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argumentação juridica

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Argumentação jurídica 
Prof.ª Karolinne Lima
Ato processual, direito ou administrativo = ato jurídico = criar obrigações.
Autor
Juiz
Réu
Art. 282 CPC
Juiz
Nomes
Fatos: narrativa e fundamentação
Pedidos: liminar, tutela, suspensão, citação, prova (exceção mandado de segurança: pré-construída)... 
Precedência: o que você quer ganhar?
Sucumbência: pedido importante, réu ser condenado as custas e honorários. 
Valor da causa: não esquecer
 termo em que pede deferimento (formalidade). 
Local,data.advogado/ OAB...
Não esquecer NUNCA!
A narrativa
Diferentes versões sobre um mesmo fato jurídico;
Fatos jurídicos – fatos que tem relevância do que o cliente pretende.
Reversos = fatos acessórios ou secundário
Modalizadores 
modalização é um fenômeno discursivo em que um sujeito falante se coloca como fonte de referências pessoais, temporais, espaciais, e, ao mesmo tempo, toma uma atitude em relação ao que diz ou ao seu co-enunciador. Ela pode ser evidenciada nas manifestações escritas e orais da linguagem, nos mais variados contextos.
É uma forma de valorar um fato de forma positiva ou negativa, ou seja – da forma que mais lhe convêm na situação em que se encontra.
É modalizando um texto que se pode, por exemplo, transformar um indivíduo em uma pessoa boa ou em um indivíduo de má índole, desonesta, etc... Tudo isso seguindo a descrição dos fatos de forma a proporcionar uma visão mais avantajada de um ponto de vista e minimizar ou outro.
Recursos linguísticos para a expressão da modalização:·
modos e tempos verbais·
Advérbios: talvez, felizmente, infelizmente, lamentavelmente, certamente...;·
predicados cristalizados: é certo, é preciso, é necessário;·
performativos explícitos : eu ordeno, eu proíbo, eu permito...;
verbos auxiliares: poder, dever, ter que/ de, haver de, precisar de...;·
verbos de atitude proposicional: eu creio, eu sei, eu duvido, eu acho...
De fato, em muitos casos, uma mesma realidade pode ser apresentada por vocábulos positivos, neutros ou negativos, tal como ocorrem:
sacrificar/matar/assassinar
compor/escrever/rabiscar
Narração a serviço da argumentação
Técnicas argumentativas
CONSTRUÇÃO DO RACIOCINIO- PRECISA DE CONSTRUÇÃO.
Principais Formas de Argumentação Jurídica
 Argumento absurdo
 Argumento de autoridade
 Argumento a contrário ao senso
 Argumento ad hominem
 Argumento a fortiori
 Argumento causa e efeito
 Argumento por analogia
Argumento ab absurdo
“Começa por admitir que a proposição a ser examinada é verdadeira. Aplica-se a ela, então, todas as regras lógicas da demonstração, para mostrar que, seguindo sua consequencialidade, chegamos a um resultado inaceitável.” 
Argumento ab autoritate
“Trata-se do argumento que procura provar uma tese qualquer, utilizando-se doa atos ou das opiniões de uma pessoa ou de um grupo que a apóiam”. 
Argumento a contrario sensu
“Consiste em concluir de uma proposição admissível, pela proposição que lhe é oposta”
Argumento ad hominem
“Também chamado de ab personae, consiste em desqualificar o adversário”
Argumento ad rem
“Concerne às coisas mesmas e às verdades enquanto aceitas pressupostamente por todos, pelo auditório universal, no dizer de Perelman e Tyteca”.
Argumento a fortiori
“Representa a passagem de uma proposição para uma segunda, para a qual devem valer as mesmas razões da primeira, e ainda com mais força”.
Argumento a maiori ad minus
“Trata-se do argumento por meio do qual, na argumentação jurídica, passamos da validade de uma disposição mais extensa para a validade de outra menos extensa”.
Argumento per analogiam
“Refere-se ao argumento que relaciona dois casos entre si, considerados semelhantes, concluindo que, se, para ambos, vale a mesma hipótese, deve valer também as mesmas consequências”

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