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02Aula 03. A Rep_ ¦ública de Plat_ ¦ão (Livro II)

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A república de Platão (Livro ii)
Santana do Livramento, 21 de março de 2011
1
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Classes de coisas boas (Glauco)
1) Aquelas que fazemos por si sós, pelo prazer que delas deriva
2) São desejáveis não apenas em si, mas pelos seus resultados (p. ex.: conhecimento e saúde)
3) São desagradáveis, mas seu resultado ou recompensa é desejável
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E a justiça?
Encontra-se em uma classe superior
Quem a deseja, fá-lo tanto por si própria quanto pelo que dela resulta
Para muitos, a justiça se encontra na classe dos bens que são difíceis de se reproduzir, mas têm um resultado desejável
3
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Natureza da justiça
Para além de suas recompensas e resultados, qual a sua natureza intrínseca?
Glauco reproduz o senso comum de que a justiça é desempenhada pelos homens contra a sua vontade, como uma necessidade
Também diz que, para muitos, a vida do injusto é melhor que a do justo
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Diálogo entre Sócrates e Glauco
Glauco se propõe a defender essa ideia comum, embora não concorde com ela
Com isso, ele deseja receber uma explanação satisfatória que prove o contrário
5
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Senso comum sobre a origem das leis e dos costumes
Melhor cenário: cometer uma injustiça e não ser punido
Pior cenário: sofrer uma injustiça e não poder retaliar
Justiça: ponto intermediário entre ambos os cenários
Justiça: dos males, o menor
A justiça é, então, celebrada como a inabilidade humana de se cometer o mal
6
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O homem justo e o injusto tendo o mesmo poder
7
Dadas as mesmas possibilidades de poder ilimitado, o justo se comportaria como o injusto?
Modelo de homem totalmente injusto: pratica a injustiça o tempo todo e é visto por todos como justo
Modelo de homem totalmente justo: pratica a justiça o tempo todo e é visto por todos como injusto
7
Como o homem injusto pode se beneficiar
8
Se ele parecer justo, tirará proveito das aparências
A arte da persuasão, como ensina a retórica, pode fazer com que o injusto se beneficie de ganhos ilegais
Quanto a enganar os deuses: e se não houver deuses ou se eles não se importarem com os homens?
8
O homem que preza a justiça a todo custo
9
Ele pode sempre ir contra a injustiça porque é, de certa maneira, fraco para desempenhá-la
Quando ele obtém o poder, ele imediatamente se torna o mais injusto que ele pode ser
Todos os grandes escritores exaltam a justiça até o ponto em que ela traz glória, honras e benefícios
Nenhum autor jamais versou sobre a natureza intrínseca da justiça a ponto de fazer com que os homens temessem a injustiça e fossem seus próprios vigilantes pelo mero mal que ela representa a suas almas
9
Argumento de Sócrates
10
A justiça é às vezes vista como virtude do indivíduo e, às vezes, como do Estado
A análise se faz mais fácil do macro para o micro  do Estado para o indivíduo
Na gênese do Estado, também se observa a gênese da justiça e da injustiça no mesmo
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Surgimento do Estado
11
O Estado advém das necessidades da humanidade: ninguém é autossuficiente, mas, ainda assim, todos possuem muitas necessidades
Necessita-se de muitas pessoas para suprir as necessidades de cada um  este grupo de habitantes de um só lugar é chamado de Estado (cidade/pólis)
Daí surge a ideia de troca, sendo que esta promove o bem geral
Isto parte dos talentos e vocações intrínsecas a cada ser humano, o que também resulta na divisão de tarefas
11
Como se percebe a injustiça em um Estado
12
É mais fácil de se perceber em um Estado luxuoso
As pessoas não se contentam com coisas simples
Para que mais coisas sejam obtidas, é necessária a expansão do Estado  ele não se limita à satisfação das necessidades naturais
12
Guerra
13
Expansão do território do Estado até limites que pertençam a outros
A guerra advém das causas que também originam os males do Estado
Como cada indivíduo exerce aquilo para o que é apto, há a necessidade de um exército profissional formado por bons guardiões
13
O guardião nobre do Estado
14
Une em si:
Filosofia
Espírito
Firmeza
Força
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A educação dos heróis
15
Música antes da ginástica (idade)
Seleção das histórias a serem ouvidas pelas crianças  formação do caráter
Estabelecimento da censura  crianças não entendem alegorias
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Deus e a bondade
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Toda poesia deve representar Deus tal como Ele é
Deus é essencialmente bom  nada que é bom pode machucar
Logo, o bem é a causa do bem-estar
O bem não é a causa de tudo, mas apenas das coisas boas
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Bondade
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Pela sua natureza, o que é bom tem menos possibilidade de sofrer mudanças
Deus só pode sofrer mudanças se for para pior, já que ele não apresenta defeito algum
Para Deus, não há necessidade de falsidade ou mentira de qualquer espécie
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