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ATIVIDADE ESTRUTURADA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO

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ATIVIDADES ESTRUTURADAS 
	NOME DA DISCIPLINA:
	História da Educação do Brasil
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	CÓDIGO:
	
	PROFESSORA
	
	ALUNA
	ALDNA 
	TÍTULO DA ATIVIDADE ESTRUTURADA: 
	A LDB -Lei 9394/96 - características e formas de implantação: da proposta à pratica
	OBJETIVO:
	-Desenvolver no aluno a habilidade de pesquisa a partir de dois ou mais critérios simultâneos.
-Levar o aluno a conhecera legislação atual que rege a educação brasileira.
-Desenvolver a capacidade de análise crítica a partir de dados e não sobre o censo comum.
	
	
	INTRODUÇÃO
Esta atividade fala sobre a organização da educação nacional visando analisar de maneira crítica nosso sistema educacional, suas inúmeras alterações sofridas por emendas constitucionais e lei especifica para regulamentar nosso sistema, tendo como principal objetivo disponibilizar-lo para análises de educadores, instituições educacionais e realidade educacional.
Aprender a conhecer a LBD é é adquirir os  instrumentos da  compreensão, aprender a fazer, para poder agir sobre o meio envolvente, aprender a viver juntos, a fim de participar e cooperar com os outros em todas as atividades humanas; finalmente aprender a ser, via essencial que integra as três precedente.
Diante do nosso contexto educativo da leis LBD, esses pilares são extremamente importante.
	
	
 A Lei de Diretrizes e Bases (Lei 9394/96)  LDB é a lei geral da educação brasileira, regulamenta o sistema educacional público e privado do Brasil, desde a educação básica até o ensino superior, diz respeito ao direito a educação, garantido pela Constituição Federal; é a linha que mostra o caminho, define objetivos e tendências e significa direção, orientação. É o conjunto de instruções, indicações e regras gerais que conduzem as ações em uma determinada área. Bases são os alicerces que servem de apoio a uma estrutura a uma construção; as bases indicam a disposição das partes e mantêm a coesão de toda a estruturação.
Estabelece princípios e deveres educacionais do Estado em relação à educação aplicada nas Escolas públicas, definindo as responsabilidades, em regime de colaboração, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios. 
 Seu objetivo de apresentar a Educação Básica, nas suas modalidades e as leis que a regulamentam, tendo seu início na educação infantil passando pelo ensino fundamental até o ensino médio, e visando informar seus princípios, suas especificidades, as determinações da Lei 9394/96 e da Constituição Federal de 1988, os deveres do Estado, da família e da escola a alteração do ensino fundamental para nove anos, a política de inclusão de jovens no ensino médio, a finalidade do ensino médio, a implantação do ENEM.
Educação básica:
Educação Infantil: creches, de 0 a 3 anos de idade, e pré-escolas de 4 e 5 anos. 
É gratuita, mas não obrigatória. Considerada assim como competência dos municípios.
Ensino Fundamental:
Anos iniciais do 1º ao 5º ano, e anos finais, do 6º ao 9º ano. É obrigatório e gratuito. A LDB estabelece que, os municípios são responsáveis por todo o ensino fundamental. 
Na prática os municípios atendem somente aos anos iniciais, e os Estados os anos finais.
Ensino Médio: O antigo 2º grau, do 1º ao 3º ano. É de responsabilidade dos Estados. Pode ser técnico profissionalizante, ou regular.
Ensino Superior:
Este por sua vez é de competência da União, podendo ser oferecido por Estados e Municípios, quando estes já tenham atendido os níveis de sua responsabilidade. Cabe a União autorizar e fiscalizar as instituições de ensino privadas.
DA EDUCAÇÃO INFANTIL
              A inserção da educação infantil na educação básica, como sua primeira etapa, é o reconhecimento de que a educação começa nos primeiros anos de vida e é essencial para o cumprimento de sua finalidade, afirmada no Art. 22 da Lei: “a educação básica tem por finalidade desenvolver o educando, assegurar – lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer – lhes meios para progredir no trabalho e nos estudos posteriores”. A educação infantil recebeu um destaque na nova LDB, inexistente nas legislações anteriores. É tratada na Seção II, do capítulo II (Da Educação Básica), nos seguintes termos:
Art. 29 A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem com finalidade o desenvolvimento integral da criança até os seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.
Art. 30 A educação infantil será oferecida em: I – creches ou entidades equivalentes, para crianças de até três anos de idade; II – pré – escola para crianças de  quatro a seis anos de idade.
Art. 31 Na educação infantil a avaliação far–se– á mediante acompanhamento e registro de seu desenvolvimento, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental.
              Da leitura desses artigos, é importante destacar, além do que já comentamos, a respeito da educação infantil como primeira etapa da educação básica:
A finalidade é que a educação infantil promova o desenvolvimento do indivíduo em todos os seus aspectos, de forma integral e integrada, constituindo se no alicerce para o pleno desenvolvimento do educando. O desenvolvimento integral da criança na faixa etária de 0 a 6 anos  torna se imprescindível  nas funções de educar e cuidar .
DO ENSINO FUNDAMENTAL
              No entendimento no meu entendimento o ensino fundamental é corresponde, na a Lei anterior, o primeiro grau, ou seja, é a soma dos artigos primário e ginasial, é como o seu próprio nome indica, fundamental, tanto para o desenvolvimento individual da criança e do adolescente, quanto para a eficiência de sua integração na sociedade e para a sua produtividade no exercício de alguma atividade laboral.
              Verifica-se no Art. 32: O ensino fundamental obrigatório, com duração de 9 (nove) anos, gratuito na escola pública, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante: (Redação dada pela Lei nº 11.274, de 2006)
I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;
II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;
III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;
IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
§ 1º É facultado aos sistemas de ensino desdobrar o ensino fundamental em ciclos.
§ 2º Os estabelecimentos que utilizam progressão regular por série podem adotar no ensino fundamental o regime de progressão continuada, sem prejuízo da avaliação do processo de ensino-aprendizagem, observadas as normas do respectivo sistema de ensino.
§ 3º O ensino fundamental regular será ministrado em língua portuguesa, assegurada às comunidades indígenas a utilização de suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem.
§ 4º O ensino fundamental será presencial, sendo o ensino à distância utilizado como complementação da aprendizagem ou em situações emergênciais.
§ 5o  O currículo do ensino fundamental incluirá, obrigatoriamente, conteúdo que trate dos direitos das crianças e dos adolescentes, tendo como diretriz a Lei no8.069, de 13 de julho de 1990, que institui o Estatuto da Criança e do Adolescente, observada a produção e distribuição de material didático adequado.   (Incluído pela Lei nº 11.525, de 2007).
§ 6º O estudo sobre os símbolos nacionais será incluído como tema transversal nos currículos do ensino fundamental.  (Incluído pela Lei nº 12.472, de 2011).
De acordo com o documento do MEC (2004, p.17) o ingresso das crianças de seis anos no ensinoobrigatório não pode constituir-se em medida meramente administrativa. É importante o cuidado na sequência do processo de desenvolvimento e aprendizagem dessas crianças que implica o conhecimento e a atenção às suas características etárias, sociais e psicológicas. Com isso, é necessário assegurar que a transição da Educação Infantil para o Ensino Fundamental ocorra de forma mais natural possível, não provocando nas crianças rupturas e impactos negativos no seu processo de escolarização. Saliento a importância do artigo 34 da Lei 9.394/96:
Art. 34. A jornada escolar no ensino fundamental incluirá pelo menos quatro horas de trabalho efetivo em sala de aula, sendo progressivamente ampliado o período de permanência na escola.
§ 1º São ressalvados os casos do ensino noturno e das formas alternativas de organização autorizadas nesta Lei.
§ 2º O ensino fundamental será ministrado progressivamente em tempo integral, a critério dos sistemas de ensino.
1.3 DO ENSINO MÉDIO
              O ensino médio é o último nível da educação básica que tem a finalidade de aprofundar os conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, a preparação para o ingresso no mercado de trabalho e nos níveis superiores de ensino e o aprimoramento do educando como cidadão. Importante salientar os artigos abaixo:
Art. 35. O ensino médio, etapa final da educação básica, com duração mínima de três anos, terá como finalidades:
I - a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos;
II - a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;
III - o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;
IV - a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.
Art. 36. O currículo do ensino médio observará o disposto na Seção I deste Capítulo e as seguintes diretrizes:
I - destacará a educação tecnológica básica, a compreensão do significado da ciência, das letras e das artes; o processo histórico de transformação da sociedade e da cultura; a língua portuguesa como instrumento de comunicação, acesso ao conhecimento e exercício da cidadania;
II - adotará metodologias de ensino e de avaliação que estimulem a iniciativa dos estudantes;
III - será incluída uma língua estrangeira moderna, como disciplina obrigatória, escolhida pela comunidade escolar, e uma segunda, em caráter optativo, dentro das disponibilidades da instituição.
IV – serão incluídas a Filosofia e a Sociologia como disciplinas obrigatórias em todas as séries do ensino médio. (Incluído pela Lei nº 11.684, de 2008)
§ 1º Os conteúdos, as metodologias e as formas de avaliação serão organizados de tal forma que ao final do ensino médio o educando demonstre:
I - domínio dos princípios científicos e tecnológicos que presidem a produção moderna;
II - conhecimento das formas contemporâneas de linguagem;
§ 3º Os cursos do ensino médio terão equivalência legal e habilitarão ao prosseguimento de estudos.
Outras modalidades de ensino:
Educação Especial: atende alunos que possuam necessidades especiais, especialmente no ensino regular.
Educação a distância: volta-se aos estudantes em tempos e espaços diversos, com o uso de materiais audiovisuais e das novas tecnologias deinformação e comunicação.
Educação Profissional e Tecnológica: qualifica os estudantes para atividades produtivas, aperfeiçoando seus conhecimentos dentro da tecnologia e ciência.
Educação de Jovens e Adultos: é voltada aos que não tiveram acesso à educação na idade correta.
Educação Indígena: atende as comunidades indígenas, respeitando seus costumes, línguas e culturas de cada tribo.         
1-O currículo
Os currículos do ensino fundamental e médio passam a compreender uma base nacional comum que deve ser complementada por uma parte diversificada, de acordo com as características regionais (art. 26).
Fica sugerida uma flexibilização dos currículos, na medida em que se admite a incorporação de disciplinas que podem ser escolhidas levando em conta o contexto e a clientela. No ensino nas zonas rurais, é admitida inclusive a possibilidade de um currículo apropriado às reais necessidades e interesses [desses] alunos (art. 28, inciso I).
A LDB determina que a Educação Artística seja componente curricular obrigatório no Ensino Básico (pré-escolar, 1º e 2º graus; art. 26, § 2º). O objetivo é promover o desenvolvimento cultural dos alunos.
Continua a exigência de uma língua estrangeira moderna a partir da 5ª série, e pedem-se duas línguas (uma opcional, de acordo com as possibilidades da Instituição) no ensino médio.
Entre os saberes que o educando deverá dominar após o ensino médio estão os conhecimentos de filosofia e de sociologia necessários ao exercício da cidadania (art.36, § 1º); contudo, a Lei não exige que tais disciplinas sejam incorporadas ao currículo.
O Ensino Religioso passa a ser disciplina de oferta obrigatória nas Escolas públicas, com matrícula facultativa e sem ônus para os cofres públicos (Art. 3).
2. A avaliação
Termina a exclusividade do exame vestibular para ingresso no Ensino Superior (art. 4, inciso I). A LDB fala de uma classificação mediante processo seletivo, sem especificar. Podemos entender, por exemplo, as notas do 2º grau, ou uma prova aplicada pelo MEC[3].
A LDB cria o processo de avaliação das instituições de educação superior, assim como do rendimento escolar dos alunos do ensino básico e superior.
No ensino superior, o MEC pode, mediante análise dos resultados da avaliação, descredenciar cursos, intervir na instituição, suspender temporariamente a autonomia, rebaixá-la a Centro Universitário (centros sem a exigência de trabalho de pesquisa), ou mesmo descredenciá-la. Passa a ser solicitado, além disso, o recredenciamento das universidades a cada cinco anos.
Quanto à avaliação dos alunos do ensino básico por parte do governo, não há maiores especificações.
Nos termos da lei, a verificação do rendimento escolar deve ser contínua e cumulativa, e a recuperação deve dar-se, de preferência, paralelamente ao período letivo (art. 24). Continua a exigência do mínimo de 75% de freqüência, exceto para os sistemas de ensino não presenciais (educação à distância).
3. Papel e formação dos professores
A nova LDB dá atenção específica à questão dos professores e procura valorizar o magistério, estabelecendo critérios de ingresso e falando da necessidade do plano de carreira nas instituições (art. 67). Na descrição das funções dos docentes, afirma que eles: "participam da elaboração da proposta pedagógica das escolas"; "elaboram e cumprem planos de trabalho"; "zelam pela aprendizagem dos alunos"; estabelecem estratégias de recuperação"; "ministram os dias letivos estabelecidos e participam integralmente do planejamento/ avaliação"; "articulam escola/família/comunidade" (art.13).
O texto explicita que seja assegurado ao profissional da educação: "o aperfeiçoamento continuado, inclusive com licenciamento periódico remunerado"; um "piso salarial profissional"; a "progressão funcional baseada na titulação ou habilitação, e na avaliação do desempenho"; um "período reservado a estudos, planejamento e avaliação incluído na carga [horária]"; e "condições adequadas de trabalho" (art. 67).
São criados os Institutos Superiores de Educação, para preparação de docentes em nível superior (curso de licenciatura, graduação plena) como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nas quatro primeiras séries do ensino fundamental (art. 62).
4. Ensino à Distância
Os programas de educação à distância são incentivados pela nova LDB (art. 80, § 4o.) em todosos níveis e modalidades do ensino, desde que as Instituições a oferecê-los estejam devidamente credenciadas. Nesse tipo de ensino estão compreendidos desde os cursos como o que certas universidades oferecem em convênio com Centros Pedagógicos ou escolas, por exemplo, tendo como instrumentos de trabalho materiais escritos e livros, até as transmissões de informações por canais especiais de televisão e a conexão à Internet. 
Creio que futuramente inda haverá muitas melhoria na qualidade (e na eficiência) da educação como eixo da reforma educativa, verifica-se que a qualidade, considerada uns dos mais importante desafio e sem dúvidas o mais difícil de ser alcançado, nos resultados e esses se verificam no rendimento escolar, sendo julgado a partir dos objetivos e metas propostos pelo próprio equipamento escolar, sem questionar a validade, o sentido e os métodos de ensino daquilo que se ensina.
A estrutura do Sistema Educacional Brasileiro é resultado de uma série de mudanças ao longo da história da educação no Brasil. Ao desenvolver este trabalho foi fundamental a concepção dos aspectos sobre as fases e contextualização deste sistema na seleção dos conteúdos e até na estruturação deste trabalho.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Considerando que desde a origem da humanidade, nós seres humanos nunca paramos de levantar a história assim como, sempre haverá novidades a se descobrir. Com a nossa história da educação não seria diferente. Na antiguidade vimos que o ensinamento não se concretizava nas escolas, o objetivo era adaptar as crianças ao meio social e físico, e os faziam através de aquisição de saberes dos chefes de família, os quais foram os primeiros professores, e depois os sacerdotes. Não deixarei de relatar que professores leigos, porque não existiam formações para eles, isso não significa que não possuía conhecimentos.
No campo educacional, nos anos 20 a Associação Brasileira de Educação – ABE, fundada por Heitor Lira, buscou promover os primeiros grandes debates sobre a educação em nosso país, uma época impregnada pelas ideias escolanovistas.
 
Descrevo a história da educação básica, a fim de juntar ideias obtidas anteriormente para assim possuímos o conhecimento do passado, buscando nas raízes um entendimento em um contexto histórico, e com isso evitar cometer os alguns erros do passado. Pois a influência do saber sobre a história educacional proporciona uma contestação a cerca da educação nos dias de hoje.
Vimos que a LDB foi a primeira lei a proporcionar uma concepção de educação. Ao buscar transformar a escola em um espaço de atividades social. Onde também possa haver um ajustamento com os docentes e alunos, a fim que o aluno possa conseguir facilitar aquisição de seus conhecimentos e também torna o professor um ajudante para a obtenção de novos conhecimentos.
Cabe a nós, futuros pedagogos, obter em nossa prática pedagógica a permanente repercussão de que educação desejamos dar aos nossos alunos,e nesse contestamento, assinalar os objetivos apropriados a isso e que compete uma briga consistente a obrigação exposta nas legislações em vigor, resultando em meios indispensáveis para que a tão esperada educação com qualidade possam de fato se realizar mas há sim, com certeza, um caminho longo a se percorrer. Pois retrocessos, atrasos, disputas políticos sociais, são os principais impedimento para o desenvolvimento dos país e consequentemente da nação. 
REFERÊNCIAS
http://www.webartigos.com/artigos/niveis-e-modalidades-da-educacao-e-suas-estruturas-didaticas/111681/#ixzz3zcIxYMJY
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm > acesso em: 25 maio 2012.
http://www.unificadoconcursos.com.br/edital/7.pdf
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/11gesdem.pdf
Boletim Pedagógico de Avaliação da Educação SIMAVE – PROEB – SEEMG 2006.
BRASIL- Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9394/96, de 20 de dezembro de 1996.
CONSTITUIÇÃO (1988). Constituição Federativa do Brasil: prolungada em 5 outubro de 1988. Diario Oficial da república federativa do Brasil, Brasilia, 1988. 
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