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MATERIAL Contabilidade Comercial

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Definição de Contabilidade Comercial 
Talvez a forma mais simples de pensar em Contabilidade Comercial seja a de que uma 
instituição compre mercadorias, as estoque e as vende. Porém além de bem saber comprar, 
precisamos saber como estocá-las, qual tratativas dos tributos, e primordialmente como vender, para 
que se recuperem os custos de estoques, cobrir as despesas, provisões dos tributos, além é claro do 
lucro desejado, este como remuneração do capital. 
Contabilidade Comercial, consequências, tipos de entidades. 
Ltda => contrato social; Junta Comercial ( Estados) 
S/A => estatuto social; Cartório de Registro de Documentos 
Constituição Federal (CF), artigo 5º, incisos I e XIII. 
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros 
e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança 
e à propriedade, nos termos seguintes: 
I - homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição; 
XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais 
que a lei estabelecer; 
Código Civil/2002 (CC)- Lei nº 10.406/2002 - vigor 11/01/2003: 
Art. 966. Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para 
a produção ou a circulação de bens ou de serviços. 
Parágrafo único. Não se considera empresário quem exerce profissão intelectual, de natureza científica, 
literária ou artística, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício da profissão 
constituir elemento de empresa. 
Art. 967. É obrigatória a inscrição do empresário no Registro Público de Empresas Mercantis da 
respectiva sede, antes do início de sua atividade. 
Art. 968. A inscrição do empresário far-se-á mediante requerimento que contenha: 
I - o seu nome, nacionalidade, domicílio, estado civil e, se casado, o regime de bens; 
II - a firma, com a respectiva assinatura autógrafa; 
III - o capital; 
IV - o objeto e a sede da empresa. 
§ 1o Com as indicações estabelecidas neste artigo, a inscrição será tomada por termo no livro próprio do 
Registro Público de Empresas Mercantis, e obedecerá a número de ordem contínuo para todos os empresários 
inscritos. 
§ 2o À margem da inscrição, e com as mesmas formalidades, serão averbadas quaisquer modificações 
nela ocorrentes. 
§ 3o Caso venha a admitir sócios, o empresário individual poderá solicitar ao Registro Público de 
Empresas Mercantis a transformação de seu registro de empresário para registro de sociedade empresária, 
observado, no que couber, o disposto nos arts. 1.113 a 1.115 deste Código. (Incluído pela Lei Complementar 
nº 128, de 2008) 
§ 4o O processo de abertura, registro, alteração e baixa do microempreendedor individual de que trata o 
art. 18-A da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, bem como qualquer exigência para o 
início de seu funcionamento deverão ter trâmite especial e simplificado, preferentemente eletrônico, opcional 
para o empreendedor, na forma a ser disciplinada pelo Comitê para Gestão da Rede Nacional para a 
Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios - CGSIM, de que trata o inciso III do art. 
2o da mesma Lei. (Incluído pela Lei nº 12.470, de 2011) 
§ 5o Para fins do disposto no § 4o, poderão ser dispensados o uso da firma, com a respectiva 
assinatura autógrafa, o capital, requerimentos, demais assinaturas, informações relativas à nacionalidade, 
estado civil e regime de bens, bem como remessa de documentos, na forma estabelecida pelo CGSIM. 
(Incluído pela Lei nº 12.470, de 2011) 
Art. 969. O empresário que instituir sucursal, filial ou agência, em lugar sujeito à jurisdição de outro 
Registro Público de Empresas Mercantis, neste deverá também inscrevê-la, com a prova da inscrição 
originária. 
Parágrafo único. Em qualquer caso, a constituição do estabelecimento secundário deverá ser averbada 
no Registro Público de Empresas Mercantis da respectiva sede. 
Art. 970. A lei assegurará tratamento favorecido, diferenciado e simplificado ao empresário rural e ao 
pequeno empresário, quanto à inscrição e aos efeitos daí decorrentes. 
Art. 971. O empresário, cuja atividade rural constitua sua principal profissão, pode, observadas as 
formalidades de que tratam o art. 968 e seus parágrafos, requerer inscrição no Registro Público de Empresas 
Mercantis da respectiva sede, caso em que, depois de inscrito, ficará equiparado, para todos os efeitos, ao 
empresário sujeito a registro. 
CAPÍTULO II 
Da Capacidade 
Art. 972. Podem exercer a atividade de empresário os que estiverem em pleno gozo da capacidade civil 
e não forem legalmente impedidos. 
Art. 973. A pessoa legalmente impedida de exercer atividade própria de empresário, se a exercer, 
responderá pelas obrigações contraídas. 
Art. 974. Poderá o incapaz, por meio de representante ou devidamente assistido, continuar a empresa 
antes exercida por ele enquanto capaz, por seus pais ou pelo autor de herança. 
§ 1o Nos casos deste artigo, precederá autorização judicial, após exame das circunstâncias e dos riscos 
da empresa, bem como da conveniência em continuá-la, podendo a autorização ser revogada pelo juiz, 
ouvidos os pais, tutores ou representantes legais do menor ou do interdito, sem prejuízo dos direitos adquiridos 
por terceiros. 
§ 2o Não ficam sujeitos ao resultado da empresa os bens que o incapaz já possuía, ao tempo da 
sucessão ou da interdição, desde que estranhos ao acervo daquela, devendo tais fatos constar do alvará que 
conceder a autorização. 
§ 3o O Registro Público de Empresas Mercantis a cargo das Juntas Comerciais deverá registrar 
contratos ou alterações contratuais de sociedade que envolva sócio incapaz, desde que atendidos, de forma 
conjunta, os seguintes pressupostos: (Incluído pela Lei nº 12.399, de 2011) 
I – o sócio incapaz não pode exercer a administração da sociedade; (Incluído pela Lei nº 12.399, de 
2011) 
II – o capital social deve ser totalmente integralizado; (Incluído pela Lei nº 12.399, de 2011) 
III – o sócio relativamente incapaz deve ser assistido e o absolutamente incapaz deve ser representado 
por seus representantes legais. (Incluído pela Lei nº 12.399, de 2011) 
Art. 975. Se o representante ou assistente do incapaz for pessoa que, por disposição de lei, não puder 
exercer atividade de empresário, nomeará, com a aprovação do juiz, um ou mais gerentes. 
§ 1o Do mesmo modo será nomeado gerente em todos os casos em que o juiz entender ser 
conveniente. 
§ 2o A aprovação do juiz não exime o representante ou assistente do menor ou do interdito da 
responsabilidade pelos atos dos gerentes nomeados. 
Art. 976. A prova da emancipação e da autorização do incapaz, nos casos do art. 974, e a de eventual 
revogação desta, serão inscritas ou averbadas no Registro Público de Empresas Mercantis. 
Parágrafo único. O uso da nova firma caberá, conforme o caso, ao gerente; ou ao representante do 
incapaz; ou a este, quando puder ser autorizado. 
Art. 977. Faculta-se aos cônjuges contratar sociedade, entre si ou com terceiros, desde que não tenham 
casado no regime da comunhão universal de bens, ou no da separação obrigatória. 
Art. 978. O empresário casado pode, sem necessidade de outorga conjugal, qualquer que seja o regime 
de bens, alienar os imóveis que integrem o patrimônio da empresa ou gravá-los de ônus real. 
Art. 979. Além de no Registro Civil, serão arquivados e averbados, no Registro Público de Empresas 
Mercantis, os pactos e declarações antenupciais do empresário, o título de doação, herança, ou legado, de 
bens clausulados de incomunicabilidade ou inalienabilidade. 
Art. 980. A sentença que decretar ou homologar a separação judicial do empresário e o ato de 
reconciliaçãonão podem ser opostos a terceiros, antes de arquivados e averbados no Registro Público de 
Empresas Mercantis. Tipos de entidades - atacadistas e varejistas 
Sociedade comercial => sociedade empresária 
Objetivo social – (CC) 
LTDA - art. 1158: 
Art. 1.158. Pode a sociedade limitada adotar firma ou denominação, integradas pela palavra final 
"limitada" ou a sua abreviatura. 
§ 1o A firma será composta com o nome de um ou mais sócios, desde que pessoas físicas, de modo 
indicativo da relação social. 
§ 2o A denominação deve designar o objeto da sociedade, sendo permitido nela figurar o nome de um ou 
mais sócios. 
§ 3o A omissão da palavra "limitada" determina a responsabilidade solidária e ilimitada dos 
administradores que assim empregarem a firma ou a denominação da sociedade. 
S/A art. 1160: 
Art. 1.160. A sociedade anônima opera sob denominação designativa do objeto social, integrada pelas 
expressões "sociedade anônima" ou "companhia", por extenso ou abreviadamente. 
Parágrafo único. Pode constar da denominação o nome do fundador, acionista, ou pessoa que haja 
concorrido para o bom êxito da formação da empresa. 
Sociedade personificada - atos constitutivos realizados. 
Sociedade não personificada - atos constitutivos não realizados. 
Sociedade em Nome Coletivo – (CC) 
Art. 1039 - Somente pessoas fisicas podem tomar parte na sociedade em nome coletivo, repondendo 
todos os sócios, solidária e ilimitadamente, pelas obrigações sociaisArt. 1.039. Somente pessoas físicas 
podem tomar parte na sociedade em nome coletivo, respondendo todos os sócios, solidária e ilimitadamente, 
pelas obrigações sociais. 
Parágrafo único. Sem prejuízo da responsabilidade perante terceiros, podem os sócios, no ato 
constitutivo, ou por unânime convenção posterior, limitar entre si a responsabilidade de cada um. 
Art. 1.040. A sociedade em nome coletivo se rege pelas normas deste Capítulo e, no que seja omisso, 
pelas do Capítulo antecedente. 
Art. 1.041. O contrato deve mencionar, além das indicações referidas no art. 997, a firma social. 
Art. 1.042. A administração da sociedade compete exclusivamente a sócios, sendo o uso da firma, nos 
limites do contrato, privativo dos que tenham os necessários poderes. 
Art. 1.043. O credor particular de sócio não pode, antes de dissolver-se a sociedade, pretender a 
liquidação da quota do devedor. 
Parágrafo único. Poderá fazê-lo quando: 
I - a sociedade houver sido prorrogada tacitamente; 
II - tendo ocorrido prorrogação contratual, for acolhida judicialmente oposição do credor, levantada no 
prazo de noventa dias, contado da publicação do ato dilatório. 
Art. 1.044. A sociedade se dissolve de pleno direito por qualquer das causas enumeradas no art. 1.033 e, 
se empresária, também pela declaração da falência. 
 
Sociedade em Comandita Simples – (CC) 
Art. 1.045. Na sociedade em comandita simples tomam parte sócios de duas categorias: os 
comanditados, pessoas físicas, responsáveis solidária e ilimitadamente pelas obrigações sociais; e os 
comanditários, obrigados somente pelo valor de sua quota. 
Parágrafo único. O contrato deve discriminar os comanditados e os comanditários. 
Art. 1.046. Aplicam-se à sociedade em comandita simples as normas da sociedade em nome coletivo, no 
que forem compatíveis com as deste Capítulo. 
Parágrafo único. Aos comanditados cabem os mesmos direitos e obrigações dos sócios da sociedade 
em nome coletivo. 
Art. 1.047. Sem prejuízo da faculdade de participar das deliberações da sociedade e de lhe fiscalizar as 
operações, não pode o comanditário praticar qualquer ato de gestão, nem ter o nome na firma social, sob pena 
de ficar sujeito às responsabilidades de sócio comanditado. 
Parágrafo único. Pode o comanditário ser constituído procurador da sociedade, para negócio 
determinado e com poderes especiais. 
Art. 1.048. Somente após averbada a modificação do contrato, produz efeito, quanto a terceiros, a 
diminuição da quota do comanditário, em conseqüência de ter sido reduzido o capital social, sempre sem 
prejuízo dos credores preexistentes. 
Art. 1.049. O sócio comanditário não é obrigado à reposição de lucros recebidos de boa-fé e de acordo 
com o balanço. 
Parágrafo único. Diminuído o capital social por perdas supervenientes, não pode o comanditário receber 
quaisquer lucros, antes de reintegrado aquele. 
Art. 1.050. No caso de morte de sócio comanditário, a sociedade, salvo disposição do contrato, 
continuará com os seus sucessores, que designarão quem os represente. 
Art. 1.051. Dissolve-se de pleno direito a sociedade: 
I - por qualquer das causas previstas no art. 1.044; 
II - quando por mais de cento e oitenta dias perdurar a falta de uma das categorias de sócio. 
Parágrafo único. Na falta de sócio comanditado, os comanditários nomearão administrador provisório 
para praticar, durante o período referido no inciso II e sem assumir a condição de sócio, os atos de 
administração. 
Segundo Silva e Tristão, no livro Contabilidade Básica, 2008, 4ª ed, p. 53: 
transação => análise => lançamento => razonete => balancete de verificação => 
demonstrativos contábeis 
poderíamos aproveitar para incrementar esta sentença contábil: 
# 1 -lançamento com 5 elementos: data; conta(s) devedora(s): conta(s) credora (s); histórico; valor; 
# 2 - balancete de verficação (BV I) (±) ajustes (transferências/estornos/encerramento do exercício) = 
(BV II); 
# 3 - demonstrações contábeis: Balanço Patrimonial. D.R.E.; Fluxo de Caixa; Notas Explicativas, etc. 
então: 
transação => análise => lançamento => razonete => BV I => ± ajustes => BV II => 
demonstratiivos contábeis. 
Abertura da empresa: consulta prévia no GDF, contrato social, registro na Junta Comercial-DF, 
inscrições na SRF, INSS, Secretarias do GDF: Administração, Finanças, CEF para PIS dos 
funcionários. Se empresa de comestíveis e empresa da área da saúde, também alvará da Secretaria 
da Saúde; se fogos de artifício, CBDF; se armas de fogo, DPF; e assim por diante. 
SEMANA 2 
Da Sociedade Limitada (Código Civil) 
Seção I 
Disposições Preliminares 
Art. 1.052. Na sociedade limitada, a responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas, 
mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social. 
Art. 1.053. A sociedade limitada rege-se, nas omissões deste Capítulo, pelas normas da sociedade 
simples. 
Parágrafo único. O contrato social poderá prever a regência supletiva da sociedade limitada pelas normas 
da sociedade anônima. 
Art. 1.054. O contrato mencionará, no que couber, as indicações do art. 997, e, se for o caso, a firma 
social. 
Seção II 
Das Quotas 
Art. 1.055. O capital social divide-se em quotas, iguais ou desiguais, cabendo uma ou diversas a cada 
sócio. 
§ 1o Pela exata estimação de bens conferidos ao capital social respondem solidariamente todos os 
sócios, até o prazo de cinco anos da data do registro da sociedade. 
§ 2o É vedada contribuição que consista em prestação de serviços. 
Art. 1.056. A quota é indivisível em relação à sociedade, salvo para efeito de transferência, caso em que 
se observará o disposto no artigo seguinte. 
§ 1o No caso de condomínio de quota, os direitos a ela inerentes somente podem ser exercidos pelo 
condômino representante, ou pelo inventariante do espólio de sócio falecido. 
§ 2o Sem prejuízo do disposto no art. 1.052, os condôminos de quota indivisa respondem solidariamente 
pelas prestações necessárias à sua integralização. 
Art. 1.057. Na omissão do contrato, o sócio pode ceder sua quota, total ou parcialmente, a quem seja 
sócio, independentemente de audiência dos outros, ou a estranho, se não houver oposição de titulares de mais 
de um quarto do capital social. 
Parágrafo único. A cessão terá eficácia quanto à sociedade e terceiros, inclusive para os fins do 
parágrafoúnico do art. 1.003, a partir da averbação do respectivo instrumento, subscrito pelos sócios 
anuentes. 
Art. 1.058. Não integralizada a quota de sócio remisso, os outros sócios podem, sem prejuízo do disposto 
no art. 1.004 e seu parágrafo único, tomá-la para si ou transferi-la a terceiros, excluindo o primitivo titular e 
devolvendo-lhe o que houver pago, deduzidos os juros da mora, as prestações estabelecidas no contrato mais 
as despesas. 
Art. 1.059. Os sócios serão obrigados à reposição dos lucros e das quantias retiradas, a qualquer título, 
ainda que autorizados pelo contrato, quando tais lucros ou quantia se distribuírem com prejuízo do capital. 
Seção III 
Da Administração 
Art. 1.060. A sociedade limitada é administrada por uma ou mais pessoas designadas no contrato social 
ou em ato separado. 
Parágrafo único. A administração atribuída no contrato a todos os sócios não se estende de pleno direito 
aos que posteriormente adquiram essa qualidade. 
Art. 1.061. A designação de administradores não sócios dependerá de aprovação da unanimidade dos 
sócios, enquanto o capital não estiver integralizado, e de 2/3 (dois terços), no mínimo, após a integralização. 
Art. 1.062. O administrador designado em ato separado investir-se-á no cargo mediante termo de posse 
no livro de atas da administração. 
§ 1o Se o termo não for assinado nos trinta dias seguintes à designação, esta se tornará sem efeito. 
§ 2o Nos dez dias seguintes ao da investidura, deve o administrador requerer seja averbada sua 
nomeação no registro competente, mencionando o seu nome, nacionalidade, estado civil, residência, com 
exibição de documento de identidade, o ato e a data da nomeação e o prazo de gestão. 
Art. 1.063. O exercício do cargo de administrador cessa pela destituição, em qualquer tempo, do titular, 
ou pelo término do prazo se, fixado no contrato ou em ato separado, não houver recondução. 
§ 1o Tratando-se de sócio nomeado administrador no contrato, sua destituição somente se opera pela 
aprovação de titulares de quotas correspondentes, no mínimo, a dois terços do capital social, salvo disposição 
contratual diversa. 
§ 2o A cessação do exercício do cargo de administrador deve ser averbada no registro competente, 
mediante requerimento apresentado nos dez dias seguintes ao da ocorrência. 
§ 3o A renúncia de administrador torna-se eficaz, em relação à sociedade, desde o momento em que esta 
toma conhecimento da comunicação escrita do renunciante; e, em relação a terceiros, após a averbação e 
publicação. 
Art. 1.064. O uso da firma ou denominação social é privativo dos administradores que tenham os 
necessários poderes. 
Art. 1.065. Ao término de cada exercício social, proceder-se-á à elaboração do inventário, do balanço 
patrimonial e do balanço de resultado econômico. 
Seção IV 
Do Conselho Fiscal 
Art. 1.066. Sem prejuízo dos poderes da assembléia dos sócios, pode o contrato instituir conselho fiscal 
composto de três ou mais membros e respectivos suplentes, sócios ou não, residentes no País, eleitos na 
assembléia anual prevista no art. 1.078. 
§ 1o Não podem fazer parte do conselho fiscal, além dos inelegíveis enumerados no § 1o do art. 1.011, os 
membros dos demais órgãos da sociedade ou de outra por ela controlada, os empregados de quaisquer delas 
ou dos respectivos administradores, o cônjuge ou parente destes até o terceiro grau. 
§ 2o É assegurado aos sócios minoritários, que representarem pelo menos um quinto do capital social, o 
direito de eleger, separadamente, um dos membros do conselho fiscal e o respectivo suplente. 
Art. 1.067. O membro ou suplente eleito, assinando termo de posse lavrado no livro de atas e pareceres 
do conselho fiscal, em que se mencione o seu nome, nacionalidade, estado civil, residência e a data da 
escolha, ficará investido nas suas funções, que exercerá, salvo cessação anterior, até a subseqüente 
assembléia anual. 
Parágrafo único. Se o termo não for assinado nos trinta dias seguintes ao da eleição, esta se tornará sem 
efeito. 
Art. 1.068. A remuneração dos membros do conselho fiscal será fixada, anualmente, pela assembléia dos 
sócios que os eleger. 
Art. 1.069. Além de outras atribuições determinadas na lei ou no contrato social, aos membros do 
conselho fiscal incumbem, individual ou conjuntamente, os deveres seguintes: 
I - examinar, pelo menos trimestralmente, os livros e papéis da sociedade e o estado da caixa e da 
carteira, devendo os administradores ou liquidantes prestar-lhes as informações solicitadas; 
II - lavrar no livro de atas e pareceres do conselho fiscal o resultado dos exames referidos no inciso I 
deste artigo; 
III - exarar no mesmo livro e apresentar à assembléia anual dos sócios parecer sobre os negócios e as 
operações sociais do exercício em que servirem, tomando por base o balanço patrimonial e o de resultado 
econômico; 
IV - denunciar os erros, fraudes ou crimes que descobrirem, sugerindo providências úteis à sociedade; 
V - convocar a assembléia dos sócios se a diretoria retardar por mais de trinta dias a sua convocação 
anual, ou sempre que ocorram motivos graves e urgentes; 
VI - praticar, durante o período da liquidação da sociedade, os atos a que se refere este artigo, tendo em 
vista as disposições especiais reguladoras da liquidação. 
Art. 1.070. As atribuições e poderes conferidos pela lei ao conselho fiscal não podem ser outorgados a 
outro órgão da sociedade, e a responsabilidade de seus membros obedece à regra que define a dos 
administradores (art. 1.016). 
Parágrafo único. O conselho fiscal poderá escolher para assisti-lo no exame dos livros, dos balanços e 
das contas, contabilista legalmente habilitado, mediante remuneração aprovada pela assembléia dos sócios. 
Seção V 
Das Deliberações dos Sócios 
Art. 1.071. Dependem da deliberação dos sócios, além de outras matérias indicadas na lei ou no contrato: 
I - a aprovação das contas da administração; 
II - a designação dos administradores, quando feita em ato separado; 
III - a destituição dos administradores; 
IV - o modo de sua remuneração, quando não estabelecido no contrato; 
V - a modificação do contrato social; 
VI - a incorporação, a fusão e a dissolução da sociedade, ou a cessação do estado de liquidação; 
VII - a nomeação e destituição dos liquidantes e o julgamento das suas contas; 
VIII - o pedido de concordata. 
Art. 1.072. As deliberações dos sócios, obedecido o disposto no art. 1.010, serão tomadas em reunião ou 
em assembléia, conforme previsto no contrato social, devendo ser convocadas pelos administradores nos 
casos previstos em lei ou no contrato. 
§ 1o A deliberação em assembléia será obrigatória se o número dos sócios for superior a dez. 
§ 2o Dispensam-se as formalidades de convocação previstas no § 3o do art. 1.152, quando todos os 
sócios comparecerem ou se declararem, por escrito, cientes do local, data, hora e ordem do dia. 
§ 3o A reunião ou a assembléia tornam-se dispensáveis quando todos os sócios decidirem, por escrito, 
sobre a matéria que seria objeto delas. 
§ 4o No caso do inciso VIII do artigo antecedente, os administradores, se houver urgência e com 
autorização de titulares de mais da metade do capital social, podem requerer concordata preventiva. 
§ 5o As deliberações tomadas de conformidade com a lei e o contrato vinculam todos os sócios, ainda 
que ausentes ou dissidentes. 
§ 6o Aplica-se às reuniões dos sócios, nos casos omissos no contrato, o disposto na presente Seção 
sobre a assembléia. 
Art. 1.073. A reunião ou a assembléia podem também ser convocadas: 
I - por sócio, quando os administradores retardarem a convocação, por mais de sessenta dias, nos casos 
previstos em lei ou no contrato, ou por titulares de mais de um quinto do capital, quando não atendido, no 
prazo de oito dias, pedido de convocação fundamentado, com indicaçãodas matérias a serem tratadas; 
II - pelo conselho fiscal, se houver, nos casos a que se refere o inciso V do art. 1.069. 
Art. 1.074. A assembléia dos sócios instala-se com a presença, em primeira convocação, de titulares de 
no mínimo três quartos do capital social, e, em segunda, com qualquer número. 
§ 1o O sócio pode ser representado na assembléia por outro sócio, ou por advogado, mediante outorga 
de mandato com especificação dos atos autorizados, devendo o instrumento ser levado a registro, juntamente 
com a ata. 
§ 2o Nenhum sócio, por si ou na condição de mandatário, pode votar matéria que lhe diga respeito 
diretamente. 
Art. 1.075. A assembléia será presidida e secretariada por sócios escolhidos entre os presentes. 
§ 1o Dos trabalhos e deliberações será lavrada, no livro de atas da assembléia, ata assinada pelos 
membros da mesa e por sócios participantes da reunião, quantos bastem à validade das deliberações, mas 
sem prejuízo dos que queiram assiná-la. 
§ 2o Cópia da ata autenticada pelos administradores, ou pela mesa, será, nos vinte dias subseqüentes à 
reunião, apresentada ao Registro Público de Empresas Mercantis para arquivamento e averbação. 
§ 3o Ao sócio, que a solicitar, será entregue cópia autenticada da ata. 
Art. 1.076. Ressalvado o disposto no art. 1.061 e no § 1o do art. 1.063, as deliberações dos sócios serão 
tomadas: 
I - pelos votos correspondentes, no mínimo, a três quartos do capital social, nos casos previstos nos 
incisos V e VI do art. 1.071; 
II - pelos votos correspondentes a mais de metade do capital social, nos casos previstos nos incisos II, III, 
IV e VIII do art. 1.071; 
III - pela maioria de votos dos presentes, nos demais casos previstos na lei ou no contrato, se este não 
exigir maioria mais elevada. 
Art. 1.077. Quando houver modificação do contrato, fusão da sociedade, incorporação de outra, ou dela 
por outra, terá o sócio que dissentiu o direito de retirar-se da sociedade, nos trinta dias subseqüentes à 
reunião, aplicando-se, no silêncio do contrato social antes vigente, o disposto no art. 1.031. 
Art. 1.078. A assembléia dos sócios deve realizar-se ao menos uma vez por ano, nos quatro meses 
seguintes à ao término do exercício social, com o objetivo de: 
I - tomar as contas dos administradores e deliberar sobre o balanço patrimonial e o de resultado 
econômico; 
II - designar administradores, quando for o caso; 
III - tratar de qualquer outro assunto constante da ordem do dia. 
§ 1o Até trinta dias antes da data marcada para a assembléia, os documentos referidos no inciso I deste 
artigo devem ser postos, por escrito, e com a prova do respectivo recebimento, à disposição dos sócios que 
não exerçam a administração. 
§ 2o Instalada a assembléia, proceder-se-á à leitura dos documentos referidos no parágrafo antecedente, 
os quais serão submetidos, pelo presidente, a discussão e votação, nesta não podendo tomar parte os 
membros da administração e, se houver, os do conselho fiscal. 
§ 3o A aprovação, sem reserva, do balanço patrimonial e do de resultado econômico, salvo erro, dolo ou 
simulação, exonera de responsabilidade os membros da administração e, se houver, os do conselho fiscal. 
§ 4o Extingue-se em dois anos o direito de anular a aprovação a que se refere o parágrafo antecedente. 
Art. 1.079. Aplica-se às reuniões dos sócios, nos casos omissos no contrato, o estabelecido nesta Seção 
sobre a assembléia, obedecido o disposto no § 1o do art. 1.072. 
Art. 1.080. As deliberações infringentes do contrato ou da lei tornam ilimitada a responsabilidade dos que 
expressamente as aprovaram. 
Seção VI 
Do Aumento e da Redução do Capital 
Art. 1.081. Ressalvado o disposto em lei especial, integralizadas as quotas, pode ser o capital 
aumentado, com a correspondente modificação do contrato. 
§ 1o Até trinta dias após a deliberação, terão os sócios preferência para participar do aumento, na 
proporção das quotas de que sejam titulares. 
§ 2o À cessão do direito de preferência, aplica-se o disposto no caput do art. 1.057. 
§ 3o Decorrido o prazo da preferência, e assumida pelos sócios, ou por terceiros, a totalidade do 
aumento, haverá reunião ou assembléia dos sócios, para que seja aprovada a modificação do contrato. 
Art. 1.082. Pode a sociedade reduzir o capital, mediante a correspondente modificação do contrato: 
I - depois de integralizado, se houver perdas irreparáveis; 
II - se excessivo em relação ao objeto da sociedade. 
Art. 1.083. No caso do inciso I do artigo antecedente, a redução do capital será realizada com a 
diminuição proporcional do valor nominal das quotas, tornando-se efetiva a partir da averbação, no Registro 
Público de Empresas Mercantis, da ata da assembléia que a tenha aprovado. 
Art. 1.084. No caso do inciso II do art. 1.082, a redução do capital será feita restituindo-se parte do valor 
das quotas aos sócios, ou dispensando-se as prestações ainda devidas, com diminuição proporcional, em 
ambos os casos, do valor nominal das quotas. 
§ 1o No prazo de noventa dias, contado da data da publicação da ata da assembléia que aprovar a 
redução, o credor quirografário, por título líquido anterior a essa data, poderá opor-se ao deliberado. 
§ 2o A redução somente se tornará eficaz se, no prazo estabelecido no parágrafo antecedente, não for 
impugnada, ou se provado o pagamento da dívida ou o depósito judicial do respectivo valor. 
§ 3o Satisfeitas as condições estabelecidas no parágrafo antecedente, proceder-se-á à averbação, no 
Registro Público de Empresas Mercantis, da ata que tenha aprovado a redução. 
Seção VII 
Da Resolução da Sociedade em Relação a Sócios Minoritários 
Art. 1.085. Ressalvado o disposto no art. 1.030, quando a maioria dos sócios, representativa de mais da 
metade do capital social, entender que um ou mais sócios estão pondo em risco a continuidade da empresa, 
em virtude de atos de inegável gravidade, poderá excluí-los da sociedade, mediante alteração do contrato 
social, desde que prevista neste a exclusão por justa causa. 
Parágrafo único. A exclusão somente poderá ser determinada em reunião ou assembléia especialmente 
convocada para esse fim, ciente o acusado em tempo hábil para permitir seu comparecimento e o exercício do 
direito de defesa. 
Art. 1.086. Efetuado o registro da alteração contratual, aplicar-se-á o disposto nos arts. 1.031 e 1.032. 
Seção VIII 
Da Dissolução 
Art. 1.087. A sociedade dissolve-se, de pleno direito, por qualquer das causas previstas no art. 1.044. 
Obs.: 
# 1 - art. 1.044 - A sociedade se dissolve de pleno direito por qualquer das causas enumeradas no art. 1.033 e, se 
empresária, também pela declaração de falência. 
# 2 - Art. 1.033. Dissolve-se a sociedade quando ocorrer: 
I - o vencimento do prazo de duração, salvo se, vencido este e sem oposição de sócio, não entrar a sociedade 
em liquidação, caso em que se prorrogará por tempo indeterminado; 
II - o consenso unânime dos sócios; 
III - a deliberação dos sócios, por maioria absoluta, na sociedade de prazo indeterminado; 
IV - a falta de pluralidade de sócios, não reconstituída no prazo de cento e oitenta dias; 
V - a extinção, na forma da lei, de autorização para funcionar. 
Parágrafo único. Não se aplica o disposto no inciso IV caso o sócio remanescente, inclusive na hipótese de 
concentração de todas as cotas da sociedade sob sua titularidade, requeira, no Registro Público de Empresas 
Mercantis, a transformação do registro da sociedade para empresário individual ou para empresa individual de 
responsabilidade limitada, observado, no que couber, o disposto nos arts. 1.113 a 1.115 deste Código. 
 
Contrato Social 
Coelho (2007, 20ª ed., p. 130) - O contrato social é uma espécie bastante peculiar de contrato. As 
normas gerais de direito civil, pertinentes aos contratos, não podem, pura e simplesmente, seraplicadas à disciplina do contrato social, em razão mesmo de suas particularidades. Das regras 
pertinentes à formação, inexecução ou extinção dos contraos em geral, nem tudo se aproveita no 
desate de questões societárias. 
Junior (2009, p. 38) - O art. 36 da Lei nº 8.934/94 dispõe sobre a obrigação de todos os empresários 
se inscreverem seus atos contitutivos no registro de empresas. Aludido registro é oficial, 
administrativo. Compreende um complexo de atos criados e regidos por lei, atribuídos a órgãos 
oficiais. 
Mamede (Gladston, Manual de Direito Empresarial, S.P.: Atlas, 3ª ed. 2008, p. 23) - Contrato de 
sociedade, cujo tratamento legal está nos artigos 981 a 985 do Código Civil. O contrato social é um 
negócio plurilateral por meio do qual duas ou mais pessoas, naturais ou jurídicas, ajustem entre si a 
constituição de uma sociedade, que poderá, ou não, ter personalidade jurídica. De acordo com a 
definição do próprio Código, celebram contrato de sociedade as pessoas que reciprocidamente se 
obrigam a contribuir, com bens ou serviços, para o exercício de atividades econômica e a partilha, 
entre si, dos resultados; essa negociação entre as parte - duas ou mais - pode restringir-se à 
realização de um ou mais negócios determinados. Essa contratação deve se livre e consciente, vale 
dizer, deve efetivamente corresponder à vontade das partes, nenhuma das quais coagida ou 
pressionda indevidametne a fazê-lo, nem enganada. Isso não significa, contudo, que as partes devam 
ter consciência de que se tratra de um instituto jurídico; precisam apenas realizar a hipótese 
legalmente prevista. Note-se, porém, que, ao contrário do que se passa com as associações, por 
força do artigo 53, parágrafo único, do Código Civil, não há direitos e obrigações recíprocos entre os 
associados, a reciprocidade é própria do contrato de sociedade, permitindo que cada parte exija da 
outra ou outras o cumprimento do ajustado; e o ajustado, lembra bem o dispositivo, pode ir da 
contribuição em bens (dinheiro) à prestação de serviço, embora também sejam contratáveis assuntos 
diversos, como a estrutura da sociedade, regras de administração, etc. É próprio do contrato de 
sociedade o seu fim econômico, seu objetivo de produzir vantagens que, partilhadas entre os 
contratantes, serão por eles apropriadas. 
 
Código Civil 
Título II - Da Sociedade - Capítulo Único - Disposições Gerais -artigos 981 a 985. 
Art. 981. Celebram contrato de sociedade as pessoas que reciprocamente se obrigam a contribuir, com 
bens ou serviços, para o exercício de atividade econômica e a partilha, entre si, dos resultados. 
Parágrafo único. A atividade pode restringir-se à realização de um ou mais negócios determinados. 
Art. 982. Salvo as exceções expressas, considera-se empresária a sociedade que tem por objeto o 
exercício de atividade própria de empresário sujeito a registro (art. 967); e, simples, as demais. 
Parágrafo único. Independentemente de seu objeto, considera-se empresária a sociedade por ações; e, 
simples, a cooperativa. 
Art. 983. A sociedade empresária deve constituir-se segundo um dos tipos regulados nos arts. 1.039 a 
1.092; a sociedade simples pode constituir-se de conformidade com um desses tipos, e, não o fazendo, 
subordina-se às normas que lhe são próprias. 
Parágrafo único. Ressalvam-se as disposições concernentes à sociedade em conta de participação e à 
cooperativa, bem como as constantes de leis especiais que, para o exercício de certas atividades, imponham a 
constituição da sociedade segundo determinado tipo. 
Art. 984. A sociedade que tenha por objeto o exercício de atividade própria de empresário rural e seja 
constituída, ou transformada, de acordo com um dos tipos de sociedade empresária, pode, com as 
formalidades do art. 968, requerer inscrição no Registro Público de Empresas Mercantis da sua sede, caso em 
que, depois de inscrita, ficará equiparada, para todos os efeitos, à sociedade empresária. 
Parágrafo único. Embora já constituída a sociedade segundo um daqueles tipos, o pedido de inscrição se 
subordinará, no que for aplicável, às normas que regem a transformação. 
Art. 985. A sociedade adquire personalidade jurídica com a inscrição, no registro próprio e na forma da 
lei, dos seus atos constitutivos (arts. 45 e 1.150). 
Livro II - Do Direito de Empresa - Título I - Do Empresário - Capítulo I - Da caracterização e da 
inscrição - artigos 967 e 968. 
Art. 967. É obrigatória a inscrição do empresário no Registro Público de Empresas Mercantis da 
respectiva sede, antes do início de sua atividade. 
Art. 968. A inscrição do empresário far-se-á mediante requerimento que contenha: 
I - o seu nome, nacionalidade, domicílio, estado civil e, se casado, o regime de bens; 
II - a firma, com a respectiva assinatura autógrafa; 
III - o capital; 
IV - o objeto e a sede da empresa. 
§ 1o Com as indicações estabelecidas neste artigo, a inscrição será tomada por termo no livro próprio do 
Registro Público de Empresas Mercantis, e obedecerá a número de ordem contínuo para todos os empresários 
inscritos. 
§ 2o À margem da inscrição, e com as mesmas formalidades, serão averbadas quaisquer modificações 
nela ocorrentes. 
§ 3o Caso venha a admitir sócios, o empresário individual poderá solicitar ao Registro Público de 
Empresas Mercantis a transformação de seu registro de empresário para registro de sociedade empresária, 
observado, no que couber, o disposto nos arts. 1.113 a 1.115 deste Código. 
§ 4o O processo de abertura, registro, alteração e baixa do microempreendedor individual de que trata 
o art. 18-A da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, bem como qualquer exigência para o 
início de seu funcionamento deverão ter trâmite especial e simplificado, preferentemente eletrônico, opcional 
para o empreendedor, na forma a ser disciplinada pelo Comitê para Gestão da Rede Nacional para a 
Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios - CGSIM, de que trata o inciso III do art. 
2o da mesma Lei. 
§ 5o Para fins do disposto no § 4o, poderão ser dispensados o uso da firma, com a respectiva assinatura 
autógrafa, o capital, requerimentos, demais assinaturas, informações relativas à nacionalidade, estado civil e 
regime de bens, bem como remessa de documentos, na forma estabelecida pelo CGSIM. 
Título II - Das Pessoas Jurídicas - Capítulo I - Disposições Gerais - artigo 45. 
Art. 45. Começa a existência legal das pessoas jurídicas de direito privado com a inscrição do ato 
constitutivo no respectivo registro, precedida, quando necessário, de autorização ou aprovação do Poder 
Executivo, averbando-se no registro todas as alterações por que passar o ato constitutivo. 
Parágrafo único. Decai em três anos o direito de anular a constituição das pessoas jurídicas de direito 
privado, por defeito do ato respectivo, contado o prazo da publicação de sua inscrição no registro. 
Título IV - Dos Institutos Complementares - Capítulo I - Do registro - artigo 1.150. 
Art. 1.150. O empresário e a sociedade empresária vinculam-se ao Registro Público de Empresas 
Mercantis a cargo das Juntas Comerciais, e a sociedade simples ao Registro Civil das Pessoas Jurídicas, o 
qual deverá obedecer às normas fixadas para aquele registro, se a sociedade simples adotar um dos tipos de 
sociedade empresária. 
Subtítulo II - Da Sociedade Personificada - Capítulo I - Da Sociedade Simples - Seção I - Do contrato 
social - artigos 997 a 1.000. 
Art. 997. A sociedade constitui-se mediante contrato escrito, particular ou público, que, além de cláusulas 
estipuladas pelas partes, mencionará: 
I - nome, nacionalidade, estado civil, profissão e residência dos sócios, se pessoas naturais, e a firma ou 
a denominação, nacionalidade e sede dos sócios, se jurídicas; 
II - denominação, objeto, sede e prazoda sociedade; 
III - capital da sociedade, expresso em moeda corrente, podendo compreender qualquer espécie de bens, 
suscetíveis de avaliação pecuniária; 
IV - a quota de cada sócio no capital social, e o modo de realizá-la; 
V - as prestações a que se obriga o sócio, cuja contribuição consista em serviços; 
VI - as pessoas naturais incumbidas da administração da sociedade, e seus poderes e atribuições; 
VII - a participação de cada sócio nos lucros e nas perdas; 
VIII - se os sócios respondem, ou não, subsidiariamente, pelas obrigações sociais. 
Parágrafo único. É ineficaz em relação a terceiros qualquer pacto separado, contrário ao disposto no 
instrumento do contrato. 
Art. 998. Nos trinta dias subseqüentes à sua constituição, a sociedade deverá requerer a inscrição do 
contrato social no Registro Civil das Pessoas Jurídicas do local de sua sede. 
§ 1o O pedido de inscrição será acompanhado do instrumento autenticado do contrato, e, se algum sócio 
nele houver sido representado por procurador, o da respectiva procuração, bem como, se for o caso, da prova 
de autorização da autoridade competente. 
§ 2o Com todas as indicações enumeradas no artigo antecedente, será a inscrição tomada por termo no 
livro de registro próprio, e obedecerá a número de ordem contínua para todas as sociedades inscritas. 
Art. 999. As modificações do contrato social, que tenham por objeto matéria indicada no art. 997, 
dependem do consentimento de todos os sócios; as demais podem ser decididas por maioria absoluta de 
votos, se o contrato não determinar a necessidade de deliberação unânime. 
Parágrafo único. Qualquer modificação do contrato social será averbada, cumprindo-se as formalidades 
previstas no artigo antecedente. 
Art. 1.000. A sociedade simples que instituir sucursal, filial ou agência na circunscrição de outro Registro 
Civil das Pessoas Jurídicas, neste deverá também inscrevê-la, com a prova da inscrição originária. 
Parágrafo único. Em qualquer caso, a constituição da sucursal, filial ou agência deverá ser averbada no 
Registro Civil da respectiva sede. 
OBS - os artigos acima orientados não esgotam o assunto, solicitando aos estudantes que 
ampliem conhecimentos com outros artigos, neste caso do Código Civil. 
 
Lançamentos contábeis 
Quando: 
# 1 - da homologação do Contrato Social para Junta Comercial; 
# 2 - quando da (s) integralização (ões) pelo (s) sócio (s); 
# 3 - pela apuração dos razonetes, e Balanço Patrimonial; 
 
SEMANA 3 
Operações típicas em empresas comerciais. 
Tributos incidentes sobre compras e vendas. 
Apuração do resultado com mercadorias. 
Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços - I.C.M.S. 
Livros fiscais: entradas de mercadorias, saídas de mercadorias, apuração do imposto, registro de 
inventário. 
Decreto 18.955/97 de 22/12/1.997. Regulamento do ICMS - RICM/97, e sucessivas alterações. 
Art. 48 - DO DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA 
Art. 48. É devido ao Distrito Federal o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a 
interestadual, nas operações e prestações provenientes de outra unidade federada, destinadas a 
contribuinte do imposto definido neste Regulamento, na condição de consumidor ou usuário final, 
exclusivamente, estabelecido no Distrito Federal (Lei nº 1.254, de 8 de novembro de 1996, art. 20). 
§ 1º O disposto neste artigo aplica-se inclusive nas aquisições interestaduais sem tributação do imposto, 
desde que o bem ou serviço sejam tributados pelo Distrito Federal nas operações ou prestações 
internas. 
§ 2º O imposto a que se refere este artigo será escriturado no período de apuração em que ocorrer a 
entrada do bem ou o recebimento do serviço, observado o disposto no § 2º do art. 49. 
Art. 50 - DA NÃO-CUMULATIVIDADE 
Art. 50. O imposto é não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação relativa à 
circulação de mercadorias ou prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de 
comunicação, com o montante cobrado nas anteriores, pelo Distrito Federal ou por outra unidade 
federada (Lei nº 1.254, de 8 de novembro de 1996, art. 31). 
ICMS é imposto por dentro, significa que está incluído no preço da mercadoria. 
Há diversas alíquotas, depende do produto, e/ou operação. 
Em nossas atividades, se não informada alíquota usaremos 17% para operações estaduais, e 13% 
para as interestaduais. 
ICMS's: 
- "normal" 
- pré-pago (antecipado) => substituição tributária 
- postecipado 
- isento 
"normal": 
nas compras sem IPI 
Estoques 83,00 
ICMS a Recuperar 17,00 
a Fornecedores 100,00 
 
nas vendas 
Caixa/Contas a Receber/Duplicatas a Receber 
a Receita de Vendas 200,00 
 
Despesa com ICMS 
a ICMS a Recolher 34,00 
 
encontro de contas no final do mês 
ICMS a Recolher 
a ICMS a Recuperar 17,00 
 
recolhendo o ICMS no vencimento 
ICMS a Recolher 
a Caixa/Banco 17,00 
 
nas compras com IPI, empresa não contribuinte do IPI 
IPI é imposto por fora, sempre tendo-se que informar a alíquota. 
preço da mercadoria $ 100,00 
alíquota do IPI 10% 
valor da nota fiscal $ 110,00 
 
nas compras com IPI 
Estoques 93,00 
ICMS a Recuperar 17,00 
a Fornecedores 110,00 
 
nas vendas 
Caixa/Contas a Receber/Duplicatas a Receber 
a Receita de Vendas 220,00 
 
Despesa com ICMS 
a ICMS a Recolher 37,40 
 
encontro de contas no final do mês 
ICMS a Recolher 
a ICMS a Recuperar 17,00 
 
recolhendo o ICMS no vencimento 
ICMS a Recolher 
a Caixa/Banco 20,40 
Tributos podem ser CUMULATIVOS e/ou NÃO CUMULATIVOS 
Depende do tipo da instituição e da modalidade de tributação. Para os federais - PIS, Cofins - 
podendo a empresa escolher, se IRPJ-Lucro Real, ou IRPJ-Lucro Presumido. 
Portanto essa escolha (quando possivel), é que determida se CUMULATIVO ou NÃO 
CUMULATIVO. 
Não podem optar pelo IRPJ-Lucro Presumido as empresas S/A's, Corretoras de Valores, 
Corretoras de Seguros, Bancos (até porque são S/A's) empresas com faturamentos superiores a $ 48 
MM anuais, etc. 
Então pode-se (talvez) aferir que o Ministério da Fazenda, via SRF, não se interessa por 
averiguar (vulgo auditoria fiscal) empresas optante pelo IRPJ-LP, que obviamente são em maior 
número (quantidade) do que as que estejam e/ou optaram pelo IRPJ-Lucro Real. Porém nada a 
impede de fazê-la (a auditoria fiscal). 
Pormenores e pormaiores 
O Código Tributário Nacional (CTN) define, determina, normatiza matéria tributária. Aqui nos 
interessa, neste momento, entender que tributo se refere a imposto, contribuição e taxa. 
Imposto é definido em Lei, e seu uso, pelo governo, é dado para o que bem lhe prouver, isto é, 
faz uso (ou desuso) da maneira que lhe apraz. O Governo quer comprar avião? Que o faça usando 
arrecadação de impostos. 
Contribuição também definido em Lei, porém seu uso é tão somente permitido pelo(s) 
motivo(s) de sua criação. A Cofins, por ser contribuição, só pode ser usada para aquilo a que foi 
motivo de sua criação. Cofins significa Contribuição para Financiamento da Seguridade Social. Então 
sua arrecadação somente pode ser usada para a previdência social. 
Taxa, também definida em Lei, é a contraprestação (vulgo pagamento) pelo serviço prestado. 
Aí vão a taxas do lixo, taxa de iluminação pública, taxa de repartição pública, taxa disso, taxa daquilo, 
e assim Caminha a Humanidade... 
Nosso país é tributarista. Isso significa que nós da sociedade nos adequamos ao modelo 
tributário para gerirmos nossas empresas (e provavelmente nossas vidas financeiras pessoais). 
O Regulamento do Imposto de Renda (RIR) reza que as empresas que não Sociedades 
Anônimas, que não sociedades financeiras (bancos, corretoras de valores, etc.) e outras que tais, com 
faturamento anual igual ouinferior a R$ 48 milhões podem optar pelo Regime do Imposto de Renda 
Lucro Real, OU pelo Regime do Imposto de Renda Lucro Presumido (IRPJ-LP). (Decreto 3000/1999, 
arts.516 a 528). 
Seria um pormenor se não fosse um pormaior. O RIR reza que optantes pelo IRPJ-LP não 
precisam para a Receita Federal (atual Super Receita) do Diário, mas tão somente livro Caixa, etc. 
Era tudo o que queríamos (sociedade em geral) para tentar justificar que Contabilidade é 
pormenor. 
Transcrevo o que reza o sitio (em 09/11/2012) da Secretaria da Receita Federal sobre 
Perguntas e Respostas, do RIR: 
As pessoas jurídicas optantes pelo lucro presumido estão obrigadas à escrituração contábil ou 
à manutenção de livros fiscais? 
A pessoa jurídica tributada com base no lucro presumido deverá: 
a) manter escrituração contábil nos termos da legislação comercial. Para efeitos fiscais, é 
dispensável a escrituração quando a pessoa jurídica mantiver Livro Caixa, devidamente 
escriturado, contendo toda a movimentação financeira, inclusive bancária; 
b) manter o Livro Registro de Inventário, no qual deverão constar registrados os estoques 
existentes no término do ano calendário abrangido pela tributação simplificada; 
c) manter em boa guarda e ordem, enquanto não decorrido o prazo decadencial e prescritas 
eventuais ações que lhes sejam pertinentes, todos os livros de escrituração obrigatórios 
determinados pela legislação fiscal específica, bem assim os documentos e demais papéis que 
servirem de base para escrituração comercial e fiscal (Decreto?Lei nº 486, de 1969, art.º 
);(grifo meu) 
 
Se não fosse por menos, não se faz Contabilidade para Auditores da Receita Federal, mas 
para gerenciar a empresa. De qualquer maneira outros Auditores Fiscais (que não da Receita 
Federal), a Lei de Recuperação de Empresas- Lei 11.101/2005, bancos, fornecedores, etc. pedem a 
Contabilidade. 
Mas o estrago está feito. Pode não justificar, mas ajuda entender porque nós, brasileiros, 
temos contabilidade palafita (m/opinião). 
A Lei Complementar 123/2006, e o Novo Código Civil, Lei 10.406/2002, isentam a 
Contabilidade para o pequeno empresário: 
Art. 1.179 – O empresário e a sociedade empresaria são obrigados a seguir um sistema de contabilidade, 
mecanizado ou não, com base na escrituração uniforme de seus livros, em correspondência com a 
documentação respectiva, e a levantar anualmente o balanço patrimonial e o de resultado econômico. 
§ 2° É dispensado das exigências deste artigo o pequeno empresário a que se refere o art. 970. 
Art.970 A lei assegurara tratamento favorecido, diferenciado e simplificado ao empresário rural e ao pequeno 
empresário, quanto à inscrição e aos efeitos daí decorrentes. 
 
Então, às exceções das Micro Empresas e Empresas de Pequeno Porte, desde que 
enquadradas na legislação como pequeno empresário, há que ter Contabilidade seguindo tanto as 
legislações pertinentes como os ditames do Conselho Federal de Contabilidade. 
Porém semestralmente todas as empresas devem fazer uma das obrigações acessórias, 
preparo e entrega da DCTF: débitos e créditos dos tributos federais, onde constam os valores dos 
tributos, se recolhidos ou não. Quer dizer, o governo transferiu para a sociedade (empresas) a 
fiscalização dos recolhimentos, onde somos ativos, passivos e reflexivos: calculamos, recolhemos e 
ainda nos acusamos dos recolhimentos, ou não, dos tributos federais. 
Obviamente dessa prática também se valem os Estados e os Municípios. 
Assuntos a serem desenvolvidos no decorrer do curso, bem como a Contribuição Social e o IRPJ, 
tanto pelo Lucro Real, ou Lucro Presumido. 
 
ICMS - Substituição Tributária- ST 
Legislação: 
Constituição Federal - artigo 150 § 7° 
Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao 
Distrito Federal e aos Municípios: 
§ 7.º A lei poderá atribuir a sujeito passivo de obrigação tributária a condição de responsável pelo pagamento 
de imposto ou contribuição, cujo fato gerador deva ocorrer posteriormente, assegurada a imediata e 
preferencial restituição da quantia paga, caso não se realize o fato gerador presumido. 
Lei Complementar n° 97/96 
modalidade de ICMS antecipado, onde há dois elementos: 
substituto - fornecedor 
substituído - comprador 
Em resumo, é uma modalidade onde o substituto calcula, e RECOLHE o ICMS pelo substituído, 
sendo por este ressarcido. 
Não há pelo substituído, lançamento à conta ICMS a Recuperar na compra. 
Tão pouco nas vendas: Despesas com ICMS (débito), e ICMS a Recolher (crédito). 
São as unidades da federação quem determinam quais produtos são por esta modalidade. Porém por 
convênios os produtos o são por ST: 
fumo; tintas e venizes; motocicletas; automóveis; pneumáticos; 
cervejas/refrigerantes/chope/água/gelo; cimento; combustíveis e lubrificantes; material elétrico; etc. 
ICMS-ST em certos Estados, mas não em outros: discos e fitas virgens e gravadas; bateria; pilhas; 
lâminas de barbear; cosméticos; material de construção; etc. 
 
Cálculos 
Valor da mercadoria $ 100,00 
ICMS 17% valor de $ 17,00 
IPI 15% valor de $ 15,00 
% agregado - definido pelo Estado - 30%, valor de $ 34,50 (30% X $ 115,00) 
ICMS da operação própria – $ 100,00 x 17% = R$ 17,00 
Base cálculo da ST : $ 100,00 + $ 15,00 (IPI) + 30% (margem de valor agregado) = $ 149,50 
$ 149,50 X 17% = $ 25,41 
Como, de conformidade com o citado, o valor do imposto substituição será a diferença entre o 
calculado de acordo com o estabelecido “Base de cálculo” e o devido pela operação normal do 
estabelecimento que efetuar a substituição tributária, teremos : 
$ 25,41 – $ 17,00 = $ 8,41 
O ICMS-Substituição (ICMS-ST), também denominado imposto retido, ao contrário do ICMS 
normal, que se encontra embutido no preço, será cobrável “por fora” do destinatário, como permitem 
os Convênios e Protocolos específicos. 
Valor total da NF: $ 100,00 + $ 15,00 + $ 8,41 = $ 123,41 
LANÇAMENTOS: 
nas compras 
Estoques 123,41 
ICMS a Recuperar 0,00 
a Fornecedores 123,41 
 
nas vendas 
Caixa/Contas a Receber/Duplicatas a Receber 
a Receita de Vendas 220,00 
 
Despesa com ICMS 
a ICMS a Recolher 0,00 
SEMANA 4 
 
HABEMUS EXERCICIUS: 
# 1 ) Compras e vendas com ICMS "normal", substituição tributária, com IPI, sem IPI, despesas, 
apurações da DRE e BP. 
# 2 ) Análises e comparações para olhar, analisar e "ver" diferenças nos resultados em 
razão das modalidades de tributações. 
# 3 ) Contabilizações pelos regimes do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) Lucro 
Presumido, e/ou IRPJ Lucro Real. Então haverá cálculos para IRPJ-LP com PIS e Cofins 
como cumulativos; e/ou IRPJ-L.Real com PIS e Cofins não cumulativos. 
# 4) A Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e o Imposto de Renda Pessoa Jurídica 
(IRPJ), quando a opção for pelo Lucro Real não entram no conceito de não cumulatividade, até 
porque suas tributações são sobre o Lucro Fiscal. 
Lucro Fiscal é o apurado no Livro de Apuração do Lucro Real, também conhecido por 
L.A.LU.R. No LALUR se transcreve o Lucro Contábil (oriundo da DRE) e se adicionam e se 
subtraem os valores que ajustem o lucro a ser tributado pela CSLL e pelo IRPJ, segundo a 
visão da S.R.F. (Secretaria da Receita Federal) 
 
Não percam, serão momentos inesquecíveis. 
... and hope you have fun! 
 
Parte I - compras e vendas SÓMENTE com ICMS: 
Parte I - Mês 1, compras SOMENTE com ICMS 
Parte I - Mês 2, compras e vendas SOMENTE com ICMS 
Parte I - Mês 3, compras e vendas SOMENTE com ICMS 
. 
Parte II - opção pelo Regime do IRPJ - Lucro Presumido: 
Parte II - Mês 1, compras c/ICMS. O PIS e a Cofins cumulativos 
Parte II - Mês 2, compras e vendas c/ICMS. O PISe a Cofins cumulativos 
Parte II - Mês 3, compras e vendas c/ICMS. O PIS e a Cofins cumulativos 
. 
Parte III - opção pelo Regime do IRPJ - Lucro Real: 
Parte III - Mês 1, compras c/ICMS. O PIS e a Cofins não cumulativos 
Parte III - Mês 2, compras e vendas c/ICMS. O PIS e a Cofins não cumulativos 
Parte III - Mês 3, compras e vendas c/ICMS. O PIS e a Cofins não cumulativos 
Informações e reflexões 
Segundo informações na imprensa, 06/09/2011, o governo está, via lei no Congresso, 
concedendo isenções nos tributos PIS e Cofins na cadeias produtivas e comerciais dos "tablets". 
#1 - A par de ser política econômica para popularizar o produto, interessa-nos pensar como essas 
isenções, quer estejam nas modalidades cumulativa ou não cumulativa poderiam "suavizar" o 
preço de venda no varejo. 
# 2 - Bem, mas estamos no Brasil, e "coisas" estranhas aqui acontecem, mesmo à contramão de 
leis econômicas, e nem sempre reduções de tributos "chegam" no varejo. Comerciante "embolsa" 
a economia, aumentando seu (dele) lucro. 
 
Pode ser noticia antiga, requentada para os mal intencionados, mas para a Ciência Econômica, 
sempre atual: 
 
Portal globo.com de 08/09/2011, anuncia cortes tributos para empresas nos EUA para 
criação de postos de trabalho. (grifo meu) 
 
"Projeto prevê tributos menores para pequenas empresas que 
contratarem. Plano apresentado pelo presidente precisa ser 
aprovado pelo Congresso 
Do G1, em São Paulo 
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou nesta quinta-feira (8), um 
plano para criação de empregos que prevê a redução de impostos para as pequenas empresas 
que contratarem. Em discurso no Congresso, ele afirmou que as pequenas empresas que abrirem 
vagas terão redução de impostos. 
"Todos aqui sabem que é nas pequenas empresas que os os empregos começam. Então 
para todos os que falam em criar empregos, esse plano é para você. As pequenas empresas 
terão redução de impostos para quem contratar", disse o presidente. "O propósito é colocar mais 
pessoas de volta ao trabalho, e mais dinheiro no bolso dos trabalhadores". (...) " 
 
# 1 - Não é a primeira vez de isto acontece. Aliás um dos fundamentos do plano do Pres. 
Roosevelt para enfrentar a crise de1929 (crack da NYSE) foi também redução nos tributos - 
aquela época para pessoas jurídicas e físicas. Lá se tratam das políticas econômicas com a 
Ciência Econômica, enquanto em outros países... 
# 2 - Bem, em alguns outros países ainda se preocupam em "inventar leis econômicas", que 
chamam de economia heterodoxia. Não deve ser boa "coisa", afinal não se tem notícia de 
nenhum ganhador do Premio Nobel de Economia para esses pensadores. 
# 3 - Mas como disse um historiador: "assim caminha a humanidade", e a gente vai levando... 
# 4 - Reflitam, pois (muito) provavelmente esses acontecimentos farão parte de suas vidas 
profissionais. 
 
SEMANA 05 
 
OS exercícios conhecidos como Parte I; MESES 1; 2 E 3 trataram de eventos de empresa comercial, 
considerando compras somente com o ICMS. 
POIS BEM: para os exercícios vindouros, fazer considerando os tributos federais: PIS; Cofins; 
Contribuição Social; Imposto de Renda Pessoa Jurídica. 
Mas isso não é tudo. Como visto em sala de aula, a empresa pode optar pelo regime IRPJ-Lucro 
Presumido, OU pelo regime IRPJ-Lucro Real. 
Isto posto, utilizando os conhecimentos, pedem-se que façam: 
Parte II, os mesmos eventos da Parte I PORÉM pelo IRPJ-LP 
Parte III, os mesmos eventos da Parte I PORÉM pelo IRPJ-LR 
. 
Parte IV - fazer análises comparando os diversos resultados em função das diferentes modalidades 
de tributação. Pensando em planejamento tributário, e tendo em mente a elisão fiscal, a que 
conclusões se chegam? 
Introdução ao estudo de quatro tributos federais 
. 
PIS - COFINS - CONTRIBUIÇãO SOCIAL - IRPJ 
PIS e COFINS:.... I ) cumulativo - se por IRPJ-LP 
.............................II ) não cumulativo - se por IRPJ-LR. 
 
Contibuição Social: I ) sobre receitas de Vendas - ....se IRPJ-LP 
............................... II) sobre lucro fiscal - ..................se IRPJ- LR 
 
IRPJ: I ) sobre receitas de Vendas - ....se IRPJ-LP. 
 II) sobre lucro fiscal - .................se IRPJ-LR 
 
PIS e COFINS 
Dependem da escolha pela empresa. Se IRPJ-Lucro Presumido o PIS e a Cofins serão 
cumulativos. Se por IRPJ-Lucro Real serão não cumulativos. 
Legislações: 
PIS - Lei Complementrar n° 7 de 07/09/1970 e legislações posteriores. 
Lei n° 9.715/98. No art. 2°, menciona que será apurada mensalmente pelas: 
- PJ de direito privado e a que lhes são equiparadas pela legislação do imposto de rendsa, (...) 
- entidades sem fins lucrativos discriminadas discirmandas no art. 13 da Medida Provisória n° 2037, 
- (...). 
. 
Empresas tributadas pelo Lucro Real =====> não cumulativo ====> 1,65% s/vendas 
Empresas tributadas pelo Lucro Presumido => sobre faturamento => 0,65% s/vendas 
Templos, condomínios, partidos políticos, ESFL => sobre F.P. ========> 1,00% 
ESFL - entidades sem fins lucrativos, por não terem receitas de vendas a tributação do PIS é sobre a 
F.P. - folha de pagamento, o que me parece ser lógico, haja vista que o PIS é um tributo de 
"propriedade" dos trabalhadores, e assim sendo sendo se todos contribuem, todos tem direito a ele. 
Mas isso é uma outra estória. 
Quanto aos demais tributos, Cofins, CSLL e IRPJ não são contribuintes. 
 
Cofins - Lei Complementrar n° 70 de 30/12/1991 e legislações posteriores. 
A Constituição Federal (CF) no art. 195, § 7° dispõe sobre a isenção de contribuição para a 
seguridade social às entidades beneficentes de assistência social que cumprem os quesitos 
estabelecidos em lei para o enquadramento domo filantrópicas, tais como: os asilos, os orfanatos, as 
santas casas de misericórdia, as ME`s, as EPP`s, as associações, os sindicatos, as federações, as 
organizações e demais entidades classistas (para as mensalidades, contribuições, anuidades fixadas 
em Lei ou pelos seus Estatutos, destinadas ao custeio de suas atividades), sociedades cooperativas 
(exceto as de consumo). 
Empresas tributadas pelo Lucro Real =====> não cumulativo ====> 7,60% s/vendas 
Empresas tributadas pelo Lucro Presumido => sobre faturamento => 3,00% s/vendas 
 
Contribuição Social e Imposto de Renda Pessoa Jurídica 
Para a Contribuição Social (CS), e Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), se lucro 
presumido, o cálculo será percentuais sobre as receitas. Se a escolha for por IRPJ lucro real, o 
cálculo será sobre o lucro fiscal. Lucro Fiscal é apurado a partir do lucro contábil com adições e/ou de 
deduções no LALUR. 
 
SEMANA 06 
MONITORIA 
Desde o dia 30/04/2013 está disponível o 
Monitor Edson na sala 060 do PJC as terças e 
quintas feiras das 17:50 as 18:50 hs. 
Contatos também pelo E-MAIL: 
monitorcontabilidadecomercial@gmail.com 
 
. 
C L A S S W O R K 
 
and/or 
 
H O M E W O R K 
. 
Os exercícios conhecidos como Parte I: meses 1, 2 e 3 trataram de eventos de empresa comercial, 
considerando somente o ICMS. 
POIS BEM: para os exercícios vindouros, fazer agora considerando também os tributos federais: PIS; 
Cofins; Contribuição Social; Imposto de Renda Pessoa Jurídica. 
Mas isso não é tudo. Como visto em sala de aula, a empresa pode optar pelo regime IRPJ-Lucro 
Presumido (IRPJ-LP), OU pelo regime IRPJ-Lucro Real (IRPJ-LR). Atentem para o fato de em 
cada uma das modalidades (se Lucro Presumido OU Lucro Real os resultados são 
diferentes EMBORA com os mesmos eventos). 
Isto posto, utilizando os conhecimentos, pede-se que façam: 
 Parte II, os mesmos eventos da Parte II anterior PORÉM pelo IRPJ-LP 
 Parte III, os mesmos eventos da ParteIII anterior PORÉM pelo IRPJ-LR 
 Parte IV - fazer análises comparando os diversos resultados em função das diferentes 
modalidades de tributação. Pensando em planejamento tributário, e tendo em mente a elisão 
fiscal, a que conclusões chegam-se? 
 
SEMPRE LEMBRAR: 
 evento => análise => lançamento => razonete => B.V.I => ajustes => B.V. II => 
Demonstrações Financeiras. 
(Profs. César e Tristão; com m/inclusão do ajustes) 
 Lançamento com 5 elementos: data, conta(s) devedora(s), conta(s) credora(s), histórico e data. 
Ajustes: estorno, transferência entre contas, apuração do resultado. 
Demonstrações Financeiras: D.R.E., B.P., Fluxo de Caixa, D.M.P.L., análise de índices, Notas 
Explicativas. 
exercícios em salas de aulas 
para as Partes II e III: 
Fazê-las incluindo operações com atividades tributadas pelo IRPJ-LP (portando PIS e Cofins 
como custo de estoques, e C.S.L.L. e IRPJ-LP sobre faturamento); e pelo IRPJ-LR (PIS e Cofins não 
cumulativos, isto é não fazem parte do custo de estoque; e C.S.L.L. e IRPJ sobre lucro fiscal), além 
do já conhecido ICMS. 
Para completar as informações a serem analisadas, fazer cálculos para DRE. Caso a empresa opte 
pelo IRPJ-Lucro Estimado, é uma variação do IRPJ-LR. 
 
PARTE II - meses 1 2 e 3 
SE a empresa optar pela modalidade IRPJ-LP, ENTÃO as Contribuições para o PIS e a 
Cofins são CUMULATIVOS, isto é FAZEM parte do custo de Estoques e o lançamento de uma 
mercadoria comprada por $ 100,00 é: 
Estoques 87,00 
ICMS a recuperar 13,00 
a Fornecedores 100,00 
Quando da venda a tributação será sobre o preço de venda. Considerando que já sabemos 
que o ICMS incide sobre a venda, ENTÃO agora temos também o PIS e a Cofins. 
VENDENDO esses estoques por $ 200,00, temos: 
Caixa 
a Receita de Vendas 200,00 
__________ _____________ 
Despesa com ICMS 34,00 
Despesa com PIS 1,30 
Depesas com Cofins 6,00 
a ICMS a Recolher 34,00 
a PIS a Recolher 1,30 
a Cofins a Recolher 6,00 
 
Quanto à Contribuição Social sobre Lucro Líquido é de 9% (x) 12%; que se lê assim: 9% de 
Contribuição Social sobre o Lucro Presumido de 12%. 
Quanto ao IRPJ-LP é de 15% (x) 8%; que se lê assim: 15% do IRPJ-LP sobre o Lucro 
Presumido de 8%. Percentual do Lucro Presumido depende do tipo de negócio. Empresas de 
Profissionais de Atividades com profissões regulamentadas (com Conselhos Regionais) é de 32%. 
Hospitais 16%. Então é preciso consultar o RIR. Como estudamos empresas comerciais nosso 
percentual de Lucro Presumido é de 8%. 
 
RESUMO dos tributos sobre vendas até aqui estudados, 
considerando opção pelo IRPJ-LP: 
ICMS 17% dentro do DF e sem ICMS-ST, e por ser Estadual 
não importa se optamos pelo IRPJ-LP ou por outra modalidade. 
PIS 0,65% 
Cofins 3,00% 
CSLL 9,00% de 12% do LP ==> 9% (x) 12% = 1,08% direto 
sobre as vendas 
IRPJ-LP 15,00% de 8% do LP ==> 15% (x) 8% = 1,20 direto 
sobre as vendas. 
ENTÃO aquela venda de $ 200,00, TAMBÉM será tributada pela CSLL em $ 2,16 e em $ 2,40 
pelo IRPJ-LP, com suas respectivas contas de despesas e do PC. 
Quem não pode optar pelo IRPJ-LP: bancos, S.A's, corretoras de valores, seguradoras, 
faturamento anual acima de $ 42 MM, etc. (ver o RIR). 
SEMANA 7 
Opção pelo sistema de IRPJ-Lucro Real 
Salvaguardando as empresas obrigadas a esta modalidade (como visto em aula), as demais 
podem optar por ela. 
NAS COMPRAS: O PIS e a Cofins são NÃO CUMULATIVOS, isto é, o que for devido nas vendas 
pode ser compensado com as compras (o mesmo mecanismo do ICMS). Então pelas vendas temos 
PIS e Cofins a Recolher e nas compras PIS e Cofins a Recuperar. Um lançamento de uma conta 
contra a outra define saldo credor no Passivo Circulante OU saldo devedor no Ativo Circulante. 
Quanto a CSLL (alíquota de 9%) e IRPJ-LR (alíquota de 15%), tem como base de cálculo o 
Lucro Fiscal. Este é definido por ser o Lucro Contábil ajustado pelo LALUR (Livro de Apuração do 
Lucro Real) 
PIS e Cofins nas compras 
Estoques por diferença = 737,50 
ICMS a Recuperar 170,00 
PIS a Recuperar 16,50 
Cofins a Recuperar 76,00 
a Fornecedores 1.000,00 
Nas vendas, a mesma metodologia do IRPJ-LP para contabilizar, porém com seus próprias 
alíquotas. Para o PIS e a Cofins no final do mês há o lançamento: 
PIS/Cofins a Recolher 
a PIS/Cofins a Recuperar 
Término dos exercícios em salas de aulas. Análises comparativas dos resultados. 
Simples Nacional (SN), ou Super Simples (SS): 
Lei Complementar (LC) n° 123/2006, início em 01/07/2007, e legislações posteriores. 
Tratamento TRIBUTÁRIO para Micro Empresa (MC), e Empresa de Pequeno Porte (EPP). 
 
SEMANA 8 
Desde o dia 30/04/2013 está disponível o 
Monitor Edson na sala 060 do PJC as 
terças e quintas feiras das 17h50 as 18h50 
Análise vertical dos resultados, valores absolutos e relativos. 
Explicação dos resultados, pelos cálculos se IRPJ-LP e/ou IRPJ-LR. 
 
Exercícios entregues: 
continuação dos estoques zerados no mes 3, das compras de mercadorias para revenda com ICMS 
Substituição Tributária, pelos valores: 
 pela alternativa do IRPJ-LP vendidas as mercadorias por $ 22.000,00 
 pela alternativa do IRPJ-LR vendidas as mercadorias por $ 18.000,00 
com a aproximação da data tão querida em junho, eis o cabeçalho dela: 
 
 
 
EIS O INÍCIO DA PROVA: 
Aluno (a):________________________________________________________ 
UnB – FACE – Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais 
Contabilidade Comercial - Primeiro momento privilegiado de estudos – 04.06.2013 A1 
Rubens P.Forster. 
Sugestões: 
1 - Leia atentamente as questões, introspectando conteúdo(s) e resposta(s). 
2 - Faça primeiro as que lhe forem mais fáceis. 
3 - Visitar bebedouro, sanitários antes do início dos trabalhos. 
4 - Use lápis e borracha para prévia (s), e respostas definitivas à caneta. 
Regras: 
1 - Não consultar informações externas: literatura (s), caderno (s), colegas, celular, professor, 
etc. OBS. CELULARES E SIMILARES DESLIGADOS, portanto não é permitido USÁ-LOS como 
calculadora. 
2 - Saída somente com a entrega da prova (lavatório, bebedouro, etc.), portanto não permitido o 
retorno para a sala para continuação dos trabalhos. 
3 - Não usar tinta corretiva e respostas somente à caneta. 
4 - A entrega pelo primeiro estudante, e sua saída da sala inviabiliza e entrada de retardatário(s) (por 
questão de segurança). 
5 - São 8 questões teóricas 0,5 ponto cada (não há certa parcial). Exercício contábil 6 pontos. 
6 – O entendimento, pelo estudante, das solicitações é parte integrante de cada questão. 
 
Micro Empresa (ME); Empresa de Pequeno Porte (EPP) 
pesquisar legislações: 
1 - Lei Complementar (LC) 123/2006 e legislações posteriores; 
2 - Código Civil; 
3 - Lei de Recuperação de Empresas - LC 11001/2005 - arts. 70 a 72. 
 
 
 
 
SEMANA 9 
... e os exercícios continuam ... são + que importantes, são pluri importantes. 
sobre a atividade de 04 de junho p.f.: 
sobre ICMS - 3 q. 
sobre Código Civil - 3 q 
sobre P.Contábeis - 2 q. 
sobre Demonstrações Contábeis - distribuído BV. São 8 eventos + tributos, depreciação, etc...

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