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Resumo-Sistemas do Corpo Humano (Dangelo e Fattini) (1)

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SISTEMA NERVOSO – Cap 5 – Dangelo e Fattini 
 Controle e coordenação das funções e sistemas do organismo 
 Recepção de estímulos da superfície corpórea 
 Resposta a estímulos 
 Divide-se em: Sistema Nervoso Central (SNC)- recepção de estímulos, comando e 
desencadeamento de respostas; e Sistema Nervoso Periférico (SNP)- vias que conduzem os 
estímulos ao SNC e aos órgãos efetuadores 
 SNC: no esqueleto axial (coluna vertebral e crânio); medula espinhal e encéfalo 
 SNP: nervos cranianos e espinhais, gânglios e terminações nervosas
 
MENINGES 
 Membrana de tecido conjuntivo que envolve o encéfalo e a medula espinhal 
 São, de fora pra dentro: dura-máter, aracnóide e pia-máter 
 A aracnóide é separada da dura-máter pelo espaço subdural (espaço capilar) e da pia-máter 
pelo espaço subaracnóide ( onde circula o liquido cérebro-espinhal, ou líquor) 
SISTEMA NERVOSO CENTRAL 
 Origem embrionária: provem do tubo neural que, na extremidade craniana possui tres 
dilatações: prosencéfalo (dilata-se e origina o telencéfalo e o diencéfalo), mesencéfalo e 
rombencéfalo (origina o cerebelo, a ponte e o bulbo). O restante, forma a medula espinhal 
 Telencéfalo + diencéfalo = cérebro 
 Mesencéfalo + ponte + bulbo = tronco encefálico 
 O diencéfalo só pode ser observado por meio de um corte mediano 
VENTRICULOS ENCEFÁLICOS 
 Dilatações do tubo neural 
 Ventrículos laterais: luz do telencéfalo 
 III ventrículo: luz do diencéfalo (laterais se comunicam com os III pelo forame 
interventricular 
 Aqueduto cerebral: canal estreito, é a luz do mesencéfalo. Comunica III ventrículo com o IV 
ventrículo 
 IV ventrículo 
LIQUOR 
 Circula no espaço subaracnóide e nos ventrículos 
 Funciona como amortecedor de choques 
 Produzido pelos plexos corióides(assoalho de ventrículos laterais, teto do III e IV ventrículos) 
 A maior parte do encéfalo corresponde ao cérebro 
 Sulcos cerebrais delimitam giros 
Sistema Nervoso 
Sistema Nervoso Central 
Encéfalo
Cérebro
Cerebelo
Tronco Encefálico
Mesencéfalo
Ponte
Bulbo
Medula
Sistema Nervoso 
Periférico
Nervos
Ganglios 
Terminações Nervosas
 
 
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 O cérebro pode ser subdividido em lobos (frontal, occipital, parietal e temporal) 
 Do tronco encefálico se originam 12 pares de nervos cranianos 
 Da medula originam-se 31 pares de nervos espinhais, que abandonam a coluna pelos 
forames intervertebrais 
DISPOSIÇÃO DE SUBSTANCIA BRANCA E CINZENTA NO SNC 
 Substancia branca: fibras nervosas mielínicas 
 Substancia cinzenta: corpos neuronais 
 Na medula a substancia cinzenta é central e em forma de H. Nessa formação observa-se as 
colunas anterior e posterior, substancia intermédia central e lateral e coluna lateral 
 No tronco encefálico há a formação de massas isoladas de substância cinzenta, são os 
núcleos dos nervos cranianos 
 No cérebro e no cerebelo a substância branca é central e sendo revestida pela substancia 
cinzenta (córtex cerebral e córtex cerebelar) 
 Fibras nervosas formam tractos e fascículos 
SISTEMA NERVOS PERIFÉRICO 
 Composto por terminações nervosas, gânglios e nervos 
 Uma fibra nervosa pode ser motora( partem do SNC, são vias eferentes), sensitiva (chegam 
ao SNC, são vias aferentes) 
 Terminações nervosas estão presentes nas extremidades de fibras sensitivas e motoras (ex: 
placa motora, cones e bastonetes) 
 Gânglios são acúmulos de corpos neuronais fora do SNC 
 Nervos são conjuntos de fibras nervosas envoltos por tecido conjuntivo que os une. Podem 
ser: cranianos ou espinhais 
 Nervos Cranianos: são 12 pares, sendo 10 originados do tronco encefálico. A numeração é na 
seqüência crânio-caudal: 
I – Olfatório: sensitivo, terminações na mucosa nasal 
II – Óptico: sensitivo, terminação na retina 
III – Óculomotor: motor, inervação de músculos que movimentam os olhos, músculos 
intrínsecos do olho (músculo esfíncter da Iris e músculo ciliar) 
IV – Troclear: motor, inervação de músculos que movimentam os olhos 
V – Trigêmeo: motor e sensitivo. Sensibilidade de quase toda a cabeça e inervação de 
músculos mandibulares 
VI – Abducente: motor, inervação de músculos que movimentam os olhos 
VII – Facial: sensitivo e motor. Relacionado com sensibilidade gustativa e de vísceras, inerva 
glândulas e musculatura 
VIII – Vestíbulo-coclear: sensitivo. A porção coclear relaciona-se com a audição e a porção 
vestibular com o equilíbrio 
IX – Glossofaríngeo: sensitivo e motor. Relacionado com sensibilidade gustativa e de vísceras, 
inerva glândulas e musculatura 
X – Vago: sensitivo e motor. Relacionado com sensibilidade gustativa e de vísceras, inerva 
glândulas e musculatura 
XI – Acessório: motor. Inervação de músculos esqueléticos. Associa-se ao nervo vago 
XII – Hipoglosso: motor. Inervação da língua 
 Nervos Espinhais: são 31 pares, saindo da coluna pelos forames intervertebrais. Dividem-se 
em: torácicos, lombares, sacrais e coccígeos. 
 Nervos espinhais se formam pelo fusão de duas raízes: uma ventral (que possui apenas fibras 
motoras, cujos corpos celulares estão na coluna anterior da substancia cinzenta da medula 
espinhal) e uma dorsal ( que possui fibras sensitivas com corpos celulares no gânglio 
sensitivo da raiz dorsal – uma porção dilatada da própria raiz) 
 Um nervo espinhal é sempre um nervo misto (fibras motoras e sensitivas misturadas) 
 
 
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 Depois da fusão ventral-dorsal, o nervo espinhal se divide em ramo dorsal (inervarão a pele 
e músculos dorsais) e ramo ventral (inervarão a porção anterolateral do tronco 
 Plexos nervosos são conjuntos de nervos entrecruzados 
 Dos plexos nervosos emergem nervos terminais (caixa de distribuição elétrica) 
 Existem quatro plexos no tronco do corpo humano: O plexo cervical (ligações nervosas à 
cabeça, ao pescoço e ao ombro), plexo braquial (peito, ao ombro, ao braço, ao antebraço e à 
mão), plexo lombar (às costas, ao abdômen, à virilha, à coxa, ao joelho e à perna), plexo 
sagrado (à pelve, às nádegas, aos órgãos sexuais, à coxa, à perna e ao pé) 
 
SISTEMA NERVOSO AUTONOMO – Cap 6 – Dangelo e Fattini 
 O SN pode-se dividir em SN somático (de relação com o meio) e SN visceral (da vida 
vegetativa) 
 O SN visceral está relacionado com a homeostase 
 Sistema Nervoso Autônomo (ou Autossômico) é a o componente eferente do Sistema 
Nervoso Visceral 
 
 SNV aferente conduz estímulos originados das vísceras. Tais impulsos, antes de entrarem no 
SNC, passam por gânglios sensitivos (podendo ser os gânglios espinhais), por onde também 
passam fibras somáticas 
 O Sistema Nervoso Autônomo é um sistema eferente ou motor 
 O SNA possui partes no SNC e no SNP 
 Impulsos nervosos que seguem pelo SN somático eferente terminam em músculo estriado 
esquelético, enquanto os que seguem pelo SN autônomo terminam em músculo estriado 
cardíaco, músculo liso ou glândulas 
 No SN somático apenas um neurônio liga o SNC ao órgão efetuador (neurônio motor 
somático). Este tem o corpo na coluna anterior, na medula, e axônio saindo pela raiz anterior 
 No SN autônomo dois neurônios ligam o órgão efetuador ao SNC. Um tendo o corpo no SNC 
e outro com o corpo no SNP, portanto formando gânglios 
 Neurônios pós-ganglionares: neurônios do SNA cujos corpos celulares estão fora do SNC 
 Neurônio pré-glanglionares: neurônios do SNA cujos corpos celulares estão dentro do SNC, 
precisamente na coluna lateral da medula espinhal 
 As terminações do SNA não terminam em placas motoras, como no SN somático 
 Fibras pós-ganglionares,ao contrário das pré-ganglionares, são amielínicas 
DIFERENÇAS ENTRE SN SIMPATICO E PARASSIMPATICO 
 Neurônios pré-ganglionares são tóraco-lombares, no simpático, enquanto estão no tronco 
encefálico e na medula sacral, no parassimpático 
 Neurônios pós-ganglionares longe das vísceras e próximos da coluna (formando gânglios 
para-vertebrais e pré-vertebrais), no simpático, e próximos ou dentro das vísceras (ex: plexos 
submucoso e mioentérico), no parassimpático 
 Fibra pré-ganglionar curta e pós-ganglionar longa, no simpático. O inverso é no 
parassimpático 
 Fibras pré-ganglionares, tanto do simpático como do parassimpático, e pós-ganglionares 
parassimpáticas são colinérgicas (secretam acetilcolina). Fibras pós-ganglionares simpáticas 
são adrenérgicas (secretam noradrenalina), com exceção da inervação da glândulas salivares 
que, apesar de ser somática, é colinérgica. 
Sistema Nervoso 
Visceral
Eferente = 
Sistema Nervoso 
Autonomo
Simpático
Parassimpático
Aferente
 
 
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SISTEMA RESPIRATÓRIO – Cap 9 – Dangelo e Fattini 
 A respiração consiste na absorção, pelo organismo, de oxigênio, e a eliminação de gás 
carbônico resultante de oxidações celulares 
 O Sistema Respiratório divide-se em: porção condutora (formada por órgãos tubulares) e 
porção respiratória 
NARIZ 
 Possui porções que cumprem a função olfatória 
 A mucosa nasal bastante vascularizada ajuda em um pré-aquecimento do ar 
 Nariz externo – “triangulo” na face humana, cujo vértice superior é chamado de raiz e os 
inferiores de base, onde encontram-se as narinas; Dorso do nariz; O esqueleto do nariz é 
ósteo-cartilaginoso; Abertura Piriforme 
 Cavidade Nasal – comunica-se com o meio externo pelas narinas e com a faringe pelas 
coanas; é dividida pelo septo nasal (formado pela placa perpendicular do etmóide e pelo 
vômer); pode ser dividida em região respiratória (mais próxima as narinas, com pelos) e 
região olfatória (concha superior do etmóide) 
 Seios Paranasais 
FARINGE 
 Relaciona-se, também, com o sistema digestivo 
 Tubo muscular 
 Três divisões: Nasofaringe (comunica-se com a cavidade nasal através das coanas e possui o 
óstio faríngeo da tuba auditiva – comunicação com a cavidade timpânica); Orofaringe 
(comunica-se com a cavidade bucal por meio do ístimo da garganta ou fauces); 
Laringofaringe 
LARINGE 
 Responsável pela fonação 
 Órgão tubular 
 Apresenta esqueleto cartilaginoso, com: tireóide (2) em forma de V; cricóide (1) em forma de 
anel; aritenóide (2); epiglótica (1) 
 A laringe possui uma fenda chamada de ventrículo da laringe, no qual encontram-se dois 
pares de pregas, as vestibulares e as vocais, sendo o espaço entre estas chamado de rima 
glótica 
TRAQUEIA E BRONQUIOS 
 A traquéia é formada por anéis cartilaginosos em forma de C, sendo a parede posterior a 
parede membranácea com músculo liso (músculo traqueal) 
 Divide-se em brônquios direito e esquerdo (brônquios principais ou de primeira ordem) 
 Brônquios primários originam secundários (lobares), que originam terciários (segmentares), 
estes subdividem-se várias vezes até chegarem aos alvéolos 
 Brônquios e bronquíolos formam a árvore brônquica 
PLEURA E PULMAO 
 Entre os pulmões há uma região chamada de mediastino 
 Cada pulmão é envolto por um saco seroso, a pleura, que possui dois segmentos: a pleura 
pulmonar (superfície do pulmão) e a pleura parietal (face interna da parede do tórax). Entre 
as pleuras há um espaço, a cavidade pleural 
 Pulmões são órgãos cônicos cujas bases estão sobre o diafragma (músculo que separa tórax 
de abdome) 
 Pulmões se subdividem em lobos – 3 para o direito (fissura obliqua e horizontal) e 2 para o 
esquerdo (fissura obliqua) 
 Cada pulmão possui um hilo 
 
 
 
 
 
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SISTEMA SENSORIAL – Cap 15 – Dangelo e Fattini 
VISAO 
 Órgãos da visão são o olho e órgãos acessórios 
 O olho (bulbo ocular) está localizado na órbita e visa convergir os raios luminosos para os 
fotorreceptores. 
 O olho divide-se em túnica fibrosa, túnica vascular e túnica interna 
 Túnica Fibrosa: compreende a esclera (opaca e posterior, branco do olho) e a córnea 
(translúcida e anterior) 
 Túnica vascular: contém vasos e subdivide-se em: corióide (posterior e marrom), corpo ciliar 
(espessamento da túnica vascular, une o corióide com a íris; é onde está presa o cristalino; 
possui o músculo ciliar, que promove a curvatura do cristalino, alterando o foco e o poder de 
refração) e íris (diafragma circular; pigmentado; anterior a lente; abertura chamada pupila, 
cuja dilatação relaciona-se com o músculo dilatador e o músculo esfíncter da pupila) 
 Túnica Interna: é a retina que contém células fotorreceptoras, cones e bastonetes (fundo do 
olho), que, por sua vez, possui a mácula e o disco do nervo óptico (ponto cego do olho) 
 O nervo óptico (II par) leva os impulsos luminosos captados na retina, até o cérebro 
 Os meios refrativos do olho são: a córnea, o humor aquoso (semelhante ao plasma, preenche 
o espaço entre a córnea e a íris e o espaço entre a íris e o ligamento suspensor da lente), a 
lente (biconvexa, posterior a íris) e o corpo vítreo (substancia gelatinosa do olho, posterior a 
lente) 
 Anexos do olho são elementos de proteção ou músculos extrínsecos do olho 
 Entre os elementos de proteção tem-se: supercílios (protegem do suor), cílios (protegem 
contra partículas de poeira), pálpebras (espaço entre elas e o bulbo ocular é chamado de 
saco conjuntival, visto que é entre duas membranas conjuntivas) e glândula lacrimal 
(produzem a lágrima que tem função de umidificar o olho) 
 O excesso de lagrima produzido é captado pelos canalículos lacrimais, que o levam ao saco 
lacrimal, este, por sua vez, continua no ducto nasolacrimal, que se abre na cavidade nasal 
 Os músculos extrínsecos do olho são 7, sendo um, músculo elevador da pálpebra superior, o 
responsável pela elevação da pálpebra. Os músculos motores do olho são: músculos retos 
superior, inferior, medial e lateral e os músculos oblíquos superior e inferior 
AUDIÇÃO 
 Órgão vestíbulo-coclear: captação de estímulos sonoros e da posição da cabeça 
 Ouvido externo, médio e interno 
 Ouvido Externo: formado pelo pavilhão e meato acústico externo (pele rica em glândulas 
ceruminosas). As ondas sonoras seguem pelo meato até a membrana do tímpano (lamina 
conjuntiva flexível entre o ouvido externo e o médio) 
 Ouvido Médio: é uma pequena cavidade cheia de ar (cavidade do tímpano). O principio da 
audição está na vibração do tímpano. O nervo vestíbulo-coclear (VIII par) é o responsável por 
enviar os estímulos sonoros ao cérebro. A vibração do tímpano é transmitida aos ossículos 
do ouvido (martelo, bigorna e estribo), cuja tensão é controlada pelo músculo tensor do 
tímpano e pelo músculo estapédio. O ouvido médio comunica-se com a faringe pela tuba 
auditiva (pressão osmótica nas faces da membrana timpânica) 
 Ouvido Interno: na parte petrosa do temporal, denomina-se labirinto (existe o ósseo e o 
membranoso). O labirinto ósseo consiste de três partes: cóclea (espiral), vestíbulo (cavidade 
oval) e canais semicirculares (são três e ocupam os três planos geométricos). Entre o 
labirinto ósseo e o cartilaginoso há a perilinfa. O labirinto membranoso é cheio de endolinfa 
(onde estão os receptores auditivos, propriamente ditos) 
 A área auditiva do cérebro está no lobo temporal 
 Crista ampular e mácula são receptores especifico de equilíbrio 
 
 
 
 
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SISTEMA TEGUMENTAR – Cap 16 – Dangelo e Fattini 
 Pele e anexos 
 Revestimento com inervações e que participa na termorregulação 
PELE 
 Pode ser espessa ou fina, depende da região 
 A elasticidade tende a diminuir com a idade 
 Divide-se em duas camadas: epiderme (células continuamente substituídas, possui escamas 
de queratina) e derme (rica em fibras elásticas e colágenas, irrigada, formação das papilas 
dérmicas, repousa sobre a hipoderme e sobre gordura) 
 Pálpebras e prepúcio são locais em que a pele não possui tecido adiposo 
 A pele feminina é mais espessa 
 Contém glândulas sudoríparas (na derme e hipoderme, abundante na palma das mãos e 
planta dos pés) e sebáceas (na derme, ausente na região palmar e plantar, ductos abrem no 
folículo piloso) 
 A cor da pele depende da quantidade de pigmento (melanina), vascularização e espessura da 
epiderme 
 Pêlos, unhas e mamas são anexos da pele 
 Pêlos localizam-se no folículo piloso e possuem músculos que orientam a ereção 
 Unhas são placas de queratina na superfície dorsal das falanges distais. Divide-se em corpo e 
raiz. Repousa sobre o leito ungueal (inervado e vascularizado) 
 
SISTEMA ESQUELETICO – Cap 2 – Dangelo e Fattini 
 Osteologia é o estudo dos ossos 
 Esqueleto: conjunto de ossos e cartilagens que se interligam para formar o arcabouço do 
corpo do animal 
 Funções do esqueleto: proteção, sustentação, conformação do corpo, armazenamento de Ca 
e P, sistema de alavancas e produção de células do sangue 
 Uma lembrança primitiva do exoesqueleto é a estratificação da epiderme 
 O esqueleto divide-se em: axial (ossos da cabeça, pescoço e tronco) e apendicular (dos 
membros) 
 Cintura (escapular ou pélvica) é a união entre os dois esqueletos 
 Em um individuo adulto, o numero de ossos é, em media, de 206 
 Em idosos, tende a ocorrer a sinostose de ossos craniais 
 Ossos extranumerários podem ocorrer 
 Ossos sesamóides são aqueles inclusos em tendões musculares 
 Ossos são classificados em: osso longo (com epífises e diáfise, esta com canal medular e 
medula óssea), osso laminar (ossos do crânio, escápula), osso curto (dimensões equivalentes, 
carpo e tarso), osso irregular (vértebras, temporal, maxila), osso pneumático (aqueles que 
possuem seios) e osso sesamóide (desenvolvem-se na substancia de tendões, a patela) 
 A estrutura óssea pode ser compacta ou esponjosa 
 Periósteo é uma membrana conjuntiva que reveste externamente o osso, responsável pela 
nutrição do osso e ao mesmo tempo origem de células osteoprogenitoras 
 
SISTEMA URINÁRIO – Cap 11 – Dangelo e Fattini 
 Compreende órgãos responsáveis pela formação da urina (rins) e eliminação (ureteres, 
bexiga e uretra) 
RIM 
 Órgão par e retroperitoneal 
 Possui a forma de um grão de feijão 
 Na porção superior (pólo) localizam-se as glândulas supra-renais 
 
 
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 Estão envoltos por uma cápsula fibrosa e uma adiposa 
 Pelo hilo renal passam o ureter, artéria e veias renais, linfáticos e nervos (formando o 
pedículo renal) 
 Divide-se em córtex renal e medula renal, onde formam-se as colunas renais e as pirâmides 
renais 
URETER 
 Tubo muscular 
 Une o rim a bexiga (pelo óstio ureteral) 
 Divide-se em porção abdominal e pélvica 
 Realiza movimentos peristálticos 
BEXIGA 
 Bolsa posterior a sínfise púbica 
 Reservatório de urina 
 Promove a emissão periódica de urina (micção) 
 Desenvolve-se na porção abdominal e atinge a pelve na puberdade 
 O esfíncter da bexiga localiza-se na comunicação desta com a uretra 
URETRA 
 Tubo que estabelece a comunicação entre a bexiga e o meio externo 
 No homem é via comum para ejaculação e micção 
 Na mulher é menor e é apenas para excreção de urina 
 
SISTEMA DIGESTÓRIO – Cap 10 – Dangelo e Fattini 
 Os órgãos do sistema digestório promovem a mastigação, deglutição, digestão e absorção 
dos alimentos e a expulsão dos resíduos em forma de fezes 
 O sistema divide-se em: canal alimentar (boca, faringe, esôfago, estômago, intestinos e reto) 
e glândulas anexas (salivares, fígado e pâncreas) 
 Seus órgãos abdominais são revestidos pelo peritônio (parietal e visceral) 
BOCA 
 Limita-se com o meio externo pela rima bucal e com faringe, pelo ístimo das fauces. 
Lateralmente limita-se pelas bochechas, superiormente pelo palato e inferiormente pelo 
assoalho da boca (muscular) 
 A cavidade bucal divide-se em: vestíbulo da boca e cavidade bucal propriamente dita 
 O palato separa a cavidade bucal da cavidade nasal 
 A língua é um órgão muscular revestido por mucosa 
 A língua divide-se em corpo e raiz pelo sulco terminal e possui papilas gustativas 
 Dentes possuem 3 partes: raiz (implantada no alvéolo), coroa (livre) e colo (circundado pela 
gengiva) 
 Um homem adulto tem 32 dentes 
 As principais glândulas salivares são as parótidas (ducto no segundo molar superior), 
submandibulares (ducto no assoalho da boca) e sublinguais 
FARINGE 
 Trata-se da Orofaringe, no Sistema Digestório 
 Possui musculatura estriada 
ESOFAGO 
 O esôfago subdivide-se em porção: cervical, torácica e abdominal 
 Atravessa o músculo diafragma (assim como a aorta e a veia cava inferior) 
 Efetua movimentos peristálticos 
ESTOMAGO 
 Abaixo do diafragma 
 É uma dilatação do canal alimentar 
 
 
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 Possui o óstio cárdico (comunicando-se com o esôfago) e o óstio pilórico (comunicando-se 
com o duodeno). Formação de esfíncteres nessas regiões 
 O estomago divide-se em: fundo, corpo e parte pilórica 
INTESTINO DELGADO 
 Subdivide-se em duodeno, jejuno-íleo 
 O duodeno inicia no óstio pilórico e termina com a flexura duodeno-jejunal 
 É um órgão quase todo retroperitoneal 
 No duodeno desembocam os ductos colédoco (que traz a bile) e pancreático (que traz o suco 
pancreático 
 O jejuno-íleo inicial com a flexura duodeno-jejunal e termina no óstio íleo-cecal. Contem 
várias alças intestinais e está preso a parede posterior do abdome pelo mesentério 
 A mucosa do intestino delgado apresenta muitas pregas o que aumenta superfície para 
absorção de nutrientes 
INTESTINO GROSSO 
 Cécum: é o segmento inicial, possui o apêndice vermiforme 
 Cólon ascendente: está em direção cranial 
 Cólon transverso 
 Cólon descendente 
 Cólon sigmóide 
 Reto: possui o canal anal 
GLANDULAS ANEXAS 
FIGADO 
 Papel no metabolismo de carboidratos, gorduras e proteínas, secreção da bile e mecanismos 
de defesa 
 A face visceral possui 4 lobos: direito, esquerdo, quadrado e caudado. A face diafragmática 
possui dois lobos, direito e esquerdo, separados pelo ligamento falciforme 
 A vesícula biliar está entre o lobo direito e o lobo quadrado 
PANCREAS 
 Divide-se em 3 parte: cabeça, corpo e cauda 
 É uma glândula endócrina (insulina) e exócrina (suco pancreático) 
 
 
SISTEMA GENITAL MASCULINO – Cap 12 – Dangelo e Fattini 
 Os órgãos genitais masculinos são: gônadas (órgão produtor de gametas – testículos), vias 
condutoras (túbulos dos testículos, epidídimo, ducto deferente, ducto ejaculatório e uretra), 
órgão de cópula (pênis), glândulas (vesículas seminais, próstata e glândulas bulbo-uretrais), 
estruturas eréteis (corpos esponjosos e corpos cavernosos), órgãos genitais externos (pênis e 
escroto) 
TESTICULOS 
 Produzem espermatozóides e, a partir da puberdade, hormônios responsáveis pelo 
aparecimento de características sexuais 
Dentro do escroto 
 Dividem-se em lóbulos cuneiformes (lóbulos do testículo), onde estão os túbulos seminíferos 
contorcidos (onde ocorre a espermatogênese) 
 Partem dos testículos 15 a 20 canais, ductos eferentes do testículo 
EPIDIDIMO 
 Estrutura em C 
 Na face posterior do testículo 
 Armazena espermatozóides 
 
 
 
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DUCTO DEFERENTE 
 Parte da cauda do epidídimo 
 Passa pelo canal inguinal 
 Cerca de 30cm de comprimento 
DUCTO EJACULATORIO 
 Junção do ducto deferente com o ducto da vesícula seminal 
 Está situado no interior da próstata 
URETRA 
 Canal de aproximadamente 20cm de comprimento 
 Inicia no óstio interno da uretra (bexiga) e termina no óstio externo da uretra (meio externo) 
 A uretra divide-se em 3 partes: prostática (quando atravessa a próstata), membranosa 
(quando atravessa o assoalho da pelve) e esponjosa (localizada no corpo esponjoso do pênis) 
VESICULAS SEMINAIS 
 Bolsas na parte postero-inferior da bexiga 
 Tubo enovelado 
 Emite o ducto ejaculatório 
 Secreta o liquido seminal (possivelmente relacionada com a ativação do espermatozóide) 
PROSTATA 
 Órgão inferior a bexiga 
 É atravessado pela uretra 
 Formado por músculo liso, tecido fibroso e glândulas 
 A secreção prostática (odor característico do sêmen) forma, também, o liquido seminal 
GLANDULAS BULBO-URETRAIS 
 Secretam muco na uretra esponjosa 
PENIS 
 A ereção se dá quando os corpos lacunares do pênis se enchem de sangue 
 Formado por corpos cavernosos e corpos esponjosos 
 O pênis divide-se em raiz (ramos e bulbo do pênis) e corpo (corpos cavernosos e esponjosos) 
 O corpo esponjoso dilata-se para formar a glande 
 A uretra percorre o corpo esponjoso 
 A glande é recoberta pelo prepúcio 
ESCROTO 
 Bolsa situada atrás do pênis e abaixo da sínfise pubiana 
 É dividido por um septo em dois compartimentos, cada um com um testículo 
 É formado por pele e uma túnica muscular lisa (túnica dardos) 
 A túnica dardos funciona como um termostato para a manutenção da temperatura intra-
escrotal, oferecendo temperatura propícia à espermatogênese 
 
SISTEMA GENITAL FEMININO – Cap 13 – Dangelo e Fattini 
 Órgãos genitais femininos são: gônadas (ovários, produzem óvulos), vias condutoras (tubas 
uterinas), útero, órgão de cópula (vagina), estruturas eréteis (clitóris e bulbo do vestíbulo), 
glândulas vestibulares maiores e menores, órgãos genitais externos (pudendo ou vulva: 
monte púbico, lábios maiores e menores, clitóris, bulbo do vestíbulo e glândulas 
vestibulares) 
 Ligamento largo do útero e ligamento redondo do útero são estruturas que garante a 
sustentação do útero 
OVARIOS 
 Produzem óvulos ao final da puberdade 
 Produzem hormônios de características sexuais, implantação do óvulo fecundado e de 
desenvolvimento do embrião 
 
 
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 Não é envolvido pelo peritônio 
 As ovulações provocam cicatrizes nos ovários 
TUBAS UTERINAS 
 Comunicam o ovário e o útero 
 Onde ocorre a fecundação 
 A tuba é dividida em quatro partes que, do útero para o ovário são: uterina, istmo, ampola e 
infundíbulo (este dotado de fimbrias) 
UTERO 
 É o órgão que aloja o embrião em seu desenvolvimento até o nascimento 
 Divide-se em quatro parte: fundo, corpo, istmo e cérvix (ou colo do útero) 
 Apresenta três camadas: endométrio (modifica-se no ciclo menstrual), miométrio (fibras 
musculares lisas) e perimétrio (peritônio) 
 A menstruação é a hemorragia provocada pela descamação do endométrio 
VAGINA 
 Órgão de cópula, passagem do feto e de produtos menstruais 
 Tubo de paredes colabadas 
 Comunica-se com o útero pelo óstio do útero e abre-se no vestíbulo da vagina pelo óstio da 
vagina 
 Em virgens o óstio da vagina é fechado pelo hímen (membrana de tecido conjuntivo) 
ORGAOS GENITAIS EXTERNOS 
 Monte Púbico: Elevação anterior a sínfise púbica; Formação adiposa; Apresenta pêlos 
 Lábios Maiores: duas pregas cutâneas que delimitam a rima do pudendo; pêlos 
 Lábios Menores: pregas cutâneas mediais aos lábios maiores; Delimitam o vestíbulo da 
vagina (óstio externo da uretra, óstio da vagina, ductos das glândulas vestibulares) 
 Estruturas eréteis: Clitóris é homologo aos corpos cavernosos (possui glande); Bulbo do 
Vestíbulo são massas dispostas em torno do óstio da vagina, homologo aos corpos 
esponjosos, promovem maior contato entre o pênis e o orifício da vagina; Glândulas 
vestibulares maiores são duas e estão situadas próximas ao vestíbulo da vagina, secretam 
muco durante o coito 
MAMAS 
 Anexos da pele que se especializam na produção de leite depois da gestação 
 A mama é constituída por: parênquima (glândulas mamarias), estroma (tecido adiposo e 
conjuntivo denso) e pele (com glândulas sebáceas e sudoríparas) 
 A forma (cônica) depende da quantidade de tecido adiposo 
 Com a idade tendem a perder elasticidade 
 A papila mamária (muscular e inervada) é onde desembocam os ductos lactíferos e é 
contornada pela aureola 
 Nos homens são pouco desenvolvidas 
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SISTEMA CIRCULATORIO – Cap 8 – Dangelo e Fattini 
 Função: levar material nutritivo e oxigênio às células 
 Possui células de defesa contra microorganismos 
 Sistema fechado de tubos (vasos) por onde circulam humores (sangue e linfa) 
 O coração funciona como uma bomba contrátil-propulsora de sangue no sistema circulatório 
 Órgãos hematopoiéticos, responsáveis pela produção de células sanguíneas, também fazem 
parte do SC (Sistema Circulatório) 
 O SC se divide em: Sistema Sanguíneo (composto por artérias, veias, capilares, coração – 
vaso modificado); Sistema Linfático (composto por capilares, troncos e vasos linfáticos e por 
linfonodos e tonsilas); e órgãos hematopoiéticos (medula óssea e órgãos linfóides – baço e 
timo) 
 
 
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CORAÇAO 
 Órgão muscular oco 
 O tecido muscular estriado cardíaco consiste o miocárdio 
 Internamente ao miocárdio está o endocárdio e externamente uma serosa chamada de 
epicárdio 
 Dividido internamente em quatro câmaras (dois átrios e dois ventrículos) 
 Valvas: dispositivos nos orifícios de comunicação ventrículo-atrial que orientam a corrente 
sanguínea 
 Faces: esternocostal, diafragmática e pulmonar 
 Está localizado na cavidade torácica, atrás do esterno e acima do diafragma 
 Septo átrio-ventricular: divide o coração horizontalmente 
 Septo inter-atrial: divide a porção superior em átrio direito e esquerdo 
 Septo inter-ventricular: divide a porção inferior em ventrículo direito e esquerdo . Tal septo 
possui dois orifícios óstios átrio-ventriculares direito e esquerdo ( comunicação átrio-
ventricular) 
 Os óstios possuem mecanismos que impedem o refluxo do sangue, são as valvas. Valvas 
subdividem-se formando válvulas ou cúspides. A valva átrio-ventricular direita possui três 
válvulas, por isso chamada de valva tricúspide; enquanto a esquerda só tem duas válvulas, 
sendo chamada de valva mitral. 
 Sístole (contração), diástole (relaxamento) 
 No átrio direito desembocam a veia cava inferior e a veia cava superior 
 No átrio esquerdo desembocam as veias pulmonares (2 de cada pulmão) 
 Do ventrículo direito parte o tronco pulmonar ( que se bifurcará em artérias pulmonares 
direita e esquerda, uma para cada pulmão) 
 Do ventrículo esquerdo parte a artéria aorta 
CIRCULAÇAO SANGUINEA 
 Possui dois caminhos:um partindo do ventrículo direito com destino os capilares pulmonares 
(para a hematose); e outra partindo do ventrículo esquerdo, pela aorta, para a oxigenação 
dos tecidos 
 Circulação Pulmonar ou pequena circulação: parte do ventrículo direito, pelo tronco 
pulmonar (artérias pulmonares) até os capilares pulmonares, e de lá retorna ao átrio 
esquerdo pela Veia pulmonar 
 Circulação Sistêmica: parte do ventrículo esquerdo, pela artéria aorta, e irriga todos os 
tecidos do corpo, voltando, pelas veias cavas, ao átrio direito 
 Circulação Colateral: mecanismo de defesa do organismo para irrigar ou drenar determinado 
território quando há obstrução de artérias ou veias 
 Circulação Portal: quando uma veia interpõe-se a duas redes de capilares (ex: capilares do 
intestino, veia porta-hepática, capilares sinusóides do fígado) 
TIPOS DE VASOS SANGUINEOS 
 Artérias são vasos sanguíneos que podem ser de grande (ou elásticas), médio (distribuidoras 
ou musculares) e pequeno calibre e arteríolas 
 A elasticidade arterial mantém o fluxo sanguíneo constante, visto que elas dilatam-se 
transversal e longitudinalmente 
 Artérias têm filia por ossos e fobia pela pele 
 Artérias profundas são acompanhas por veias, veias satélites 
 Feixe vásculo-nervoso: artéria, veia(s) e nervo(s) juntos 
 Veias são mais finas que artérias, visto que estas possuem camadas de tecido muscular liso 
 Veias podem se de grande, médio e pequeno calibre e vênulas ( sendo que em geral tem 
maior calibre que artérias) 
 O calibre das veias aumenta conforme aproximam-se do coração 
 
 
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 No pênis e no cordão umbilical há duas artérias e uma veia 
 O numero de veias é maior que o numero de artérias, porém a velocidade de transporte no 
interior de uma veia é menor 
 Veias, assim como artérias podem ser superficiais ou profundas. É em veias superficiais 
(subcutâneas), do braço, por exemplo, que se aplicam injeções 
 Veias comunicantes são aquelas que comunicam veias superficiais com veias profundas 
 Veias possuem válvulas, pregas membranosas que impedem o refluxo do sangue. Pessoas 
com varizes apresentam insuficiência nessas válvulas 
 A contração muscular é importante para o impulsionamento do sangue venoso 
 Capilares são vasos microscópicos de rara ausência, exceto na: epiderme, cartilagem hialina, 
córnea e lente 
SISTEMA LINFÁTICO 
 Sistema Auxiliar de drenagem 
 Formado por vasos e órgãos linfóides 
 Humor circulante: linfa 
 Algumas moléculas teciduais não passam para capilares sanguíneos, mas sim para capilares 
linfáticos 
 Capilares linfáticos possuem válvulas como as veias 
 Vasos linfáticos estão ausentes no SNC, na medula óssea, nos músculos esqueléticos (mas 
não no epimísio) e em estruturas avasculares 
 Vasos linfáticos conduzem a linfa a vasos mais calibrosos que desembocam principalmente 
em veias do pescoço 
 Vasos linfáticos associam-se a linfonodos 
 Linfonodos estão interpostos no trajeto dos vasos linfáticos funcionando como um filtro de 
seleção de entrada na corrente sanguínea e produzindo glóbulos brancos 
 Uma íngua é uma inflamação em um linfonodo 
 Baço tira hemácias velhas do sangue e também é um órgão linfático, funcionando como um 
linfonodo 
 Timo, um órgão linfático, promove a maturação dos linfócitos T e cresce depois do 
nascimento do individuo atingindo o maior tamanho na puberdade 
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