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2.2 Cinética Eletroquímica. Eletrodo Simples. Cinética do Eletrodo Misto: Equações de Wagner- Traud e Tafel. 2.3 Efeito do Transporte de Massa. 2.4 Métodos experimentais em corrosão. •Detalhes: �Curvas resultantes (somatória das curvas dos eletrodos presentes no sistema) PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 1 �Curvas resultantes (somatória das curvas dos eletrodos presentes no sistema) �trecho ativo �eletrodos com passivação �eletrodos com densidade de corrente limite �Resultante da soma das equações de Butler-Volmer para dois eletrodos: �Equação de Wagner-Traud �Densidade de corrente de corrosão pelo Método da Extrapolação do Alto Potencial Introdução ao Eletrodo Misto • QUALITATIVAMENTE: soma das curvas de eletrodo simples através dos gráficos, com a forma experimental E vs log i. 2 • DENSIDADE DE CORRENTE LIMITE • PASSIVAÇÃO • QUANTITATIVAMENTE: equação de Wagner-Traud PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros Introdução ao Eletrodo Misto • QUALITATIVAMENTE: soma das curvas de eletrodo simples através dos gráficos, com a forma experimental E vs log i. 3 • DENSIDADE DE CORRENTE LIMITE • PASSIVAÇÃO • QUANTITATIVAMENTE: equação de Wagner-Traud PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros Curvas Experimentais As primeiras curvas de polarização obtidas experimentalmente foram na forma E vs i. No entanto, o desenvolvimento da teoria cinética do PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 4 No entanto, o desenvolvimento da teoria cinética do eletrodo gera funções i vs E. Na literatura são encontradas curvas nas duas formas: a justificativa é a escolha “experimental” ou “teórica” do autor. Curvas de polarização experimentais: ELETRODO MISTO (!) •Controle por transferência de carga •Controle por transferência de massa: difusão �densidade de corrente limite: iL 0 400 800 E C S ) água de reposição (t35) Este resultado foi obtido por Wilson Barreto, em seu trabalho de Mestrado (1997). Trata-se de aço carbono, utilizado em tubos para trocadores de PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 5 1E-7 1E-6 1E-5 1E-4 1E-3 densidade de corrente (A/cm²) -1200 -800 -400 0 p o t e n c i a l ( m V , E utilizado em tubos para trocadores de calor de água de refrigeração da Petrobrás, em água de reposição (água proveniente do próprio sistema de refrigeração utilizado pela Petrobrás). Nota-se no trecho catódico a densidade de corrente limite do oxigênio e no trecho anódico a formação de densidade de corrente limite após um trecho de dissolução ativa. •Supondo pH =7, os valores de Erev são aproximadamente: •Fe: -0,62EH ; -0,87ECS •H2: -0,41EH ; -0,66ECS •O2: +0,81EH ; +0,56ECS Com esses valores, compreende-se 6 Colaboração dos Engs. Andreza Sommerauer Franchim e Luiz Iama Pereira Filho – Formandos 2003 Com esses valores, compreende-se a forma da curva experimental e porque o controle aqui é predominantemente por oxigênio. PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros Introdução ao Eletrodo Misto • QUALITATIVAMENTE: soma das curvas de eletrodo simples através dos gráficos, com a forma experimental E vs log i. 7 • DENSIDADE DE CORRENTE LIMITE • PASSIVAÇÃO • QUANTITATIVAMENTE: equação de Wagner-Traud PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros Curva de polarização potenciodinâmica para o aço UNS S41000 no estado 1.0 1.5 C E ) Quenched Curvas de polarização experimentais: ELETRODO MISTO (!) •Controle por transferência de carga •Controle por transferência de massa: �Passivação / Transpassivação PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 8 para o aço UNS S41000 no estado temperado, obtida por Marcelo Magri (1995, Mestrado), em ácido sulfúrico. Nota-se o trecho catódico linear (trecho de Tafel catódico para a reação de hidrogênio). No trecho anódico observa- se: dissolução ativa, seguida de passivação e transpassivação para potenciais acima de 1,0V,ECS. 1E-6 1E-5 1E-4 1E-3 1E-2 1E-1 Current Density (A/cm²) -1.0 -0.5 0.0 0.5 P o t e n t i a l ( V , S C Curva de polarização anódica de um metal para o qual EMe/Ox > EMe. icr = densidade de corrente crítica; Curvas de polarização teóricas: •Controle por transferência de carga •Controle por transferência de massa: �Passivação Passivação xMe + yH2O = MexOy + 2yH+ + 2ye xMe+z + yH2O = MexOy + 2yH+ + (2y – xz)e- Me+z + z/2 H2O = MeOz/2 + zH+ E região passiva região passiva PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 9 icr = densidade de corrente crítica; Epp = potencial de passivação. ipp = densidade de corrente de passivação. i região ativa região de imunidade icripp Epp EMe/Ox EMe Referência: Apostila WOLYNEC, S. Curva de polarização anódica de um metal para o qual EMe/Ox < EMe; ipp = densidade de corrente de passivação. Curvas de polarização teóricas: •Controle por transferência de carga •Controle por transferência de massa: �Passivação Passivação xMe + yH2O = MexOy + 2yH+ + 2ye E PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 10 ipp = densidade de corrente de passivação. i região passiva região de imunidade EMe/Ox ipp EMe Referência: Apostila WOLYNEC, S. Curva de polarização anódica com região transpassiva e com formação de oxigênio. Curvas de polarização teóricas: •Controle por transferência de carga •Controle por transferência de massa: �Passivação �Transpassivação E E região transpassiva evolução de 02 formação de O2 região transpassiva PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 11 i EMe EMe/Ox EMe/Mehyd EO/OH região passiva região passiva Referência: Apostila WOLYNEC, S. Introdução ao Eletrodo Misto • QUALITATIVAMENTE: soma das curvas de eletrodo simples através dos gráficos, com a forma experimental E vs log i. 12 • DENSIDADE DE CORRENTE LIMITE • PASSIVAÇÃO • QUANTITATIVAMENTE: equação de Wagner-Traud PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros Cinética do Eletrodo Misto Diagrama de Evans – Equação de Wagner-Traud Metal + Eletrólito (com agente oxidante): Nessas condições, duas ou mais reações podem ocorrer simultaneamente no mesmo potencial. Tal situação é chamada de ELETRODO MISTO. PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 13 Tal situação é chamada de ELETRODO MISTO. M + ννννoxBox→→→→M+n + ννννredBred Reações parciais: as reações anódica e catódica são de naturezas distintas. M = M+n + ne ννννoxBox + ne = ννννredBred Densidade de corrente total na interface metal/solução: M = M+n + ne ννννoxBox + ne = ννννredBred PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 14 i = iM + iB i = ia,M + ic,M + ia,B + ic,B ηβ− ηβ= cao 2,303 exp2,303exp.ii ( ) ( )[ ]η−−η= − 19,19exp19,19exp10i 3/HH 2+ ( ) ( )[ ]η−−η= − 46,06exp46,06exp10i 5/FeFe 2+ Lembrando que: •Sendo a espécie oxidante o H+ e o metal o Fe, em condições padrão, a equação de Butler-Volmer torna-se: •Condições padrão: •EH+/H2 = 0 VEH •EFe+2/Fe = -0,44 VEH ηα−−− ηα= aaoa RT )zF(1 exp RT zF exp.ii PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros15 Lembrando que: ηηηη = Eap - Erev ( ) ( )[ ]apap3/HH 19,19EexpE19,19exp10i 2+ −−= − ( )[ ] ( )[ ]{ }0,44E46,06-exp0,44E46,06exp10i apap5/FeFe 2+ +−+= − 1E+1 1E+2 1E+3 1E+4 1E+5 1E+6 1E+7 1E+8 1E+9 D E C O R R E N T E , u l o , ( A / m ² ) ANÓDIDO, Fe CATÓDICO, H Curvas de polarização para o eletrodo misto: Fe na presença do próton H+. PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 16 -0.75 -0.25 0.25 0.75-1.00 -0.50 0.00 0.50 1.00 POTENCIAL (V,EH) 1E-7 1E-6 1E-5 1E-4 1E-3 1E-2 1E-1 1E+0 1E+1 D E N S I D A D E D e m m ó d u ANÓDICO, H CATÓDICO, Fe A resultante.... Somatória das curvas de polarização para os eletrodos Fe e H2. 1E+1 1E+2 1E+3 1E+4 1E+5 1E+6 1E+7 1E+8 1E+9 E C O R R E N T E , l o , ( A / m ² ) ANÓDIDO, Fe CATÓDICO, H Notar: curva anódica resultante é praticamente a anódica do Fe, e PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 17 -0.75 -0.25 0.25 0.75-1.00 -0.50 0.00 0.50 1.00 POTENCIAL (V,EH) 1E-7 1E-6 1E-5 1E-4 1E-3 1E-2 1E-1 1E+0 1E+1 D E N S I D A D E D E e m m ó d u l ANÓDICO, H CATÓDICO, Fe anódica do Fe, e curva catódica resultante é praticamente a catódica do H2. 1E+3 1E+4 1E+5 1E+6 1E+7 1E+8 1E+9 D E C O R R E N T E , u l o , ( A / m ² ) RESULTANTE ANÓDICA Diagrama de Evans ou Curvas de Polarização para o sistema Fe / H+ Curva Anódica: Fe = Fe+2 + 2e- Curva Catódica: H+ + e- = ½ H2 Experimentalmente é o que se obtém!!! PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 18 -0.75 -0.25 0.25 0.75-1.00 -0.50 0.00 0.50 1.00 POTENCIAL (V,EH) 1E-4 1E-3 1E-2 1E-1 1E+0 1E+1 1E+2 D E N S I D A D E D e m m ó d u RESULTANTE CATÓDICA H+ + e- = ½ H2 Notar os diferentes declives de Tafel! ββββa,Fe ; ββββc,H Ecorr 1E+1 1E+2 1E+3 1E+4 1E+5 1E+6 1E+7 1E+8 1E+9 E C O R R E N T E , o , ( A / m ² ) ANÓDIDO, Fe CATÓDICO, H Potencial de Corrosão Densidade de Corrente de Corrosão Ecorr = -0,24 VEH i = 0,1 A/m2 Cruzamento das curvas: PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 19 -0.75 -0.25 0.25 0.75-1.00 -0.50 0.00 0.50 1.00 POTENCIAL (V,EH) 1E-7 1E-6 1E-5 1E-4 1E-3 1E-2 1E-1 1E+0 1E+1 D E N S I D A D E D E e m m ó d u l o ANÓDICO, H CATÓDICO, Fe icorr = 0,1 A/m2 No potencial de corrosão a densidade de corrente total é nula. Por isso não é possível obter-se a icorr através de sua leitura experimental direta. 1E+1 1E+2 1E+3 1E+4 1E+5 1E+6 1E+7 1E+8 1E+9 E C O R R E N T E , o , ( A / m ² ) ANÓDIDO, Fe CATÓDICO, H Potencial de Corrosão Densidade de Corrente de Corrosão No potencial de corrosão a densidade de corrente total é nula. Por isso não é possível obter-se a icorr através de sua leitura experimental direta. PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 20 -0.75 -0.25 0.25 0.75-1.00 -0.50 0.00 0.50 1.00 POTENCIAL (V,EH) 1E-7 1E-6 1E-5 1E-4 1E-3 1E-2 1E-1 1E+0 1E+1 D E N S I D A D E D E e m m ó d u l o ANÓDICO, H CATÓDICO, Fe Por outro lado, o potencial de corrosão - Ecorr - é uma medida experimental muito fácil, basta ter em mãos um eletrodo de referência e um voltímetro. No presente caso, Ecorr = -0,24 VEH ( )( ) ( )( )[ ]0,2419,19exp0,2419,19exp10i 3/HH 2+ −−−−= − 2 /HH A/m0,10i 2+ −= Aplicando a equação de Butler-Volmer para o Fe ou H2 no potencial de corrosão, Ecorr = -0,24 VEH , tem-se: PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 21 /HH 2 ( )[ ] ( )[ ]{ }0,440,24-46,06-exp0,440,24-46,06exp10i 5/FeFe 2+ +−+= − 2 /FeFe A/m0,10i 2+ += Caso não se conheça o valor do Ecorr , é necessário resolver o sistema de equações. Equações das Curvas Resultantes i = ia,M + ic,M + ia,B + ic,B Após análise dos Diagramas de Evans, pode-se PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 22 Após análise dos Diagramas de Evans, pode-se simplificar para: i = ia,M + ic,B Análise para o Ecorr No potencial de corrosão: E = Ecorr e não há corrente resultante: PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 23 i = ia,M,Ecorr + ic,B,Ecorr = 0 Isso permite definir a densidade de corrente icorr: icorr = ia,M,Ecorr = - ic,B,Ecorr > 0 Como Ecorr encontra-se no trecho linear de Tafel: = a,M a,M o,Ma,M η β 303,2 expii para ηa ≥ 30mV ηβ−= Bc,Bc,Bo,Bc, 2,303 xpeii para ηc ≤ -30mV Análise para o Ecorr -0.75 -0.25 0.25 0.75-1.00 -0.50 0.00 0.50 1.00 1E-7 1E-6 1E-5 1E-4 1E-3 1E-2 1E-1 1E+0 1E+1 1E+2 1E+3 1E+4 1E+5 1E+6 1E+7 1E+8 1E+9 D E N S I D A D E D E C O R R E N T E , e m m ó d u l o , ( A / m ² ) ANÓDICO, H ANÓDIDO, Fe CATÓDICO, Fe CATÓDICO, H •EM MÓDULO!! PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 24 ηηηηa,M = Ecorr - Erev,M ηηηηc,B = Ecorr - Erev,B ( ) ( ) −β= −β= Brev,corrBc,Bo,Mrev,corrMa,Mo,corr EE2,303expiEE2,303expii -0.75 -0.25 0.25 0.75-1.00 -0.50 0.00 0.50 1.00 POTENCIAL (V,EH) Análise fora do Ecorr Voltando a: i = ia,M + ic,B ηβ− ηβ= Bc,Bc,Bo,Ma,Ma,Mo, 2,303 expi2,303expii 25 Bc,Ma, Tafel Anódico do Metal Tafel Catódico do agente Oxidante PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros ( ) ( ) −β= −β= Brev,corrBc,Bo,Mrev,corrMa,Mo,corr EE2,303expiEE2,303expii ( ) ( )Brev,corrBo,Mrev,corrMo,corr EE2,303expiEE2,303expii −β= −β= Os valores de io,M e io,B podem ser obtidos em função de icorr : -0.75 -0.25 0.25 0.75-1.00 -0.50 0.00 0.50 1.00 POTENCIAL (V,EH) 1E-7 1E-6 1E-5 1E-4 1E-3 1E-2 1E-1 1E+0 1E+1 1E+2 1E+3 1E+4 1E+5 1E+6 1E+7 1E+8 1E+9 D E N S I D A D E D E C O R R E N T E , e m m ó d u l o , ( A / m ² ) ANÓDICO, H ANÓDIDO, Fe CATÓDICO, Fe CATÓDICO, H Análise fora do Ecorr PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 26 ( ) ( ) Bo, Brev,corr Bc, corr Mo, Mrev,corr Ma, corr Bc,Ma, i EE2,303exp i i EE2,303exp i = −β = −β β β Análise fora do Ecorr Voltando a: i = ia,M + ic,B ηβ− ηβ= Bc,Bc,Bo,Ma,Ma,Mo, 2,303 expi2,303expii PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 27 Bc,Ma,Obtém-se: ( ) ( ) −− − corrap c,B corrcorrap a,M corr EE β 303,2 expiEE β 303,2 expi = i ( ) ( ) −β− −β corrapBc,corrapMa,corr EE2,303expEE2,303expi = i Misto Eletrodo - TRAUD - WAGNER ( ) ( ) −β− −β ++ /AAapAc,/AAapAa,Ao,A zz EE2,303expEE2,303expi = i Simples Eletrodo -Volmer -Butler PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 28 •Nota-se a semelhança desta equação com Butler-Volmer. •Conseqüentemente um tratamento análogo pode ser realizado. •Por exemplo, quando potenciais aplicados, Eap , são suficientemente elevados, uma das exponenciais pode ser desprezada. ( ) − corrap a,M corra,M EE. β 303,2 exp =ii ( ) −− corrap c,B corrc,B EE. β 303,2 expi = i β β Ac,Aa, ( ) − corrap a,M corra,M EE. β 303,2 exp =ii ( ) −− corrap c,B corrc,B EE. β 303,2 expi = i ∆Ea = Eap - Ecorr ∆∆∆∆Ec = Eap - Ecorr PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 29 corr Maa i ilogE , β=∆ corr Mcc i i logE , β=∆ Observa-se que: ∆∆∆∆E = 0 ⇒⇒⇒⇒ i = icorr •Este procedimento de extrapolação das curvas de polarização até o potencial de corrosão constitui ométodo de extrapolação de alto potencial para a determinação da densidade de corrosão. 1E+3 1E+4 1E+5 1E+6 1E+7 1E+8 1E+9 E C O R R E N T E , o , ( A / m ² ) RESULTANTE ANÓDICA PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 30 -0.75 -0.25 0.25 0.75-1.00 -0.50 0.00 0.50 1.00 POTENCIAL (V,EH) 1E-4 1E-3 1E-2 1E-1 1E+0 1E+1 1E+2 1E+3 D E N S I D A D E D E e m m ó d u l o ANÓDICA RESULTANTE CATÓDICA •Este procedimento de extrapolação das curvas de polarização até o potencial de corrosão constitui ométodo de extrapolação de alto potencial para a determinação da densidade de corrosão. 1E+3 1E+4 1E+5 1E+6 1E+7 1E+8 1E+9 E C O R R E N T E , o , ( A / m ² ) RESULTANTE ANÓDICA •Já utilizado para determinar io (!) PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 31 -0.75 -0.25 0.25 0.75-1.00 -0.50 0.00 0.50 1.00 POTENCIAL (V,EH) 1E-4 1E-3 1E-2 1E-1 1E+0 1E+1 1E+2 1E+3 D E N S I D A D E D E e m m ó d u l o ANÓDICA RESULTANTE CATÓDICA •iCORR 1E+0 1E+1 1E+2 1E+3 1E+4 1E+5 1E+6 1E+7 1E+8 1E+9 E D E C O R R E N T E , m ó d u l o , ( A / m ² ) ANÓDICO, H ANÓDIDO, Fe CATÓDICO, H i 32 -0.75 -0.25 0.25 0.75-1.00 -0.50 0.00 0.50 1.00 POTENCIAL (V,EH) 1E-7 1E-6 1E-5 1E-4 1E-3 1E-2 1E-1 D E N S I D A D E e m m CATÓDICO, Fe iCORR io,Fe io,H2 PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros ( ) ( ) −β− −β corrapBc,corrapMa,corr EE2,303expEE2,303expi = i Misto Eletrodo - TRAUD - WAGNER ( ) ( ) −β− −β ++ /AAapAc,/AAapAa,Ao,A zz EE2,303expEE2,303expi = i Simples Eletrodo -Volmer -Butler PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 33 •Nota-se a semelhança desta equação com Butler-Volmer. •Conseqüentemente um tratamento análogo pode ser realizado. •Por exemplo, quando potenciais aplicados, Eap , são suficientemente elevados, uma das exponenciais pode ser desprezada. ( ) − corrap a,M corra,M EE. β 303,2 exp =ii ( ) −− corrap c,B corrc,B EE. β 303,2 expi = i β β Ac,Aa, 1E+0 1E+1 1E+2 1E+3 1E+4 1E+5 1E+6 1E+7 1E+8 1E+9 E D E C O R R E N T E , m ó d u l o , ( A / m ² ) ANÓDICO, H ANÓDIDO, Fe CATÓDICO, H i 34 -0.75 -0.25 0.25 0.75-1.00 -0.50 0.00 0.50 1.00 POTENCIAL (V,EH) 1E-7 1E-6 1E-5 1E-4 1E-3 1E-2 1E-1 D E N S I D A D E e m m CATÓDICO, Fe iCORR io,Fe io,H2 PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 1E+0 1E+1 1E+2 1E+3 1E+4 1E+5 1E+6 1E+7 1E+8 1E+9 E D E C O R R E N T E , m ó d u l o , ( A / m ² ) ANÓDICO, H ANÓDIDO, Fe CATÓDICO, H i Sugestão: fazer o mesmo gráfico na forma E vs log│i│ e E vs │i│. 35 -0.75 -0.25 0.25 0.75-1.00 -0.50 0.00 0.50 1.00 POTENCIAL (V,EH) 1E-7 1E-6 1E-5 1E-4 1E-3 1E-2 1E-1 D E N S I D A D E e m m CATÓDICO, Fe iCORR io,Fe io,H2 PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros Cinética do Eletrodo Misto Efeito de io sobre a velocidade da corrosão Efeito do valor do pH sobre as curvas de polarização da reação de redução do hidrogênio. -0.4 0.0 V ) pH=0 pH=2 Potencial de equilíbrio i, ired, i, iox,o rev red ox a a ln zF RTEE ν ν += PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 36 0.00 0.04 0.08 i (A/cm2) -0.8 -0.4 E ( V pH=4 pH=6 ∆ −= ∆ −= + RT G .expc.ki RT G exp.c.ki * c s(eq)z,A ' cH/Meo, * a s(eq)A, ' aH/Meo, A ←→A+z + ze Referência: WOLYNEC, Stephan Apostila do curso: PMT 2507 - CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS, CAPÍTULO 5 - PRINCIPAIS REAÇÕES ELETROQUÍMICAS EM CORROSÃO. Outubro 1996 (revisto em agosto 1998). Cinética do Eletrodo Misto Efeito de io sobre a velocidade da corrosão Efeito do valor do pH sobre as curvas de polarização da reação de redução do hidrogênio. -0.4 0.0 V ) pH=0 pH=2 Potencial de equilíbrio i, ired, i, iox,o rev red ox a a ln zF RTEE ν ν += PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 37Referência: WOLYNEC, Stephan Apostila do curso: PMT 2507 - CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS, CAPÍTULO 5 -PRINCIPAIS REAÇÕES ELETROQUÍMICAS EM CORROSÃO. Outubro 1996 (revisto em agosto 1998). 0.00 0.04 0.08 i (A/cm2) -0.8 -0.4 E ( V pH=4 pH=6 ∆ −= ∆ −= + RT G .expc.ki RT G exp.c.ki * c s(eq)z,A ' cH/Meo, * a s(eq)A, ' aH/Meo, A ←→A+z + ze Cinética do Eletrodo Misto Corrosão do Fe numa solução ácida aerada de pH = 1, com densidade de corrente limite da reação de redução de oxigênio igual a 0,5 mA/cm2. Referência: WOLYNEC, Stephan Apostila do curso: PMT 2507 - CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS, CAPÍTULO 5 - PRINCIPAIS REAÇÕES ELETROQUÍMICAS EM CORROSÃO. Outubro 1996 (revisto em agosto 1998). -0.2 0.0 PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 38 0.0 0.4 0.8 1.2 1.6 2.0 i (mA/cm2) -0.8 -0.6 -0.4E( V ) iH (pH=1) iO iO + iH iFe i* ii* fi* O i* H E* i E* f icorr/O Início: icorr/(H+O) Após ∆t: icorr/(H+O) icorr/H Cinética do Eletrodo Misto Corrosão do Fe numa solução ácida aerada de pH = 1, com densidade de corrente limite da reação de redução de oxigênio igual a 0,5 mA/cm2. Referência: WOLYNEC, Stephan Apostila do curso: PMT 2507 - CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS, CAPÍTULO 5 - PRINCIPAIS REAÇÕES ELETROQUÍMICAS EM CORROSÃO. Outubro 1996 (revisto em agosto 1998). -0.2 0.0 PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 39 0.0 0.4 0.8 1.2 1.6 2.0 i (mA/cm2) -0.8 -0.6 -0.4E ( V ) iH (pH=1) iO iO + iH iFe i* ii* fi* O i* H E* i E* f icorr/H icorr/O Início: icorr/(H+O) Após ∆t: icorr/(H+O) Cinética do Eletrodo Misto Corrosão do Pb e Sn numa solução ácida. O menor valor de io da reação de redução do H sobre Pb provoca uma Referência: WOLYNEC, Stephan Apostila do curso: PMT 2507 - CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS, CAPÍTULO 5 - PRINCIPAIS REAÇÕES ELETROQUÍMICAS EM CORROSÃO. Outubro 1996 (revisto em agosto 1998). Metal i o (A/cm2) Metal i o (A/cm2) Pb, Hg 1E-13 Fe, Au, Mo 1E-06 Zn 1E-11 W, Co, Ta 1E-05 Sn, Al, Be 1E-10 Pd, Rh 1E-04 Ni, Ag, Cu, Cd 1E-09 Pt 1E-02 Valores da densidade de corrente de troca io da reação de redução de hidrogênio para pH = 0. Ref. (WEST, J.M. Electrodeposition and corrosion processes. 2nd. edition. Van Nostrand Reinhold, London, 1970. p. 56.) PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 40 sobre Pb provoca uma maior polarização da curva catódica e conseqüentemente uma menor taxa de corrosão. (Isso é possível porque os potenciais de equilíbrio e as curvas anódicas dos metais Pb e Sn são próximos.) Cinética do Eletrodo Misto Corrosão do Pb e Sn numa solução ácida. O menor valor de io da reação de redução do H sobre Pb provoca uma Referência: WOLYNEC, Stephan Apostila do curso: PMT 2507 - CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS, CAPÍTULO 5 - PRINCIPAIS REAÇÕES ELETROQUÍMICAS EM CORROSÃO. Outubro 1996 (revisto em agosto 1998). E EH iH/Sn Valores da densidade de corrente de troca io da reação de redução de hidrogênio para pH = 0. Ref. (WEST, J.M. Electrodeposition and corrosion processes. 2nd. edition. Van Nostrand Reinhold, London, 1970. p. 56.) Metal i o (A/cm2) Metal i o (A/cm2) Pb, Hg 1E-13 Fe, Au, Mo 1E-06 Zn 1E-11 W, Co, Ta 1E-05 Sn, Al, Be 1E-10 Pd, Rh 1E-04 Ni, Ag, Cu, Cd 1E-09 Pt 1E-02 PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 41 sobre Pb provoca uma maior polarização da curva catódica e conseqüentemente uma menor taxa de corrosão. (Isso é possível porque os potenciais de equilíbrio e as curvas anódicas dos metais Pb e Sn são próximos.) i E EMe iH/Pb iH/Sn iPb iSn i* Pb i* Sn Cinética do Eletrodo Misto Corrosão do Zn de alta pureza e do zinco contaminado com Fe numa solução ácida. O Fe, que se deposita Referência: WOLYNEC, Stephan Apostila do curso: PMT 2507 - CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS, CAPÍTULO 5 - PRINCIPAIS REAÇÕES ELETROQUÍMICAS EM CORROSÃO. Outubro 1996 (revisto em agosto 1998). Valores da densidade de corrente de troca io da reação de redução de hidrogênio para pH = 0. Ref. (WEST, J.M. Electrodeposition and corrosion processes. 2nd. edition. Van Nostrand Reinhold, London, 1970. p. 56.) EH Metal i o (A/cm2) Metal i o (A/cm2) Pb, Hg 1E-13 Fe, Au, Mo 1E-06 Zn 1E-11 W, Co, Ta 1E-05 Sn, Al, Be 1E-10 Pd, Rh 1E-04 Ni, Ag, Cu, Cd 1E-09 Pt 1E-02 PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 42 Fe, que se deposita como uma esponja sobre o zinco, despolariza a reação de redução do hidrogênio. i E EZn iH/(Zn+Fe) iH/Zn iZn i* Zn+Fei* Zn Cinética do Eletrodo Misto Corrosão do Zn de alta pureza e do zinco contaminado com Fe numa solução ácida. O Fe, que se deposita Referência: WOLYNEC, Stephan Apostila do curso: PMT 2507 - CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS, CAPÍTULO 5 - PRINCIPAIS REAÇÕES ELETROQUÍMICAS EM CORROSÃO. Outubro 1996 (revisto em agosto 1998). Valores da densidade de corrente de troca io da reação de redução de hidrogênio para pH = 0. Ref. (WEST, J.M. Electrodeposition and corrosion processes. 2nd. edition. Van Nostrand Reinhold, London, 1970. p. 56.) EH Metal i o (A/cm2) Metal i o (A/cm2) Pb, Hg 1E-13 Fe, Au, Mo 1E-06 Zn 1E-11 W, Co, Ta 1E-05 Sn, Al, Be 1E-10 Pd, Rh 1E-04 Ni, Ag, Cu, Cd 1E-09 Pt 1E-02 PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 43 Fe, que se deposita como uma esponja sobre o zinco, despolariza a reação de redução do hidrogênio. i E EZn iH/(Zn+Fe) iH/Zn iZn i* Zn+Fei* Zn Cinética do Eletrodo Misto Possibilidades para um metal Me que apresenta passivação em potenciais mais elevados. Se a densidade de corrente limite Referência: WOLYNEC, Stephan Apostila do curso: PMT 2507 - CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS, CAPÍTULO 5 - PRINCIPAIS REAÇÕES ELETROQUÍMICAS EM CORROSÃO. Outubro 1996 (revisto em agosto 1998). E EO/OH- E* 2 ia PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 44 da curva catódica for inferior ao icr (curva ic1) o metal se mantém na região ativa e sofre corrosão com taxa i 1* igual à da densidade de corrente limite. No caso contrário (curva ic2) o metal fica passivado e o seu potencial de corrosão fica na região E2* passiva. iicri* 1i* 2≈ipp E* 1 EMe ic1 ic2 Cinética do Eletrodo Misto Corrosão do titânio em soluções ácidas sem e com adição de platina. Sem adição de platina o titânio fica na região ativa e sofre Referência: WOLYNEC, Stephan Apostila do curso: PMT 2507 - CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS, CAPÍTULO 5 - PRINCIPAIS REAÇÕES ELETROQUÍMICAS EM CORROSÃO. Outubro 1996 (revisto em agosto 1998). E E H i H / T i + P t E * 2 PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 45 fica na região ativa e sofre corrosão com taxa i 1* . Com a adição da platina ocorre despolarização da reação de redução do hidrogênio e o titânio se desloca para o potencial E2* na região passiva. i E T i i H / T i i H / T i + P t i * 1 i * 2 E * 1 i T i Exercício: 1. Para a curva de polarização experimental a seguir responda. a) Quanto vale o potencial de equilíbrio do oxigênio? Indique este potencial na curva experimental. (Lembrete: o potencial da curva experimental foi medido em mV,ECS). b) Quanto vale o potencial de equilíbrio para a reação do hidrogênio? Indique-o na curva experimental. c) Qual o potencial de equilíbrio para a reação do Fe? Indique, igualmente, no gráfico experimental. d) A partir destes potenciais de equilíbrio discuta o controle cinético da corrosão do Fe nessa água : hidrogênio, oxigênio ou ambos? e) Considerando a curva experimental quais valores de densidades de correntes PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 46 e) Considerando a curva experimental quais valores de densidades de correntes limite você escolheria para as reações do Fe e do oxigênio nessa água? f) Que mudanças são esperadas para essa curva experimental se a água for desaerada ou aerada? Comente a alteração no valor da densidade de corrente de corrosão e do potencial de corrosão. Sugestão: faça gráficos esquemáticos, com as curvasde oxigênio nas condições desaerada e aerada, para explicar/justificar sua resposta. Este resultado foi obtido por Wilson Barreto, em seu trabalho de Mestrado (1997). Trata-se de aço carbono (Fe), utilizado em tubos para trocadores de calor de água de refrigeração da Petrobrás, em água de reposição (água proveniente do próprio sistema de refrigeração utilizado pela Petrobrás). Nota-se no trecho catódico a densidade de corrente limite do oxigênio e no trecho anódico a formação de densidade de corrente limite após um trecho de dissolução ativa. 400 800 E C S ) água de reposição (t35) PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 47 pH = 8,0 25°C Aço carbono Água tratada ECS é mais nobre do que o EH em 0,25V. 1E-7 1E-6 1E-5 1E-4 1E-3 densidade de corrente (A/cm²) -1200 -800 -400 0 p o t e n c i a l ( m V , E 2. Consulte uma das seguintes revistas disponíveis na Biblioteca do PMT: Corrosion – NACE; Metallurgical Transaction – A; Materials Research; British Corrosion Journal; Materials Performance; ou outra revista qualificada na área de corrosão de metais e ligas. Escolha um artigo técnico que utilize curvas de polarização para a caracterização da resistência à corrosão. Identifique no artigo: a) Metal ou liga investigado PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 48 b) Eletrólito c) Partes das curvas de polarização: há trecho ativo; passivo; transpassivo; trecho catódico e/ou densidade de corrente limite? d) Quais são curvas anódicas e/ou catódicas? e) Tipo de corrosão investigada.
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