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AULA 5 O Trabalho do Psicólogo comunitário

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A efetivação das práticas psicológicas em comunidades
Aula 5
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Fenômenos sociais contemporâneos
reconhecidos dentro da comunidade (Movimentos sociais organizados)
As economias solidária e capitalista. 
O trabalho
Visto não apenas como produção de vida material
Visto como possibilidade de inserção social, de reconhecimento
Reconhecer-se como sujeito de sua
própria existência no mundo.
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O Trabalho
Trabalho cooperativado tem sua importância
1-Função da atividade que é desenvolvida
 2-Do grupo onde deve haver diálogo,reuniões trocas de idéias,experiências,além das amizades estabelecidas.
O bom relacionamento entre as pessoas que acontece nesse tipo de trabalho.
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As Economias
Capitalista tem a maximização dos lucros e exploração do trabalho que visa somente o lucro.
o trabalho individual como metas, o que aumenta
as diferenças entre quem tem capital e quem não
tem, tornando-se difícil a sobrevivência deste último que não dispõe de bens nem de acumulação.
No mundo econômico dessa forma de capital, o sujeito é jogando num lugar de exclusão social.
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A Economia solidária
Em relação à economia solidária o mais importante não é visar o lucro, mas a “otimização da produção,valorizar o ser
 humano e valorizar o trabalho”
(Lembrando Sawaia (in CAMPOS, 1996, p. 49)
“os valores comunitários devem ser interiorizados
 como projeto individual para se transformar em ação.
 Devem ser pensados e sentidos como necessidade”
Singer e Souza também afirmam que a economia solidária não pode acontecer a partir de uma solidariedade forçada, ela deve se transformar em valor e norma interior de vida.
 
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Trabalho comunitário
Para Vasconcelos (1989)
O trabalho comunitário possibilita colocar a saúde mental 
 numa perspectiva preventiva e inerente à vida social.
Visa também, atuar sobre as contradições internalizadas nas
 pessoas e nos grupos sociais contribuindo para a explicitação desses mecanismos.
 OBS: Estes mecanismos irão possibilitar assim situações onde os grupos (Aprender e Apreender)
Onde poderão assumir e criar novas formas de comportamentos sociais democráticos, participativos e solidários.
 
, 
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Modos de inserção
Os trabalhos realizados nessas últimas décadas em Comunidades têm revelado diferentes modos de inserção do psicólogo, essa inserção também tem gerado preocupações, principalmente devido ao fato de se trabalhar com metodologias e instrumentos poucos utilizados por outras áreas da Psicologia. 
Há que se ressaltar, contudo, que a metodologia da pesquisa participante – tão comum em trabalhos de Psicologia Comunitária – é ilustrativa desse modelo em que sujeito e objeto são ativos na pesquisa.
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Modalidades de intervenção
Existem atualmente profissionais que oferecem atendimento psicológico gratuito em Comunidades como forma de conhecer e se aproximar mais daquela população. 
Entretanto, esta modalidade de intervenção ainda repete um modelo desigual em que, de um lado tem a Comunidade que “precisa” de um atendimento psicológico e, de outro, está o psicólogo oferecendo ajuda, interessado em criar intervenções, para adequar a população ao um sistema, achando que, com isso, minimizará seus desesperos. A sua inserção baseia-se em atendimento psicológico aos desfavorecidos (FREITAS, 1996).
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Entrada na comunidade
Existem também outras formas do profissional de Psicologia entrar numa Comunidade como, por exemplo, quando motivados pelo simples fato de querer conhecer esse campo que para ele é desconhecido ou então, por simples curiosidade, alguns estudantes, profissionais se inserem em um ambiente comunitário com intuito de estudá-los. Essa inserção baseia-se em curiosidade cientifica (SAWAIA, 1995).
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Intervenção da Psicologia Social Comunitária
Outro tipo de inserção é orientada pela responsabilidade de que o trabalho realizado pelos psicólogos deve promover uma mudança das condições vividas pela população, sendo que esta que estabelece os caminhos a serem percorridos para mudança. 
Acredita-se no homem protagonista da sua história, no homem em movimento. Essa inserção baseia-se na possibilidade de uma mudança social e na construção do conhecimento da área (FREITAS, 1996).
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Trabalhos na perspectiva social comunitária
Partem de um levantamento de necessidades, e situações enfrentadas pela população investigada, principalmente as situações que dizem respeito à saúde e à educação. 
Após essas investigações, procura-se trabalhar com grupos, utilizando métodos e processos de conscientização, para que eles, progressivamente, assumam seu papel de sujeitos (CAMPOS, 1996). 
Em Comunidade busca desenvolver condições para o exercício pleno da cidadania, da igualdade.
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Como trabalhar em comunidade
O Psicólogo que deseja trabalhar em Comunidades necessita de um conhecimento da Teoria da Psicologia Social e, mais, especificamente da área comunitária. 
Faz-se necessário, sobretudo, ter um embasamento teórico nos pressupostos da Psicologia Social Comunitária. 
Os psicólogos que realizam trabalhos em Comunidades fazem “uso de uma técnica que permite compreender as interações dos indivíduos em grupo” (GUARESCHI; ROCHA; MOREIRA, 2010, p.188)
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Bibliografia Consultada
https://psicologado.com/atuacao/psicologia-comunitaria/a-praxis-do-psicologo-comunitario-desafios-e-possibilidades.
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