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resumo 10 clínica cardio dor torácica

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CLÍNICA - DOR TORÁCICA 
SCHEILA MARIA 
 
Semiologia da Dor Torácica: 
Caráter: em aperto, queimor, pontada, em peso, desconforto, mal definida. 
Intensidade: severa, moderada, discreta. 
Localização: precórdio, retroesternal, epigástrica, dorso, omoplata. 
contínua. 
Irradiação: MSEsq , mandíbula, dorso 
 (angina), tosse ou inspiração (dor 
pleurítica), emocional. 
l,.. 
;... 
sociados: enjoo e náuseas (distúrbios digestivos), tosse e febre 
(pneumonia, pleurite), dispneia (IAM, infarto pulmonar, pneumotórax). 
 
 
 
Classificação da Dor Torácica (baseado na probabilidade de dor anginosa): 
 
TIPO A (Definitivamente anginosa): Dor /desconforto retroesternal ou precordial, 
geralmente precipitada pelo esforço, podendo ter irradiação para o ombro, mandíbula 
ou face interna do braço, com duração de alguns minutos, aliviada pelo repouso ou 
nitrato em menos de 10 min. 
 Obs: certeza do diagnóstico de SCA independente de exames. 
 Fatores de risco: diabetes, tabagismo, hipertensão, hiperlipidemia, 
sedentarismo, estresse, síndrome metabólica, idade, obesidade, sx masculino, 
antecedente familiar de cardiopatia e morte súbita. 
 
TIPO B (Provavelmente anginosa): tem a maioria mas não todas as características da 
dor definitivamente anginosa. 
 Obs: SCA é principal hipótese diagnóstica, porém necessita exames 
complementares para confirmação. 
 
TIPO C (Provavelmente Não Anginosa): Tem algumas poucas características da dor 
típica. 
 Obs: não fazem da SCA a principal hipótese diagnóstica, porém necessita exames 
complementares para a sua exclusão. 
 
TIPO D (Dor Definitivamente Não Anginosa): Não tem nenhuma das características da 
dor anginosa 
 Obs: tipo D1 (diagnóstico indeterminado) ou tipo D2 (etiologia identificada e 
encaminhados ao processo diagnóstico e terapêutico específico). 
 
ATENÇÃO! Diabéticos ou idosos podem apresentar IAM sem nenhuma dor (isquemia 
silenciosa). 
 
Classificação funcional da angina 
 
 
 
Dores torácicas não anginosas 
 
Pericardite: Em peso, constrictiva, em queimor, dura horas, s/ relação com esforços. 
Agrava-se com a respiração e decúbito dorsal e alivia quando o paciente inclina o 
tórax para a frente ou em posição genupeitoral. No EF há ausculta de atrito 
pericárdico. 
Dissecção Aórtica: Súbita, intensa, lancinante. É mais comum nos homens e com 
antecedentes de HAS. 
Prolapso da Valva Mitral: Principalmente mulheres jovens; dor mal definida, sem 
relação com esforço, associada a dispnéia e palpitações. 
Embolia Pulmonar: Início súbito, habitualmente unilateral, tipo pontada, 
ventilatorio-dependente, associada a taquipnéia. Analisar fatores de risco. Obs: a 
dor decorre da distensão aguda da a. pulmonar ou da reação pleural nos casos de 
infarto de pulmão. 
DRGE/ Espamo de Esôfago: Uma das causas mais frequentes de dor retroesternal de 
origem não cardiaca, pode ser confundida com a dor anginosa. Alivia após a ingesta 
de alimentos e antiacidos e há fatores predisponentes para a hernia de hiato.

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