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Analise de investimentos

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Universidade Anhanguera – Uniderp
Centro de Educação a Distância
Curso Superior De Administração
Atividade Práticas Supervisionadas – ATPS
Disciplina: Análise de Investimentos
Prof. Me. Jefferson Dias
Tutor Ead. Altair
Nome dos Acadêmicos e RA:
Nome: Bárbara Karen Monteiro Gonçalves – RA: 415965
Brasília/DF
Atividade Práticas Supervisionadas – ATPS
Disciplina: Análise de Investimentos
Prof. Me. Jefferson Dias
Tutor Ead. Altair
Atividade Avaliativa Supervisionada: apresentado ao Curso Superior de Administração da Universidade Anhanguera Uniderp, como requisito para a avaliação da Disciplina de Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras para a obtenção e atribuição de nota da Atividade Avaliativa.
Introdução
Com este trabalho iremos conhecer os tipos de investimentos saber como é a rentabilidade de cada um deles e visualizaremos as oportunidades de negócios. Conheceremos todos os elementos necessários para efetuar o cálculo de viabilidade econômica. E teremos todos os elementos necessários para a decisão a respeito da viabilidade de nosso projeto e se poderá ser aceito ou não.
Etapa 1
Aula Tema: Os Tipos de Investimentos
Passo 1:
Pesquisa e análise sobre os Tipos de Investimentos. Os investimentos podem ser de diversos tipos, mas, basicamente dividem-se em três grandes categorias, quando definidos em relação a sua origem.
A) Investimentos públicos:
 são recursos disponibilizados pelos governos ou entidades públicas a fim de gerar bem-estar social. Os investimentos públicos em geral não têm por objetivo gerar retornos monetários, mas sim retornos sociais. Exemplos: construção de moradias populares, saneamento básico, ou mesmo realizações de obras de infraestrutura como estradas, hospitais, escolas, dentre outros.
B) Investimentos privados
 São recursos disponibilizados por pessoas jurídicas ou físicas de direitos privados, a fim de gerar retorno monetário aos investidores. Esses investimentos são os maiores geradores de empregos e tributos de qualquer país capitalista. Exemplos: Fábricas particulares, empresas de prestação de serviço particulares, lojas de varejo, shopping centers, entre outros.
C) Investimentos Mistos
São recursos disponibilizados em parte pelos governos ou entidades públicas e em parte por pessoas físicas ou jurídicas de direitos privados. Esse tipo de investimento normalmente estrutura-se na forma de uma empresa de capital misto e tem o objetivo de gerar tanto bem-estar para a sociedade quanto retorno monetário. Exemplos: Petrobrás e Banco do Brasil. A importância de investir para crescer Considerando o momento econômico mundial que atravessamos, no qual percebemos aluta das empresas pela sobrevivência e perpetuação no mercado, falar da necessidade de investimentos que propiciem crescimento pode parecer, a princípio, contradição utopia. No entanto, destacamos o fato de que se não houver a preocupação de crescer, quando do direcionamento das ações operacionais e estratégicas em qualquer empreendimento, podemos sacramentar a falta de condições para continuar existindo e competindo em algum nicho de mercado. Investir na empresa significa oferecer condições para que esta esteja cada vez mais preparada para novos desafios referentes ao aumento de concorrência no segmento, diferenciais no atendimento das vendas e pós-vendas, inovações tecnológicas de produtos ou serviços, guerra de preços etc. Os Investimentos também são fundamentais para as organizações. Na verdade, a própria sobrevivência das organizações a longo prazo está condicionada ao volume de investimentos realizado por elas. O investimento influencia a sobrevivência da sorganizações em pelo menos dois aspectos:
Expansão das organizações
 As organizações, principalmente as privadas tem como objetivos crescer, expandir seu marcado consumidor, de forma a poder gerar mais retorno para o investidor. Caso contrário nenhum investidor irá se interessar em investir na empresa.
Reposição de capital
 A organizações, mesmo que não estejam em expansão, precisam de um fluxo de investimento, no mínimo, suficiente para repor o desgaste e a obsolescência das suas maquinas e equipamentos. Caso não for feito essa reposição as maquinas e equipamentos não serão, mas tão eficientes, e o terá como consequência produtos mais caros e de baixa qualidade, que poderá afetar a sobrevivência da empresa.
Análise de Investimentos 
O mercado oferece uma ampla variedade de investimentos possíveis, e cabe ao administrador analisar quais são os melhores investimentos para a organização. O administrador deve analisar os investimentos de forma racional, objetivando escolher as melhores opções. Para isso, ele faz três considerações que influenciam a decisão: a econômica, a financeira e a de ambiente empresarial. A Análise de Investimento no Contexto Estratégico das Organizações. Toda organização possui um plano estratégico, ou seja, uma estratégia formal ou informal, detalhada ou simplificada, de como atingir seus objetivos. Por exemplo, muitas empresas fazem orçamentos empresariais, que são ferramentas de planejamento e controle nas quais se projetam receitas, custos e despesas, estimando os resultados futuros da organização. 
Principais Aplicações Financeiras no Brasil
 As empresas que geram muito caixa têm uma grande preocupação com essas aplicações, uma vez que, dadas as altas taxas de juros no Brasil, podem significar uma considerável fonte de receita para a empresa.
As principais opções de aplicações financeiras disponíveis no Brasil são:
* CDB: Certificado de deposito bancário (emitidos para renda fixa com taxas pré e pós-fixadas). Pré-fixada (curto prazo); pós-fixada (Selic; CDI).
* Caderneta de poupança: Misto de rentabilidade entre taxa pré-fixada e TR (taxa referencial).
* Debêntures: Títulos médios e longo prazo (3 a 5 anos)
Títulos com garantia adicionais (ações); calculando a taxa pós-fixadas (Selic).
 
* Ações de empresas: Títulos de renda variável
Recebimento de dividendos; ganhos de capital.
* Fundo de investimentos: Títulos negociados por administradores (CNPJ)- Conservadores: CDBs, debentures, títulos públicos. - Agressivos: Ações, moeda estrangeiras, derivativas.
* Títulos públicos: Títulos emitidos pelo governo para financiar a dívida pública; Fundo pré-fixados ou pós-fixados (Selic, IGPM, IPCA, moeda estrangeira). Esses investimentos podem ser classificados como de renda fixa ou de renda variável, ou mesmo misto de renda fixa e variável.
Passo 2:
Identificar o tipo de negócio que pretende trabalhar. Anotar as principais informações: Negócios escolhido: Loja de Roupas OS ASPECTOS ESSENCIAIS PARA TER SUCESSO NO SETOR Para Enfrentar a concorrência do mercado externo, aposte na qualidade. Inove, usem tecidos ecologicamente corretos, crie peças customizadas, foque no acabamento, adote políticas sociais: agregue valor aos produtos e divulgue ao consumidor. As Confecções Terceirizadas, especializadas em um elo da cadeia, estão em alta: a demanda é maior que a oferta, pois os estilistas não dão sozinhos, conta do recado. Atenção na Hora da Compra: é preciso encontrar bons fornecedores e ter um controle do estoque para não ficar com rolos de tecido encalhados. Lembre-se que esse é um setor sazonal: são duas coleções ao ano, outono/inverno e primavera/verão. Antes de Abrir uma Loja de roupas, defina qual será o público-alvo. Só depois escolha o ponto e pense no layout e no mix de produtos. Uma Loja Deve se diferenciar pelo atendimento e não só pelas roupas. Ao fidelizar o cliente, o tíquete médio aumenta. Fontes: Tales Andreassi, da FGV, e Ana Carolina Schneider, do SEBRAE-RS.
Conselhos de Mestres Empresários bem-sucedidos dão dicas aos iniciantes:
"A moda é o setor mais perecível que existe. Quando passa a estação entram novas tendências, cores e cortes. É preciso estar muito atento ao planejamento. A cada seis meses muda tudo. "Sônia Hess, proprietária da Dudalina."Para ter sucesso é preciso saber trabalhar em equipe e ter criatividade. E para quem está começando recomendo muita dedicação e perseverança." Isabela Capeto, estilista. "É fundamental ter conhecimento técnico e uma boa equipe de criação. Outro segredo é começar com uma empresa pequena e ir crescendo aos poucos. Ninguém começa grande. "Ricardo Almeida, estilista.
Passo 3:
Definição do produto:
Calça Jeans Feminina
Modelagens do jeans 
Tradicional: Cintura no lugar e pernas de corte afunilado. Já foi chamada de fivepockets(cinco bolsos), três na frente e dois atrás, uma referência à pioneira 501 americana daLevi's. Por seu corte acompanhar as linhas do corpo, costuma vestir bem a maioria das pessoas.
Antifit: Modelagem da 501, o primeiro modelo da Levi’s.
Tem botões ou zíper ,adaptada a silhueta do consumidor, com cintura baixa, quadril desestruturado e corte reto nas pernas. Como o nome diz, não é um jeans de caimento perfeito; fica com pequenas sobras no quadril e cavalo. Tem pontos a favor: o conforto e o estilo.Bootcut (Corte para botas): Uma variação do antifit tem a perna um pouco mais larga do joelho para baixo, para facilitar o uso de botas para dentro da calça. 
Semibaggy: por ter cintura no lugar, quadril largo e corte da perna ligeiramente afunilada, de cintura fina equadril largo.Tight Fit ou Slim Fit: (caimento justo, apertado): com cintura baixa, tipo Saint-Tropez ,marca bem os quadris e tem as pernas justas, com corte afunilado ou reto. 
Cigarrete: modelagem ajustada ao contorno do corpo, pernas justas e cintura baixa. Algumas versões usam a mistura de jeans com lycra. O resultado é uma calça ainda mais agarrada.Oversized (tamanho exagerado): é o jeans bem folgado. Suas formas amplas não favorecem as mais baixas (achatam a silhueta) nem as gordinhas (parecem ainda mais gordas). Base extra dimensionada de cintura larga, quadril desestruturado e pernasamplas.Skinny: Modelagem bem justa, principalmente abaixo do joelho. Parecida com aLegging, porém de tecido Jeans.
Etapa 2
A montagem do fluxo de caixa relevante para a análise de investimentos
Passo 1:
O fluxo de Caixa baseia-se nos lucros e prejuízos futuros, ou seja, um investimento que ainda não foi implantado. Essa análise de investimento se resume em verificar se esse fluxo de caixa do projeto tem viabilidade econômico-financeiro de realização, vendo assim se o investimento é viável ou não. 
O fluxo de Caixa pode ser resumido em, entrada e saída de caixa, em determinadas datas no tempo, ele é representado da seguinte forma:
* Fluxo de Caixa Positivo: seta para cima
* Fluxo de Caixa Negativo: seta para baixo
* O tempo é representado por uma reta com as indicações das datas (dias, meses, anos) que representam cada fluxo .Os fluxos de Caixa relevantes são aqueles que serão projetados e utilizados para analisar os investimentos das organizações, eles podem ter quaisquer valores, dada a lógica dos negócios e empreendimentos, apresentando assim um formato padrão.
Investimento Inicial
Nada mais é que o valor investido ou bem investido, na forma de capital de giro para suportar o projeto.
Retorno de Caixa do Investimento
Após algum tempo tudo o que foi investido começa a ter um retorno, gerando assim um fluxo de caixa positivo para empresa/investidor.
Passo 2:
Tabelas de Cálculos e Estimativas
Valor de Vendas
Quantidade R$
Unidade 1  90,00,00
Mensal 200  18.000,00	
Anual 240  216.000,00 
 
FATURAMENTO
Ano R$1° R$ 216.000,00
2° R$ 432.000,00
3° R$ 648.000,00
4° R$ 864.000,00
5° R$ 1.080.000,00
Custo e Despesas (Mensal) R$
Custo compra Mercadoria R$ 6.000,00 p/mês
Despesa com aluguel da loja R$ 1.000,00
Despesa com pagamentos R$ 3.000,00
Despesa com Energia Elétrica R$ 200,00
Despesa com Água R$ 100,00
Despesa com Telefone R$ 90,00
Custos R$  Despesa R$
Mensal 6.000,00 Mensal 4.390,00
Anual 72.000,00 Anual 52.680,00
Etapa 3Passo 1:
Pesquisar, na internet ou em jornais, a respeito do valor atual da taxa SELIC-Sistema Especial de Liquidacao e de Custodia ( taxa anualizada).
Taxa SELIC apurada no movimento de 04/03/2015
Passo 2:
Pesquisar informações sobre Técnicas de Investimentos.
 
 Existem diversas técnicas de análise de investimentos, das mais simples as mais sofisticadas, porém, destacam-se três principais, as quais são as mais utilizadas e disseminadas: 
Período de retorno ( payback)
Valor Presente Líquido (VPL)
Taxa Interna de Retorno ( TIR)
Tecnica de avaliação 1:Período de Retorno ( Payback)O método do payback tem como pressuposto avaliar o tempo que o projeto demorara para retornar o total do investimento inicial. Quanto mais rápido o retorno, menor o payback e melhor o projeto .Assim, o payback sempre deve ser mensurado EME tempo- dias, semanas, meses, anos-, quanto menor o tempo de retorno, mais interessante será o investimento. Essa técnica e bastante conhecida, sendo até repetida popularmente-“ o tempo para recuperar o investimento”, exatamente a idei ado payback. A melhor forma de calcular o payback e construir uma tabela com o valor do investimento inicial, os períodos, o fluxo de caixa de cada período e o valor acumulado dos fluxos de caixa. No momento em que o valor acumulado dos fluxos de caixa atingir o valor do investimento inicial, atingiu-se o payback, ou seja, o investimento retornou os recursos utilizados, ou ainda, “recuperou-
se o capital investido’. Critérios de decisão com o payback O método do payback pode ser aplicado tanto a projetos únicos quanto a projetos concorrentes, conforme descrito a seguir:
Projeto Único
Deve-se definir um tempo máximo aceitável de payback.
Projetos Concorrentes:
Com dois ou mais projetos que são excludentes, deve-se escolher apenas o melhor, ou seja, o que tem menor payback, tendo portanto, o retorno mais rápido. 
Técnica de Avaliacao 2
Valor Presente Liquido ( VPL) O método do Valor Presente Liquido e um método alternativo ao do payback, visando corrigir as principais deficiências apresentadas por este. A sua sigla mais utilizada e VPL. Para utilizar a VPL, faz-se necessário construir o fluxo de caixa do projeto, sendo os seus principais componentes:
Investimentos inicial e investimentos adicionais; Fluxos de caixa positivos ou negativos de retorno; Valor residual do investimento, se houver. 
O método do VPL utiliza os princípios de matemática financeira, calculando o valor presente do fluxo de caixa do investimento. Esse método e chamado de liquido, pois considera o fluxo total com as saídas ( investimentos) e entradas (retornos) descontadas a uma taxa de atratividade. 
Técnica de Avaliação de Retorno 3:
Taxa Interna de Retorno ( TIR)A Taxa Interna de Retorno e um método similar ao VPL, ou seja, utiliza a mesma lógica de cálculo, contudo, apresenta os resultados em porcentagem, e não em valores monetários. Dessa forma, e bastante popular, uma vez que muitos investidores preferem mensurar retornos em porcentagens, e não em valores absolutos. Esse método também e conhecido por seu nome em inglês, ou seja Internal Rate of Return, cuja sigla utilizada e IRR .Para utilizar a TIR, faz-se necessário construir o fluxo de caixa do projeto, sendo os seus principais componentes: Investimentos inicial e investimentos adicionais; Fluxos de caixa positivos ou negativos de retorno; Valor residual do investimento, se houver .Após montagem do fluxo de caixa, calcula-se a TIR. Adota-se uma taxa mínima de atratividade para avaliar-se o resultado da TIR e compatível com as expectativas do investidor e, assim, se o projeto e interessante. O método da TIR tem como pressuposto calcular o retorno composto ( em %) do fluxo de caixa, ou seja, qual e a taxa composta necessária para transformar o investimento inicial nos fluxos futuros, como se o valor fosse aplicado em renda fixa.
2- Elaborar os cálculos da TIR, VPL E Payback para o fluxo de Caixa Relevante. Utilizar como Taxa Mínima de Atratividade ( TMA) o valor da SELIC anualizada liquida descontadoo Imposto sobre Operações Financeiras ( IOF ) e o Imposto de Renda.
T.M. A= 0,75%
Cálculos:
TIR R$ 400.000,00 CHS g CF₀
 R$ 216.000,00  g CFj
5  gNj 
f IRR= 45,80%
Resposta: Pelo cálculo do TIR, o projeto deve ser aceito, pois a taxa de retorno é maior que a T.M.A e quanto maior a taxa melhor o rendimento da empresa.
VPLR$ 400.000,00 CHS g CF₀
 R$ 216.000,00  g CFj
5  g Nj
0,75% i
f NPV= R$ 656.118,90
Resposta: O projeto também deve ser aceito pelo VPL, pois o retorno foi positivo em R$ 656.118,90
Payback
 Invest. Inicial  Projeto Acumulados 
R$ 400.000,00R$ 400.000,00 R$ 400.000,00
Ano
1R$ 216.000,00 R$ 216.000,00
2 R$ 216.000,00 R$ 432.000,00 *Payback
 3 R$ 216.000,00 R$ 648.000,00
4 R$ 216.000,00 R$ 864.000,00
5 R$ 216.000,00 R$ 1.080.000,00
Resposta: O projeto deve ser aceito pelo Payback, pois o investimento se paga no 3º ano.
 
PASSO 3 
Concluímos que nosso projeto é viável, que podemos aceita-lo no cálculo do TIR, no VPL e no Payback porque em ambos o resultado é positivo.
ETAPA 4
PASSO 1
O análise de investimento por um motivo muito sempre com um período tempo de diversos anos, a inflação acumulada pode distorcer totalmente o análise se não for considerado corretamente ,uma vez que a inflação é cumulativo em progreção geométrico ,ou seja funciona como o juro, especialmente em investimento por período mais longos de dez ou quinze anos qualquer análise de investimento seria dessa forma deve incorporar o efeito da inflação ao logo do tempo no investimento. 
O imposto de Renda:
É um tributo cobrado na maioria dos países do mundo. Esse tributo tem como base de cálculo normalmente o lucro contábil, ou seja, a diferença entre receitas e custos despesas. Na análise de investimento contudo, não estamos preocupados com o lucro contábil, mas com o fluxo de caixa gerado pelo projeto de investimento.
Depreciação
.A depreciação é uma despesa contábil que reconhece que um ativo perde valor ao longo do tempo esses reconhecimentos geram uma despesa que abate o lucro operacional e, portanto diminui a base de cálculo do imposto de renda contudo, essa é uma despesa chamada de “não caixa”, ou seja, não há fluxo de caixa negativo, saída de dinheiro do
Caixa .Novamente ,devemos nos lembrar de que a análise de investimento se preocupa com o fluxo de caixa, e não com resultados contábeis .
PASSO 2
A INFLAÇÃO E SEU EFEITO NA ANÁLISE DE INVESTIMENTOS
A inflação é definida como aumento contínuo e generalizada dos preços na economia. Esse é um processo conhecido como processo inflacionário, que se estende a todos os bens econômicos. A inflação é medida pelos chamados índices de preços. Esses índices são a média ponderada dos preços de uma certos de bens escolhidos, em determinado período(normalmente mensal) e em certas regiões (no Brasil, geralmente as principais capitais).A inflação é medida como o aumento de índice de preços, isto é o aumento dos preços da certos de bens. Há, basicamente, dois tipos de índices de preços: 
Índices Gerais de Preços (IGP): são índices que buscam medir a inflação como um conceito amplo na economia, envolvendo preços de atacado, de varejo e de construção civil. Os principais IGP são os medidos pela Fundação Getúlio Vargas (FGV),
 
Conhecidos como IGP-M e IGP-DI.
• IGP-DI: tem como composição 60% de preços no atacado (IPA), 30% de preços no varejo (IPC) e 10% de preços da construção civil (INCC). É medido do dia 1 aos 30 decada mês.
• IGP-M: tem a mesma composição do IGP-DI, porém é medido do dia 21 de um mês ao dia 20 de mês seguinte. Índices de Preços ao Consumidor (IPC): são índices que buscam medir a inflação do varejo que atinge diretamente os consumidores (pessoas físicas). Os principais índices são:
• Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA): calculado pelo IBGE, é o índice
oficial de inflação no Brasil;
• Índice de Preços ao Consumidor (IPC): calculado pela FIPE da USP na cidade de São
Paulo;
• Índice de Custo de Vida do Dieese (ICV): calculado pelo Dieese, ligado aos
sindicatos. 
AS CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DA INFLAÇÃO
 Processo inflacionário distorce o sistema de preços e afeta o bom funcionamento do mercado. As principais consequências da inflação são:
• Impor custos à sociedade, de emissão e controle de moeda;
 
• Aumentar a concentração de renda, pois normalmente os ricos conseguem se proteger melhor da inflação do que os mais pobres;
• Diminuir o crescimento econômico, pois a instabilidade econômica reduz
 os investimentos nacionais e estrangeiros. As causas da inflação são diversas, porém há três tipos principais: Inflação de demanda: Toda economia tem certa capacidade produtiva determinada pelo seu número de fabrica, trabalhadores, máquinas, equipamentos etc. Há mesmo um índice que mede a utilização dessa capacidade conhecida como índice de utilização da capacidade instalada (que varia de 0% a 100%).
Há dois “remédios” para combater a inflação de demanda:
 
• Aumentar a taxa de juros (política monetária restritiva) – 
Ao aumentar a taxa de juros, o consumo e o investimento privados são desestimulados, diminuindo a demanda e a inflação;
• Aumentar os impostos e/ou cortar gastos e investimentos públicos (política fiscal restritiva), diminuindo a demanda privada (mais impostos) e a demanda publica (gastos e investimentos públicos).
 
Inflação de oferta:
A inflação de oferta, também conhecida como inflação de custos está relacionada a algum forte aumento do preço de insumos importantes na economia. A esse forte aumento no preço chamamos de choque de oferta. Esses aumentos de preços de insumos se transformam em aumento de custos para os empresários e são repassados aos preços finais, gerando inflação.
Os dois “remédios” para combater a inflação de oferta são:
 
• Estimular a concorrência combatendo oligopólios e monopólios;
 
• Diminuir custos para os empresários (isenções fiscais, benefícios).
 Inflação crônica:
O setor público é o causador da inflação crônica. O resultado financeiro do setor publica pode ser definido de forma simplificada como: Setor = Receita de - Gastos - Investimentos - Juros pagos
• Se a receita de impostos é maior que os gastos, investimentos e juros pagos, o setor publica tem superávit fiscal;
• Se a receita de impostos é menor que os gastos, investimentos e juros pagos, o setor 
 publica tem déficit fiscal. Quando o setor público tem déficit fiscal (o que quase sempre ocorre), as opções definanciamento são:
1. Aumentar impostos ou cortar gastos e investimentos;
2. Emprestar dinheiro, aumentando a divida publica interno ou externo;
3. “Imprimir” dinheiro, aumentando a quantidade de moeda na economia.
 Esse é o chamado imposto inflacionário, isto é, para cobrir gastos e investimentos o governo cria moeda, aumentando a inflação. Esse imposto inflacionário recai sobre os mais pobres, que têm menos recursos para se defender da inflação.
IMPOSTO DE RENDA E DEPRECIAÇÃO NA ANÁLISE DE INVESTIMENTOS,
A depreciação e o imposto de renda podem exercer um efeito positivo ou negativo sobre um investimento, dependendo das situações em análise. Esses efeitos devem ser levados sempre em consideração pelo investidor. A seguir, são apresentadas as definições sintéticas desses dois conceitos:
• Imposto de renda: o imposto de renda é um tributo cobrado na maioria dos países do
mundo. Esse tributo tem como base de cálculo normalmente o lucro contábil, ou seja, a diferença entre receitas e custos/despesas. Na análise de investimentos, contudo, não estamos preocupados com o lucro contábil, mas com o fluxo de caixa gerado pelo projeto de investimento.
• Depreciação: a depreciação é uma despesa contábil que reconhece que um ativo perde  o valor ao longo do tempo. Esse reconhecimento gera uma despesa, que abate o lucro operacional e, portanto, diminui a base de cálculo do imposto de renda.Contudo, essa é uma despesa chamada de “não caixa”, ou seja, não há fluxo de caixa negativo, saída de dinheiro do caixa. Novamente, devemos nos lembrar de que a análise de investimentos se preocupa com o fluxo de caixa, e não com resultados contábeis. A DEPRECIAÇÃO cálculo da depreciação normalmente é linear, ou seja, adota-se uma taxa fixa de depreciação por ano em relação ao valor inicial do ativo. Alguns exemplos desses ativos são:
• Computadores/equipamentos de informática: três anos – portanto depreciação de 33,35ao ano.
• Veículos/automóveis e caminhões: cinco anos – 
portanto, depreciação de 20% ao ano.
• Máquinas e equipamentos: dez anos – 
portanto, depreciação de 10% ao ano.
• Prédios/instalações: 25 anos – 
portanto, depreciação de 4% ao ano.
A depreciação para fins fiscais não tem relação direta com o valor da depreciação “real”
do bem. Esse valor de depreciação descrito acima é determinado pela legislação tributária, sendo, nesse sentido, arbitrário. As empresas são obrigadas a seguir essa legislação e depreciação; para todos os efeitos, será aquela calculada conforme os dados descritos acima. 
O imposto de renda pessoa jurídica no Brasil
O Imposto de Renda (IR) incide tanto sobre pessoas físicas (IRPF) quanto sobre pessoas jurídicas (IRPJ). O fato gerador é a aquisição da disponibilidade econômica ou jurídica de renda ou proventos de qualquer natureza. Complementarmente ao IR, existe a Contribuição Social Lucro Liquida (CSLL), a qual possui o mesmo fato gerador e incide sobre a mesma base de cálculo do ir. Existem basicamente duas formas de tributação de IRPJ:
• IRPJ e CSLL sobre lucro real;
• IRPJ e CSLL sobre lucro presumido.
 O Simples Nacional, que seria uma terceira forma de cobrança de imposto de renda, funciona na prática, para efeitos de análise de investimentos, de forma similar ao lucro presumido, apenas englobando mais tributos, como o PIS, COFINS, ICMS, ISS e INSS na mesma alíquota. Imposto de renda sobre lucro real O Imposto de Renda sobre lucro real é a forma mais tradicional e a mais adotada pela grande maioria dos países do mundo. Consiste em tributar o lucro, e não a receita, permitindo que a empresa abata os seus custos e despesas (apenas os permitidos por lei) antes de pagar o IR e CSSL. Assim, faz-se necessário apurar toda a DRE para calcular  esses dois tributos. O IR e a CSLL incidem sobre o LAIR (Lucro antes do IR), ou seja, permite-se que a empresa abata seus custos e despesas da base de cálculo 
.Imposto de renda sobre o lucro presumido
O Imposto de Renda sobre lucro presumido é uma forma simplificada de arrecadar IR e CSLL. Desse modo, tributa-se a receita bruta, da mesma forma que o PIS e COFINS, por exemplo, transformando o IR em um imposto sobre vendas. O nome “presumido” deriva justamente do fato de que se presume determinada margem de lucro (por atividade) sobre a receita bruta. Assim, cada setor de atividade econômica possui alíquota diferente pelo lucro presumido. O setor fiscal da empresa deve simular o IR tanto como lucro real quanto com presumido e adotar aquele que for mais conveniente. A maioria das empresas pode optar (no início de cada ano, pode alterar a opção) por um ou outro indistintamente. Apenas empresas com faturamento anual superior a 48milhões (base 2006) ou de algumas atividades econômicas são obrigadas a utilizar o IR  por lucro real.
Considerações finais
A viabilidade de projetos de investimentos tem sido uma preocupação constante do empresário. A análise de Nenhuma empresa ou organização pode assumir riscos que
não tenha condições de “bancar” ou que porventura afetem o negócio. Conhecer os tipos
de riscos e projetados no tempo é indispensável para evitar situações adversas no futuro. A tendência do investimento no Brasil, devido à resposta da onda de expansão e deslocamento da economia, aponta para expectativas de crescimento. Atualmente, a necessidade das organizações de buscarem tecnologia e inovação, a fim de obterem vantagens competitivas, induz os empresários a buscarem recursos para financiar seus projetos. Para este fim, as Instituições Financeiras exigem a apresentação dos projetos de investimentos e, através dos métodos de análises existentes, avaliam a sua viabilidade. O interesse da instituição financeira em participar do projeto fica evidenciado mediante a concessão do financiamento, ou não. Um projeto bem elaborado faz com que a tomada de decisão seja menos arriscada.
 
Referências bibliográficas
PLT - ANALISE DE INVESTIMENTOS
 – 
AUTOR: RODOLFO LEANDRO DE FARIA OLIVOwww.carlosmartins.com.brwww.receita.fazenda.gov.br
 
CAMPOS FILHO, Ademar. Demonstração dos fluxos de caixa. São Paulo: Atlas, 1999.MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
Referências bibliográficas
PLT - ANALISE DE INVESTIMENTOS
 – 
AUTOR: RODOLFO LEANDRO DE FARIA OLIVOwww.carlosmartins.com.brwww.receita.fazenda.gov.br
 
CAMPOS FILHO, Ademar. Demonstração dos fluxos de caixa. São Paulo: Atlas, 1999.MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1997

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