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ANESTESIA DE BOVINOS ANESTESIOLOGIA Instituto Ciências Biomédicas Abel Salazar ‐Medicina Veterinária Analgesia ‐ perda de sensibilidade à dor Anestesia – perda total das sensações corporais numa área orgânica ou na sua totalidade Anestesia local (AL) – área muito limitada Anestesia regional – área limitada a uma zona local (geralmente uma extremidade) Anestesia de Bovinos Anestesia geral – perda de consciência e de sensibilidade . Em condições ideais inclui: • Hipnose – sono induzido artificialmente • Hiporeflexia • Relaxamento muscular Anestesia de Bovinos Anestesia cirúrgica – perda de consciência para além da perda de sensibilidade acompanhada de relaxamento muscular suficiente para permitir a realização de cirurgia sem dor nem movimentos Anestesia equilibrada – produzida por uma combinação de dois ou mais fármacos ou técnicas. Tranquilizantes, narcóticos, relaxantes musculares p.e. Anestesia de Bovinos • Narcose – estupor ou sedação induzidos por fármacos que evita a percepção da dor com ou sem hipnose Anestesia dissociativa – estado do SNC caracterizado por catalepsia, boa analgesia periférica e alteração da consciência. • Catalepsia – existe rigidez das extremidades e geralmente não há resposta a estimulos auditivos, visuais ou dolorosos (menores) Anestesia de Bovinos Outros estados: • Neuroleptoanalgesia – hipnose e analgesia produzidas pela combinação de um tranquilizante e um analgésico • Sedação – grau leve de depressão do SNC em que o animal está desperto mas tranquilo • Tranquilização – relaxamento com o animal desperto e indiferença a pequenos estímulos Anestesia de Bovinos A.1. EXAME FÍSICO • peso vivo? • pulso e auscultação cardíaca • respiração: frequência, amplitude e ritmo • mucosas • temperatura • aparência geral: – hidratação – pelagem – simetria corporal – locomoção/coordenação – presença de corrimentos anormais nos orifícios corporais – comportamento (letargia ou excitação) • exame rectal • exame oral Anestesia de Bovinos A.2. EXAMES AUXILIARES • hemograma e química sanguínea • análise da urina • exame fecal (sangue e parasitas) • citologia peritoneal (p.ex. neoplasias e peritonite) • biópsia (p.ex. linfonodo) Anestesia de Bovinos A.3. OUTROS PROCEDIMENTOS PRÉ‐OPERATÓRIOS O jejum e a limitação da ingestão de água são aconselhados quando a cirurgia é realizada com o animal em decúbito dorsal ou lateral: • jejum hídrico de 8‐12 h para os vitelos e de 12‐18 h para os adultos, nunca descurando o seu status hídrico • retirar da alimentação alimentos facilmente fermentáveis, no mínimo, 24 h antes da cirurgia • jejum alimentar de 12‐18 h h para os vitelos e de 18‐24 h para os adultos Anestesia de Bovinos A.4. PRÉ‐ANESTESIA • torna mais fácil a manipulação do animal • pode suavizar a recuperação do animal após a intervenção • pode reduzir as secreções do tracto respiratório: – atropina – 0,06‐0,1 mg/kg PV EV – glicopirrolato – 0,002‐0,005 mg/kg PV EV ou 0,005‐0,01 mg/kg PV IM Anestesia de Bovinos A.4. PRÉ‐ANESTESIA A.4.a) Vias de administração: • endovenosa (método preferível pois produz os resultados mais previsíveis) • intramuscular • subcutânea • oral • rectal • intraperitoneal (usar com precaução: pH e concentração da solução) Anestesia de Bovinos A.4. PRÉ‐ANESTESIA A.4.b) Fármacos frequentemente utilizados na pré‐anestesia: • Xilazina (sedativo) • Acepromazina (tranquilizante derivado da fenotiazina) • Ketamina (narco‐analgésico dissociativo) Anestesia de Bovinos • Parassimpaticolítico ou antispasmódico • Propriedades arritmogénicas • A atropina pode diminuir a produção de saliva (temporariamente) mas torna‐a mais viscosa • A atropina tem uma duração de acção curta em bovinos • O uso de anticolinérgicos por rotina antes da indução da anestesia geral é controverso • Em ruminantes não se recomenda a atropina: pode produzir nervosismo , delírio, desorientação Anestesia de Bovinos • agonista α2‐adrenérgico • activação dos receptores α2‐adrenérgicos: – no SNC, induz analgesia, sedação e relaxamento muscular – no tubo gastrointestinal, provoca hipomotilidade ruminal (timpanismo) e inibição do reflexo da deglutição (sialorreia) – no aparelho cardiovascular, aumenta a pressão arterial (temporariamente) podendo baixar de seguida e diminui a frequência cardíaca (devido à bradicardia sinusal e/ou ao bloqueio atrio‐ventricular parcial) • é o mais usado; a concentração é de 2% na especialidade existente (ROMPUN 2%®) Anestesia de Bovinos • tempo para actuação: 3‐5 min via EV; 8‐10 min via IM • duração de acção: 1‐2 h (analgesia: 20‐35 min) • sedação superficial ‐ 0,1 ml/100 Kg PV via EV • sedação profunda ‐ 0,5 ml/100 Kg PV via EV • quando administrada por via intramuscular é necessário dobrar a dose para que se obtenham os mesmos efeitos • vantagens: grande sensibilidade dos bovinos (5 a 10 vezes mais sensíveis que os equinos) ao produto o que nos permite trabalhar com doses baixas; baixo custo; existência de antídoto (atipamezole ‐ ANTISEDAN® ‐ 20‐60 μg/kg PV EV) • desvantagens: risco de aborto se administrado no último mês (occitócico); forte depressor Anestesia de Bovinos Anestesia de Bovinos Tipo de paciente EV (mg/kg) IM (mg/kg) Raças calmas (de leite) 0.0075 – 0.01 0.015 – 0.02 Sociáveis 0.01 – 0.02 0.02 – 0.04 Ansiosos 0.02 – 0.03 0.04 – 0.06 Extremamente ansiosos 0.025 – 0.05 0.05 – 0.1 • pior sedação e analgesia; mais caro; só se usa como recurso; bloqueio α1 provoca vasodilatação e possível hipotensão arterial; não tem antídoto • tempo para actuação mais demorado: 5‐7 min via EV; 20‐30 min via IM • duração de acção: 8‐10 h • tranquilização ligeira e pré‐anestesia: 5 mg/100 kg PV via EV ou 10 mg/100 kg PV via IM • tranquilização profunda: 10 mg/100 kg PV via EV ou 20 mg/100 kg PV via IM • VETRANQUIL Injectável® (10 mg por ml) Anestesia de Bovinos • antagonista do receptor N‐metil‐D‐aspartato • produz um estado de inconsciência e de analgesia • o reflexo de deglutição mantém‐se mesmo a altas doses; doses muito altas provocam tremores e convulsões; manutenção dos reflexos oculares (reflexo palpebral forte) • não afecta muito a função cardiovascular • 100‐400 mg/100 kg PV via EV • IMALGENE 1000® (100 mg por ml) Anestesia de Bovinos • dose: 0,4 mg/10 kg PV de xilazina e 20 mg/10 kg PV de ketamina pela via EV; podem‐se administrar os dois fármacos na mesma seringa • pela via EV, imobilização em menos de 1 min, obtendo‐se uma anestesia de 1 h de duração; recuperação 2 h ou mais depois da injecção • pela via IM, o tempo de indução é de 3 a 10 minutos • redução das frequências cardíaca e respiratória, e da temperatura corporal Anestesia de Bovinos • 500 ml 5% guaifenesin • 500 mg ketamina (5 ml de IMALGENE 1000®) • 50 mg xilazina* (ROMPUN 2%®) • para 30 min de anestesia cirúrgica, administrar por via EV a dose de 22 ml/10 kg PV; a duração da anestesia não deve exceder 60 minutos * em caprinos, 10 mg de xilazina Anestesia de Bovinos Normalmente em bovinos adultos as intervenções cirúrgicas são executadas unicamente com anestesia local ou regional. Animais muito temperamentais podem eventualmente ser sedados para além da dita anestesia local. Anestesia de Bovinos “Ao contrário das outras espécies, os bovinos permitem que as intervenções cirúrgicas sejam realizadas com anestesia local/regional e com o animal em estação. A anestesia geral só é aconselhada se os métodos local/regional de anestesia não permitirem a realização de uma determinada cirurgia.”M. Westhues e R. Fritsch (1965) in “Animal Anaesthesia” Anestesia de Bovinos • capacidade respiratória relativamente pequena do bovino (compressão pelas vísceras abdominais quando o animal se encontra em decúbito lateral ou dorsal) • é frequente a oclusão da vias respiratórias, ao nível da faringe, sobretudo em animais com condição corporal excessiva – os meios de entubação endotraqueal devem estar sempre disponíveis Anestesia de Bovinos B.1. DESVANTAGENS DA ANESTESIA GERAL EM BOVINOS: B.1. DESVANTAGENS DA ANESTESIA GERAL EM BOVINOS: • marcada salivação • na anestesia profunda, ocorre relaxamento do cárdia podendo haver passagem dos conteúdos ruminais para a faringe – há sérios riscos de haver aspiração dos alimentos se não for usado um tubo traqueal • timpanismo ruminal Anestesia de Bovinos B.1. DESVANTAGENS DA ANESTESIA GERAL EM BOVINOS: • animais jovens têm função hepática e renal subdesenvolvida prolongando a duração de acção de muitos anestésicos • perda de calor rápida durante AG devido à forte vasodilatação provocada pelos anestésicos inalatórios • Vacas leiteiras em cetose podem ter a função hepática comprometida devido à deposição de lípidos Anestesia de Bovinos Anestesia de Bovinos Peso Corporal Tamanho do tubo endotraqueal < 30 4 – 7 30 ‐ 40 8 – 10 60 ‐ 80 10 – 12 100 12 200 ‐ 300 14 – 16 300 ‐ 400 16 – 22 400 ‐ 600 22 – 26 > 600 26 B.2. MONITORIZAÇÃO A profundidade da anestesia pode ser monitorizada através dos seguintes parâmetros: • Frequência cardíaca (60‐90 bpm) • Tensão do pulso (artérias facial, auricular e digital palmar comum) • Frequência respiratória (>20 rpm) • Pressão sanguínea (100‐120 mm Hg em bovinos adultos) • Tempo de repleção capilar • Mucosas (cor) Anestesia de Bovinos B.2. MONITORIZAÇÃO • Posição do olho: – íris e pupila centrados: paciente a despertar ou em plano profundo de anestesia – globo ocular roda em direcção medioventral: plano superficial de anestesia Anestesia de Bovinos B.2. MONITORIZAÇÃO • Posição do olho: – íris e pupila centrados: paciente a despertar ou em plano profundo de anestesia – globo ocular roda em direcção medioventral: plano superficial de anestesia Anestesia de Bovinos B.2. MONITORIZAÇÃO • Os reflexos oculares não são um bom indicador do plano de anestesia. Mesmo assim, o reflexo corneal deve estar presente durante toda a anestesia • O reflexo de deglutição pode estar presente em bovinos durante o plano cirúrgico de anestesia • Uma regurgitação passiva indica um plano profundo de anestesia Anestesia de Bovinos • Lidocaína (amida) • Mepivacaína (amida) Anestesia de Bovinos Lidocaína • anestésico geralmente usado • por via sistémica, tem actividade simpaticolítica, analgésica e anti‐espasmódica • concentrações: 1%, 2% e 5% • duração: 90 a 120 minutos • degradado pelo fígado • ANESTESIN® Anestesia de Bovinos Mepivacaína • vantagens: efeito mais rápido, duração da anestesia mais prolongada e menor reacção tecidular • desvantagem: preço • Scandinibsa 3%® (especialidade de medicina humana utilizada na anestesia dentária); Scandinibsa 2% com Epinefrina® (dura 40 minutos) Anestesia de Bovinos • A anestesia epidural é uma forma de anestesia regional na qual o anestésico é injectado no espaço epidural do canal vertebral, desde a porção das últimas vértebras torácicas até à cauda • Diferencia‐se da anestesia espinal pois nesta o anestésico é depositado no espaço subaracnóide, difundindo‐se no líquido cefalorraquidiano Anestesia de Bovinos • Os nervos espinais são anestesiados no seu ponto de emersão do canal vertebral (área do foramen intervertebral) • As fibras sensoriais são bloqueadas antes das fibras motoras pois as fibras não mielinizadas são mais facilmente penetradas pelo anestésico Anestesia de Bovinos As fibras simpáticas da raiz ventral são mais susceptíveis ao bloqueio que as fibras dos nervos motores: • vasodilatação, diminuição do tónus vascular (hipotensão) e, possivelmente, incremento da vascularização. A queda da pressão sanguínea (dentro de limites seguros) resulta geralmente numa menor hemorragia no campo operatório • na epidural alta, a hipotensão associada deve ser cuidadosamente monitorizada, combatendo‐se com fármacos vasoconstritores, se necessário Anestesia de Bovinos As INDICAÇÕES para a anestesia epidural são, de uma maneira geral, as cirurgias posteriores ao diafragma Anestesia de Bovinos As CONTRA‐INDICAÇÕES para a anestesia epidural são: • traumatismos das vértebras lombares ou sacrais • traumatismos da espinal medula ou das suas meninges • alguma situação de estenose no canal vertebral • alguma infecção próxima do local de injecção ou no canal vertebral • deformações congénitas ou adquiridas na região lombossacral • paresia ou claudicação de origem nervosa dos membros posteriores • pressão sanguínea muito baixa ou colapso circulatório Anestesia de Bovinos Anestesia de Bovinos Anestesia de Bovinos Anestesia de Bovinos C.1.a) A extremidade caudal da medula espinal estende-se até à junção entre a última vértebra lombar (L6) e o sacro, ou a 1ª vértebra sacra C.1.b) O saco dural termina ao nível da 4ª vértebra sacra – um anestésico administrado por injecção epidural toracolombar ou lombossacral pode atingir a dura-máter interna na cavidade mais profunda do SNC (espaço subdural ou subaracnóide) ou atingir o próprio tecido nervoso se a agulha penetrar mais fundo que o pretendido - efeito anestésico forte e inesperadamente rápido (paralisia transversal) ou lesão da medula espinal C.1.c) O canal vertebral da parte caudal do sacro contém, apenas, as ramificações nervosas da cauda equina dentro da dura-máter - na anestesia epidural sacra não surgem os riscos anteriormente citados Anestesia de Bovinos Epidural sacro-coccígea ou Co1-Co2: •ALTA OU BAIXA - depende da dose de anestésico • CONTÍNUA – colocação de um cateter fino Anestesia de Bovinos Anestesia de Bovinos C.3.a) Administração • Inserir a agulha entre a última vértebra sacral (S5) e a 1ª coccígea (Co1), ou então, entre Co1 e Co2 Anestesia de Bovinos Anestesia de Bovinos B – Técnica contínua Anestesia de Bovinos C.3.b) Efeitos desejados • Caudal baixa: dessensibiliza os nervos S3, S4 e S5 (cirurgia perineal com o animal em estação) • Caudal alta: com uma dose maior, são dessensibilizados o nervo S2 e nervos imediatamente craneais (afecta a função motora das extremidades pélvicas) Anestesia de Bovinos C.3.c) Material • seringa 10 ml • agulha 16-18 G e 4-5 cm • lidocaína a 2% (60-90 min). Não é recomendada a adição de adrenalina para infusões epidurais - sequelas (p.ex. vasoconstrição e necrose) quando utilizadas altas doses Anestesia de Bovinos C.3.d) Técnica • 1º Remover o pelo do local de injecção. Se isso não for possível, desinfectar o local com álcool ou outro anti-séptico Anestesia de Bovinos C.3.d) Técnica • 2º Com o bovino bem contido, o anestesista deve manter-se atrás da região pélvica. Mover a cauda para cima e para baixo para localizar a fossa entre a S5 e a Co1 (local preferível de injecção) ou entre a Co1 e a Co2 Anestesia de Bovinos C.3.d) Técnica • 3º Inserir a agulha ventralmente e cranealmente, num ângulo de 15º, até se tocar com esta no chão do canal vertebral Anestesia de Bovinos C.3.d) Técnica • 4º Se aparecer sangue no interior da agulha, possivelmente a agulha foi inserida muito verticalmente, tendo atingido o plexo venoso ventral.Nesta situação, retrai-se ligeiramente a agulha e injecta-se a solução anestésica Anestesia de Bovinos C.3.d) Técnica • 5º Juntar a seringa à agulha e injectar Anestesia de Bovinos C.3.d) Técnica • 6º Separar a seringa da agulha – a agulha pode permanecer na posição de injecção para infusões adicionais de anestésico no espaço epidural Anestesia de Bovinos C.3.d) Técnica • 7º Dose de anestésico utilizada – 4 a 6 ml de lidocaína a 2%. Numa situação de obesidade, que pode influenciar o tecido adiposo do canal vertebral, devem-se utilizar doses menores Anestesia de Bovinos C.3.d) Técnica • 8º No caso de necessidade de controlo prolongado de tenesmo rectal crónico, pode ser injectado álcool etílico a 50 ou 90% em vez de lidocaína Anestesia de Bovinos C.4.a) Administração • inserir a agulha entre a união entre a última vértebra lombar (L6) e o sacro Anestesia de Bovinos C.4.b) Efeitos desejados • anestesia completa de T13 e de todos os nervos caudais • esta técnica, que paralisa os membros pélvicos, só deve ser utilizada em bovinos jovens Anestesia de Bovinos C.4.c) Material • seringa 10 ml • agulha 16-18 G e 6-10 cm • lidocaína a 2%. Não é recomendada a adição de adrenalina para infusões epidurais - sequelas (p.ex. vasoconstrição e necrose) quando utilizadas altas doses Anestesia de Bovinos C.4.d) Técnica • há risco de injecção subaracnóide – a saída de líquido cefalorraquidiano pela agulha indica penetração do espaço subaracnóide • a inserção da agulha deve parar assim que se atingir o ligamentum flavum Anestesia de Bovinos Anestesia de Bovinos • PARAVERTEBRAL – Proximal e Distal • “L” INVERTIDO • LINHA Anestesia de Bovinos Anestesia de Bovinos • Dessensibiliza os ramos dorsais e ventrais dos nervos espinais T13, L1 e L2 nas terminações distais dos processos tranversos de L1, L2 e L4 respectivamente • Agulha de 18 ga e 3,5 a 7,5 cm • 10 a 20 ml são injectados ventralmente aos processos tranversos (em leque) em cada zona Anestesia de Bovinos Anestesia de Bovinos Anestesia de Bovinos • Dessensibiliza os ramos dorsais e ventrais das raízes dos nervos espinais T13, L1 e L2 • A pele é anestesiada com 2 a 3 ml de anestésico local no bordo cranial de L1, L2 e L3 (2,5 a 5 cm da linha dorsal média) • Agulha de 18 ga e 2,5 cm (guia de 14 ga) • 20 ml em cada ponto Anestesia de Bovinos Anestesia de Bovinos Anestesia de Bovinos Anestesia de Bovinos Anestesia de Bovinos • Agulhas de 18 ga e 3,8 a 7,5 cm • Injectado um total 100 ml de AL • Cria área de anestesia debaixo do “L” invertido Anestesia de Bovinos Anestesia de Bovinos Anestesia de Bovinos • Agulhas de 18 ga e 3,8 a 7,5 cm • Várias injecções de AL com 1 a 2 cm de distância • SC → camadas musculares profundas → peritoneu Anestesia de Bovinos�Anestesiologia Slide Number 2 Slide Number 3 Slide Number 4 Slide Number 5 Slide Number 6 Slide Number 7 Slide Number 8 Slide Number 9 Slide Number 10 Slide Number 11 Slide Number 12 Slide Number 13 Slide Number 14 Slide Number 15 Slide Number 16 Slide Number 17 Slide Number 18 Slide Number 19 Slide Number 20 Slide Number 21 Slide Number 22 Slide Number 23 Slide Number 24 Slide Number 25 Slide Number 26 Slide Number 27 Slide Number 28 Slide Number 29 Slide Number 30 Slide Number 31 Slide Number 32 Slide Number 33 Slide Number 34 Slide Number 35 Slide Number 36 Slide Number 37 Slide Number 38 Slide Number 39 Slide Number 40 Slide Number 41 Slide Number 42 Slide Number 43 Slide Number 44 Slide Number 45 Slide Number 46 Slide Number 47 Slide Number 48 Slide Number 49 Slide Number 50 Slide Number 51 Slide Number 52 Slide Number 53 Slide Number 54 Slide Number 55 Slide Number 56 Slide Number 57 Slide Number 58 Slide Number 59 Slide Number 60 Slide Number 61 Slide Number 62 Slide Number 63 Slide Number 64 Slide Number 65 Slide Number 66 Slide Number 67 Slide Number 68 Slide Number 69 Slide Number 70 Slide Number 71 Slide Number 72 Slide Number 73 Slide Number 74 Slide Number 75
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