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PORTIFÓLIO INDIVIDUAL 1º SEMESTRE

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Ariquemes/ RO 
2015 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DÉBORA CRISTINA SANTOS MARCOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA 
ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS- 1º SEMESTRE 
PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL: 
Sistemas Computacionais 
 
Ariquemes/ RO 
2015 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL: 
Sistemas Computacionais 
 
Trabalho de Analise e Desenvolvimento de Sistemas 
apresentado à Universidade Norte do Paraná - 
UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de 
média semestral na disciplina de Interação Humano-
Computador, Sistemas de Computação e Informação, 
Segurança da Informação e Ética, Política e Sociedade. 
 
Orientador: Prof. Merris Mozer, Marco Hisatomi, Adriane 
Loper e Tiaraju Dal Pozzo Pez. 
DÉBORA CRISTINA SANTOS MARCOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dedicatória 
 
 
 Dedico este trabalho a todos os professores e aos tutores que tem 
nos ensinado e ajudado bastante até agora, apesar de ser à distância vale a pena, e 
agradecer também a todos os colegas de classe que participaram diretamente e 
indiretamente. Apesar de que a convivência é pouca, mais nada impede de termos 
contato, ainda estamos todos se conhecendo. Enfim também dedico esse trabalho a 
Deus por ter me ajudado a conclui- lo com sucesso. 
 
Agradecimento 
 
 
 Quero agradecer este trabalho primeiramente a Deus por ter 
conseguido conclui- lo com sucesso, logo, desejo agradecer novamente à todos os 
professores e tutores, ao colegas de classe, também a minha família por sempre me 
apoiar nos estudos e acreditar em mim, enfim, agradeço a todos. 
 
 
Epigrafe 
 
 
 Não existe falta de tempo, existe falta de interesse. Porque quando a 
gente quer mesmo, a madrugada vira dia. Quarta- Feira vira sábado e um momento 
vira oportunidade. 
 (Pedro Bial) 
 
 
 
Sumário 
 
1. Introdução ________________________________________________ 07 
2. Desenvolvimento ___________________________________________ 08 
2.1. Interface, Interação e Usuário ________________________________ 08 
2.2. Designer de Interfaces ______________________________________ 08 
2.3. Desafios de IHC ___________________________________________ 09 
2.4. Conceito de Uso __________________________________________ 09 
2.4.1. Usabilidade _____________________________________________ 10 
2.4.2. Comunicabilidade ________________________________________ 12 
2.5. Modelo de Ciclo de Vida ____________________________________ 13 
2.6. Normas da ISO 9126, ISO 9241 e ISO 13407 ____________________ 14 
2.6.1. ISO 9126 _______________________________________________ 14 
2.6.2 ISO 9241 _______________________________________________ 15 
2.6.3 ISO 13407 ______________________________________________ 16 
2.7. Sistemas de Comércio Eletrônico _____________________________ 16 
2.8. Políticas de Segurança e Auditoria ____________________________ 19 
2.9. Ética- Liberalismo de Estado _________________________________ 20 
2.9.1. O que é Liberalismo ______________________________________ 20 
2.9.2. Liberalismo de Estado _____________________________________ 20 
2.9.3. Liberalismo- Conceito _____________________________________ 20 
2.9.4. Liberalismo e Estado ______________________________________ 21 
2.9.5. Característica do Liberalismo _______________________________ 22 
2.9.6. Liberalismo econômico- Adam Smith _________________________ 22 
3. Conclusão _________________________________________________ 24 
4. Referências Bibliográficas _____________________________________ 25 
1. INTRODUÇÃO 
 O presente trabalho é sobre Sistemas Computacionais, mais 
concretamente tratando- se aos estudos de conceitos, definições, informações sobre 
o que é estudado em seus softwares e como ele pode ser utilizado pelos seus 
usuários seja em casa ou em uma empresa. O objetivo do trabalho é despertar a 
sabedoria e o conhecimento adquirido por todos durante os estudos, assim 
desenvolvendo uma breve produção de texto sobre cada tema e assunto abordado. 
Está organizado em 4 partes, na 1º parte, será abordado Conceitos, 
definições, desafios de IHC (Interação Homem- Computador), já na 2º parte é 
abordado sobre Sistemas de Comércio Eletrônico, na 3º partes temos políticas de 
segurança e auditoria que é envolvido principalmente com o usuário e por ultimo na 
4º parte Ética- Liberalismo de Estado onde o assunto abordado é sobre a legislação, 
direitos dos cidadoas, teorias e definições. A metodologia utilizada foi a bibliográfica, 
enriquecida com algumas entrevistas, ilustrações. 
2. DESENVOLVIMENTO 
2.1 Interfaces, Interação e Usuário. 
A Interface com o Usuário é uma parte fundamental de um software; 
é a parte do sistema visível para o usuário, através da qual, ele se comunica para 
realizar suas tarefas. Pode se tornar uma fonte de motivação e até, dependendo de 
suas características, uma grande ferramenta para o usuário, ou então, se mal 
projetada, pode se transformar em um ponto decisivo na rejeição de um sistema. 
As interfaces atuais têm como objetivo fornecer uma interação 
pessoa- computador o mais "amigável" possível. Dessa forma, ela deve ser fácil de 
ser usada pelo usuário, fornecendo seqüências simples e consistentes de interação, 
mostrando claramente as alternativas disponíveis a cada passo da interação sem 
confundir nem deixar o usuário inseguro. Ela deve passar despercebida para que o 
usuário possa se fixar somente no problema que deseja resolver utilizando o 
sistema. 
Visando tornar a interação com o usuário mais natural e menos 
hostil, as interfaces passaram a ser constituídas, entre outros itens, por elementos 
gráficos, onde imagens representando dados e tarefas disponíveis são manipuladas 
diretamente pelo usuário. Na realidade, tais itens não constituem os dados nem as 
tarefas; são apenas seus signos, isto é tudo que possa ser assumido como um 
substituto significante de outra coisa qualquer. 
Atualmente, os sistemas de software não são vistos apenas como 
processamento de dados. São encarados como mensagens complexas enviadas 
dos projetistas para os usuários. Pesquisas recentes na área Interação Homem- 
Computador (HCI - Human Computer Interaction) conscientizou os programadores 
da necessidade de uma comunicação em interfaces nos dois sentidos, isto é, os 
usuários não só enviam mensagens para os programas de aplicação, mas também 
recebem e interpretam mensagens provenientes da ou através da aplicação. 
Um dos principais objetivos no projeto de IUs é a obtenção de 
interfaces amigáveis, isto é, interfaces que o usuário se sinta confortável e 
encorajado de usar. Quando alguns aspectos, como os fatores humanos e fatores 
do domínio (compreensão do problema) são considerados, obtém-se um diálogo 
natural; se ignorados, o resultado é um sistema não amigável. 
Interação Homem Computador é o conjunto de processos, diálogos, 
e ações através dos quais o usuário humano interage com um computador. "A 
interação homem-computador é uma disciplina que diz respeito ao projeto, avaliação 
e implementação de sistemas de computador interativos para uso humano e ao 
estudo dos principais fenômenos que os cercam” (ACM SIGCHI). 
É uma área interdisciplinar abrangendo: Ciência da computação 
(aplicação, projeto e engenharia de interfaces humanas) Psicologia (aplicação de 
teorias dos processos cognitivos e análise empírica do comportamento do usuário de 
computadores) Sociologia e Antropologia (interações entre tecnologia, trabalho e 
organização) e projeto industrial (produtos interativos). 
 
2.2 Design de interfaces. 
 
Design é um campo interdisciplinar que compreende atividades de 
concepçãoe projeto de um novo produto que pode, por exemplo, ser um veículo ou 
apenas seu painel, um novo modelo de telefone celular ou computador, uma 
interface (gráfica) de usuário de alguma loja virtual ou de sistema desktop (que você 
use em seu computador pessoal ou notebook). Design é, na realidade, uma 
atividade que abrange uma ampla gama de aplicações e ao mesmo tempo requer do 
designer (ou algumas vezes chamado projetista) uma atenção especial com os 
aspectos funcionais e estéticos do produto, além de exigir muita imaginação e 
habilidade para criar modelos e fazer ajustes iterativos e re-design. Os designers 
assim como os artistas têm sempre sido influenciados pelo ambiente onde vivem, e 
isto reflete exatamente o tempo e o lugar. Em outras palavras, o design similarmente 
a arte acompanham as necessidades de seu tempo e lugar. 
O Design observar e analisar as características de design do 
ambiente cotidiano é um modo de desenvolver uma sensibilidade ao mundo 
desenhado em que vivemos e trabalhamos. 
Exemplos de Designer de interfaces: 
 
 
 
 
2.3 Desafios de IHC 
 
O desenvolvimento desenfreado da tecnologia e os desafios em 
concretizar uma experiência humano-usuário caracterizam cada vez mais os 
desafios modernos no âmbito Interação Homem-Máquina. O objetivo hoje enfatiza a 
busca pela agilidade e o poder de processamento, agregados à tecnologia de 
hardware e software. A realidade virtual vem proporcionando ao usuário um mundo 
dimensional e novo. 
O usuário passa a interagir deforma quase real, com o mundo 
virtual. Seus movimentos, ações e particularidade podem ser medidas, interpretados 
e reproduzidos fielmente em computador, permitindo-o interagir com a máquina de 
uma forma tão nata, quanto possa ser os movimentos naturais do meio real. Frente 
aos desafios propostos, a IHC encontra dentre os, ora desafios enfatizados, outros, 
tidos como essenciais a este em passe. 
A agilidade, susum referida torna-se um complexo ponto. Como lidar 
inclusive com a agilidade no próprio avanço tecnológico? Como garantir o 
oferecimento de design e ainda assim as funcionalidades de novas tecnologias? 
Como se manter atualizado com a constante evolução tecnológica. Como desenhar 
a interface ideal de um software compatível com o uso efetivo de todo o potencial e 
funcionalidade das novas tecnologias (Ex: aparelhos celulares, DVDs, câmeras 
digitais, etc.) 
 
2.4 Conceito de Uso 
O contexto de uso é caracterizado por toda a situação do usuário 
relevante com o sistema. (Dey 2001) 
 
 
 
Conceito da Qualidade de Uso 
 
Usar um sistema interativo significa interagir com sua interface para 
alcançar um objetivo em um contexto de uso. 
 
 Critério de Qualidade 
 
Usabilidade- Facilidade de aprendizado da interface/satisfação do usuário. 
Experiência do Usuário- Emoções e sentimentos do usuário. 
Acessibilidade- Remoção das barreiras q impedem os usuários de interagir com a 
interface. 
Comunicabilidade- Comunicar ao usuário as intenções de design e a lógica que rege 
o comportamento da interface. 
 
2.4.1 Usabilidade 
 
Usabilidade é definida como a medida na qual um produto pode ser 
usados por usuários específicos para alcançar objetivos específicos com efetividade, 
eficiência e satisfação num contexto especifico de uso. ( ISO 9241-11/ International 
Satandards Organization). 
Desenhar sistema com usabilidade requer reunir conhecimentos 
sobre: 
- Quem Vai usar o sistema 
- Quais são os objetivos do usuário 
- o contexto- o ambiente de utilização 
- o que é tecnicamente exeqüível 
 
Requisito de Ergonomia (Isso 9241-11) 
- O grau em que um produto é usado por usuários específicos para atingir objetivos 
específicos com eficácia, eficiência e satisfação em um contexto de uso específico. 
- Eficácia: Alcançar objetivos corretamente. 
- Eficiência: Disponibilização dos recursos necessários. 
- Satisfação: Experiência de usar o sistema. 
 
Fatores de Usabilidade 
- Facilidade de aprendizado 
- Facilidade de recordação 
- Eficiência 
- Segurança no uso 
- Satisfação do usuário 
 
Freqüentemente os designers definem a facilidade de uso como 
sendo um aspecto de usabilidade de maior prioridade. Assim eles 
denominam desafio de usabilidade o projeto de novas tecnologias que buscam 
explorar ao máximo as capacidades de os usuários na criação de ambientes de 
trabalho mais eficazes e produtivos. 
Fischer, por sua vez, argumenta que além da usabilidade o Designer deve buscar 
atingir também Aplicabilidade, ou seja, a sua utilidade de resolução de problemas 
variados. 
 
2.4.2 Comunicabilidade 
 
• Sua propriedade de transmitir ao usuário de forma eficaz e eficiente as 
intenções e princípios de interação que guiaram o seu design. 
 
• Faz parte da experiência diária das pessoas entender através de um ato de 
comunicação muitas mensagens subjacentes, por exemplo perceber a 
filosofia de um autor através da sua peça de teatro. 
 
• Da mesma forma, o objetivo da comunicabilidade é permitir que o usuário, 
através da sua interação com a aplicação, seja capaz de compreender as 
premissas, intenções e decisões tomadas pelo projetista durante o processo 
de design. 
 
• Aumenta chances de o usuário fazer uso eficiente, criativo e produtivo da 
aplicação. 
 
• Responsabilidade do designer comunicar ao usuário suas intenções de 
design e a lógica que rege o comportamento da interface. 
 
 
 Recursos que Favorecem a Comunicabilidade Uso de analogias: 
 
 Exemplo: Media players, lixeira; Oferecer mais informação conforme a 
demanda. 
 Exemplo: Dicas em sistema recém-instalados; Fornecer ajuda de fácil acesso. 
 Exemplo: Dicas sobre botões no Officer. 
 
 
2.5. Modelo de Ciclo de Vida 
 
 
O termo modelo do ciclo de vida é utilizado para descrever um 
modelo que visa descrever um grupo de atividades e a forma como elas se 
relacionam. Os modelos mais sofisticados incluem ainda uma descrição de 
quando e como se deve mover de uma atividade para a próxima e 
os deliverables que devem ser produzidos em cada etapa. 
 
A razão pela qual estes modelos são tão conhecidos é o fato de 
ajudarem as equipes de desenvolvimento, e em particular os gestores, a obter 
uma visão geral dos projetos de forma a ser possível segui-lo passo a passo, 
saber que deliverables foram especificados, o alocamento de recursos e os 
objetivos propostos. Estes "modelos de ciclo de vida" ou "modelos de processos" 
são tipicamente produzidos a partir de uma perspectiva de que poderão existir 
vários modelos para o mesmo processo. Nenhum modelo é capaz de dar uma 
visão completa de um determinado processo. 
 
Permite ter uma visão geral do esforço de desenvolvimento, de 
forma que o processo possa rastreado; os resultados, especificados; os recursos, 
alocados; as metas, estabelecidas; assim por diante. Tais modelos são populares 
entre desenvolvedores e gerentes. 
 
 Modelo de ciclo de vida da engenharia de usabilidade - abordagem mais 
estruturada - tradição da engenharia de usabilidade. 
 Interação Homem- Computador 
 Modelo de ciclo de vida estrela 
 
 
 Modelo Casata 
 Modelo Espiral 
 Modelo de Desenvolvimento de Aplicações (RAD) 
Esse modelo incorpora a interação e encoraja o foco centrado no usuário. 
 
 
 
2.6. Normas da ISO 9126, ISO 9241 e ISO 13407 
 
2.6.1 ISO 9126 
 
ISO/IEC 9126 é uma norma ISO para qualidade de produto 
de software, que se enquadra no modelo de qualidade das normas da família 9000. 
 
ISO/IEC 9126: 
 
“A usabilidade refere-se à capacidade de um software de ser 
compreendido, aprendido, utilizado e ser atractivo para o utilizador, em condições 
específicas de utilização”. Esta definição faz ênfase nos atributos internnos e 
externos do produto, osquais contribuiem à sua usabilidade, funcionalidade e 
eficiência. A usabilidade depende não só do produto mas também do utilizador. É 
por esta razão que um produto não em nenhum caso intrínsecamente usável, ele só 
terá a capacidade de ser utilizado num contexto particular e por utilizadores 
particulares. A usabilidade não pode ser valorada estudando um produto de forma 
isolada (Bevan, 1994). 
 
A norma 9126 se foca na qualidade do produto de software, 
propondo Atributos de Qualidade, distribuídos em seis características principais, com 
cada uma delas divididas em sub-características, conforme podemos ver na figura 
abaixo: 
 
 
2.6.2 ISO 9241 
 
Pela definição da International Organization for 
Standardization, usabilidade é a medida pela qual um produto pode ser usado por 
usuários específicos para alcançar objetivos específicos 
com efetividade, eficiência e satisfação em um contexto de uso específico (ISO 
9241-11). 
Segundo a norma citada acima (parte 11 da norma ISO 9241) a 
usabilidade pode ser especificada ou medida segundo outras perspectivas, como 
por exemplo: 
 Facilidade de aprendizado - o usuário rapidamente consegue explorar o 
sistema e realizar suas tarefas; 
 Facilidade de memorização - após um certo período sem utilizá-lo, o usuário 
não freqüente é capaz de retornar ao sistema e realizar suas tarefas sem a 
necessidade de reaprender como interagir com ele; 
 Baixa taxa de erros - o usuário realiza suas tarefas sem maiores transtornos e 
é capaz de recuperar erros, caso ocorram; 
 
ISO/IEC 9241: 
 
Definição centrada no concepto de qualidade de utilização, isto é, 
refere-se a como o utilizador realiza tarefas específicas em cenários específicos com 
efectividade.” Usabilidade é a efectividade, eficiència e satisfação com a que um 
produto permite atingir objectivos específicos a utilizadores específicos num contexto 
de utilização específico”. 
 
2.6.3 ISO 13407 
 
O paradigma de desenvolvimento de uma interface com o usuário, 
deve permitir a realização de sucessivos ciclos de "análise/concepção/testes", com a 
necessária retro-alimentação dos resultados dos testes, de um ciclo a outro. A 
estratégia consiste em, a cada ciclo, identificar e refinar continuamente o 
conhecimento sobre o contexto de uso do sistema e as exigências em termos de 
usabilidade da interface. 
Na seqüência dos ciclos se constroem versões intermediárias da 
interface do sistema que são submetidas a testes de uso, em que os representantes 
dos usuários simulam a realização de suas tarefas. Inicialmente eles participarão de 
simulações "grosseiras", usando maquetes, mas, com o avanço do desenvolvimento, 
eles recorrerão a protótipos e versões acabadas do sistema, em simulações mais e 
mais fidedignas. 
O objetivo é avaliar a qualidade das interações e levar em conta os 
resultados dessas avaliações para a construção de novas versões das interfaces. Se 
implementada desde cedo no desenvolvimento, tal estratégia pode reduzir o risco de 
falhas conceituais do projeto, garantindo que, a cada ciclo, o sistema responda cada 
vez melhor às expectativas e necessidades dos usuários em suas tarefas. (Cybis, 
Betiol & Faust, 2007). 
 
2.7. Sistema do Comercio Eletrônico 
 
Comércio eletrônico (e-commerce) é a realização de transações de 
compras e transferências de fundos eletronicamente, especialmente através da 
Internet. Antes da Internet, já havia “comércio eletrônico”, entre empresas, com o 
uso de EDI (Electronic Data Interchange). 
 Tecnologia EDI: 
 Troca eletrônica de documentos comerciais entre os computadores de 2 
empresas; 
 Os dados são informados em formato padrão; 
 O envio e o processamento de documentos são feito de forma automática; 
 No Brasil, este serviço já existe a algum tempo, como a RENPAC. O e-
commerce é parte integrante do e-business. Vai fazer a conexão eletrônica 
entre a empresa e o cliente, seguindo a estratégia estabelecida pelo e-
business 
 
 O e-business abrange: 
 Marketing 
 Vendas 
 Pagamento 
 Atendimento 
 Logística de distribuição 
 Suporte 
 
 
Características 
 
 Comunicação: a comunicação é realizada através da troca de informações à 
distância entre consumidores e fornecedores. Por ser acessada por qualquer 
usuário, a forma de comunicação necessita ser simples e de fácil 
entendimento; 
 Dados: o gerenciamento de informações no comércio eletrônico desempenha 
um papel importante no que diz respeito a criar e manter informações de 
diversos tipos de clientes através de bases de dados. Outro papel importante 
é o rastreamento das informações sobre os clientes à medida que vão 
navegando pelo site, com suporte de softwares específicos; 
 Segurança: uma das características mais importantes do comércio eletrônico 
é sem dúvida garantir a integração e a privacidade na troca de informações. 
Por ser um comércio a longa distância o consumidor precisa ter a garantia de 
que os seus dados não serão usados futuramente para outros fins ou por 
terceiros. 
 
 
 
Tipos de comercio eletrônico 
 
O comércio eletrônico é formado por diversas modalidades: 
 
 Business to Business (B2B): comércio praticado por fornecedores e clientes 
empresariais, ou seja de empresa para empresa; 
 Business-to-consumer ou business-to-customer (B2C): é o comércio 
entre a empresa produtora, vendedora ou prestadora de serviços e o 
consumidor final, semobjetivo comercial; 
 Consumer to Consumer (C2C): comércio eletrônico entre usuários 
particulares da Internet. A comercialização de bens ou serviços não envolve 
produtores e sim consumidor final com consumidor final, sem intermediários; 
 Government to consumers (G2C): comercio entre governos ,estadual, 
federal ou municipal e consumidores, por exemplo, o pagamento de impostos, 
multas e tarifas públicas; 
 Government to Business(G2B): negócios entre governo e empresas, por 
exemplo: as compras pelo Estado através da internet por meio de licitações, 
tomada de preços, etc. 
 
 
 
Vantagens e Desvantagens 
 
O comércio eletrônico apresenta algumas vantagens em relação ao comércio 
tradicional. São elas: 
 
 Exposição dos produtos: Um dos pontos positivos do comércio eletrônico é a 
exposição dos produtos, tanto a nível nacional quanto a nível internacional, 
sem a presença física da empresa. Apesar de ser uma vantagem quando 
comparado com o mercado tradicional, pode-se gerar certas expectativas por 
parte do cliente, que em alguns momentos não são atendidas. 
 
 Comodidade: Uma das vantagens do comércio eletrônico é a comodidade 
oferecida aos clientes, pois conseguem efetuar as suas compras de qualquer 
lugar e em qualquer horário, basta ter o acesso a Internet. As transações em 
sua maioria acontecem de uma forma mais rápida, eliminando também o 
desperdício de tempo em se deslocar para adquirir os produtos. 
 
 Agilidade nas relações: O comércio eletrônico possibilita que as relações 
entre consumidores e vendedores sejam realizadas de forma mais rápida. 
Além disso, as lojas ficam disponíveis a qualquer hora do dia 
 
 Maior visibilidade das informações: Enquanto no comércio tradicional o cliente 
se baseia num conjunto limitado de informações (preço, qualidade do produto) 
para a tomada de decisões, o comércio eletrônico oferece a opção de uma 
análise rápida e abrangente de ofertas sem grandes esforços. Em 
contrapartida, somente clientes que possuem acesso à Internet podem se 
beneficiar. 
 
 Análise mercadológica facilitada: As informações relevantes dos clientes 
permitem à empresa do varejo on-line desenvolver estudos que venham a 
entender de forma mais eficiente o comportamento de compra e o 
desenvolvimento de futuros produtos específicos para determinado grupo de 
clientes. Segundo Kotler e Armstrong (2003), a chave para conquistare 
manter os clientes é entender as suas necessidades e seu processo de 
compra melhor do que os seus concorrentes e atribui mais valor. A empresa 
que se destaca no mercado é aquela que agrega valor com qualidade ao seu 
produto, visando a satisfação dos seus clientes. 
 
 
Apesar das vantagens observadas acima, o comércio eletrônico apresenta alguns 
problemas que necessitam ainda ser superados, tais como: 
 
 Fraude: apesar da Internet e das vendas on-line evoluírem a cada ano, ainda 
existe um número bastante expressivo de pessoas que utilizam a Internet 
somente como forma de consulta e não como um meio de adquirir produtos 
de uma forma mais prática. Isto se deve ao fato das informações 
disponibilizadas pelos clientes serem utilizadas de forma fraudulentas por 
terceiros. Sistemas de criptografia avançados estão reduzindo esse problema 
de forma bem significativa. 
 
 Confidencialidade: a troca de informações entre fornecedores e compradores 
torna-se mais vulnerável por terceiros, que podem utilizá-las para outras 
finalidades sem autorização de ambas as partes. 
 
 
 Confiança: por se tratar de uma transação à distância, tanto a empresa 
quanto o cliente não sabem se as informações são verdadeiras. No caso das 
transações tradicionais, o cliente conhece o local onde se encontra a 
empresa, caso tenha alguma dúvida ou reclamação. 
 
2.8. Políticas de Segurança e Auditoria 
 
O que é política de segurança? 
 
A política de segurança atribui direitos e responsabilidades às 
pessoas que lidam com os recursos computacionais de uma instituição e com as 
informações neles armazenados. Ela também define as atribuições de cada um em 
relação à segurança dos recursos com os quais trabalham. 
Uma política de segurança também deve prever o que pode ou não 
ser feito na rede da instituição e o que será considerado inaceitável. Tudo o que 
descumprir a política de segurança é considerado um incidente de segurança. Na 
política de segurança também são definidas as penalidades às quais estão sujeitos 
aqueles que não cumprirem a política. 
 
Auditoria de política de segurança da informação 
 
Sem dúvida a implantação de uma política de segurança da 
informação é um importante passo na obtenção da proteção dos ativos da empresa. 
Porém é preciso certificar-se que esta política é, de fato, observada e respeitada. E o 
objetivo de uma auditoria da política de segurança da informação é exatamente este: 
atestar a eficácia, a eficiência ou a efetividade da mesma. 
A Setrix executa serviços de auditoria de políticas de segurança da 
informação baseando-se nos elementos essenciais que proporcionarão 
confiabilidade em todo o processo: ética, conhecimento, experiência, zelo 
profissional, imparcialidade e abordagem baseada em evidências. 
 
 
 
2.9 Liberalismo De Estado 
2.9.1. O que é Liberalismo? 
O liberalismo é um modo de entender a natureza humana e uma 
proposta destinada a possibilitar que todos alcancem o mais alto nível de 
prosperidade de acordo com seu potencial (em razão de seus valores, atividades e 
conhecimentos), com o maior grau de liberdade possível, em uma sociedade que 
reduza ao mínimo os inevitáveis conflitos sociais. Ao mesmo tempo, o liberalismo se 
apóia em dois aspectos vitais que dão forma a seu perfil: a tolerância e a confiança 
na força da razão. 
 
2.9.2. Liberalismo de Estado 
Liberalismo, não se confundindo com liberalidade, é uma filosofia 
política ou visão do mundo fundada sobre ideais que pretendem ser os 
da liberdade e da igualdade. Os liberais defendem uma ampla gama de pontos de 
vista, dependendo de sua compreensão desses princípios, mas em geral apóiam 
ideias como eleições democráticas, direitos civis, liberdade de imprensa,liberdade de 
religião, livre comércio e propriedade privada. 
 Governo limitado é a conseqüência da redução do poder político. Para os 
liberais, todo poder coercitivo deve ser justificado, sendo a liberdade humana 
uma presunção universal. 
 Livre mercado é o conjunto de interações humanas sobre os recursos, sem 
ser restrito pela imposição política de interesses particulares. Difere-se, 
assim, de sistemas protecionistas ou mercantilistas. Enquanto explicava o 
funcionamento do mercado, a economia clássica de Adam Smith, David 
Ricardo, Anne Robert Jacques Turgot e Jean-Baptiste Say também se 
caracterizava pela oposição às formas de restrições ao comércio. 
 O liberalismo começou a se fortalecer em meados do século XIX, após 
as décadas de 1830-1840, teve sua maior representação na França. Se 
juntou mais tarde à ideia no Nacionalismo, onde foi usado como pilar da 
Unificação da Alemanha (1864-1870 - Otto von Bismarck) e a Unificação da 
Itália (1848 - Mazzini e Garibaldi) . 
2.9.3. Liberalismo- Conceito 
O liberalismo é uma corrente política que abrange diversas 
ideologias históricas e presentes, que proclama como o único objetivo do governo a 
preservação da liberdade individual. Tipicamente, o liberalismo favorece também o 
direito à discordância dos credos ortodoxos e das autoridades estabelecidas em 
termos políticos ou religiosos. Neste aspecto é o oposto do conservadorismo, e vai 
contra o absolutismo. 
É um modo de entender a natureza humana e uma proposta destinada a possibilitar 
que todos alcancem o mais alto nível de prosperidade de acordo com seu potencial 
(em razão de seus valores, atividades e conhecimentos), com o maior grau de 
liberdade possível, em uma sociedade que reduza ao mínimo os inevitáveis conflitos 
sociais. Ao mesmo tempo, se apóia em dois aspectos vitais que dão forma a seu 
perfil: a tolerância e a confiança na força da razão. 
Este sistema parte do princípio de que o homem nasce livre, tem a propriedade dos 
bens que extrai da natureza ou adquire por via de seu mérito ou diligência e, quando 
plenamente maduro e consciente, pode fazer sua liberdade prevalecer sobre as 
reações primárias do próprio instinto e orientar sua vontade para a virtude. Uma 
pessoa madura e livre está à altura de perseguir sua felicidade a seu modo, porém 
respeitada uma escala de valores discutida e aprovada por todos, ou seja, ela deve 
reconhecer sua responsabilidade em relação ao seu próprio destino e ao objetivo da 
felicidade coletiva em sua comunidade ou nação. Será contraditório que alguém ou 
algum grupo tenha naturalmente poderes para cercear essa liberdade sem que parta 
do próprio indivíduo uma concordância para tal. 
Uma excelente definição é a de Fernando Pessoa, que definiu o liberalismo como: a 
doutrina que mantém que o indivíduo tem o direito de pensar o que quiser, de 
exprimir o que pensa como quiser, e de pôr em prática o que pensa como quiser, 
desde que essa expressão ou essa prática não infrinja diretamente a igual liberdade 
de qualquer outro indivíduo. 
2.9.4. Liberalismo e o Estado 
Assim como os liberais têm suas próprias idéias sobre a economia, também 
possuem sua visão particular do Estado: os liberais são, inequivocamente, 
democratas, acreditando no governo eleito pela maioria dentro de parâmetros 
jurídicos que respeitem os direitos inalienáveis das minorias. Tal democracia, para 
que faça jus ao nome, deve ser multipartidária e organizar-se de acordo com o 
princípio da divisão de poderes. 
O Estado liberal espera que as coisas se modifiquem sem uma intervenção 
individual, ou de grupo, e ao mesmo tempo se ajustem de tal forma que as coisas se 
relacionem de forma natural, sem que o Estado tenha a sua intromissão direta no 
processo de produção, como também no consumo, visto que as liberdades 
individuais devem ser respeitadas para que tudo se acomode de forma comum e 
simples. 
Embora esta não seja uma condição indispensável, os liberais preferem o sistemaparlamentar de governo porque este reflete melhor a diversidade da sociedade e é 
mais flexível no que se refere à possibilidade de mudanças de governo quando a 
opinião pública assim o exigir. Neste sistema, a autoridade do Homem, isto é, o 
poder pessoal é substituído pela autoridade da Lei, constituindo um dos aspectos 
essenciais do Estado Liberal: o princípio da legalidade. 
2.9.5. Características do liberalismo 
O liberalismo tem três enfoques: político, ético e econômico. O 
político constitui-se contra o absolutismo e busca nas teorias contratualistas, a 
legitimação do poder, que não deve ficar sob o direito dos reis, mas no 
consentimento dos cidadãos. 
O ético, com a garantia dos direitos individuais: liberdade de 
pensamento e expressão, religião e estado de direito e que rejeita todo tipo de 
arbitrariedades. O econômico se opõe a intervenção do poder nos negócios, 
exercida com procedimentos típicos da economia mercantilista, como a concessão 
de monopólios e privilégios. 
Essas idéias foram desenvolvidas, na defesa da propriedade privada 
dos meios de produção baseada na livre iniciativa e competição. “Temos por 
testemunho as seguintes verdades: todos os homens são iguais. Foram 
aquinhoados pelo Criador com direitos inalienáveis e entre eles o da vida, da 
liberdade e da busca da felicidade.” Trecho da Declaração da Independência dos 
Estados Unidos, de 1776, que foi baseada em fundamentos iluministas. 
2.9.6. Liberalismo econômico- Adam Smith 
O Liberalismo econômico é uma ideologia baseada na organização 
da economia em linhas individualistas, o que significa que os maiores números 
possíveis de decisões econômicas são tomado por indivíduos e não por instituições 
ou organizações coletivas. As teses do Liberalismo econômico foram criadas 
no século XVI com clara intenção de combater o mercantilismo, cujas práticas já não 
atendiam às novas necessidades do capitalismo. 
O pressuposto básico da teoria liberal é a emancipação da economia 
de qualquer dogma externo a ela mesma. Os economistas do final do século XVIII 
eram contrários a intervenção do Estado na economia. Para eles o Estado deveria 
apenas dar condições para que o mercado seguisse de forma natural seu curso. 
O criador da teoria mais aceita na economia moderna, nesse 
sentido, foi sem dúvida Adam Smith, economista escocês, que desenvolveu a teoria 
do liberalismo, apontando como as nações iriam prosperar. Nela ele confrontou as 
ideias de Quesnay e Gournay, afirmando que a desejada prosperidade econômica e 
a acumulação de riquezas não são concebidas pela atividade rural e nem comercial. 
Para Smith o elemento de geração de riqueza está no potencial de trabalho, trabalho 
livre sem ter, logicamente, o estado como regulador e interventor. 
Outro ponto fundamental é o fato de que todos os agentes 
econômicos são movidos por um impulso de crescimento e desenvolvimento 
econômico, que poderia ser entendido como uma ambição ou ganância individual, 
que no contexto macro traria benefícios para toda a sociedade, uma vez que a soma 
desses interesses particulares promoveria a evolução generalizada, um equilíbrio 
perfeito. Hoje, o liberalismo econômico é também geralmente considerado contrário 
às ordens não-capitalistas econômicos, como o socialismo, socialismo de 
mercado e economias planificadas. 
As idéias eram claras no liberalismo econômico, defendia a livre 
concorrência, a lei da oferta e procura. Sem contar que foram os primeiros a 
trabalhar economia com ciências, física, biologia, matemática e principalmente o 
iluminismo, os princípios e idéias vieram de Adam Smith e François Quesnay. O 
liberalismo econômico é criticado pelo fato de combater o papel regulador do Estado 
social, embora o próprio liberalismo defenda regulásseis em ativos financeiros de 
alto risco do mesmo jeito que se regula extintores de incêndio nas edificações. 
 
3.CONCLUSÃO 
Neste trabalho foi abordado assunto Sistemas Computacionais, 
tratando- se aos estudos de conceitos, definições, informações sobre o que é 
estudado em seus softwares e como ele pode ser utilizado pelos seus usuários seja 
em casa ou em uma empresa. Conclui- se que tudo que é feito na área de 
informática, ou melhor, da tecnologia é pensando no consumido, no usuário, cada 
passo e avanço da tecnologia é graças aos usuários. 
Enfim, tentei concluir todos os objetivos que foram propostos, no 
entanto este trabalho foi muito importante para o meu conhecimento, ajudando 
melhor a compreensão tirando as duvidas que sempre surge em qualquer momento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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