.
[4] Inicia‐se o procedimento de cumprimento da sentença, quando a obrigação
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exequenda é de quantia certa, mediante requerimento do credor, instruído com
demonstrativo discriminado e atualizado do crédito, no qual figurarão (i) o índice de
correção monetária adotado; (ii) a taxa dos juros de mora aplicada; (iii) o termo inicial
e o termo final dos juros e da correção monetária utilizados; (iv) especificação dos
eventuais descontos obrigatórios realizados (Projeto, art. 539).
[5] STJ, 3ª T., REsp 1.148.179/MG, Rel. Min. Nancy Andrighi, ac. 26.02.2013, DJe
05.03.2013.
[6] STJ, 2ª Seção, Rcl 6.173/SP, Rel. Ministro Raul Araújo, ac. 29.02.2012,  DJe de
15.3.2012.
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