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2.5 Tipos de corrosão: generalizada •Detalhes: �Perda de massa PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 1 �Perda de massa �efeito dos produtos de corrosão: polarização e despolarização das reações parciais �efeito do aumento da área �morfologia da corrosão generalizada �Extrapolação dos Trechos anódico e catódico de Tafel �Resistência de Polarização: Rp Corrosão Generalizada Referências: 1. WOLYNEC, Stephan. Técnicas Eletroquímicas em Corrosão. São Paulo. EDUSP, 2003. Capítulo 5 e 7. 2. SHREIR, L. L. Corrosion. 2a. ed. London. Newnes - Butterworths, 1976; p.1:80 a 1:102. • Comum, conhecida, previsível • Metal + meio: – ataque uniforme com afinamento de parede, podendo ocorrer ruptura • Exemplos: PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 2 • Exemplos: – Al em ácido nítrico; Zn em ácido sulfúrico; Aço-C em ácido sulfúrico diluído; Aço-C em atmosfera úmida. • Como evitar: – Inspeção periódica – Inibidores – Revestimentos metálicos ou orgânicos – Proteção catódica Avaliação da resistência à corrosão generalizada • Determinação da icorr – Perda de massa PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 3 – Perda de massa – Métodos eletroquímicos • Extrapolação do alto potencial • Resistência de Polarização (Rp) Tatiana Botton, Mestrado, junho/2008.Perda de Massa PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 4 Ricardo Yuzo Yai, IC-PIBIC, 2009. PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 5 Perda de Massa Exemplo: Fe-17%Cr com diferentes adições de Mo e Nb Após imersão em função do tempo a inclinação da curva: – ∆∆∆∆m vs t fornece a velocidade de corrosão; note que ∆∆∆∆m é massa por unidade de área t m tgvcorr ∆ ∆ =θ= θ # PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 6 massa por unidade de área – se a velocidade de corrosão é constante, a dependência é linear. θ AS FIGURAS COM O SINAL: # , FORAM PROCESSADAS PELO ALUNO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA METALÚRGICA FERNANDO KAMEOKA, EM 2006 – OS ORIGINAIS ERAM SLIDES. Há sistemas onde os resultados não apresentam dependência linear: Linear Não Linear – A velocidade de corrosão pode variar em função do tempo de imersão, por motivos diversos: • formação de produtos de corrosão (io e área exposta), • alteração da composição # PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 7 Linear • alteração da composição química da superfície devido a dissolução preferencial de certos elementos, • alteração do eletrólito, • efeito do aumento de área: a área real em cada instante é maior do que a inicial utilizada nos cálculos. Outro exemplo com as 4 etapas: # PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 8 • Formação de produtos de corrosão – Despolarização da curva catódica • a io do produto é maior do que a do metal: isso aumenta icorr # PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 9 ηβ− ηβ= cao 2,303 exp2,303exp.ii ηα−−− ηα= RT )zF(1 exp RT zF exp.ii o • Formação de produtos de corrosão – Despolarização da curva catódica • a io do produto é maior do que a do metal: isso aumenta icorr e o Ecorr # # PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 10 –Caso contrário: •Polarização da curva catódica •diminui icorr e Ecorr ocorre quando a io é menor. Polarização anódica # # POLARIAÇÃO DA CURVA ANÓDICA: O produto de corrosão diminui a área exposta, polarizando a curva anódica. PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 11 De fato, nos exemplos dados neste texto, o Ecorr aumenta com o tempo de imersão. Despolarização catódica NOTAR QUE icorr e Ecorr AUMENTAM COM O TEMPO! • Formação de produtos de corrosão: – Diminuição da área exposta: • nesse caso o produto tem efeito de barreira mecânica, o que diminui a velocidade de corrosão; # PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 12 velocidade de corrosão; • Formação de produtos de corrosão: – Diminuição da área exposta: • nesse caso o produto tem efeito de barreira mecânica, o que diminui a velocidade de corrosão; # PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 13 velocidade de corrosão; • Efeito do aumento de área: – a área real em cada instante é maior do que a inicial utilizada nos cálculos. Conclusão: Movimento das curvas catódica e anódica em função do tempo: # -determina a velocidade de corrosão em função do tempo; PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 14 função do tempo; -as principais causas são: -os valores de densidade de corrente de troca; -a diminuição da área exposta pelos produtos de corrosão; -o aumento da área que sofre corrosão. Considerando-se sistemas onde a icorr e o Ecorr aumentam em função do tempo de corrosão, uma das explicações é a despolarização da curva catódica e/ou a polarização da curva anódica: Polarização anódica # PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 15 Despolarização catódica NOTAR QUE icorr e Ecorr AUMENTAM COM O TEMPO! # # PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 16 De fato, nos exemplos dados neste texto, o Ecorr aumenta com o tempo de imersão. # # PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 17 De fato, nos exemplos dados neste texto, o Ecorr aumenta com o tempo de imersão. # # Polarização anódica PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 18 De fato, nos exemplos dados neste texto, o Ecorr aumenta com o tempo de imersão. Despolarização catódica • A geometria da peça se mantém. • Alguns sistemas Me-Eletrólito permitem polimentos (Polimento Eletrolítico; Polimento Metalográfico). • Podem ocorrer: Morfologia da Corrosão Generalizada ou Uniforme PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 19 • Podem ocorrer: – ataques em contornos de grão – ataque diferenciado entre grãos (orientação cristalográfica) – dissolução de inclusões • O ataque prolongado sempre aumenta a área exposta. # # PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 20 A corrosão ocorre no Ecorr durante a imersão com produto de corrosão sem produto de corrosão # Fe-17%Cr em H2SO4 – observação em MEV: revela microestrutura; dissolve MnS; aumenta a área exposta. # PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 21 linha do tempo Idem para Fe-17%Cr-x%Nb: revela microestrutura; fase de Laves; aumenta área exposta # PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 22 x ≅ 10(%C + %N) Idem para Fe-17%Cr-1%Mo: revela microestrutura; carbonetos nos contornos de grão # PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 23 Outros aspectos da morfologia da corrosão generalizada: Aplicação em Eletropolimento + - Cátodo: → Referência: Leila Garcia Reis, apresentação do Mestrado, em março/2005. Eletrólito sob agitação 24 2H+ + 2e → H2 Ânodo (peça): Me →Mez+ + ze 2H2O → O2 + 4H+ + 4e PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros Durante o eletropolimento: Eletrólito rico em cátions do metal Eletrólito ricoem O2 Aplicação: Eletropolimento Referência: Leila Garcia Reis, apresentação do Mestrado, em março/2005. 25PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros Eletrólito sob agitação Eletropolimento segundo WEST [1970] Vantagens: Operação rápida. Excelente reprodutibilidade. Não gera tensões residuais. Aplicação: Eletropolimento Referência: Leila Garcia Reis, apresentação do Mestrado, em março/2005. Nas regiões de vale, o alto potencial aplicado aumenta a concentração iônica* juntamente com a concentração de O2, gerando aí a passivação secundária. Enquanto que nas pontas, o eletrólito tem baixa concentração iônica*, o que leva a 26 Não gera tensões residuais. Desvantagens: Muitas variáveis. Difícil execução para peças de geometria complexa. PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros baixa concentração iônica*, o que leva a sua dissolução rápida, diminuindo a diferença entre picos e vales. *A causa de uma ou outra concentração é a transferência de massa. No vale a transferência depende de difusão, enquanto que nos picos o eletrólito está sob agitação. Avaliação da resistência à corrosão generalizada • Determinação da icorr ––– Perda de massaPerda de massaPerda de massa PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 27 ––– Perda de massaPerda de massaPerda de massa – Métodos eletroquímicos • Extrapolação do alto potencial • Resistência de Polarização (Rp) Extrapolação de alto potencial: Tafel 1E-6 1E-5 1E-4 1E-3 1E-2 1E-1 Current Density (A/cm²) -1.0 -0.5 0.0 0.5 1.0 1.5 P o t e n t i a l ( V , S C E ) Quenched -0.42 -0.38 -0.44 -0.40 -0.36 ( V , S C E ) Referência: Curva de polarização obtida por Marcelo Magri em seu trabalho de Mestrado (1995), para o aço AISI 410 (inoxidável martensítico), temperado a partir de 975°C, em 0,5M H2SO4. PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 28 1E-4 1E-3 1E-2 1E-1 Current Density (A/cm²) -0.75 -0.65 -0.55 -0.45 -0.80 -0.70 -0.60 -0.50 -0.40 P o t e n t i a l ( V , S C E ) 1E-4 1E-3 1E-2 1E-1 Current Density (A/cm²) -0.50 -0.46 -0.52 -0.48 -0.44 P o t e n t i a l ( Observar que no presente caso, não ocorre Tafel para o caso anódico. Avaliação da resistência à corrosão generalizada • Determinação da icorr ––– Perda de massaPerda de massaPerda de massa PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 29 ––– Perda de massaPerda de massaPerda de massa ––– Métodos eletroquímicosMétodos eletroquímicosMétodos eletroquímicos ••• Extrapolação do alto potencialExtrapolação do alto potencialExtrapolação do alto potencial • Resistência de Polarização (Rp) Resistência de Polarização (Rp) • Stern e Geary (STERN, M. & GEARY, A.L. J. Electrochem. Soc., 104(1):56-63, Jan. 1957.) calcularam a derivada da equação de Wagner-Traud (WAGNER, C. & TRAUD, W. Z. Elektrochem., 44(7):391-402, Jul. 1938.) com relação a ∆E: ∆ − ∆ = E303,2 exp303,2E303,2exp303,2idi PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 30 ∆ − ∆ = ∆ ccaa corr β E303,2 exp β 303,2 β E303,2 exp β 303,2i Ed di β ∆ − β ∆ Bc,Ma, corr E2,303 expE2,303expi = i Resistência de Polarização (Rp) • Stern e Geary (STERN, M. & GEARY, A.L. J. Electrochem. Soc., 104(1):56-63, Jan. 1957.) calcularam a derivada da equação de Wagner-Traud (WAGNER, C. & TRAUD, W. Z. Elektrochem., 44(7):391-402, Jul. 1938.) com relação a ∆E: ∆ − ∆ = E303,2 exp303,2E303,2exp303,2idi PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 31 += ∆ =∆⇒ =∆ ca corr 0E corr β 1 β 1i.303,2 Ed di 0EENo ∆ − ∆ = ∆ ccaa corr β E303,2 exp β 303,2 β E303,2 exp β 303,2i Ed di ( ) pca ca corr R 1 . ββ303,2 ββ i + = += = ∆ =∆⇒ =∆ ca corr p0E corr β 1 β 1i.303,2 R 1 Ed di 0EENo E/i = R PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 32 ( ) pca Rββ303,2 + Equação de Stern-Geary. Rp conforme STERN, M. (A method for determining corrosion rates from linear polarization data. Corrosion, n.9, v.14, p.440-444, 1958.) é chamado de Resistência de Polarização. E/i = R Onde Rp é a tangente no potencial de corrosão da curva Eapl vs i. ( ) pca ca corr R 1 . ββ303,2 ββ i + = PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 33 0i p di EdR =∆ ∆ = i E ~Rp ∆ ∆ = De forma aproximada: Resistência de Polarização (Rp) – Exemplo: Cu-Ni Ligas de Cu-10Ni em 0,1M HCl Catódica do O2 PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 34 Referência: Resultados obtidos por Rodrigo César Nascimento Liberto em sua pesquisa de Mestrado – 27/07/2004. Catódica do H2 Com iL não se aplica Tafel!!! Rp é obtido neste ∆E Corrosão generalizada do Cu: mecanismo controlado por O2 PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 35 iL,O2: não forma Tafel catódico Resistência de Polarização (Rp) – Exemplo: Cu-Ni Ligas de Cu-10Ni em 0,1M HCl Catódica do O2 PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 36 Referência: Resultados obtidos por Rodrigo César Nascimento Liberto em sua pesquisa de Mestrado – 27/07/2004. Catódica do H2 Com iL não se aplica Tafel!!! Rp é obtido neste ∆E PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 37 Curvas de polarização no intervalo de potencial de ±10 mV, utilizadas no cálculo do Rp pelo método de Stern, em solução 0,1M HCl, para a liga Cu10Ni. (LIBERTO, ABM 2005, Figura 3.2) Valores de Rp , em solução 0,1M HCl. (LIBERTO, 60°. Congresso da ABM 2005, Tabela 3.1) Ligas Rp (kΩΩΩΩ.cm2) – Stern Cu10Ni 3,5 ±2,4 Cu10Ni-1Al 1,7 ±1,3 Cu10Ni-3Al 6,3 ±3,7 PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 38 Cu10Ni-3Al 6,3 ±3,7 Cu10Ni-1,3Fe 6,0 ±3,7 Cu10Ni-3Al-1,3Fe 6,5 ±5,8 ↑↑↑↑Rp ⇒ ↑↑↑↑ resistência à corrosão generalizada Exercício: 1. Os dados a seguir são para o aço UNS S44400 (inoxidável ferrítico com adição de Ti, Nb e Mo). O aço foi imerso em 0,5M H2SO4 e a perda de massa para alguns tempos de imersão foi anotada. a) Com os dados da tabela construa o gráfico da perda de massa por unidade de área em função do tempo de imersão. b) Faça a regressão linear para os pontos desse gráfico e apresente a equação tempo de imersão (min) área total do cp (cm2) massa inicial (g) massa final (g) 10 8,8038 6,4895 6,4886 20 8,97374 7,3623 7,3595 PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 39 desse gráfico e apresente a equação de reta obtida e o parâmetro r2. c) Qual é a taxa de corrosão desse material em mg.cm-2.min-1? Utilize a Lei de Faraday e converta esse valor para A.cm-2. (Considere apenas o equivalente-grama do Fe.) d) Ográfico obtido apresenta influência de produtos de corrosão ou de aumento da área exposta? Justifique. Este resultado foi obtido por Tatiana Botton – aluna em programa de Mestrado do PMT em 2007. 20 8,97374 7,3623 7,3595 40 6,60685 5,1144 5,1111 80 8,17098 6,2494 6,2407 160 8,64317 7,0038 6,9859 320 6,82718 4,9867 4,9544 2. Os dados a seguir são para uma liga Cu- 10Ni-1Al-1,3Fe polarizada em HCl. O Ecorr está entre -0,231 e -0,230 V,ECS. O sistema foi polarizado de 5 mV no sentido catódico e anódico, com registro da densidade de corrente a cada 1 mV. Com tais informações determine a resistência de polarização. Sugestão: a) Faça o gráfico do potencial vs (V,ECS) _____________ -0,235 (A/cm2) _____________ -1,96E-07 -0,234 -1,53E-07 -0,233 -1,08E-07 -0,232 -5,66E-08 -0,231 -1,76E-08 -0,230 2,84E-08 PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 40 densidade de corrente. b) Por regressão linear, encontre a equação da reta. Determine também o parâmetro r2. c) Forneça Rp em Ω/cm2. Este resultado foi obtido por Rodrigo C. N. Liberto – aluno em programa de Mestrado do PMT em 2004. -0,230 2,84E-08 -0,229 7,44E-08 -0,228 1,148E-07 -0,227 1,457E-07 -0,226 1,722E-07
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