Buscar

7 - MANEJOS OPERACIONAIS DE UM APIÁRIO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

MANEJOS OPERACIONAIS DE UM APIÁRIO
TÉCNICA DE APLICAÇÃO DE FUMAÇA:
REGRAS GERAIS:
A quantidade de fumaça deve ser intensa, acionando o fole em câmara lenta.
O bico do fumigador deve estar a uns 40-50 cm do alvado (não introduzir o bico no alvado ou entre os quadros), conduzindo nuvens de fumaça e , jamais línguas de fogo.
De uma maneira geral, a fumaça sempre deve manter um sentido horizontal.
NA PRÁTICA:
Dar 2 a 5 baforadas horizontais no alvado da colméia que vai ser trabalhada. Aguardar 1-2 minutos, para que se abasteçam c/ mel.
Dar 1-2 baforadas nas colméias mais próximas à que vai ser trabalhada.
Dar mais uma baforada , alvado a dentro, da colméia a ser trabalhada (aguardar meio minuto p/ que continuem abastecimento de mel).
Entreabrir, levemente a tampa c/ o formão e, colocar um pouco de fumaça nas frestas continuando, simultaneamente, a abrir a tampa e colocar leves baforadas de fumaça, por sobre os quadros.Continuar aspergindo fumaça mais de longe, durante a operação, seja ela qual for.
A quantidade de fumaça é proporcional à população da colméia, à época e, à operação que sevai executar.
COMO REVISAR UMA COLMÉIA:
AS REVISÕES DEVEM SER BREVES (p/ evitar ressecamento e exposição das crias ao sol, p/ evitar pilhagem e também diminuir agressividade).
De preferência fazer em 2 pessoas (segurança e rapidez).
Atenção à indumentária correta (a maioria dos acidentes originam-se de negligência neste item).
Evitar revisões em dias de chuva, neblina ou muito frio pois todas as campeiras estarão em casa, aumentando a agressividade, além de resfriar a crias.
Posicionar-se nas laterais ou fundos das colméias, jamais na frente do alvado.
Evitar movimentos bruscos, pancadas na caixa, barulho excessivo, e uso de perfumes, pois estes itens irritam as abelhas.
Com o auxilio do formão, levantar vagarosamente a tampa e, coloca-la c/ a parte interna virada p/ cima, encostada ao lado da colméia.Passar, por sobre os quadros, umas ondas de fumaça.
Desgrudar, os quadros, uns dos outros, com o lado curvo do formão, introduzindo-o nas frestas e fazendo movimentos rotativos.
Retire primeiro, o quadro que parecer mais magro, p/ fazer espaço e, com isto poder movimentar lateralmente os demais quadros.
Retire, sucessivamente, um por um os quadros, p/ examina-los. Para isto, varra as abelhas aderentes ou dê um “leve seco” no quadro, para derrubar as abelhas aderentes (ATENÇÃO: não bater, nem sacudir e nem virar o favo de cabeça p/ baixo, pois isto provoca o derramamento de néctar ou mel ainda fluído, e , provoca o deslocamento dos ovos/larvas, nos alvéolos). No próximo item, está descrito o que deve-se observar numa revisão.
Trocar favos velhos (escuros ou c/ defeitos), por quadros c/ lâminas de cera alveolada, intercalando-os c/ os favos de cria, no centro do ninho. Deve-se trocar, ao menos 20% dos favos/ano, sempre nas épocas de florada intensa.
Acionar lentamente o fumigador, sempre que as abelhas renovarem seus ataques.
Limpar o fundo (se necessário), raspar de cima dos caixilhos, laterais da caixa e tampa, os acúmulos de própolis e cera, que impedem o livre trânsito das abelhas, além de provocar esmagamento, nos manejos.
Reajustar o ninho, alinhando , com o formão, as distâncias entre os quadros e também os encostos juntoàs cabeceiras.
Recolocar a tampa, deslizando-a horizontalmente, p/ evitar esmagamentos.
O QUE OBSERVAR NUMA REVISÃO:
Presença da rainha (pela postura).
Qualidade da postura (através do padrão de distribuição dos ovos nos quadros – veremos mais adiante este item).
Condições de desenvolvimento do enxame (avaliado pelo nº de quadros c/ cria e alimentos p/ o enxame, e não excedentes).
Verificar propensão à enxameação, e fazer o controle (veremos mais adiante).
Presença de alimentos p/ avaliar necessidade de alimentar.
O espaço disponível, pela presença , ou não, de quadros vazios. Isto varia em função do tamanho do enxame e época do ano.
A sanidade, verificando sintomas de doenças e/ou sinais de predadores (veremos mais adiante).
INTERVALO ENTRE REVISÕES: DEPENDE DA ÉPOCA DO ANO E CONDIÇÕES CLIMÁTICAS.
Em épocas deflorada intensa, de 15 em 15 dias, p/ avaliar espaço p/ armazenamento de mel, alén de controle de enxameação.
Em períodos de escassez de alimentos, de 20 a 30 dias, c/ objetivo de avaliar as condições de manutenção do enxame.
COMO ENCONTRAR A RAINHA:
PRINCÍPIO BÁSICO: devemos evitar, ao máximo, esta operação, porque, normalmente perde-se muito tempo e, p/ avaliarmos uma rainha, é muito mais objetivo analisar a postura.
Não utilizar demasiada fumaça, p/ interferir o mínimo possível, na rotina do enxame.
Examine bem a tampa, ao abrir a colméia, frequentemente ela está aí, principalmente quando a fumaça passou um pouco do ponto.
Examine cuidadosamente os quadros com postura recente ou células vazias, dos 2 lados. Esta é a região, onde normalmente a rainha habita. Favos com cria operculada, ou nascente, ou mesmo de reservas de alimento, não há muita probabilidade de encontrá-la.
Rainhas africanizadas são mais difíceis de encontrar, devido à sua agressividade, nervosismo e inquietude nos favos.
Rainhas virgens são difíceis de encontrar, porque não tem lugar certo de ficar, não tem abelhas acompanhantes, são de menor tamanho e levantam vôo c/ facilidade.
Rainhas recém fecundadas são fáceis de encontrar, porque andam sempre acompanhadas das “damas de honra” (o que chama a atenção), são mais calmas e maiores que as virgens.
Tente até duas vezes e, se não conseguir, feche a colméia, espere no mínimo 3 horas antes de fazer nova tentativa.
OUTROS MÉTODOS:
Coloque um favo c/ larvas, de outra colméia, sem abelhas, na colméia onde deseja encontrar a rainha e feche a colméia; meia hora após, retire o quadro e examine-o e verá que arainha está sobre ele, à procura da outra rainha, pelo cheiro.
Coloque uma rainha dentro de uma gaiola, e introduza-a pelo alvado, fixando a gaiola com um arame; meia hora após, puxe a gaiola e a rainha virá agarrada à gaiola, tentando matar a rival.
Peneirar todo o enxame através de uma tela excluidora e, a rainha por ser maior ficará retida.
Colocar uma tela excluidora na frente do alvado e sacudir todas as abelhas dos favos, na frente da colméia, a rainha ficará na frente da tela, tentando entrar.
COMO SUFOCAR E EVITAR UMA PILHAGEM:
Pilhagem é o assalto de uma família à outra, p/ roubo de mel. Geralmente as vítimas são as famílias mais fracas ou órfãs que pode abandonar a colméia ou ser exterminada. A pilhagem pode generalizar-se em todo o apiário e trazer transtornos de agressividade generalizada na região.
As causas remotas são fome ou inércia, quando as campeiras, não encontram néctar, para “se ocuparem”, mesmo estando com boas provisões armazenadas (portanto, não é por fome).
As causas próximas, são derrames de mel no apiário, colméias muito tempo abertas e expostas às campeiras de outras colméias, ou alimentação à colméias fracas, mal aplicado.
Sinais: 
Abelhas da defesa, irriquietas, ameaçadoras, de asas abertas sobre o alvado.
Abelhas assaltantes em vôo parado como beija-flor, à frente do alvado.
Abelhas da colméia saem p/ o trabalho em vôo direto, leve, rápido em ascendência.
Abelhas piratas, carregadas de mel, saem vagarosas, decolando c/ dificuldade e em curva, como um avião sem sustentação.
Brigas em rolos de 3 a 4 abelhas, rodopiam porta afora.
Prevenção:
Diminuir a africanização dos apiários, já que são a raça pior.
Evitar famílias fracas ou órfãs.
Evitar lambuzos de mel, nos manejos.
Não deixar quadros c/ mel nos enxames, de maneira que não fiquem cobertos de abelhas.
Não demorar na inspeção de colméias fracas em época de escassez de florada, nem lhes dar favos de mel de colméias muito próximas.
Não utilizar alimentador coletivo a menos de 50- 100 metros do apiário.
Utilizar alimentadores individuais e, coloca-los à tardinha.
Não devolver diretamente às colméias os favos centrifugados. Esta operação limpeza deve ser feita a 50 m do apiário umas 3 horas antes do final do dia.Reduzir o alvado de colméias fracas.
Em casos de já estar estabelecido o saque, identifique a colméia ladra (pulverize polvilho na saída e elas ficam brancas). Então, pulverize água sobre as ladras e diminua o alvado da saqueada. Em situações extremas, troque as colméias de lugar, isto as confunde e cessa o roubo.
FAMÍLIA ÓRFÃ
É o enxame que, por um motivo ou outro, perde sua rainha. Existem diferentes situações de orfandade:
Aquele que possui uma, ou mais, realeiras (neste caso está tudo normal, pois as abelhas aguardarão, naturalmente todo o processo).
Quando existem ovos ou larvas de até 3 dias, as operárias destroem as células ao redor, constroem uma realeira e, segue-se o processo normal, citado no item anterior.
Quando não há nem uma coisa nem outra, se tornará uma colméia zanganeira após 15 dias da morte da rainha (operárias iniciam a postura), a não ser que o apicultor interceda. 
MANEJO DE COLMÉIA ÓRFÃ, SEM REALEIRA E SEM OVOS:
Introduzir uma nova rainha,
Introduzir uma realeira (protegida),
Introdução de favo c/ postura,
União c/ outra família fraca, provida de rainha
FAMÍLIAS ZANGANEIRAS:
São famílias que perdem sua rainha e, não possuem ovos ou larvas novas p/ criarem uma substituta.
E, após 15 dias da morte da rainha, se não “aparecer” uma solução (rainha, realeira ou ovos/larvas) algumas operárias, no desespero de salvar o enxame, começam a por ovos, porém, como não foram fecundadas, dão origem apenas a machos. Em pouco mais de um mês este enxame desaparece.
CARACTERÍSTICAS DE UMA COLMÉIA ZANGANEIRA:
Desuniformidade da postura (distribuição em toda aparte e vários na mesma célula).
Intumescência da cria operculada (devido a um macho estar dentro de uma célula de operária).
Presença de grande nº de zangões atrofiados.
Não aceitam a introdução de uma nova rainha.
SOLUÇÃO:
Princípio básico: é muito difícil resolver. É melhor prevenir que remediar.
Aproveitar as abelhas ainda não zanganeiras, p/ formar um novo enxame ou no reforço de outra colméia, da seguinte forma:
Colocar bastante fumaça na colméia zanganeira,
Leva-la à 100 metros do local de origem,
No local onde estava a colméia zanganeira, ou colocar um enxame fraco, que será reforçado com a campeiras da zanganeira ou,
Colocar uma nova colméia com uma rainha fecundada, ou realeira ou, na falta destas, quadros com ovos/larvas p/ que possam puxar uma realeira,
Despejar no chão, todas as abelhas da zanganeira, aproveitando somente os quadros com alimentos e, os demais deixar dentro da colméia zanganeira,
As operárias zanganeiras, por estarem pesadas em função dos ovários desenvolvidos mais o peso do mel (já que colocamos bastante fumaça), não conseguem retornar ao local de origem, ficando então “envolvidas” com os quadros que deixamos p/ elas e, as demais operárias, retornarão ao local de origem.
COMO UNIR DOIS ENXAMES:
Motivo desta técnica: 1 enxame forte produz mais que 5 fracos.
Existem duas possibilidades, famílias próximas e famílias distantes.
FAMÍLIAS PRÓXIMAS (MÉTODO DE PULVERIZAÇÃO):
Colocar uma terceira colméia vazia (sem quadros) entre as duas a serem unidas.
Abra as duas famílias fracas e pulverize sobre as abelhas e os favos um xarope com mel e hortelã, ou capim limão ou erva cidreira.
De umas baforadas de fumaça em ambas as caixas p/ acalmar e agrupar as abelhas e vá passando, alternadamente um quadro de cada colméia, para a terceira colméia.
Complete com quadros de lâmina de cera se necessário.
Varra para a nova colméia as abelhas sobrantes em ambas as caixas, e pulverize mais uma vez o xarope sobre as abelhas e feche a caixa.
O xarope misturará os cheiros dos enxames e, uma das rainhas será naturalmente eliminada.
Se quisermos, podemos eliminar uma das rainhas (ou aproveita-la p/ outra situação) antes de iniciar o processo, mas não há necessidade.
FAMÍLIAS DISTANTES (“MÉTODO DO JORNAL”):
Elimine uma das rainhas,
Prepare duas folhas de jornal besuntadas de mel; junte uma à outra as faces meladas,
Retire a tampa da colméia mais forte e coloque esta dupla folha sobre a caixa (a caixa mais forte deve permanecer no lugar de origem),
Retire o fundo da colméia mais fraca, passe fumaça e coloque-a sobre a colméia mais forte, encima da folha dupla,
As abelhas dos dois ninhos, em algumas horas roerão o jornal, p/ comer o mel e, com isto se misturarão, sem nenhum problema. 
COMO TRANSPORTAR UMA COLMÉIA:
EXISTEM 3 SITUAÇÕES DE TRANSPORTE: apenas de enxames sem os quadros, de núcleos e de colméias populosas.
TRANSPORTE DE ENXAMES:
Podem ser originados de captura de enxames pendurados ou comprados,
No primeiro caso, podem ser transportados até num saco de tela, até o local de origem, desde que seja rápido.
Enxames comerciais (20.000 abelhas (2kg), são transportados em núcleos sem quadros, com a rainha presa em gaiola e alimentação na forma pastosa (cândi). A água é fornecida em algodão ou papel higiênico embebido ou apenas passando um pincel na tela de ventilação (alimento também pode ser fornecido assim.
TRANSPORTE DE NÚCLEOS:
São 2 a 3 quadros, c/ umas 10.000 a 15.000 operárias, com cria madura e uns 2-3 kg de mel,
Com africanizadas é bom prender a rainha numa gaiola,
Suporta até 5 dias de viagem e, deve ser aberto após ½ hora de descanso.
TRANSPORTE DE COLMÉIAS:
Não é fácil,
Retirar favos com mel ou tira superior de mel, p/ evitar rompimento,
Coloque sobre o ninho uma melgueira vazia, com tela encima, com objetivo de ventilar e proporcionar espaço p/ abelhas se aglomerarem
Pregue com ripas, passe fita c/ esticador ou gomada ao redor da colméia p/ evitar que se desmonte.
TRANSPORTE DE RAINHAS:
São transportadas em gaiolas c/ 2 compartimentos, um para alimento em forma de cândi e outro onde vaia a rainha c/ 10-20 operárias novas (nutrízes), responsáveis pela sua alimentação,
Suportam viajar até 15 dias, mas quanto menor o período, mais chance de sobreviver.
 
CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE TRANSPORTES:
VENTILAÇÃO:
Abelhas presas, elevam a temperatura até 45 ºC, o que provoca rompimento dos favos,
Proporcionar ampla ventilação.
ALIMENTAÇÃO E ÁGUA:
Abelhas não sobrevivem mais de 6 horas sem alimento e água,
Durante viagens longas , o alimento é fornecido atravésde alimentadores,
A água pode ser fornecida por algodão ou papel higiênico embebido e colocado junto à tela, ou depositar a água nas próprias células dos favos,
Passar um pincel c/ alimento ou água, na tela, é outra alternativa.
TEMPO DE VIAGEM:
Quanto mais tempo, mais cuidado ao alimento e à água,
ÉPOCA:
As colméias não podem ser transportadas em épocas de floração, isto prejudica a produção e, perde-se muitas campeiras.
DISTÂNCIA:
Influencia no retorno das campeiras,
Acima de 1500 metros, sem florada, não há problemas,
Para distâncias curtas, fechar o alvado com capim ou serragem, para que, ao abrirem o alvado, percebam a mudança do local e/ou deixar a colméia fechada por 2 dias.
QUANDO FECHAR O ALVADO:
A hora de fechar o alvado é quando as campeiras estiverem em casa (noite, dias frios ou chuvosos),
Dar preferência,para transportar abelhas à noite,
Existe a possibilidade de transportar c/ alvados abertos, desde que colméias não muito populosas e, desde que as colméias não percebam a mudança do local e/ou deixar a c

Outros materiais