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Resultados da pesquisa
comunicação
substantivo feminino
1. 
ação de transmitir uma mensagem e, eventualmente, receber outra mensagem como resposta.
"a c. entre uma base terrestre e um míssil"
comn processo que envolve a transmissão e a recepção de mensagens entre uma fonte emissora e um destinatário receptor, no qual as informações, transmitidas por intermédio de recursos físicos (fala, audição, visão etc.) ou de aparelhos e dispositivos técnicos, são codificadas na fonte e decodificadas no destino com o uso de sistemas convencionados de signos ou símbolos sonoros, escritos, iconográficos, gestuais etc.
2. 
p.met. a informação transmitida; seu conteúdo.
Comunicação é uma palavra derivada do termo latino "communicare", que significa "partilhar, participar algo, tornar comum".
Através da comunicação, os seres humanos e os animais partilham diferentes informações entre si, tornando o ato de comunicar uma atividade essencial para a vida em sociedade.
Desde o princípio dos tempos, a comunicação foi de importância vital, sendo uma ferramenta de integração, instrução, de troca mútua e desenvolvimento. O processo de comunicação consiste na transmissão de informação entre um emissor e um receptor que descodifica (interpreta) uma determinada mensagem
A mensagem é codificada num sistema de sinais definidos que podem ser gestos, sons, indícios, uma língua natural (português, inglês, espanhol, etc.), ou outros códigos que possuem um significado (por exemplo, as cores do semáforo), e transportada até o destinatário através de um canal de comunicação (o meio por onde circula a mensagem, seja por carta, telefone, comunicado na televisão, etc.).
Nesse processo podem ser identificados os seguintes elementos: emissor, receptor, código (sistema de sinais) e canal de comunicação. Um outro elemento presente no processo comunicativo é o ruído, caracterizado por tudo aquilo que afeta o canal, perturbando a perfeita captação da mensagem (por exemplo, falta de rede no celular).
Quando a comunicação se realiza por meio de uma linguagem falada ou escrita, denomina-se comunicação verbal. É uma forma de comunicação exclusiva dos seres humanos e a mais importante nas sociedades humanas.
As outras formas de comunicação que recorrem a sistemas de sinais não-linguísticos, como gestos, expressões faciais, imagens, etc., são denominadas comunicação não-verbal.
Alguns ramos da comunicação são: a teoria da informação, comunicação intrapessoal, comunicação interpessoal, marketing, publicidade, propaganda, relações públicas, análise do discurso, telecomunicações e Jornalismo.
O termo "comunicação" também é usado no sentido de ligação entre dois pontos, por exemplo, os meios de transporte que fazem a comunicação entre duas cidades ou os meios técnicos de comunicação (telecomunicações).
Comunicação Social
A comunicação social consiste em sistemas de transmissão de mensagens para um público vasto, disperso e heterogêneo. Essa designação abrange essencialmente os chamados órgãos de informação de massas das áreas da imprensa periódica, rádio, televisão e cinema.
Comunicação Empresarial
A comunicação empresarial é a área estratégica de planejamento dentro do contexto de uma empresa. Uma boa estratégia de comunicação contribui para uma empresa de sucesso. Neste âmbito, assessoria de imprensa e comunicação interna são conceitos essenciais.
Linguagem pode se referir tanto à capacidade especificamente humana para aquisição e utilização de sistemas complexos de comunicação, quanto à uma instância específica de um sistema de comunicação complexo[3] . O estudo científico da linguagem, em qualquer um de seus sentidos, é chamado
Ciências » 
Introdução à Linguística
Por Desconhecido
Em termos específicos, Linguística é a ciência que estuda os fenômenos naturais que ocorrem com a linguagem verbal e, também oral. Desta forma ela cumpre importante papel já que difunde conhecimentos e descobertas da linguagem que permitem ao homem entender melhor as mudanças provenientes do seu processo de evolução dentro da história da humanidade. Nos últimos anos, os linguistas - pessoas que se dedicam à pesquisa e ao estudo da língua- tem expandido numerosos trabalhos e descobertas sobre esta área com o intuito de explicar mais claramente esses fenômenos linguísticos. Como exemplo desses fenômenos cita-se as mutações sofridas tanto pela linguagem verbal quanto pela linguagem oral - dois eixos imprescindíveis de pesquisas e descobertas. Os estudiosos compreendem, portanto, que todas as mudanças que ocorrem com a linguagem escrita transferem aspectos ao ato de criação individual da fala.
Língua – Um conjunto de frases, cada uma delas formada por uma série de palavras. Sendo assim é uma atividade, um processo criativo ininterrupto de construção, que se materializa sob a forma  de atos individuais de fala.
Linguagem - É o uso de toda essa atividade, desse conjunto de frases e série de palavras que em determinado local, contexto histórico e social são usadas pelos seres humanos para que aconteça a comunicação. Logo,  a linguística explora esse universo de comunicação e suas transformações para identificar os fenômenos que ocorrem  através dos tempos.
A Linguística divide- se em alguns ramos de estudo:
Fonética - estudo encarregado de analisar o som no momento em que este soa para formar a palavra e por isso confere a este características distintas para que seja feita sua classificação.
Fonologia – encarrega-se  de explicar, a partir dos sons básicos da língua, a identidade de suas partículas sonoras, logo a fonologia permite a identificação dos sons da voz que são emitidos pelo aparelho humano.
Morfologia - A estrutura de estudo que analisa a formação das palavras chama-se morfologia. Este estudo ocorre entre o aspecto formal e interno dos enunciados e pode ser chamado de análise formal. A partir do estudo da norma culta ou padrão a morfologia identifica possíveis ocorrências nestas estruturas de formação e contribui para a evolução do sentido dos enunciados.
Sintaxe - Estuda as regras e suas aplicações,além de identificar  a ordem dos componentes e como estes aparecem na formação e composição das frases ou enunciados.
Semântica -  Por Semântica entende-se  a união de determinadas unidades menores e constituintes de uma língua que tem por fim a construção de unidades de enunciação maiores de escrita e comunicação.
Lexicologia - Lembra léxico, vocabulário de um idioma, por exemplo, a Língua Portuguesa possui seu léxico e, portanto, a lexicologia é a responsável por  descrever o seu uso e sentido dentro da lexicografia- ramo que elabora dicionários, enciclopédias e  demais obras que identificam a língua falada no Brasil.
Terminologia - Cabe a ela estudar termos que estão em uso em uma língua e dar-lhes uma explicação plausível em níveis linguísticos. É uma ciência para estudo  destes termos que estão sendo usados em determinadas situações enunciativas.
Estilística - A língua possui características peculiares às quais pode-se dar o nome de poder de expressão ou, ainda, capacidade  de provocar sensações dentro de um determinado contexto comunicativo e a Estilística encarregar-se-á de trazer essas respostas dentro dos conceitos linguísticos.
Pragmática - Estuda a linguagem  em sua situação real de comunicação, ou seja, no momento de formação do enunciado. O locutor e o interlocutor são elos principais para que ocorra a interação linguística de acordo com os conceitos pragmáticos.
Filologia – Disciplina que estuda textos antigos ou do passado. Busca explicá-los de forma que ocorra a interligação entre os aspectos diacrônicos, sincrônicos,linguísticos e situacionais de comunicação.
Referências bibliográficas:
http://pt.wikipedia.org./wiki/linguística
Moderna Gramática Brasileira-Celso Pedro Luft. Ed. Globo,2008., Marxismo e filosofia da linguagem.Mikhail Bakhtin.Ed. Hucitec,2006.
Resultados da pesquisa
conceito
substantivo masculino
1. 
p.ext. faculdade intelectiva e cognoscitiva do ser humano; mente, espírito, pensamento."isso não entra no meu c."
2. 
compreensão que alguém tem de uma palavra; noção, concepção, ideia.
"seu c. de moral é antiquado"
Significado de Conceito Compartilhar
 O que é Conceito:
Conceito significa definição, concepção ou caracterização. É a formulação de uma ideia por meio de palavras ou recursos visuais.
O termo "conceito" tem origem a partir do latim “conceptus” (do verbo concipere) que significa "coisa concebida" ou "formada na mente".
O conceito pode ser uma ideia, juízo ou opinião sobre algo ou alguma coisa. Exemplo: “A discussão começou porque nós temos conceitos muito diferentes de relacionamento aberto”.
O conceito é aquilo que se concebe no pensamento sobre algo ou alguém. É a forma de pensar sobre algo, consistindo em um tipo de apreciação através de uma opinião manifesta, por exemplo, quando se forma um bom ou mau conceito de alguém. Neste caso, conceito pode ser sinônimo de reputação.
Também pode ser interpretado como um símbolo mental, uma noção abstrata contida em cada palavra de uma língua que corresponde a um conjunto de características comuns a uma classe de seres, objetos ou entidades abstratas, determinando como as coisas são.
O conceito expressa as qualidades de uma coisa ou de um objeto, determinando o que este é e o seu significado.
As palavras em várias línguas têm o mesmo significado porque expressam o mesmo conceito.
Por exemplo, o conceito de gato pode ser expresso como cat em inglês, chat em francês, gato em espanhol, gatto em italiano, Katze em alemão, etc.
Em Filosofia, consiste em uma representação mental e linguística de um objeto concreto ou abstrato, significando para a mente o próprio objeto no processo de identificação, classificação e descrição do mesmo.
Quando contemplado como essência, um conceito define a natureza de uma entidade. Para Aristóteles, o conceito era comparado ao eidos e de acordo com a lógica aristotélica, um conceito é a forma mais básica de pensamento (em conjunto com o juízo e o raciocínio), sendo a representação intelectual abstrata de um objeto.
Saiba mais também sobre o significado de Concepção.
O significado de Conceito está na categoria: Geral
Técnico
O conceito de técnico está associado ao grego téchne, que se pode traduzir por “ciência” ou “arte”. Esta noção faz referência a um procedimento que visa na obtenção de um determinado resultado ou fim. Ao executar conhecimentos técnicos, obedece-se a um conjunto de regras e de normas que se utiliza como meio para alcançar um fim.
É considerado técnico o indivíduo que domina uma técnica. Pode-se tratar de um grau ou de uma qualificação a que se acede a partir da educação formal, como é o caso dos técnicos químicos ou dos técnicos de radiologia. O técnico conhece e domina diversas ferramentas, podendo ser intelectuais ou físicas, que lhe permitem executar a técnica em questão.
O serviço técnico é aquele que se destina à resolução de problemas relacionados com equipamentos electrónicos. As marcas costumam dispor de um serviço técnico oficial, que assume eventuais falhas, avarias ou defeitos de fabrico detectados durante o período de garantia. Existem empresas ou profissionais que também oferecem serviço técnico embora de forma independente, isto é, resolvem problemas que possam ocorrer em artefactos das mais diversas marcas que comercializam.
Leia mais: Conceito de técnico - O que é, Definição e Significado http://conceito.de/tecnico#ixzz45RCwlOaw
onomatopeia
éi/
substantivo feminino
ling formação de uma palavra a partir da reprodução aproximada, com os recursos de que a língua dispõe, de um som natural a ela associado; onomatopoese.
ling gram a palavra assim formada (p.ex.: pum, tique-taque, atchim, chuá-chuá, zum-zum etc.).
Onomatopeia é uma figura de linguagem da língua portuguesa, pertencente do grupo das "figuras de palavras" e que indica a reprodução de sons ou ruídos naturais.
A onomatopeia é o processo de formação de palavras ou fonemas com o objetivo de tentar imitar o barulho de um som, quando são pronunciadas.
Normalmente, as onomatopeias estão associadas com as onomatopoese, ação de criar palavras novas, conhecidas também por neologismos.
Esta figura de linguagem é bastante utilizada em histórias de revistas em quadrinho ou cartoons.
A onomatopeia, assim como as outras figuras de liguagem, ajudam a criar uma forma mais eficaz de utilizar a linguagem como um fenômeno social, nos ajudando a vislumbrar o simbolismo de algumas conversas e obras escritas, como acontece com os quadrinhos, por exemplo.
As onomatopeias podem variar de acordo com o idioma falado, por causa dos diferentes tipos de fonemas que as palavras possuem. Na língua inglesa, por exemplo, onomatopeias como "ai" (dor), "atchim" (espirro) e "bi-bi" (buzina), são representadas por "ouch", "atchoo" e "beep-beep", respectivamente.
Exemplos de Onomatopeia
trrrim, trrrim = telefone tocando
smack = som de beijo
pow = batida, soco, porrada
tic-tac = relógio trabalhando
bum! = explosão
sniff sniff = chorando
bang, bang = tiro
auau = latido
miau = miado de gato
grrr = rugido de raiva
é o termo que denomina as representações artísticas pré-históricas realizadas em paredes, tetos e outras superfícies de cavernas e abrigos rochosos, ou mesmo sobre superfícies rochosas ao ar livre.
Arte rupestre é o termo que denomina as representações artísticas pré-históricas realizadas em paredes, tetos e outras superfícies de cavernas e abrigos rochosos, ou mesmo sobre superfícies rochosas ao ar livre. A arte rupestre divide-se em dois tipos: a pintura rupestre, composições realizadas com pigmentos, e a gravura rupestre, imagens gravadas em incisões na própria rocha.
Em geral, trazem representações de animais, plantas e pessoas, e sinais gráficos abstratos, às vezes usados em combinação. Sua interpretação é difícil e está cercada de controvérsia, mas pensa-se correntemente que possam ilustrar cenas de caça, ritual, cotidiano, ter caráter mágico, e expressar, como uma espécie de linguagem visual, conceitos, símbolos, valores e crenças.
Por tudo isso, muitos estudiosos atribuem à arte pré-histórica funções e características comparáveis às da arte como hoje é largamente entendida, embora haja uma tendência recente de substituir a denominação "arte" rupestre por "registro" rupestre, considerando a incerteza que cerca seu significado. Permanece, de todo modo, como testemunho precioso de culturas que exercem grande fascínio contemporaneamente mas são ainda pouco conhecidas.
Quando Marcelino Sanz de Sautuola encontrou pela primeira vez as pinturas da caverna de Altamira, na Espanha, em torno de 150 anos atrás, elas foram consideradas como fraude pelos acadêmicos. Com base no novo pensamento darwiniano sobre a evolução das espécies, considerou-se que os primitivos humanos não poderiam ter sido suficientemente avançados para criar arte.[1] Émile Cartailhac, um dos mais respeitados historiadores da Pré-História do final do século XIX, acreditava que as pinturas tinham sido forjadas pelos criacionistas (que sustentavam a criação do homem por Deus) para apoiar suas ideias e ridicularizar Darwin, mas depois ele veio a se retratar, reconhecendo sua autenticidade.[2]
Recentes avaliações têm atestado uma grande antiguidade nas figuras pré-históricas encontradas. Estima-se que a arte rupestre tenha começado quando o homem de Cro-Magnon se estabeleceu na Europa deslocando o homem de Neanderthal, aparecendo no período Aurignaciano e florescendo especialmente nos períodos Solutreano e Magdaleniano do Paleolítico,[3] sendo provavelmente posterior ao aparecimento de objetos "artísticos" móveis, como artefatos em osso ou pedra esculpida.[4] Porém, o conceito de Pré-História é diferente quando aplicado à Europa e às outras partes do mundo, pois está baseado fortemente sobre as características da cultura material e não na cronologia. Na Europa a História inicia em torno de 8 mil anos antes do presente, quando surgem os primeiros registros de uma forma embrionária de escrita,[5] e nas Américas, segundoFunari & Noelli, é pré-histórico tudo o que veio antes da chegada dos europeus no final do século XV, embora os maias possuíssem escrita, os astecas uma proto-escrita e os incas, um sistema de registro de eventos e contabilidade através de cordas com nós, os quipos. Mas são casos isolados. Para todas as outras culturas o que sobrevive para estudo são registros visuais em rochas e artefatos em pedra, cerâmica e outros materiais.[6] A questão da idade exata das imagens permanece, de fato, controvertida, dado que métodos como a datação por radiocarbono podem facilmente levar a resultados errôneos pela contaminação de amostras de material mais antigo ou mais novo. As cavernas e superfícies rochosas estão tipicamente atulhadas com resíduos de diversas épocas.[7] [8]
Animais representados na Caverna de Chauvet, em geral consideradas as mais antigas pinturas rupestres.
Depois de ser considerada primeiro como fraude, e em seguida como evidência de mentes primitivas, ao longo do século XX, a partir da complexidade e da beleza de muitos exemplares de arte rupestre, formou-se uma ideia, de larga aceitação, de que essas manifestações deveriam significar que os homens pré-históricos há pelo menos 30 ou 40 mil anos possuíam uma capacidade simbólica, intelectual e artística semelhante ao homem moderno.[9] [10] [11] [2] Os exemplares mais antigos de pintura cuja datação é razoavelmente confiável estão na Caverna de Chauvet, na França, criadas em torno de 32 mil anos antes do presente. Tornaram-se famosas pela sua grande sofisticação, e isso colocou mais dificuldades no estabelecimento de uma linha evolutiva coerente e progressiva para a arte pré-histórica.[12] [13] [3] Apesar das muitas pesquisas realizadas tentando corroborar esta evolução linear, elas são frágeis, baseadas em poucas evidências, pois apenas 5% das imagens foram datadas com alguma confiabilidade.[7]
De fato, a dificuldade na datação das relíquias é tamanha que durante muitos anos a tendência foi de estudar a arte rupestre como um bloco, na perspectiva da atemporalidade, mas considerando que a produção se desenvolveu ao longo de muitos milênios e sobre variadas regiões, cultivada por sociedades com características diferenciadas, esta abordagem tem problemas óbvios. Este panorama só a partir dos anos 80 começou a se modificar, quando os estudos especializados se multiplicaram rapidamente procurando definir melhor as especificidades tipológicas, técnicas, cronológicas e geográficas. Avanços recentes na tecnologia e na metodologia científica têm contribuído para esclarecer melhor vários pontos obscuros, mas às vezes introduzem novas dúvidas em conceitos consagrados. O estudo da arte rupestre é um campo em rápida expansão e constante transformação.[14]
Objetivo e temas
Gravura rupestre com cena de luta entre guerreiros da Idade do Ferro, em Val Camonica, Itália.
Em geral as imagens são formadas por figuras de grandes animais selvagens, como bisões, cavalos, cervos, entre outros. A figura humana surge menos vezes, mas também é muito comum, sugerindo atividades como a dança, a luta e, principalmente, a caça, mas normalmente em desenhos esquemáticos e não de forma naturalista, como acontece com os dos animais. Paralelamente encontram-se também palmas de mãos humanas e motivos abstratos.[15] [16] Os pigmentos mais usados são o carvão, argilas de várias cores e minerais triturados. Os veículos para os pigmentos são de determinação mais difícil, mas presume-se que possam ter sido usados sangue, excrementos e gordura animal, ceras e resinas vegetais, clara ou gema de ovos e saliva humana.[17] [18]
Acredita-se que estas pinturas tenham um cunho ritualístico ou mágico, com uma simbologia relacionada principalmente à caça e à fertilidade.[1] [19] Na Caverna de Altamira (a chamada Capela Sistina da Pré-História), na Espanha, a pintura rupestre do bisonte impressiona pelo tamanho e pelo volume conseguido com a técnica claro-escuro. Em outros locais e em outras grutas, pinturas que impressionam pelo realismo. Em algumas, pontos vitais do animal marcados por flechas. Para alguns, "a magia propiciatória" destinada a garantir o êxito do caçador. Para outros estudiosos, era a pura vontade de produzir arte. A importância do estudo da arte rupestre deve-se não tanto à interpretação das figuras em si, mas antes à possibilidade de obter um entendimento dos motivos e contextos que levaram uma comunidade a usar muito do seu tempo e esforço na execução da dita arte. Como estas sociedades primitivas se estendem no tempo e na sua essência são consideravelmente diferentes das nossas vivências atuais, o estudo da arte rupestre de forma científica permite analisar o comportamento do homem em contextos muito díspares, pelo que acaba por ser um estudo transdisciplinar entre a psicanálise, a antropologia e o nosso próprio conceito de arte.[1] [20]
Mas é difícil garantir qualquer coisa sobre seus significados e funções, subsistindo grande polêmica. Vários estudos chegaram a comparar a arte rupestre com a produção de crianças autistas,[21] [12] e Robert Bednarik observou que há muito escassa evidência de que a arte paleolítica tenha sido feita predominantemente por adultos, havendo evidências, porém, de que parte expressiva do acervo foi criada por jovens e crianças.[22] Segundo Rodrigo Simas Aguiar,
"Uma tradução dos grafismos rupestres é impossível, pois para tanto seria necessário conhecer com precisão os códigos que regem a composição destes símbolos. [...] Como não podemos decifrar com precisão os desenhos, é fundamental estar atento às técnicas de produção. Ciente disso, o arqueólogo registra informações diversas sobre a arte rupestre, como estilo, maneira de pintar ou gravar, largura dos sulcos ou linhas, tipos de associações de desenhos, fontes de água mais próximas, e assim por diante. Essas informações, quando combinadas a outras, vindas de escavações arqueológicas tradicionais, auxiliarão na composição do contexto em que a arte rupestre está inserida."[23]
Embora as conclusões dos estudiosos sejam muito controversas, é um consenso que os registros podem proporcionar valiosas pistas a respeito da cultura e das crenças daquela época.[9] [10] [17] [20] As imagens também têm sido usadas para desvendar a aparência da fauna e da flora daqueles tempos, mas o grau de realismo das representações é variável, e mesmo os exemplares mais sofisticados podem não ser realistas. Segundo estudo de Pruvost et al., as figuras de cavalos tendem a ser as mais confiáveis.[24] [25]
Sítios mais conhecidos
Os sítios mais conhecidos e estudados encontram-se na Europa, sobretudo França e no norte da Espanha, a denominada arte franco-cantábrica; em Portugal, na Itália e na Sicília; Alemanha; Balcãs e Roménia. No norte mediterrâneo da África; na Austrália e Sibéria são conhecidas milhares de localidades, porém não tão estudadas, como é o caso do Brasil.
Portugal
Gravura rupestre em Vila Nova de Foz Côa, Portugal.
Pinturas rupestres no Parque Nacional da Serra da Capivara, Brasil
Em Portugal são conhecidas mais de trezentas localidades de arte rupestre, destacando-se os complexos do Vale do rio Côa, Patrimônio Mundial, e do Vale do Tejo, dos mais antigos ao ar livre, a gruta do Escoural, fundamental no estudo do Cro-Magnon e Neandertal, e gravuras rupestres como o cavalo de Mazouco. A Anta Pintada de Antelas, em Oliveira de Frades, é um monumento nacional que apresenta as pinturas rupestres melhor conservadas de toda a Península Ibérica.[26]
Brasil
No Brasil são encontradas manifestações de arte rupestre em todo o território nacional. Com base em suas características e localização, o acervo foi dividido em "tradições": Agreste, Planalto, Nordeste, São Francisco, Litorânea, Geométrica, Meridional e Amazônica, mas verificam-se muitas interpenetrações entre esses grupos.[23] O principal sítio é o Parque Nacional da Serra da Capivara no Piauí, Patrimônio Mundial da Unesco, com o maior acervo do continente americano, e um dos mais estudados.[6] No estado de Pernambuco encontram-sepinturas no Parque Nacional do Catimbau, o segundo maior parque arqueológico do Brasil.[27] Outros sítios importantes são os Lajedos de Corumbá, no Mato Grosso do Sul; a Pedra do Ingá, na Paraíba; a Lapa do Boquete, a Lapa do Caboclo, e as regiões de Varzelândia e Lagoa Santa, em Minas Gerais. Em Santa Catarina se destacam registros em várias ilhas litorâneas, como Campeche e Corais. No Rio Grande do Norte são encontrados principalmente nas regiões do Seridó e na chapada do Apodi, com destaque para o Lajedo de Soledade. Muitos registros estão em condições precárias, outros têm sofrido vandalismo, ou são destruídos em obras de infaestrutura como barragens e estradas.[28] [29]
Itália
Semântica
ling estudo sincrônico ou diacrônico da significação como parte dos sistemas das línguas naturais.
2. 
ling num sistema linguístico, o componente do sentido das palavras e da interpretação das sentenças e dos enunciados.
3. 
fil lóg teoria abstrata da significação ou da relação entre os signos e seus referentes (em oposição à sintaxe e à pragmática), e constituindo com estas uma semiótica.
4. 
filol ciência que estuda a evolução do significado das palavras e de outros símbolos que servem à comunicação humana.
O que é Semântica:
Semântica é um ramo da linguística que estuda o significado das palavras, frases e textos de uma língua. A semântica está dividida em: descritiva ou sincrônica – a que estuda o sentido atual das palavras e em histórica ou diacrônica - a que estuda as mudanças que as palavras sofreram no tempo e no espaço.
A semântica descritiva estuda o significado das palavras e também as figuras de linguagem.
O estudo do significado das palavras pode ser dividido em: sinonímia, antonímia, homonímia e paronímia:
Sinonímia – é o estudo da relação de duas ou mais palavras que possuem significados iguais ou semelhantes, ou seja, os sinônimos: Ex.: cara/rosto, quarto/dormitório, casa/lar/morada.
Antonímia – é o estudo da relação de duas ou mais palavra que possuem significados diferentes, ou seja, antônimos: Ex.: amor/ódio, dia/noite, calor/frio.
Homonímia – é o estudo da relação de duas ou mais palavras que possuem significados diferentes, porém, possuem a mesma forma e som, ou seja, os homônimos. Estas se dividem em: Homófonas – acento/assento, conserto/conserto; Homógrafas – pode/pode, olho/olho; Perfeitas – rio/rio, são/são/são.
Paronímia – é o estudo da particularidade de duas palavras que apresentam semelhança na grafia e na pronúncia, mas têm significados diferentes: eminente/iminente, absolver/absorver.
A semântica estuda também a denotação e a conotação das palavras:
Denotação – é a propriedade que possui uma palavra de limitar-se a seu próprio conceito, de trazer apenas o significado original. Ex.: As estrelas do céu. Vesti-me de vermelho. O fogo do isqueiro.
Conotação – é a propriedade que possui uma palavra de ampliar-se no seu campo semântico, dentro de um contexto, podendo causar várias interpretações. Ex.: As estrelas do cinema. O jardim vestiu-se de flores. O fogo da paixão.
definição
substantivo feminino
1. 
ato ou efeito de definir(-se).
2. 
delimitação exata, estabelecimento de limites.
"pediu a d. da área do terreno"
Uma definição é um enunciado que explica o significado de um termo (uma palavra, frase ou um conjunto de símbolos). O termo a ser definido é chamado definiendum. O termo pode ter muitos sentidos diferentes. Para cada sentido ou significado, um definiens pode ser estabelecido através de uma série de palavras que definem o termo (ou esclarece a intenção do falante). Por exemplo: para bem definir o que é vegan, ao definiendum (a palavra "vegan" em si mesma) deve ser dado um definiens (na verdade, no caso dessa palavra em particular, serão pelo menos dois definiens: (1) "alguém que evita usar produtos de origem animal" e (2) "alguém de Vega, um lugar na Noruega").[1]
Uma definição pode variar em precisão e popularidade. A palavra "vegan", por exemplo, raramente quer dizer "alguém de Vega, na Noruega". Há também diferentes tipos de definição, visando propósitos distintos (definição intencional, extensional, descritiva, estipulativa, etc.).
Como uma definição usa palavras para definir ou esclarecer uma palavra, uma dificuldade comum nessa prática é ter de escolher termos cuja compreensão seja mais acessível que a daquele que se quer definir. Se os termos usados para definir uma palavra carecerem eles mesmos de esclarecimento, a definição proposta não terá utilidade alguma.
Definições de dicionário geralmente contêm detalhes adicionais sobre a palavra, como a etimologia, a língua de origem e os sentidos já obsoletos.
Quem foi Homero 
Homero foi um poeta da Grécia Antiga que nasceu e viveu no século VIII a.C. É autor de duas das principais obras da antiguidade: os poemas épicos Ilíada e Odisséia.
Muitos historiadores e pesquisadores da antiguidade não chegaram a uma conclusão sobre se Homero existiu de verdade ou se é um personagem lendário, pois não há provas concretas de sua existência. Suas obras podem ter sido escritas por outros escritores antigos ou são apenas compilações de tradições orais do período.
Biografia de Homero
A vida de Homero mistura lenda e realidade. De acordo com a tradição, Homero era cego e poderia ter nascido em vários locais da Grécia Antiga: Esmirna, Colofón, Atenas, Quios, Rodas, Argos, Ítaca e Salamina.
Sobre a morte de Homero também há muito mistério. De acordo com documentos históricos do século V a.C, ele teria morrida na ilha de Íos.
Pesquisadores modernos afirmam que não há nenhum dado seguro sobre as fontes da antiguidade que falam sobre Homero. De acordo com pesquisas atuais, caso ele tenha existido, é provável que tenha nascido e vivido na zona colonial jônica na Ásia Menor. Esta conclusão é tirada a partir das características lingüísticas de suas obras e as tradições abordadas que são típicas da região jônica.
Alguns pesquisadores afirmam também que a partir das obras, é possível concluir que Homero tinha muito contato com a nobreza da época. 
As obras como fontes históricas
Embora não se saiba muito sobre a vida de Homero, uma certeza é que suas obras são fontes fundamentais para o estudo da história da Grécia Antiga. Os poemas de Homero revelam informações importantes sobre comportamento, cultura, religião, fatos históricos, mitologia grega e a sociedade da Grécia Antiga.
Obras atribuídas a Homero:
Ilíada – poema épico grego, considerado o mais antigo da literatura ocidental. São 15.693 versos que narram os acontecimentos do último ano da Guerra de Tróia (cidade chamada de Ilion pelos gregos). 
Odisséia – são 24 cantos que narram a viagem de volta do herói grego Odisseu (Ulisses) da Guerra de Tróia. São 10 anos de aventuras até chegar na Ilha de Ítaca, onde era rei.
Frases de Homero (atribuídas ao poeta):
- “Na juventude e na beleza a sabedoria é escassa.”
- “A juventude tem um gênio vivo e um juízo débil”.
- “Todo homem sábio ama a esposa que escolheu”.
http://www.trabalhosuniversitarios.com.br/glossario-como-fazer/
http://www.extra.com.br/livros/LivrodeLiteraturaEstrangeira/Poesia/Livro-%E2%80%93-Box-Odisseia-e-Iliada-Homero-4444450.html
Ao trazer o termo para a área da comunicação e da linguagem, a Teoria da Comunicação utiliza a entropia para quantificar o grau de ruídos ou incerteza da informação.
síntese
substantivo feminino
1. 
método, processo ou operação que consiste em reunir elementos diferentes, concretos ou abstratos, e fundi-los num todo coerente.
2. 
p.met. o todo assim formado.
No contexto da didática tradicional, a síntese é o ato de abordar as principais ideias e pontos de conexão de uma determinada lição.
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pictografia
substantivo feminino
sistema primitivo de escrita em que se exprimiam as ideias por meio de cenas figuradas ou simbólicas.
1. Ideografia
Significado de Ideografia Por Maria Costa (Portugal) em 21-06-2008 
Ideografia é uma forma de escrita utilizada pelos orientais que difere daescrita fonética pelos símbolos que utiliza. 
Ex: b a=ba (escrita fonética) e escrita japonesa (ideografia) 
criptografia
substantivo feminino
1. 
conjunto de princípios e técnicas empr. para cifrar a escrita, torná-la ininteligível para os que não tenham acesso às convenções combinadas; criptologia.
2. 
em operações políticas, diplomáticas, militares, criminais etc., modificação codificada de um texto, de forma a impedir sua compreensão pelos que não conhecem seus caracteres ou convenções.
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Escrita demótica: muito usada no Egito Antigo para relatar assuntos do cotidiano 
 
A escrita demótica foi muito usada para relatar assuntos do dia-a-dia no Egito Antigo.
 
Ao lado da escrita hieroglífica, mais usada pelos escribas egípcios para assuntos religiosos e oficiais, a escrita demótica representava uma evolução da língua falada e era mais simplificada em comparação com a hieroglífica.
 
O alfabeto demótico começou a ser usado no Egito Antigo, de acordo com egiptólogos (estudiosos especialistas na história do Egito Antigo), na Dinastia XXVI.
 
Assim como a escrita hieroglífica, a demótica era para poucos no Egito Antigo. Apenas os sacerdotes e escribas conheciam bem o alfabeto demótico e tinha condições de escrever textos com ele.
 
A escrita demótica foi uma das três escritas usadas na Pedra de Roseta (usada para decodificar a escrita egípcia), além da hieroglífica e grega. 
 
Polissemia
Polissemia é a propriedade que uma mesma palavra tem de apresentar mais de um significado nos múltiplos contextos em que aparece. Veja alguns exemplos de palavras polissêmicas: 
cabo (posto militar, acidente geográfico, cabo da vassoura, da faca)
banco (instituição comercial financeira, assento)
manga (parte da roupa, fruta)
subunidade
substantivo feminino
subdivisão de uma unidade.
mil subdivisão de uma unidade militar.
função
substantivo feminino
1. 
atividade natural ou característica de um órgão, aparelho, engrenagem etc.
2. 
obrigação a cumprir, papel a desempenhar.
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Redação » 
Funções da Linguagem
Por Ana Paula de Araújo
Toda linguagem tem um objetivo. A linguagem verbal, por sua vez, tem alguns objetivos muito claros e por isso devem ser estudados para que possamos melhor entendê-la e utilizá-la.
Vejamos primeiramente como funciona o sistema de comunicação, utilizando a linguagem verbal.
Aquele que emite a mensagem, codificando-a em palavras chama-se EMISSOR.
Quem recebe a mensagem de a decodifica, ou seja, apreende a idéia, é chamado de RECEPTOR.
Aquilo que é comunicado, o conteúdo da comunicação é chamado de MENSAGEM.
CÓDIGO é o sistema linguístico escolhido para a transmissão e recepção da mensagem.
REFERENTE, por sua vez, é o contexto em que se encontram o emissor e o receptor.
O meio pelo qual esta mensagem é transmitida é nomeado CANAL.
São seis as funções básicas da linguagem verbal:
Função Emotiva / Expressiva
É centralizada no emissor. Como o próprio nome já diz, tem o papel de exprimir emoções, impressões pessoais a respeito de determinado assunto. Por esse motivo ela normalmente vem escrita em primeira pessoa e de forma bem subjetiva. Em textos que utilizam a função emotiva há uma presença marcante de figuras de linguagem, mensagens subentendidas, elementos nas entrelinhas, etc.
Os textos que mais comumente se utilizam desse tipo de linguagem são as cartas, as poesias líricas, as memórias, as biografias, entre outros.
Função Referencial / Denotativa
Contrariamente à emotiva, esse tipo de linguagem é centralizada no referente. Como seu foco é o de transmitir a mensagem da melhor maneira possível, a linguagem utilizada é objetiva, recorrendo a conceitos gerais, vocabulário simples e claro, ou, dependendo do público alvo, vocabulário que melhor se adeque a ele. É chamada de denotativa devido à objetividade das informações, à clareza das idéias. Há uma prevalência do uso da terceira pessoa, o que torna o texto ainda mais impessoal.
Os textos que normalmente fazem uso dessa função são os textos jornalísticos e os científicos.
Função Apelativa / Conativa
Como sugere a nomenclatura, essa função serve para fazer apelos, pedidos, para comover ou convencer alguém a respeito do que se diz. Centralizada no receptor, procura influenciá-lo em seus pensamentos ou ações. É bastante frequente o uso da segunda pessoa, dos vocativos e dos imperativos.
Essa função é aplicada particularmente nas propagandas ou outros textos publicitários, e também em campanhas sociais, com o objetivo de comover o leitor.
Função fática
Centraliza-se no canal. Tem o objetivo de estabelecer um contato ou comunicação, não necessariamente com uma carga semântica aparente.
É utilizada em saudações, cumprimentos do dia a dia, expressões idiomáticas, marcas orais, etc.
Alô? Está me ouvindo?
Função poética
Caracteriza-se basicamente pelo uso de linguagem figurada, metáforas e demais figuras de linguagem, rima, métrica, etc. É semelhante à linguagem emotiva, sendo que não necessariamente revela sentimentos ou impressões a respeito do mundo.
Como pode-se constatar essa função é aplicada em poesias, músicas e algumas obras literárias.
Função metalinguística
Esta última função está presente principalmente em dicionários.
Caracteriza-se por trazer consigo uma explicação da própria língua. Pode ocorrer também em poesias, obras literárias, etc.
Frase é qualquer enunciado linguístico com sentido acabado. 
(Para dar a definição de frase, usamos uma frase.) 
Arquivado em: Linguística, Redação
  
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O que é Homonímia:
Homonímia são palavras que possuem a mesma grafia ou a mesma pronúncia, mas com significados diferentes entre si.
A homonímia está inserida nos estudos semânticos da língua portuguesa. Etimologicamente, este termo surgiu do grego homós, que quer dizer “igual”, e ónymon, que significa “nome”.
Décio Pignatari
Vilém Flusser
https://canteirodeaboboras.wordpress.com/2012/03/29/flusser-pignatari-e-o-universo-da-linguagem/
http://www.trabalhosuniversitarios.com.br/glossario-como-fazer/

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