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RESUMO TGP

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RESUMO – TGP – I ESTÁGIO
TIPOS DE PROCESSO: PROCESSO CÍVIL – PROCESSO PENAL – PROCESSO DO TRABALHO
NORMA JURÍDICA: TEM CARATER OBRIGATÓRIO, APRESENTA COERCITIVIDADE, OBRIGATORIEDADE E EXTERIORIDADE, ONDE A COERCITIVIDADE CARACTERIZA A NORMA JURÍDICA. 
DIREITO PÚBLICO: DIREITO PENAL - DIREITO PROCESSUAL – CONSTITUCIONAL - DIREITO DO TRABALHO – DIREITO ADMINISTRATIVO;
DIREITO PRIVADO: DIREITO CIVIL – DIREITO EMPRESARIAL – DIREITO COMECIAL ENTRE OUTROS.
O PROCESSO E O DIREITO PROCESSUAL
ESTADO LIBERAL: A JURISDIÇÃO MESMO SOB O PENSAMENTO LIBERALISMO, CONTINUA SENDO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL; SE MANIFESTA DE DUAS FORMAS: ATRAVÉS DAS LEIS E NAS JURICIÇÕES STRIENUN SENSU.
ESTADO SOCIAL: A FUNÇÃO FUNDAMENTAL DA PROMOÇÃO DOS VALORES HUMANOS E A REALIZAÇÃO DE UM PROCESSO COMO MEIO EFETIVO PARA REALIZAÇÃO DA JUSTIÇA, OU SEJA, O BEM ESTAR SOCIAL. (NO DESEMPENHO DA FUNÇÃO JURÍDICA TEMOS A LEGISLAÇÃO E A JURISDIÇÃO)
JURISDIÇÃO LATUS SENSU: 
LEIS: SÃO AS REGRAS DO JOGO, DEFINE O QUE É LÍCITO E O QUE É ILÍCITO;
SENSU: PODER ESTATAL DE APLICAR A LEI NO CASO CONCRETO;
JURISDIÇÃO: PROCESSO PELO O QUAL O ESTADO BUSCA APLICAR AS NORMAS AO CASO CONCRETO (PROCESSO COGNIÇÃO) E A APLICAÇÃO DE MEDIDAS PARA QUE OS PROCEITOS SEJAM EFETIVADOS (PROCESSO DE EXECUÇÃO). A JURISDIÇÃO É O PODER QUE O ESTADO POSSUI EM APLICAR AS LEIS NO CASO CONCRETO;
CLASSIFICAÇÃO DAS LEIS: DIREITO MATERIAL E DIREITO PROCESSUAL
DIREITO MATERIAL: É A FONTE PRIMÁRIA, ONDE ESTÁ EXPRESSO O QUE É LICÍTO E ILÍCITO, CRIANDO AS OBRIGAÇÕES E OS DEVERES, O FATO CONCRETO EM SI;
DIREITO PROCESSUAL: É EXERCIDO PELO ESTADO-JUIZ, AUTOR E O RÉU, EFETIVANDO ASSIM SUA PRÁTICA DENTRO DA JUSTIÇA;
03 MOMENTOS DO DIREITO PROCESSUAL
1° FASE: SINCRETISMO: APRESENTA A IDEIA QUE O DIREITO PROCESSUAL ERA AUTONOMO, NÃO POSSUIA IDENTIDADE PRÓPRIA;
2° FASE: CONCRETISMO: O PROCESSO APRESENTA REGRAS PRÓPRIAS (NATUREZA JURÍDICA DA AÇÃO), PRESENÇA DAS GRANDES TEORIAS PROCESSUAIS. EX: TEORIAL GERAL DA AÇÃO;
3° FASE: INSTRUMENTAL: PASSA A CRITICAR O PROCESSO, DIZ QUE O SISTEMA CONTINUA FALHO EM SUA MISSÃO DE PRODUZIR JUSTIÇA ENTRE OS MEMBROS DA SOCIEDADE;
CONHECIMENTO IMPÍRICO: É REALIZADO ATRAVÉS DE EXPERIÊNCIAS;
CONHECIMENTO CIENTÍFICOS: É PROVADO ATRAVÉS DOS FATOS, DAS TESES;
CONFLITOS: É UMA COLISÃO DE INTERESSES, SÃO INTERESSES OPOSTOS EM DETERMINADA COISA;
FORMAS DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS: AUTOTUTELA – ARBITRAGEM – JURISDIÇÃO
AUTOTUTELA: PRESENTE PRINCIPALMENTE NA ANTIGUIDADE, A AUTOTUTELA É O EXERCÍCIO DA IMPOSIÇÃO DE UM DIREITO, ONDE A PARTE MAS FORTE, PREVALECE SOBRE A MAS FRACA, ONDE NÃO EXISTE INTERMEDIAÇÃO DE TERCEIROS PARA RESOLUÇÃO DESSES CONFLITOS. CONTUDO PRIMORDIALMENTE NÃO EXISTIA A PRESENÇA DO ESTADO NA RESOLUÇÃO DE CONFLITOS, PORQUE O ESTADO NÃO TINHA FORÇA IMPERATIVA PARA CONSEGUIR IMPOR SUAS VONTADES (LEIS) SOBRE OS ÍMPETOS DAS PESSOAS, DESSA FORMA AQUELE QUE QUISESSE FAZER VALER UMA VONTADE SUA TERIA QUE FAZÊ-LA PELA FORÇA; Na autotutela só serve apenas a imposição do mais forte sobre o mais fraco. Não há senso de justiça, equidade etc.
Temos ainda resquícios de autotutela no campo Penal. A legítima defesa, o estado de necessidade e o exercício do estrito cumprimento do dever legal. São os excludentes de disputa. É a imposição da vontade de um sobre o outro. 
A primeira forma de resolver conflitos ainda existe, mas na forma de resquícios. Não é a forma ordinária de resolver os conflitos. Existe de forma extraordinária. Extraordinariamente ainda é utilizada para resolver conflitos.
CARACTERÍSTICAS DA AUTOTUTELA
1 – FALTA DE UM JUIZ IMPARCIAL NA TOMADA DE DECISÕES;
2 – IMPOSIÇÃO DA VONTADE DE UMA PARTE SOBRE A OUTRA;
3 - Inexistência de resolução do conflito por uma terceira pessoa, ou seja, o conflito foi resolvido pelas próprias partes.
ARBITRAGEM: 
É uma forma de resolução de conflitos onde as partes elegem uma terceira pessoa de confiança mútua que se chama árbitro e por critérios pré-estabelecidos ou decorrentes da experiência são utilizados para pôr fim ao conflito.
Terceira Pessoa: Antigamente recaía sobre o sacerdote o papel de resolver um conflito. Depois essa terceira pessoa deixa de ser um sacerdote e passa a ser alguém de confiança mútua (árbitro).
Na arbitragem quem resolve o conflito é a terceira pessoa. Ela deve ser neutra para garantir uma maior justiça na decisão. Garante a isenção do árbitro na arbitragem. Atualmente, a arbitragem é regulamentada. Está prevista em lei como forma de resolver certos tipos de conflitos.
Conciliação = Conciliador. Propõe uma opção para resolver o conflito.
Mediação= Mediador. O mediador apenas estimula o acordo. As partes chegarão a um acordo. O mediador não interfere no acordo.
Tanto o conciliador como o mediador, são uma 3° parte, mas o primeiro interfere na decisão da resolução do conflito, o segundo não.
Arbitragem é: A decisão da resolução do conflito se dá pela visão exclusiva da decisão do árbitro de acordo com as regras existentes ao caso.
Jurisdição (Poder Judiciário) Juiz
Na arbitragem as partes remuneram o juiz. Elas pagam os honorários do árbitro.
A arbitragem é um método atual por onde o particular pode resolver os conflitos.
A arbitragem é optativa e não pode ser imposta. Tem que ser de comum acordo entre as partes.
Quando se escolhe a arbitragem, abrem mão da jurisdição.
A arbitragem não é feita pelo judiciário, é do privado.
Requisitos para a arbitragem
1- Capacidade Civil das partes - Critério para capacidade civil: Etário mínimo, 18 anos
2- Optativa, preferencialmente, prevista com antecedência no contrato.
As partes tem que optar pela arbitragem e preferencialmente previsto no contrato.
3- As decisões do árbitro não se submetem ao crivo do judiciário, ou seja, não necessitam de refém posteriormente homologados pela jurisdição.
4- Somente pode envolver direitos disponíveis, ou seja, de natureza patrimonial. Direitos Indisponíveis: Por exemplo, a vida.
Os direitos onde o promotor de justiça durante o processo necessita obrigatoriamente de atuar, são indisponíveis na forma do Art. 82 do CPC.
5- A decisão do árbitro funciona como um título executivo extrajudicial.
A decisão do juiz é um título judicial. A decisão da arbitragem também é um título executivo. Tem a mesma força de que uma decisão judicial. Se ela não for cumprida, pode ser levada ao judiciário, só para que o juiz obrigue ser cumprido o acordo feito. Já foi uma decisão.
6- Restrições a cláusula compromissória nos contratos de adesão.
Nenhum contrato de adesão pode ter arbitragem.
Características da Arbitragem.
> É a resolução de conflitos por um terceiro desinteressado.
> Ausência da intervenção do Estado
> Extraordinariamente é a forma de resolução de conflitos.
> Critérios por meio de regras para resolver o conflito.
> Neutralidade. Pessoa neutra ou isento para resolver o conflito.
Essa terceira pessoa tem que ser de confiança das duas partes envolvidas.
OBS: 90% DAS RESOLUÇÕES DOS CONFLITOS DE EMPRESAS, SÃO REALIZADOS ATRAVÉS DA AUTOTUTELA; A ARBITRAGEM NÃO PODE SER IMPOSTA, TEM QUE SER ESCOLHIDA E ACEITA ENTRE AS PARTES; NA ARBITRAGEM EM REGRA NÃO PODEMOS RECORRER;
JURÍSDIÇÃO: COM A ELABORÇÃO DA LEI DAS XII TÁBUAS E DA TRANSFERÊNCIA DO PODER DE DECIDIR OS CONFLITOS AO ESTADO (PRETOR), ENCERRA-SE O PERÍODO DE TRANSIÇÃO ENTRE A JUSTIÇA PRIVADA PARA A JUSTIÇA PÚBLICA, SURGE A JURISDIÇÃO. 
É a forma de resolução dos conflitos pela aplicação da lei ao caso concreto pelo Estado-juiz.
Regras pré-estabelecidas: A lei
Características da Jurisdição:
> Exclusividade do Estado em resolver os conflitos
> Forma ordinária de resolver os conflitos
> Critérios estabelecidos por lei
> Terceira pessoa é o juiz (Estado-juiz)
> Na jurisdição há uma submissão obrigatória de resolução de conflitos
CONCILIAÇÃO: SEM DÚVIDA É UMA DAS FORMAS MAIS EFICIENTES DE SOLUÇÃO DOS PROBLEMAS, POR ELA AS PARTES ENTRAM EM ACORDO SOBRE SEUS PROBLEMAS PONDO FIMAS SUAS ANGÚSTIAS, TANTO É VERDADE QUE É O MEIO, MAS EFICIENTE QUE ATE HOJE NOSSAS LEIS ADOTAM DE FORMA OBRIGATÓRIA A TENTATIVA DE CONCILIAÇÃO NOS PROCESSOS (TRABALHISTAS JUIZADO ESPECIAL ETC). A MEDIAÇÃO OU ARBITRAMENTO OS INTERESSADOS UTILIZAM UM TERCEIRO, PARTICULAR, IDÔNEO, PARA QUE ESTE DÊ A SOLUÇÃO ÁS PARTES, A DIFERENÇA ENTRE OS DOIS (MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM) É QUE HÁ UMA DECISÃO NA MEDIAÇÃO, ENQUANTO NA CONCILIAÇÃO NÃO HÁ;
.
O DIREITO PROCESSUAL
Direito Material: É aquele que visa regular os bens juridicamente tutelados com os sujeitos em sociedade. Ramos do Direito que tratam do Material: Civil, Penal, Administrativo, Constitucional, etc.
Direito Processual: É o ramo do Direito que se preocupa com institutos próprios da jurisdição e o acesso à essa por meio da ação pelo autor e do direito da defesa pelo réu. O Direito processual é o direito de exercer o direito material.
Teoria Monista ou Unitária
O Direito Material e o Direito Processual eram parecidos, não havia como diferencia-los e eram dependentes um do outro.
Teoria Dualista:
Chiovenda diz que o Direito Processual aparece de forma autônoma. A discussão entre essas teorias é exclusiva do direito civil, já que no direito penal existia a ideia de que nenhuma pena pode ser aplicada sem o prévio processo.
Fases evolutivas.
1° Fase-> Sincretismo
Bem relacionada à teoria unitária
2° Fase-> Autonomista
O processo começa a ser entendido como aquele que tem mecanismos como jurisdição, ação, processo. Tem autonomia.
3° Fase-> Instrumentalista
Onde se busca dar efetividade ao processo. Começa a se pensar o processo e como ele pode ser melhor usado. Os juizados especiais são resultado do pensamento da fase instrumentalista.
4° Fase-> Neopositivismo
Princípio da Isonomia
Além da visão Aristotélica, optou-se por assegurar garantias processuais em determinadas situações, por aplicação de uma regra de razoabilidade.
Ex: Estatuto do Idoso, informa que os processos envolvendo idosos terão prioridade na tramitação processual
Ex2: Inversão do ônus da prova nos processos que envolvem o consumidor. Art.6°, VIII do CDC.
Princípio do duplo grau de jurisdição:
É fundado em duas grandes premissas, a saber:
> Falibilidade das decisões de juízes de 1° grau
> Natural insatisfação de quem perde, ou seja, do sucumbente.
Princípio do Reexame Necessário
Ocorre quando o juiz decide contra a Fazenda Pública (Município, Estado e União) em sentença que não detém valor determinado.
Não transita em julgado a decisão contrária a fazenda pública sem reexame necessário.
Exceção: É quando a condenação for determinada e o valor igual ou inferior a 60 salários mínimos= 4340 reais, não precisa de reexame necessário.
Princípio da Imparcialidade do Juiz: Não se pode ter tribunal ou juiz de exceção. Não se pode escolher qual juiz irá julgar.
> Assegura a impossibilidade da existência do juízo de exceção
> É fundado nas garantias constitucionais do art. 95 CF
Inamovibilidade: O juiz não pode sair à força do local onde está em juízo. Exceção: Interesse Público.
Irredutibilidade de subsídios
Vitaliciedade: O juiz uma vez ingressado não pode ser retirado. Vitalício 2 anos -> Decisão Judicial
Estável 3 anos -> Servidor Público
-Processo Administrativo
-Sentença Judicial
Vedações e/ou proibições
> Proibição de exercer atividade partidária
> Proibição de receber custos, envolvimentos ou vantagens econômicas.
> Proibição de exercer outra atividade remunerada, exceto o magistério.
> Proibição do exercício da advocacia até 3 anos após aposentadoria
Quinto Constitucional
É a forma que a CF estabeleceu de democratizar o judiciário ao reservar 1/5 de suas vagas para a classe dos advogados e dos membros do MP.
TRIBUNAIS DE EXCEÇÃO: Se conflita frontalmente com o Juiz Natural (Somente o Juiz é investido de jurisdição e impede a criação dos tribunais de exceção), os tribunais de exceção só acontecem após os acontecimentos (Fatos), não existe no Brasil;
PRINCÍPIOS GERAIS DO DIREITO PROCESSUAL
PRINCÍPIO DA IGUALDADE: Procura sempre exercer o equilíbrio da balança e a igualdade entre todos;
PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO E DA AMPLA DEFESA : Assegura ao réu o direito de defesa sobre determinados fatos de forma lícita e ampla;
Tese (Autor) - - - - - Antítese (Réu) = Síntese (Juiz)
As partes são vistas como colaboradores da justiça e buscam resolver o conflito judicialmente.
O contraditório busca evitar as surpresas
A ampla defesa serve para o réu. O contraditório se destina para o autor e o réu.
PRINCÍPIO DA AÇÃO: Denomina-se a ação o direito ou poder de ativar os órgãos jurisdicionais, visando uma determinada satisfação judicial; a jurisdição é inerte, precisa ser provocada, salvo, exceções, geralmente a jurisdição não age por oficio; OBS: EX oficio – não precisa ser provocada para agir, pode agir por si só; EX: poder de fiscalizar (PM – Vigilância Sanitária). No sistema jurídico brasileiro impera o sistema acusatório, onde se busca a igualdade entre os litigantes, com garantias de imparcialidade do julgador;
PRINCÍPIO DA DISPONIBILIDADE E INDISPONIBILIDADE Ação penal (Pública e Privada)
AÇÃO PENAL PÚBLICA (INDISPONÍVEL): Podem ser INCONDICIONADA E CONDICIONADA, 90% dos crimes são de ação pública incondicionada, onde o promotor é obrigado a ingressar com o processo; já a ação pública condicionada precisa de representação;
AÇÃO PENAL PRIVADA ( DISPONÍVEL) : Princípio da disponibilidade é aquilo que eu posso exercer ou renunciar, fazer ou deixar de fazer;
PRINCÍPIO DA LIVRE INVESTIGAÇÃO DAS PROVAS: Verdade Formal e Verdade Real
O juiz é livre para investigar as provas. Pode analisar as provas. Pode, por exemplo, acabar se convencendo por testemunhas. No direito processo penal prevalece à verdade real, no processo civil prevalece à verdade formal e no processo do trabalho prevalece a verdade da primazia, onde o juiz do trabalho pode anular provas confusas ou sem nexo
Princípio do Impulso Oficial: O juiz pode movimentar o processo mesmo sem que as partes aceitem
Princípio da Oralidade
Princípio da Oralidade:
Princípio da Persuasão Racional do juiz: Liberdade Escolha de Provas
Princípio da Legalidade: Precisa Fundamentar
Princípio da Publicidade: Juiz não pode negar salvo. CPC: Art.154.
Princípio da Lealdade: Honestidade. CPC: Art. 14, I, II, III e IV
Litigância de má-fé. Ex: Prefeito deu entrada em separação da mulher para ter candidatura aprovada. Usou má-fé para objetivo.
Art. 18: De ofício. O Juiz age sem que ninguém peça. De iniciativa própria.
Princípio da Economia: Todos os atos processuais devem ser resolvidos da forma mais dinâmica possível.
Ex: Decisão do STF -> Princípio do Contraditório.
JURISDIÇÃO
O poder do Estado de anunciar o Direito das partes na busca da resolução.
Jurisdição = PODER. Poder do Estado, personificação do poder de resolver os conflitos. Substitui a vontade das partes.
Exemplo:
Poder do Estado de substituir a vontade das partes, de interpretar o Direito para resolver o conflito entre partes, de acordo com cada caso concreto.
Caráter de Exclusividade: Via de regra, somente o Estado pode exercer jurisdição. Somente o Estado pode fazer Justiça
Objetivos:
Pacificação Social (Caráter Social)
Afirmação do Poder do Estado (Caráter Político)
Autocomposição:
A) Transação: Ocorre concessão mútua de Direitos. Em qualquer momento. Entretanto, não é permitido em casos na Justiça do Trabalho. Nas demais, pode ser feito acordo, antes, durante ou depois do processo.
B) Renúncia: Quando alguém renuncia ao Direito. Ocorrem mais em casos de herança.
Características:
1 – Inércia
A) Tem que ser provocada. Exceções: Inventário, execuções trabalhistas, situações de falência, recuperação judicial. Ex: Eike Batista.
Uma vez provocado, o juiz pode, por exemplo, marcar sessões. Princípio do Impulso.
B) Imparcialidade
É uma característicada autonomia do judiciário. Diretamente correlacionada com a imparcialidade do juiz. O que garante a imparcialidade do juiz...
C) Substitutividade
D) Definitividade: Só pode a Jurisdição dizer o que é a decisão. Exceção: Justiça Desportiva. Ao caráter de definitividade.
Unidade: A Jurisdição é uma. Pode ser classificada. Existe sobre ela o caráter da unidade da jurisdição.
Princípios:
Investidura: Todo magistrado só pode ingressar no magistério se tiver sido recrutado, por concurso de provas e títulos. Exceção do ingresso da magistratura sem concurso público, o quinto constitucional.
Inafastabilidade: Não se pode afastar a jurisdição de qualquer litígio, exceção

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