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* Handebol Capacidades Técnico-Táticas Ofensivas no Handebol Prof. Ms. Gustavo De Conti T. Costa * “Técnicas são respostas a questões motoras as quais o esportista é confrontado na situação esportiva”. (Dietrich, 1974) Modelo ideal de um movimento relacionado a uma modalidade esportiva; é a realização do movimento ideal desejado. (Grosser e Neumaier, 1982) Conceitos de Técnica Técnica é a “Interpretação no tempo-espaço e situação do meio instrumental operativo necessária à solução e execução da tarefa ou problema que se defronta no esporte.” GRECO, 1998 Técnicas corresponde a um tipo motor ideal, que é executado de uma forma mais objetiva e econômica possível (Weineck, 1999) * Conceito: “Se caracteriza como uma sessão de treinamento cujo objetivo consiste em desenvolver e aprimorar adequadas e úteis formas de soluções motoras que se apresentam em esportes.” ROTH, 1991 Objetivos: Formação de automatismos flexíveis dos movimentos ideais conforme modelos; Otimização dos programas motores; Aprimoramento da capacidade de variação, combinação e adaptação da execução do movimento técnico na situação de jogo. Treinamento Técnico * Treinamento Técnico Tipos de habilidades: Varia de acordo com a aplicação da técnica dentro do meio ambiente em que irá se expressar. Habilidade Fechada X Habilidade Aberta Fases do aprendizado Existem várias classificações, porém com dois pontos comuns: O que se deve aprender Em que estágio se encontra o aluno Tipos de habilidade Fases do aprendizado * Treinamento Técnico Aquisição de novos padrões motores Aprendizado de variações técnicas Aperfeiçoamento da adaptação da técnica Utilização da técnica Movimentos Complexos + Condições facilitadas Métodos de Ensino: Global Parcial Misto Ampliação do repertório de movimentos técnicos Execução do movimento de acordo com a situação do jogo * Posições de base Trajetórias, deslocamentos ou Linhas de corrida com ou sem bola Troca de direção Mudança de velocidade e de ritmo Dribling Passe Recepção Arremesso / Lançamentos Fintas queda com um pé queda com dois pés giro Capacidades Técnico-Táticas Individuais de ataque * Conceito Postura que um jogador utiliza antes e depois de realizar qualquer tipo de ação Considerações Fundamentais Há de se manter a concentração de forma continua Igualmente é imprescindível a manutenção do que denominamos tensão regulada, que permite que o músculo esteja num grau de contração ideal, prévio a uma intervenção Posição de Base Ofensiva (Cuesta, 1991) * Podemos considerar como o suporte do resto das ações e uma porcentagem altíssima das ações se realizam em deslocamento Por esta razão, a característica mais importante dos deslocamentos é que devem ser realizados de forma equilibrada Apesar da grande variedade de deslocamentos eles podem ser classificados de várias formas. Dois grandes blocos podem ser estabelecidos: Deslocamentos sem bola Deslocamentos com bola Deslocamentos, Trajetórias ou Linhas de Corrida (Cuesta, 1991) * Por sua vez se dividem em: Em função da sua direção Para frente; Para trás; Laterais. Em função da sua trajetória Retilínea; Curvilínea. Em função da forma de execução Caminhando; Correndo; em deslizamento. Deslocamentos sem Bola (Cuesta, 1991) * São válidas as mesmas classificações realizadas para os deslocamentos sem bola, exceto por: Os deslocamentos, na prática, não são realizados quando se tem a bola nas mãos Em alguns momentos, em função de ganhar mais espaço, alguns passos podem se converter em saltos. Deslocamentos com Bola (Cuesta, 1991) * Combinação em uma mesma ação de duas direções ou trajetórias distintas Troca de Direção (Cuesta, 1991) * Variação na velocidade de execução do deslocamento; Esta variação pode ser uma aceleração ou uma desaceleração As mudanças de ritmo podem ser combinadas com as mudanças de direção São básicas na realização de fintas. Mudança de Velocidade e de Ritmo (Cuesta, 1991) * Conceito Lançamento da bola contra o solo sem que exista perda de controle sobre ela Considerações Fundamentais Se deve olhar a bola o menos possível Em qualquer tipo se deve proteger a bola do adversário colocando-se entre ele e o móvel É imprescindível o domínio do drible com ambas as mãos Drible da Bola (Cuesta, 1991) * Drible da Bola (Cuesta, 1991) * Por sua vez se divide em: Em função do número de dribles realizados Unitário: um só drible; Continuado: vários dribles consecutivos. Em função da altura que a bola adquire Alta: acima da altura do quadril; Baixa: na altura ou abaixo da altura do quadril. Em função da trajetória que bola descreve Vertical; Obliqua. Drible da Bola (Cuesta, 1991) * Erros mais freqüentes no drible da bola: Olhar excessivamente a bola enquanto drible; Punho rígido, o qual impede um correto controle da trajetória da bola Braço demasiadamente estendido Num ataque posicional, usar o drible antes de esgotar o ciclo de passos, reduzindo a possibilidade de ganhar espaço UTILIZAR O DRIBLE PARA PROGREDIR QUANDO HÁ UM COMPANHEIRO LIVRE DE MARCAÇÃO EM BOA POSIÇÃO Drible da Bola (Cuesta, 1991) * Conceito É a forma habitual de transladar a bola de um jogador a outro Considerações Fundamentais É uma das ações mais importantes e que melhor definem a qualidade de uma equipe; Deve ser realizada com precisão Deve se proteger a bola contra o próprio oponente e evitar a possibilidade de interceptação Deve ser efetuado com firmeza Quanto mais tipos se conhece mais possibilidades há de executa-lo com eficácia Passe (Cuesta, 1991) * (Cuesta, 1991) Passe Clássico Frontal * (Cuesta, 1991) Passe Lateral ao mesmo lado * (Cuesta, 1991) Passe Lateral ao lado contrário * (Cuesta, 1991) Passe a Altura Baixa O Tronco esta flexionado lateralmente * (Cuesta, 1991) Passe a Altura do Quadril O Tronco, além da torsão, está semiflexionado para o lado do braço executor * (Cuesta, 1991) Passe a Altura Intermédia O braço e o antebraço formam quase que um ângulo pleno O braço torsionado e ligeiramente flexionado para o lado do braço executante * (Cuesta, 1991) Passe em Pronação Técnica Comum Braço orientado para baixo com uma maior ou menos angulação Antebraço ligeiramente flexionado. Tronco ligeiramente inclinado para frente. No movimento final, extensão do braço e movimento de pronação do punho para o lado do passe * (Cuesta, 1991) Passe por Trás (altura baixa) Técnica Comum A posição de partida é igual ao do passe em pronação; O movimento do braço se efetua por trás do tronco, com maior ou menor tensão deste; Movimento final, supinação do punho. * (Cuesta, 1991) Passe por Trás (por cima do ombro) Técnica Comum A posição de partida similar ao do passe clássico Se efetua um movimento de flexão do antebraço; Movimento final, supinação do punho. * (Cuesta, 1991) Passe em Suspensão Frontal * (Cuesta, 1991) Passe em Suspensão Lateral * (Cuesta, 1991) Passe em Suspensão para Trás * (Cuesta, 1991) Passe de Deixada - Torção do tronco para o lado do braço executante; - Palma da mão do braço executor orientado para cima. * (Cuesta, 1991) Passe Quicado * (Cuesta, 1991) Passe Retificado * Erros mais freqüentes no passe: Falta de coordenação entre as passadas e o movimento do tronco e do braço; Passar habitualmente com a mesma perna do braço executor adiantada; Excessiva rigidez no tronco e no braço na execução; Não manter a amplitude do campo visual durante a execução do passe. Passe (Cuesta, 1991) * Considerações Fundamentais O possível receptor não deve olhar de forma continuada para quem possui a bola; Se deve ter o contato visual com a bola quando esta se dirige para mim; Ante a proximidade de oponentes, se deve proteger a bola colocando-se sempre entre esta e os adversários. Recepção (Cuesta, 1991) * Por sua vez se divide em: Em função da orientação do receptor Fundamentais; Diagonais; Laterais Por trás. Em função da altura da trajetória da bola Alta; Intermédia; Baixa. Recepção (Cuesta, 1991) * (Cuesta, 1991) Recepção Frontal Alta - Braços estendidos na altura da cabeça; - Palma da mão de frente para a bola. * (Cuesta, 1991) Recepção Frontal Intermédia Tronco ligeiramente flexionado para frente Braços estendidos na direção da bola, se flexionam imediatamente antes do contato com a bola; - Palma da mão de frente para a bola. * (Cuesta, 1991) Recepção Frontal Baixa Tronco ligeiramente flexionado para frente e no momento do contato inicia a extensão; Braços estendidos na direção da bola, se flexionam acompanhando a bola sua volta até a altura dos ombros; - Palma da mão de frente para a bola, mas com os dedos voltados para baixo. * Erros mais freqüentes na recepção da bola: Rigidez dos braços A bola não se amorteceria e a excessiva rigidez impediria o movimento posterior de flexão; Mãos e punho demasiadamente flexionados ou estendidos; Tomada de contato com a bola: Muito cedo: braços totalmente estendidos; Muito tarde: braços totalmente flexionados. Recepção (Cuesta, 1991) * Conceito Ação de impulsionar a bola para o gol com o objetivo de superar o goleiro Considerações Fundamentais Deve ser realizado no momento oportuno Deve se executado com rapidez para que se suponha que seja considerado pelo defensor uma surpresa; Deve ser realizado com precisão; Deve ser variado tanto em sua execução quanto em sua direção e altura; Na maior parte dos casos a bola deve ser lançada com potência. Arremesso/Lançamento (Cuesta, 1991) * Por sua vez se divide em: Em função da execução Em apoio; Em suspensão; Com ou sem queda; Em função da altura da trajetória da bola Alta; Intermédia; Baixa Retificado. Arremesso / Lançamento (Cuesta, 1991) * (Cuesta, 1991) Arremesso / Lançamentos em Apoio sem queda Técnica de execução idêntica aos passes com mesmo nome, mas com: Maior projeção do braço atrás (maior tensão do tronco) Maior e mais brusca distorsão do tronco no momento da execução. ALTO INTERMÉDIO * (Cuesta, 1991) Arremesso / Lançamentos em Apoio sem queda ALTURA DO QUADRIL BAIXO * (Cuesta, 1991) Arremesso / Lançamentos em Apoio com queda RETIFICADO BAIXO * (Cuesta, 1991) Arremesso / Lançamentos em Suspensão sem queda SALTO FRONTAL * (Cuesta, 1991) Arremesso / Lançamentos em Suspensão sem queda SALTO VERTICAL * (Cuesta, 1991) Arremesso / Lançamentos em Suspensão sem queda SALTO LATERAL * (Cuesta, 1991) Arremesso /Lançamentos em Suspensão com queda SALTO LATERAL * (Cuesta, 1991) Arremesso /Lançamentos em Suspensão com queda SALTO FRONTAL * (Cuesta, 1991) Arremesso /Lançamentos em Suspensão com queda SALTO RETIFICADO * Fintas Queda com um pé Queda com dois pés Giros Passadas: Uma passada Duas passadas Três passadas
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