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PROCESSO CIVIL

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PROCESSO CIVIL
Formação, suspensão e extinção do processo
Formação (262 a 264, CPC)
O processo tem início com a distribuição da petição inicial, por iniciativa da parte, mas o processo se desenvolve por vários atos impulsionados pelo juiz.
O processo com a relação autor – réu e juiz, se forma com a citação do réu, com o chamamento do réu o processo.
O autor pode modificar o pedido feito na petição inicial, a causa de pedir, pode desistir ou renunciar até a citação do réu. Após a citação, esses atos só poderão ser feitos pelo autor com a anuência do réu. 
Após a fase saneadora ocorre a estabilização do processo, não há mais que falar em alteração de pedido ou desistência.
Suspensão (265 e 266, CPC)
Significa paralisar temporariamente a marcha processual. O art. 265 traz um rol de situações que podem gerar a suspensão do processo. Ex: em caso de morte ou de incapacidade dos advogados, dos representantes legais e das partes, o processo ficará suspenso, paralisado. Em regra, nenhum ato processual é praticado nesse período.
As partes podem por vontade delas, pedir a suspensão do processo por no máximo 6 meses.
Outro caso de suspensão ocorre quando o réu apresenta uma peça chamada exceção. Nessa peça se discute a incompetência territorial ou impedimento ou suspeição (do juiz, do promotor ou dos serventuários.)
Quanto à contagem de prazo, pode acontecer de o processo ser suspenso no meio da contagem. Nesse caso, os prazos também são paralisados e voltam a contar com o fim da suspensão, de onde parou. Ex: O réu tem 15 dias para se defender. No 10º, suspendeu o prazo, após a suspensão do processo, o réu terá mais 5 dias para se defender.
No período da suspensão, só serão praticados os atos urgentes.
Extinção (267 a 269, CPC)
A sentença é um ato processual através da qual o juiz singular cumpre a sua atividade jurisdicional, extinguindo o processo sem resolução do mérito ou com resolução do mérito. (Ex: Art. 267, inciso I do CPC.) 
O processo é extinto sem resolução do mérito quando a petição inicial for indeferida de forma prematura por um vício grave, por inépcia da petição inicial (295, CPC), processo parado por um ano por inércia das partes, processo parado por mais de 30 dias por inércia do autor. Não se extingue de imediato, primeiro ocorrerá à intimação do autor para se manifestar no prazo de 48 horas, então só depois será extinto se não houver manifestação do autor.
A falta das três condições da ação também gera a extinção do processo sem resolução do mérito.
A perempção ocorre quando o autor já propôs a mesma ação por 3 vezes e todas foram extintas sem resolução do mérito. Ele não terá uma quarta oportunidade.
Na Coisa julgada, já houve um processo idêntico sem resolução do mérito.
Quando o autor desiste da ação;
Quando a ação for considerada intransmissível
Em regra, nos casos de extinção do processo sem resolução do mérito, o autor poderá propor a ação novamente. No caso de coisa julgada, perempção e convenção de arbitragem, o autor NÃO poderá propor a mesma ação novamente.
É chamada sentença teminativa, pois é uma sentença que termina a relação processual do autor – réu e juiz naquele processo, porém não se resolveu a lide, não definiu a problemática (267, CPC).
As sentenças que extinguem com análise do mérito, são chamadas de definitivas, pois o pedido do autor foi solucionado, foi definido, ou o juiz acolheu o pedido do autor ou ele não acolheu, ou ele julgou pela procedência em parte, acolhendo alguns pedidos e recusando outros. Também é o caso da extinção do processo com resolução do mérito, em caso das partes transigirem (acordo), quando o juiz decidir pela prescrição ou decadência, ou quando o autor renuncia ao seu direito. (269. CPC).
DO PROCESSO E DO PROCEDIMENTO
Processo e conhecimento: Está consagrado no livro I do CPC e se destaca por ser um processo “de produção de provas, um processo investigatório”. Através desse processo o juiz conhece as razões do autor e do réu, colhe todas as provas necessárias para que assim ele possa formar a sua convicção e declarar na sentença a titularidade de quem é o direito.
Didaticamente, o processo de conhecimento pode ser dividido em 6 fases:
1ª fase – Postulatória: Compreende a petição inicial, citação do réu e defesas.
2ª fase – Saneadora: Esta compreende um momento em que o juiz analisa o processo, verifica eventuais irregularidades e toma alguma dessas providências: réplica, audiências ou julgamento antecipado da lide.
3ª fase – Instrutória: Se o juiz passar para essa fase, é porque ele precisa de maiores elementos probatórios. Por exemplo, ouvir as partes, testemunhas, o perito e etc.
4ª fase – Decisória: Momento de o juiz proferir a sua sentença.
5ª fase – Recursal: A sentença pode ser modificada por um tribunal hierarquicamente superior.
6ª fase – Executória: Após o esgotamento de todos os recursos, o processo transitará em julgado, ou seja, ocorrerá a imutabilidade das decisões. O valor da causa deverá ser atualizado com juros e correções monetárias (liquidação) e assim o réu será executado para pagar quantia devida. Ex: Ações indenizatórias, ações de reparação de dano, ação de extinção ou revisão contratual, ação de reconhecimento e dissolução de união estável, ação possessória, inventário, ação de embargo de terceiros, consignação de pagamento e etc.
O processo de conhecimento se desenvolve através de dois ritos: Comum e especial.
Rito comum: O rito comum é dividido em ordinário e sumário. Por um critério de exclusão, as ações que não se encaixarem nas hipóteses do art. 275 do CPC, correram pelo rito ordinário. Esses dois procedimentos se diferenciam pelo valor da causa e pela matéria.
Rito sumário: PI – citação – audiência de conciliação + defesa – réplicas, audiências, julgamento antecipado da lide – audiência de instrução – sentença recursos – coisa julgada, liquidação e execução.
Rito ordinário: PI – citação – defesas – réplica, audiências, julgamento antecipado da lide – audiência de instrução – sentença – recursos – coisa julgada, liquidação e execução.
Art. 275, CPC: Correm por esse rito as ações cujo valor da causa não exceda 60 salários mínimos, aproximadamente R$ 40.680,00. Independentemente do valor da causa, há algumas ações que SEMPRE correram pelo rito sumário. 
1ª Ações que envolvam arrendamento rural ou parceria agrícola.
2ª Ações que envolvam cobranças de condomínio, ressarcimento de danos em prédio rústico ou urbano, ressarcimento de danos em veículos, cobrança de seguros causados por acidentes de veículos, cobrança de honorários profissionais e revogação de doação e etc. 
RITO SUMÁRIO
Hipótese de cabimento: As ações que correm pelo rito sumário estão elencadas no art. 275 do CPC. Essas independem do valor da causa. Também correm pelo rito sumário, ações de conhecimento cujo valor da causa não exceda 60 salários mínimos. Portanto, o que determina o rito sumário, é o valor da causa e a matéria.
Procedimento
Petição inicial: É através desse instrumento que o autor faz suas pretensões. Toda petição inicial deve ser elaborada de acordo com o artigo 282 do CPC. 
No rito sumário, o autor deverá arrolar testemunhas, pedir o depoimento do réu e se houver necessidade, requerer nomeação de um perito.
No rito ordinário, o autor não especifica as provas na petição inicial, ele protesta de forma geral.
Citação: É a regra, é feita pelo correio. O réu é citado para comparecer a uma audiência de conciliação e apresentar a defesa.
Audiência de conciliação: Tem como finalidade conciliar as partes, fazer acordo. Se houver acordo, ele será homologado por sentença e o processo será extinto com resolução do mérito. Se não houver acordo, o processo continua. O réu deverá apresentar sua defesa verbalmente (20 minutos) ou por escrito.
Audiência de instrução: Só passará para esta audiência, se não houver conciliação. Nela, serão ouvidas as partes, as testemunhas e passará para a fase final, que são os debates.Cada advogado apresenta suas razões finais. (Debate ou memoriais por escrito) para que o juiz possa proferir a sentença.
PETIÇÃO INICIAL
A petição inicial é um instrumento processual colocado a disposição do autor para que ele possa fazer os seus pedidos (pretensões). O processo civil pode ser de conhecimento, de execução ou cautelar e cada um desses processos, tem procedimentos diferenciados, tem regras específicas. Porém todos os processos têm em comum a forma de acionar o poder judiciário, através da petição inicial que SEMPRE deverá ser elaborada conforme as exigências dos artigos 282 e 283 do CPC.
Através da petição inicial se concretiza o princípio do acesso a justiça, da ação. Cabe ao autor provocar o poder judiciário.
OBS.: A petição inicial será instruída com todos os documentos necessários para a comprovação dos fatos, documentos pessoais do autor e ainda com comprovante de todas as guias pagas para o Estado, inclusive a procuração do advogado.
A petição inicial será distribuída em três vias, uma ficará no fórum e deverá estar instruída com todos os documentos, a outra via também ficará no fórum, que é chamada de contrafé, ela será entregue para o réu e a outra servirá de protocolo para o advogado.
DOS PEDIDOS
Requisito formal da petição inicial: O pedido é o núcleo, é o principal ponto da petição inicial. A falta de pedidos, pedido juridicamente impossível, pedidos incompatíveis ou se o pedido se chocar com a narração dos fatos, gera a inépcia da petição inicial. O juiz indeferirá a petição inicial de imediato. (“prima facie”). O ato que indefere a petição inicial é uma sentença passível de apelação.
Pedido como limite da atividade jurisdicional: O pedido do autor delimita a decisão do juiz por força do princípio da congruência, também chamado de vinculação do juiz com o pedido. A regra é: o juiz NÃO poderá julgar “extra petita” nem “ultra petita” e “infra petita”. A sentença tem que se limitar ao pedido feito pelo autor. Excepcionalmente o juiz poderá quebrar essa regra, principalmente no que se refere a interesses de ordem pública.
Classificação dos pedidos
Pedido imediato ou mediato: O pedido imediato é o pedido do autor para que o Estado cumpra sua função jurisdicional, solucionando o problema. 
O pedido mediato é o pedido para que um bem da vida seja tutelado.
Pedido certo ou determinado: O pedido certo é aquele que permite ao autor identificar o bem que será tutelado. 
O pedido determinado é aquele que o autor indica a quantidade, o valor, o “quantum”.
Pedido genérico: É exceção. (ação universal). Nele, o autor não consegue identificar a quantidade, não consegue ter certeza sobre a extensão do problema, não consegue ter certeza da extensão da qualidade do bem.
Quando não for possível identificar as conseqüências do ato ilícito. Quando a determinação do valor da condenação depender de ato que deva ser praticado pelo réu.
Pedido implícito e explícito: A regra é que todos os pedidos feitos pelo autor sejam explícitos (claros, escritos). Os pedidos implícitos são pedidos que o autor não menciona, porém a lei garante a inclusão desses pedidos na petição inicial. Ex: juros, correção monetária, multa, honorários advocatícios, citação do réu, e etc. (art. 293 do CPC, súmula 254 do STF, 256 do STF, 453 do STJ, 290 do CPC.)
Pedido cumulado: São vários pedidos em um único processo. Ex: O advogado pede danos morais, materiais, lucros cessantes, dano emergente, tudo na mesma ação. (Todas obrigações de pagar).
Classificação do pedido cumulado
Cumulação subjetiva: Nesse caso há vários pedidos porque há vários autores, litisconsórcio ativo, a multiplicidade dos pedidos, decorre da multiplicidade de autores, dos sujeitos.
Cumulação objetiva: Significa a multiplicidade de pedidos em razão do objeto da ação. Há um único autor com vários pedidos. Ex: Ação indenizatória por acidente de trânsito. O autor poderá pedir danos materiais, morais, lucros cessantes e danos emergentes.
A cumulação objetiva pode ser própria ou imprópria. A própria pode ser simples ou sucessiva e a imprópria, alternativa ou subsidiária.
Cumulação objetiva própria: O autor faz vários pedidos e espera que todos sejam acolhidos. Pode ser dividida em:
Simples - vários pedidos, porém são autônomos, independentes. O acolhimento de um, não significa que o outro será acolhido.
Sucessiva – O autor faz vários pedidos e espera que todos sejam acolhidos, porém há uma ligação entre eles. O acolhimento do 2º pedido depende do acolhimento do 1º. Ex: Ação de alimentos e investigação de paternidade.
Cumulação objetiva imprópria: A parte faz vários pedidos, mas não espera que todos sejam acolhidos. Ela pretende que somente um seja acolhido. Ex: Ou tira a notícia do jornal, ou paga indenização.
A cumulação objetiva imprópria pode ser:
Alternativa: O autor faz vários pedidos sem qualquer preferência entre eles. Ex: Ou troca o liquidificador que estava com defeito, ou devolve o dinheiro.
Subsidiária: Também chamada de eventual. Nela há vários pedidos e o autor prefere que o primeiro seja acolhido. (grau de preferência).
VALOR DA CAUSA
			Arts. 258 a 261 do CPC
Requisito formal da Petição inicial (282, CPC)/ critério para fixação (259 e 260, CPC)
Toda ação, terá o seu valor. O autor na petição inicial indicará o valor da causa, se o autor não indicar o valor da causa, o juiz determinará a emenda da petição inicial no prazo de 10 dias (284, CPC). Se ele não emendar, a petição inicial será indeferida.
Toda causa tem um valor que deve ser indicado na petição inicial, mesmo aquelas ações destituídas de conteúdo econômico. Ex: alteração de guarda, investigação de paternidade (que inicialmente não têm), regulamentação de visita, regulamentação de guarda.
Na ação de cobrança é a soma da dívida mais juros e correção monetária. Se houver cumulação de pedidos é a soma de todos os pedidos. Se houver pedido subsidiário (grau de preferência) é o valor do primeiro pedido. Se houver uma ação de contrato será o valor deste. Se o pedido for alternativo pode ser o valor de qualquer um deles. Numa ação de alimentos é a soma das 12x o valor das prestações, assim como em uma ação de despejo. Quando envolve ação de imóveis é o valor que constar no IPTU.
Finalidades: O valor da causa pode ser o valor da condenação. O valor da causa também interfere no valor das custas processuais (que vão para o Estado) e o valor da causa também interfere no procedimento que será aplicado (rito ordinário, sumário, juizado especial).
Impugnação (261, CPC): O juiz poderá pedir a emenda da petição inicial quando ele não concordar com o valor atribuído a causa. (“Ex Officio”. Sem o consentimento das partes). O réu poderá impugnar o valor da causa, no prazo para defesa. Essa impugnação será autuada em apenso (processo paralelo), o autor será ouvido em 5 dias e o juiz decidirá em 10 dias atribuindo o valor adequado aquela causa, se houver necessidade, ele nomeará um perito. Se não houver, impugnação presume-se que o réu aceitou o valor da causa.
TUTELA ANTECIPADA (art. 273, CPC)
A tutela antecipada é um instituto processual criado em 1994 através da lei 8952. É um instituto que foi criado para o processo de conhecimento, especificadamente para o rito ordinário e o sumário.
Finalidade: Dá-se o nome de tutela antecipada ao adiantamento dos efeitos da sentença proferida no processo de conhecimento. (antecipar aquilo que era para ser dado na sentença.)
Pressupostos/requisitos
a) Prova inequívoca que gera a verossimilhança da alegação.
b) “perículum in mora” (perigo da demora). Tem que provar para o juiz que a demora do processo, poderá causar um dano irrecuperável. A tutela antecipada também é chamada de tutela de urgência e tutela de evidência.
Requerimento/concessão: È o autor que pede na petição inicial.
O juiz pode conceder antes de ouvir o réu, antes da citação, salvo se o réu for Poder Público. O juiz pode conceder até na sentença (embora não seja o ideal). Se ele conceder antesda sentença (é o ideal) é uma decisão interlocutória passível de agravo de instrumento (recurso).
Possibilidade de reversibilidade: A tutela antecipada pode ser concedida e depois alterada, revogada e cassada.
VÍCIOS SANÁVEIS - (284, CPC)
A petição inicial deve ser feita conforme os requisitos dos arts. 282 e 283 do CPC. A falta desses requisitos pode ser denominada de vícios. Há alguns vícios que são sanáveis, em que podem ser emendados, complementados, vícios que não contaminam inicialmente o processo. (Ex: falta do valor da causa, falta de representação, falta de recolhimento de guias.) Caso ocorra esse vícios, o juiz mandará emendar a petição inicial no prazo de 10 dias sob pena de indeferimento da petição inicial. (284, CPC).
Vícios insanáveis - (295 (267 e 269) e 285-A, CPC)
Há alguns vícios na petição inicial que são chamados de insanáveis, são vícios graves, são vícios que comprometem, contaminam o andamento do processo. (Ex: falta de pedir, falta das condições da ação: (Legitimidade das partes, interesse de agir, impossibilidade jurídica do pedido), prescrição, decadência, erro no procedimento no processo, quando o autor não emendou a petição inicial. Nesses casos, o juiz de forma prematura profere a sentença indeferindo a petição inicial (“prima facie”) e extinguindo o processo sem ou com resolução do mérito.

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