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2 AULA - Carga de trabalho fsica psquica e mental

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1 
Profª Eliana Remor Teixeira 
 
 
UNVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ 
SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE 
DEPARTAMENTO DE SAÚDE COMUNITÁRIA 
 
 
 
 
Disciplina de ERGONOMIA - Curso de Terapia Ocupacional - MS 093 
 
AULA 3 – Carga de trabalho física, psíquica e mental – e o Estresse Ocupacional 
 
1. INTRODUÇÃO 
Com base no pressuposto que o estresse faz parte da vida humana e é exacerbado 
pelas exigências da sociedade moderna, ele está presente em todos os contextos de trabalho 
em graus variados. Logo, é fundamental o reconhecimento dos agentes potencialmente 
estressores ao trabalhador para que os mesmos sejam utilizados de forma a estimular o 
desempenho e a satisfação sem provocar o desencadeamento dos aspectos negativos do 
processo de estresse sobre a sua saúde. 
 
2. CONCEITO DE ESTRESSE 
Pressão, tensão e carga são palavras usadas como sinônimos de stress ou estresse. Na 
verdade, elas não têm o mesmo significado. 
O estresse está relacionado com a forma de adaptação do indivíduo aos estímulos 
percebidos e interpretados como ameaçadores a sua integridade psicofísica e mental, ou seja, 
ao seu bem estar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1 – Esquema sobre o comportamento do indivíduo em relação aos fatores externos (ambiente, 
exigências da tarefa, entre outros ) e internos (personalidade, experiências vividas e outros) percebidos. 
ESTÍMULO INDIVÍDUO 
ATENÇÃO 
PERCEPÇÃO 
INTERPRETAÇÃO 
PERSONALIDADE 
EXPERIÊNCIAS VIVIDAS 
AVALIAÇÃO DA 
SITUAÇÃO 
ATITUDES 
COMPORTAMENTO 
2 
Profª Eliana Remor Teixeira 
 
O estresse é, na verdade, um mecanismo de adaptação do organismo que prepara-nos 
para enfrentar agressões do meio ambiente e que permite ao indivíduo aumentar a vigilância 
e a agressividade, focalizar a atenção para melhor enfrentar estes agentes agressores. Estes 
aspectos são reações positivas, permitindo melhor mobilização dos recursos psicofísicos e 
mentais do organismo. Porém, o mesmo mecanismo, quando utilizado com intensidade 
excessiva, pode se caracterizar como um fator negativo para a saúde, podendo resultar em 
ansiedade, obsessão, anorexia, insônia e baixa da libido, entre outros (FALZON e 
SAUVAGNAC, 2007). 
 
 
 
Figura 2 – Esquema das relações entre carga, estresse e Burn - out. 
Fonte: Falzon e Sauvagnac (2007) 
Na figura 2 o termo esforço pode ser definido como os recursos físicos, cognitivos e 
psíquicos mobilizados pelo sujeito para dar conta das exigências impostas pela tarefa. O 
esforço por si só não é algo indesejável. Na realidade, toda atividade pressupõe algum grau 
de esforço ou estresse. O que se pretende, na realidade, é evitar o seu excesso ou a sua 
ausência, ou seja, a sobrecarga (que pode resultar em ansiedade, distúrbios de atenção, do 
sono, da memória, aumento de erros, entre outros) ou subcarga (que pode resultar em 
monotonia, apatia, insatisfação por falta de estímulo e outros). 
 
3. CARGA DE TRABALHO E ESTREESE OCUPACIONAL 
Segundo Wisner (1987) todas as atividades, inclusive o trabalho, têm pelo menos três 
dimensões: física, cognitiva e psíquica. Cada um deles pode determinar sobrecarga ou 
sofrimento. 
As atividades com carga predominantemente cognitiva vêm crescendo rapidamente 
com as transformações no mundo do trabalho devido à informatização e às novas 
tecnologias, sobretudo nas situações em que a tarefa é estritamente organizada e está 
presente a pressão temporal. A carga mental elevada também pode ser observada em 
3 
Profª Eliana Remor Teixeira 
situações complexas, tais como controladores de tráfego aéreo, controladores de processos 
contínuos na indústria, profissionais da área de enfermagem, sobretudo quando ocorre 
desproporção entre as solicitações do trabalho e o pessoal disponível. 
As dificuldades perceptivas também devem ser consideradas nas avaliações 
ergonômicas, pois elas aumentam o esforço, mobilizando recursos adicionais do indivíduo 
podendo resultar em ansiedade decorrente da incerteza da compreensão. 
Diversos fatores da atividade cognitiva no trabalho podem ser determinantes do 
aumento da carga: processos preceptivos de identificação e reconhecimento, atenção, 
memória (imediata ou de longo prazo), representação mental, análise e tomada de decisão. 
As tarefas nas quais ocorre exigência de rapidez no trabalho mental, ambiguidade na 
tarefa, relações difíceis com o público, controle muito próximo e restritivo pela chefia, 
resultam em elevada carga de trabalho, como se observa no trabalho dos operadores de 
telemarketing, operadores de caixa de supermercados, entre outros. 
A carga de trabalho, para uma mesma tarefa, é mais elevada para o trabalhador que 
está no período de aprendizagem em relação ao trabalhador experiente. Isso pode ser 
evidenciado na citação de Wisner (1987,p.177): 
“... Um estudo realizado com trabalhadoras de nove fábricas francesas de 
eletrônica mostrou que as operadoras que achavam seu trabalho 
particularmente duro eram precisamente aquelas que não queriam mudar 
de posto. A razão é que elas temiam um novo período de aprendizagem.” 
Além dos fatores mencionados anteriormente, são determinantes de sobrecarga de 
trabalho: períodos curtos de aprendizagem, necessidade de tomada de decisão frente a 
condições de incertezas inerentes ao sistema de trabalho, exigência de aquisição de 
conhecimentos operacionais, ou seja, de conhecimento tácito. É através de ações de tentativa 
e erro que o trabalhador vai construindo seu conhecimento sobre o funcionamento do 
sistema de trabalho. Isso exige uma elevada carga de trabalho associada à ansiedade gerada 
pela incerteza em alcançar os objetivos da tarefa, podendo resultar em sofrimento para o 
trabalhador se os seus mecanismos de regulação, ou margens de manobras, não forem 
suficientes para dar conta das exigências impostas pela tarefa. 
Para dar conta das exigências o trabalhador adota modos operatórios que visam obter 
os objetivos da tarefa e ao mesmo tempo não comprometer a sua saúde. Quando o nível de 
exigência da tarefa é baixo, um modo operatório dito “pouco econômico” é utilizado. 
Quando o nível de exigência aumenta, o esforço aumenta, até ser atingido o limiar subjetivo, 
que desencadeia no trabalhador outro modo operatório, “mais econômico”, levando à 
redução do esforço. À medida que o nível de exigência aumenta, o processo se repete até 
que o trabalhador não consegue regular a carga. Nesses casos, conseqüências indesejadas 
podem surgir como o comprometimento da sua saúde ou da qualidade no desempenho do 
seu trabalho. 
Os modos operatórios adotados pelos trabalhadores são, então, o resultado de um 
compromisso que leva em conta: 
 Os objetivos impostos pela tarefa. 
 Os meios de trabalho. 
 Os resultados produzidos. 
 O estado interno do trabalhador. 
 
 
4 
Profª Eliana Remor Teixeira 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 3 – Ações “não restritivas”. Ação possível sobre os objetivos e os meios. 
Fonte: Guérin et al. (2001, p.66) 
 
 Segundo Guérin et al. (2001) a noção de carga de trabalho pode ser entendida a partir 
da compreensão da margem de manobra da qual um trabalhador dispõe em um dado 
momento para elaborar modos operatórios tendo em vista obter os objetivos exigidos,sem 
efeitos indesejáveis sobre a sua saúde e bem estar. Uma carga de trabalho adequada 
corresponde a uma situação em que é possível adotar modos operatórios que satisfaçam a 
esses critérios e alterar as maneiras de trabalhar, conforme ilustrado na figura 3. 
O aumento da carga se traduz por redução do número de modos operatórios 
possíveis, até que nenhum possa ser adotado. 
Nesse contexto,considerando as exigências da tarefa do trabalhador, conforme 
ilustrado na figura 2, segundo Falzon e Sauvagnac (2007), não existe uma correlação direta 
entre constrangimento (exigências da tarefa) e esforço. O esforço aqui é considerado os 
recursos mobilizados pelo indivíduo para dar conta das exigências da tarefa. Sob 
constrangimento (exigência) igual, o esforço varia conforme os indivíduos, dependendo dos 
recursos (físicos, de atenção, memória, entre outros) disponíveis. A fadiga, resultado de 
sobrecarga, reduz esses recursos e, portanto, aumenta o esforço que por sua vez aumenta a 
fadiga. Um círculo vicioso pode ser desencadeado onde o esforço produz a fadiga, que 
restringe os recursos e que aumenta o esforço, que aumenta a fadiga. As situações de 
sobrecarga dos trabalhadores devem ser diagnosticadas precocemente e ações imediatas 
devem ser implantadas para prevenir o início desse ciclo vicioso, evitando o estresse e o 
Burn-out (Síndrome do Esgotamento Profissional). 
 
 
Resultados 
Objetivos 
Meios 
Estado 
interno 
Regulações 
Modos 
Operatórios 
5 
Profª Eliana Remor Teixeira 
 
 
Figura 4 – Curva estresse e desempenho 
Adaptado de Pacheco et al. (2005) 
4. REAÇÃO NEUROFISIOLÓGICA AO ESTRESSE 
Ao perceber um estímulo como ameaçador o cérebro alerta o corpo para a necessidade de ação, 
disparando uma cadeia de reações que inicia no Sistema Nervoso Central (SNC) e que se destina a 
preparar o corpo para “lutar ou fugir”. O hipotálamo secreta O Hormônio Liberador de 
Corticotropina (CRH), o qual estimula a Hipófise a liberar o Hormônio Adrenocorticotrófico 
(ACTH) e que tem o seu sítio de ação sobre as glândulas supra-renais, estimulando a liberação de 
cortisol no sangue. Simultaneamente, o SNC ativa o Sistema Nervoso Autônomo, o qual libera 
Norepinefrina (NE) e Adrenalina pelas glândulas supra-renais. A Adrenalina e NE aumentam o 
batimento cardíaco, elevando a Pressão Arterial (PA) e o cortisol estimula o fígado na liberação de 
glicogênio. O sangue é desviado da pele e sistema digestivo para os músculos, e as respostas 
imunológicas e inflamatórias são inibidas. Como conseqüência ocorre produção de suor e aumento 
do tônus muscular. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 5 – Esquema sobre a Neurofisiologia do Estresse 
Eustress 
Distress (+) 
Distress (-) 
Subcarga Sobrecarga 
Carga 
Adequada 
C
o
m
p
o
rt
am
en
to
 
ESTÍMULO - AMEAÇA 
HIPOTÁLAMO 
HIPÓFISE 
SUPRA-RENIAS 
CORTICOSTERÓIDES ADRENALINA e NE 
FÍGADO - GLICOGÊNIO FC aumenta 
Resposta IMUNOLÓGICA 
e INFLAMATÓRIA 
inibidas 
PA aumenta 
SANGUE desviado da pele e sist. 
digestivo 
SUOR 
Aumento do TÔNUS MUSCULAR 
6 
Profª Eliana Remor Teixeira 
5. FATORES DETERMINANTES do “Distresse” (positivo ou negativo) 
Os fatores internos ao indivíduo, como tipo de personalidade (indivíduo com personalidade 
tipo A é mais predisposto ao “distress”), baixa tolerância a situações ambíguas, forma como lida 
com as frustrações, etc, irão determinar maior ou menor predisposição ao distress além dos 
demais fatores descritos a seguir: 
 Fatores intrínsecos ao trabalho: condições de salubridade, ritmo e jornada de trabalho, 
presença de riscos ambientais, natureza e conteúdo do trabalho. 
 Fatores relacionados ao papel do indivíduo na organização: ambigüidade e conflito de 
papéis. 
 Fatores relacionados ao desenvolvimento na carreira: promoções (muitas ou poucas), 
instabilidade no emprego, ambições impossíveis de serem atingidas. 
 Fatores ligados às relações profissionais: fragilidade nas relações com supervisores, 
subordinados ou colegas. 
 Fatores relacionados ao clima organizacional: pouca participação nos processos de decisão, 
restrições no poder. 
 Fatores provenientes da interface família/trabalho: problemas familiares, casal em que 
ambos trabalham e fazem carreira profissional, crises na vida pessoal (separação, doença na 
família, pouco tempo para a família, jornada de trabalho que não permite compatibilizar 
com a vida profissional com a vida social e familiar). 
As situações de sobrecarga aos fatores estressores a que os indivíduos são submetidos 
podem apresentar resultados negativos para os trabalhadores e organização. Para os trabalhadores, 
podem contribuir para o aumento da pressão arterial, do colesterol sérico, tabagismo, álcool e outras 
drogas, insatisfação no trabalho, depressão, entre outros, resultando em doenças (cardiovasculares e 
comprometimento da saúde mental). Para a organização, o estresse manifesta-se, indiretamente, 
através do absenteísmo elevado, dificuldades nas relações trabalhistas, redução na qualidade e 
elevada rotatividade dos empregados. Isso pode resultar em greves, acidentes graves e desempenho 
insatisfatório dos trabalhadores, comprometendo a produtividade. 
 
6. ESTRESSE E O SISTEMA CARDIOVASCULAR 
Já é consenso que o estresse é um fator contributivo para a alta incidência de doenças 
cardiovasculares (HAS, Arritmias cardíacas, doença coronariana, IAM e morte súbita) cuja 
etiologia, bem conhecida, inclui múltiplos fatores tais como: a predisposição genética, o tabagismo, 
a elevação do colesterol sérico, o sedentarismo, a obesidade, entre outros. Sabe-se também que 
situações de estresse agudo acompanham-se de elevação transitória da pressão arterial, mesmo em 
indivíduos não hipertensos (MENDES, 1995, p.324.). 
7. EFEITOS DA CRONICIDADE DO ESTRESSE 
Perda ou redução da memória, infecções no trato respiratório superior, infertilidade, aumento da 
PA, aumento da incidência de doenças cardiovasculares, do trato digestivo, dano muscular (maior 
predisposição a Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho - DORT), diminuição da 
resposta imunológica, diminuição da resposta de cicatrização, ansiedade, depressão, apatia e Burn-
out são alguns exemplos dos efeitos crônicos do estresse (distresse). 
8. PREVENÇÃO DO ESTREESE OCUPACIONAL 
Algumas medidas organizacionais e individuais são importantes para a prevenção do 
estresse (Distresse). 
7 
Profª Eliana Remor Teixeira 
 Melhorias na organização do trabalho (jornada, motivação correta, chefia segura, 
feedback, salário condizente com a responsabilidade e grau de formação, sistema de 
trabalho adequado às condições psicofisiológicas do trabalhador). 
 Favorecer a satisfação no trabalho, possibilitando o crescimento pessoal, 
enriquecendo a tarefa. 
 Papéis bem definidos e condizentes com as condições de trabalho. 
 Possibilidade de desenvolvimento profissional e na carreira. 
 Reconhecimento pelo desempenho favorável à organização. 
 Suporte social. 
 Adequado Sistema de Assistência à Saúde do trabalhador e de seus familiares. 
 Prática regular de atividade física. 
 Boa qualidade de sono. 
 Prevenção do abuso de álcool e outras drogas. 
 Estímulo ao Laser (esporte, música, etc). 
 Favorecer a possibilidade de condições adequadas de moradia e transporte. 
 Técnicas de relaxamento. 
 Evitar realização de horas-extras. 
 Estimular atitudes positivas em relação à vida. 
 Não manter metas impossíveis de serem alcançadas. 
 Favorecer a aprendizagem a lidar com a frustração. 
 Não estimar resultados rápidos, ser paciente. 
 Evitar assumir mais tarefas do que pode realizar dentro de um determinado período. 
 Planejar as ações e estabelecer prioridades. 
E outras medidas que favoreçam a QUALIDADE DE VIDA. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
CRUZ, R. M.; SCHEREr, C. G. PEIXOTO, C. do N. Estresse ocupacional e cargas de trabalho. 
In: SARDÁ Jr., J. J.; LEGAL, E.J.; JABLONSKI Jr., S.J. Estresse: conceitos, métodos, medidas e 
possibilidades de intervenção.São Paulo: Casa do psicólogo, 2004, p.37-48. 
FRUTUOSO, J. T.; CRUS, R. M. Mensuração da carga de trabalho e sua relação com a saúde do 
trabalhador. Rev Bras Med Trab,v 3, n. 1, 2005.p. 29-36. 
FALZON, P; SAUVAGNAC,C . Carga de trabalho e estresse . In: FALZON, P. Ergonomia. 1 ed. 
Tradução: Giliane M. J. Ingratta, Marcos Maffei, Márcia W. R. Sznelwar, Maurício Azevedo de 
Oliveira, Agnes Ann Puntch; Revisão técnico-científica: Laerte Idal Sznelwar , Fausto Leopoldo 
Mascia, Leila Nadin Zidam; Revisão bibliográfica: Vera Lúcia Duarte; coordenador da tradução: 
Laerte Idal Sznelwar . São Paulo: Blücher, 2007. p 141-154. 
8 
Profª Eliana Remor Teixeira 
GUÉRIN,F; LAVILLE, A.; DANIELLOU, F; DURAFOURD, J.;KERGUELEN, A. 
Compreender o trabalho para transformá-lo: a prática da ergonomia. 1ª ed. São Paulo: Edgard 
Blücher: Fundação Vanzolin, 2001, p. 64-68. 
MENDES, R. Patologia do trabalho. Editora Atheneu, Rio de Janeiro, 1995. p. 324-326. 
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Doenças relacionadas ao trabalho. Manual de procedimentos para 
os serviços de saúde. Séire A. Normas e manuais técnicos; Brasília/DF 2001.p. 181-194; 569. 
PACHECO, W.; PEREIRA Jr, C.; PEREIRA, V.L. S.V.; PEREIRA FILHO, H. V. A era da 
tecnologia da informação e comunicação e a saúde do trabalhador. Rev. Bras. Med. Trab., v.3, n.2, 
2005, p. 114-122. 
WISNER, A. Por dentro do trabalho: ergonomia método e técnica. São Paulo: FTD: Oboré. 
1987.p 189.

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