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C C -- CIRCULACIRCULAÇÇÃO BÃO BÁÁSICA E SICA E AVANAVANÇÇADAADA MonitoraMonitoraçção, ão, desfibriladesfibrilaççãoão, , acesso venoso, e drogasacesso venoso, e drogas Hospital Municipal Miguel CoutoHospital Municipal Miguel Couto Centro de Terapia IntensivaCentro de Terapia Intensiva DrDr David SzpilmanDavid Szpilman CONCEITO DE PCR: Cessação súbita e inesperada da circulação. DIAGNÓSTICO CLÍNICO z Inconsciência z Respiração agônica ou apnéia z Ausência de pulso em grandes artérias. CONCEITO DE PCR: Cessação súbita e inesperada da circulação. DIAGNÓSTICO CLÍNICO z Inconsciência z Respiração agônica ou apnéia z Ausência de pulso em grandes artérias. Parada Parada CCáárdiordio--RespiratRespiratóóriaria (inclui PCR ou a caminho da PCR)(inclui PCR ou a caminho da PCR) ABCD PRIMÁRIO - BLS para profissionais de saúde z C – Circulação – Pulso carotídeo? Se não, inicie compressão cardíaca. z A – Abrir vias aéreas – aberta? Se não, hiperestenda o pescoço (considere antes o trauma cervical?) z B – Boca-a-boca – movimento de ar? Esta adequada? Se não, inicie ventilação. z D – Desfibrilação – Use o DEA (cheque por FV/TV sem pulso), se presente choque automático! ABCD PRIMÁRIO - BLS para profissionais de saúde z C – Circulação – Pulso carotídeo? Se não, inicie compressão cardíaca. z A – Abrir vias aéreas – aberta? Se não, hiperestenda o pescoço (considere antes o trauma cervical?) z B – Boca-a-boca – movimento de ar? Esta adequada? Se não, inicie ventilação. z D – Desfibrilação – Use o DEA (cheque por FV/TV sem pulso), se presente choque automático! D D –– DesfibrilaDesfibrilaççãoão –– Use o DEA (cheque por FV/TV Use o DEA (cheque por FV/TV sem pulso), se presente choque automsem pulso), se presente choque automáático!tico! Filme do DEAFilme do DEA ARRITMIAS CARDARRITMIAS CARDÍÍACASACAS ACLSACLS ClassificaClassificaçção simplificadaão simplificada z Ritmos letais z Ritmos não letais Ritmos LetaisRitmos Letais z Fibrilação ventricular (FV) z Taquicardia ventricular (TV) z Assistolia z Atividade elétrica sem pulso (AESP) Ritmos não letaisRitmos não letais z Lentos: FC < 60 bpm z Rápidos: FC > 120 bpm AvaliaAvaliaçção do pacienteão do paciente z Estável ou instável? z O ritmo é responsável pela instabilidade? z O ritmo causa sinais e sintomas? z Alteração do nível de consciência. z Hipotensão ou Choque. z Dispnéia com congestão pulmonar. z Precordialgia. Sinais de instabilidadeSinais de instabilidade VolumeVolume BombaBomba FreqüênciaFreqüência Bolus de 500 ml de salina, reavaliar e repetir se necessário Bolus de 500 ml de salina, reavaliar e repetir se necessário PA e Pulso melhor repetir salina PA e Pulso melhor repetir salina Distúrbio hemodinâmicoDistúrbio hemodinâmico Prioridade 1 Protocolo de Arritmias taquicardia ou bradicardia Prioridade 1 Protocolo de Arritmias taquicardia ou bradicardia Intolerância a volume Congestão pulmonar Intolerância a volume Congestão pulmonar PAS < 70mmHg ou sinais de choque Adrenalina em infusão (1mg/ml) Dose: 0,03 – 2mcg/Kg/min PAS < 70mmHg ou sinais de choque Adrenalina em infusão (1mg/ml) Dose: 0,03 – 2mcg/Kg/min PAS > 100mmHg s/choque Dobutamina 5 - 10 ug/kg/min PAS > 100mmHg s/choque Dobutamina 5 - 10 ug/kg/min Ausculta pulmonar limpaAusculta pulmonar limpa AnAnáálise do ECGlise do ECG z Existe complexo QRS? z A aparência dos QRS é normal? z Todos os complexos QRS são iguais? z Quanto mede o complexo QRS? Ritmos LetaisRitmos Letais z Fibrilação ventricular (FV) z Taquicardia ventricular (TV) z Assistolia z Atividade elétrica sem pulso (AESP) FibrilaFibrilaççãoão VentricularVentricular z Arritmia mais importante = PCR. z Ausência: QRS, P, ST e T. z Freqüência: impossível de ser avaliada. z Ritmo: irregular com ondas de tamanho e forma variáveis. Taquicardia ventricularTaquicardia ventricular z Para fins do ACLS qualquer taquicardia com QRS alargado é ventricular. z 3 ou mais batimentos ventriculares em sucessão com FC > 100/min. z Pode ser instável (letal) ou estável (não letal). z Pode ser sustentada (sintomática ou > 30 s) ou não sustentada. Taquicardia VentricularTaquicardia Ventricular z Ritmo: geralmente regular. z Freqüência: 150 -180/min z QRS bizarro e alargado ( = ou > 0,12 s), a onda T e segmento ST tem polaridade oposta ao QRS. z Onda P: geralmente ausente AssistoliaAssistolia ventricular = PCRventricular = PCR z Ausência de atividade elétrica ventricular. z Ausência de complexos QRS, mas podem aparecer ondas P e batimentos ventriculares de escape. z Verificar o monitor – protocolo linha reta. AESP (AESP (idioventricularidioventricular)) AnAnáálise do ECGlise do ECG z Qual a frequência cardíaca ? - Ritmos regulares: dividir 1500 pelo no de quadrados pequenos que estão entre duas ondas R . - Ritmos irregulares: contar no de ondas R que aparecem em 6 seg de fita. CCÁÁLCULO DA FREQUÊNCIALCULO DA FREQUÊNCIA CCÁÁLCULO DA FREQUÊNCIALCULO DA FREQUÊNCIA AnAnáálise do ECGlise do ECG z O ritmo é regular? - Verificar se o intervalo entre as ondas R é igual. - Se houver irregularidade, ela segue algum padrão ? RITMO SINUSALRITMO SINUSAL FrequênciaFrequência cardcardííacaaca z < 60 bradicardia z > 100 taquicardia TAQUICARDIA SINUSALTAQUICARDIA SINUSAL Taquicardias supraventricularesTaquicardias supraventriculares z Taquicardia supraventricular paroxística. z Taquicardia atrial não paroxística. z Taquicardia atrial multifocal. z Taquicardia juncional z Flutter atrial z Fibrilação atrial. FibrilaFibrilaççãoão atrialatrial z QRS: geralmente estreito. z Ritmo: ventricular irregularmente irregular. z Frequência: variável . z Onda P: ausente se vêem ondas fibrilatórias. z Pode ser estável ou instável. FIBRILAFIBRILAÇÇÃO ATRIALÃO ATRIAL TSVPTSVP z QRS geralmente estreitos . z Ondas P: invertidas em DII, DIII e aVF podem não aparecer ou surgirem antes, durante ou depois do QRS. z Ritmo: regular z Frequência: > 150 - 180/min TSVPTSVP TaquicardiasTaquicardias ABCs O2 IV Monitor, oxímetro, PA, sinais vitais ABCs O2 IV Monitor, oxímetro, PA, sinais vitais EstávelEstável Instável FC > 150/minInstável FC > 150/min Cardioversão imediataCardioversão imediata Choque Alteração do sensório IVE Precordialgia Choque Alteração do sensório IVE Precordialgia Se consciente sedar com: • midazolan 0,1 mg /kg IV • fentanil Se consciente sedar com: • midazolan 0,1 mg /kg IV • fentanil ECG de 12 derivações ECG de 12 derivações TV ou complexos alargados indeterminada TV ou complexos alargados indeterminada Complexos estreitos Complexos estreitos • Iniciar com 50 J no flutter atrial • Demais arritmias sequência de 100 -200 - 300 - 360 J • Iniciar com 50 J no flutter atrial • Demais arritmias sequência de 100 -200 - 300 - 360 J Ver protocoloVer protocolo Ver protocoloVer protocolo Taquicardias EstáveisTaquicardias Estáveis Complexos alargados Complexos alargados Complexos estreitos Complexos estreitos TSVPTSVPFibrilação ou Flutter atriais Fibrilação ou Flutter atriais Considerar para controle de FC • Diltiazem • Amiodarona • Propranolol • Digoxina Considerar para controle de FC • Diltiazem • Amiodarona • Propranolol • Digoxina Manobra vagalManobra vagal TVTV Lidocaína 1 mg / kg IV até 3 mg / kg Lidocaína 1 mg / kg IV até 3 mg / kg Adenosina 6 mg IV Adenosina 6 mg IV Adenosina 12 mg IV Adenosina 12 mg IV Assintomático e transporte curto Assintomático e transporte curto Sintomático e/ ou transporte longo Sintomático e/ ou transportelongo ObservarObservar IndeterminadaIndeterminada Lidocaína 1 mg / kg IV até 3 mg / kg Lidocaína 1 mg / kg IV até 3 mg / kg Adenosina 6 mg IV Adenosina 6 mg IV Adenosina 12 mg IV Adenosina 12 mg IV Adenosina 12 mg IV Adenosina 12 mg IV Verapamil 5 - 10 mg IV Verapamil 5 - 10 mg IV Amiodarona 5 mg / kg IV em 15 min Amiodarona 5 mg / kg IV em 15 min Adenosina 12 mg IV Adenosina 12 mg IV Considerar: Sulfato de mg 1 a 2 g IV Considerar: Sulfato de mg 1 a 2 g IV BAV de 3BAV de 3oo GrauGrau z Ritmo: atrial e ventricular regulares. z Não há condução AV. z PR: variável. BradicardiasBradicardias ABCs O2 IV Monitor, oxímetro, PA, sinais vitais ABCs O2 IV Monitor, oxímetro, PA, sinais vitais EstávelEstável InstávelInstável Choque, hipotensão Alteração do sensório IVE Precordialgia Choque, hipotensão Alteração do sensório IVE Precordialgia Se consciente analgesia e sedação: • midazolan • morfina 3 a 4 mg IV Se consciente analgesia e sedação: • midazolan • morfina 3 a 4 mg IV ECG de 12 derivações ECG de 12 derivações Seguir sequência: •Marca-passo externo • atropina 0,5 a 1 mg IV • dopamina 5 - 20 ug/kg/min • adrenalina 2 - 10 ug/min Seguir sequência: •Marca-passo externo • atropina 0,5 a 1 mg IV • dopamina 5 - 20 ug/kg/min • adrenalina 2 - 10 ug/min ObservarObservar BAV de 3o Grau ou 2o Grau Tipo II BAV de 3o Grau ou 2o Grau Tipo II Marca-passo externo em “stand by” Marca-passo externo em “stand by” BradicardiasBradicardias ABCs O2 IV Monitor, oxímetro, PA, sinais vitais ABCs O2 IV Monitor, oxímetro, PA, sinais vitais EstávelEstável InstávelInstável Choque, hipotensão Alteração do sensório IVE Precordialgia Choque, hipotensão Alteração do sensório IVE Precordialgia Se consciente analgesia e sedação: • midazolan • morfina 3 a 4 mg IV Se consciente analgesia e sedação: • midazolan • morfina 3 a 4 mg IV ECG de 12 derivações ECG de 12 derivações Seguir sequência: •Marca-passo externo • atropina 0,5 a 1 mg IV • dopamina 5 - 20 ug/kg/min • adrenalina 2 - 10 ug/min Seguir sequência: •Marca-passo externo • atropina 0,5 a 1 mg IV • dopamina 5 - 20 ug/kg/min • adrenalina 2 - 10 ug/min ObservarObservar BAV de 3o Grau ou 2o Grau Tipo II BAV de 3o Grau ou 2o Grau Tipo II Marca-passo externo em “stand by” Marca-passo externo em “stand by” BAV de 3BAV de 3oo GrauGrau BAV de 3BAV de 3oo GrauGrau BIGEMINISMO VENTRICULAR TRIGEMINISMO VENTRICULAR
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