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Orientações – Iniciaremos a matéria, passando a seguinte Informação: Os estudos para o aprendizado desta disciplina requerem uma PRÁTICA dos ensinamentos que serão passados no decorrer das aulas ministradas. (utilização do computador)
ELEMENTOS DO MICROCOMPUTADOR
O Computador – Computadores são máquinas que executam tarefas ou cálculos de acordo com um conjunto de instruções (os chamados programas). Vejamos os tipos de Máquinas existentes:
Desktop
PDAs
Assistentes Digitais Pessoais
LapTop
Tablet PCs
Divisão dos Elementos – Os elementos dividem-se em Hardware e Software.
Hardware – Parte física da máquina. Podemos classificados em:
Hardware de Entrada – Leva a informação para dentro da máquina. Temos como exemplo: Teclado, Mouse, Microfone, Scanner, Web can, etc.
Hardware de Saída – Traz a informação de dentro da máquina para o usuário. Temos como exemplo: Monitor, Caixa de som, Impressora, etc.
Hardware de Entrada e Saída E/S – Executam as duas funções, leva a informação para dentro da máquina e trás a informação para o usuário. Temos como exemplo: Drive de Disquete (local onde inserimos o disquete para leitura das informações), Drive de CD/DVD (local onde inserimos o CD ou DVD para leitura das informações), etc.
Devemos observar alguns termos utilizados pelos examinadores (Termos Técnicos). No caso dos Hardwares de Entrada e saída, temos: Input/Output = In/Out = I/O.
	Outro caso, a ser analisado faz menção a duas palavras: driver e drive. Verifica-se que as mesmas, são palavras distintas. Onde a primeira tem o significado de Software e a segunda o significado de hardware.
Tipos de Hardware
Hardwares Externos (Periféricos) – Elementos que ficam na parte externa do Gabinete ou Unidade de Sistemas.
1-Monitor, 2-Modem, 3-Gabinete ou Unidade de Sistema, 4–Mouse, 5–Caixa de Som, 6- Impressora, 7-Teclado.
Gabinete ou Unidade de Sistemas é diferente de CPU, onde, Gabinete ou Unidade é a caixa representada no item três da figura acima e CPU é o cérebro da máquina. Posteriormente verificaremos o significado de CPU.
Dados Importantes 
Monitor – O monitor exibe informações em forma visual, usando texto e elementos gráficos. Deve ser observado os tipos de Monitores existentes vejamos: Vídeo de Cristal Líquido (LCD), Tubo de Raio Catódico (CRT) e Monitor Touch Screen (tela de toque).
Informática Para Concursos
Professor: Marcelo Farias.
O monitor não grava nada. Apenas apresenta a imagem.
Teclado – O teclado possui duas formas padrões: ABNT e ABNT2. Sua finalidade principal é digitar texto no computador.
A diferença existente entre as duas formas é que o ABNT2 possui a tecla Alt Gr e o ABNT não.
Impressora – Uma impressora transfere dados de um computador para o papel. Os dois principais tipos de impressora são a jato de tinta e a laser.
	
As Impressoras “Multi Funcionais”, nunca e jamais, serão Hardwares de entrada e saída. Neste caso, cada Hardware tem sua atividade especifica.
Unidades de Medida da Impressora
Resolução – Medida em DPI (dots per inch) ou PPP (Pontos por Polegada);
Velocidade – Medida em LPM (Linha por Minuto), PPM (Página por Minuto) e CPS (Caractere por Segundo).
Scanner – É medida em forma de um dado de formatação (OCR);
Placa de Vídeo – Denominado RGB (red, green and blue).
Mouse – São periféricos especialmente desenvolvidos para ambientes gráficos. Podem ser ótico e sem fio, possuindo as seguintes tecnologias: Simples, TrackBall e Touchpad.
Hardwares Internos – Elementos que ficam na parte interna do Gabinete ou Unidade de Sistemas.
Placa Mãe (mainboard ou otherboard) – 
Suportes eletrônicos (placas), onde os componentes integrantes do computador estão montados e conectados a ela.
Tipos de Placas
On Board – Placa Mãe que possui outras placas soldadas a ela.
Off Board – Placa Mãe que possui outras placas conectadas a ela.
	As tecnologias utilizadas nas placas são: AT - (Advanced Technology) e ATX - (Advanced Technology Extended).
Slots de Comunicação – Soquete de conexão. Permite a comunicação da Placa Mãe com outras placas e o processador. Temos os seguintes tipos de Slots: ISA, PCI e AGP.
Barramentos - Linha de comunicação usada para transferência de dados entre os componentes de um sistema de computador. Permite que diferentes partes do sistema compartilhem informações. Devemos estar atentos aos termos (sinônimos), que comumente costumam vir nas questões da prova (vias de acesso e BUS). Temos os seguintes tipos de barramentos: ISA, PCI, USB, AGP e Fireware.
As operações executadas pelos barramentos são medidas a uma taxa de velocidade que é representada pelo Hertz (Htz – ciclo por segundo).
Portas de Conexão
Portas PS2 (personal sistem 2) – Interface que permite a conexão com o teclado e o mouse.
Portas USB - Interface que permite a conexão com um dispositivo Universal Serial Bus (USB). Possibilita taxas de transferência de dados de 12 a 480 Mbps (12 a 480 milhões de bits por segundo).
Plug and Play (PnP) – Tecnologia criada para que o computador reconheça e configure automaticamente qualquer dispositivo que seja instalado. Significa “ligar e usar”.
Memória de Acesso Randômico (RAM) - Memória de Acesso Aleatório. Local de armazenamento rápido constituído de semicondutores que está diretamente conectado ao processador e depende de energia elétrica para ativação. Termos que fazem referencia a memória RAM (sinônimos), e freqüentemente aparecem nas questões: Memória, Volátil (não grava nada), Memória Principal e Pente de Memória.
	Existem os seguintes tipos de memória: DRAM (Dynamic RAM) ou RAM Dinâmica, SDRAM (Static Dynamic RAM) ou RAM Dinâmica Estática e DDR (Dual Inline Memory Module).
Memória ROM (Read-Only Memory) – É um tipo de memória que permite apenas a leitura, ou seja, as suas informações são gravadas pelo fabricante uma única vez e após isso não podem ser alteradas ou apagadas, somente acessadas. Termos que fazem referencia a memória ROM (sinônimos), e freqüentemente aparecem nas questões: Fábrica, BIOS, Memória permanente e Firmware.
BIOS – É um programa de computador pré-gravado em memória permanente (firmware) executado por um computador quando ligado. Ele é responsável pelo suporte básico de acesso ao hardware, bem como por iniciar a carga do sistema operacional. Em computação BIOS significa Basic Input/Output System (Sistema Básico de Entrada/Saída).
Memória Cache – É um tipo de memória de alta velocidade que fica próxima a CPU, de difícil produção, e muito cara. Os dados e instruções que são mais comumente utilizados pelo processador são colocados na cache que é mais rápida que a RAM. Quando esses dados são solicitados serão “apanhados” na cache, aumentando o desempenho do computador.
As memórias cache são pequenas. Encontramos as seguintes expressões: L1, L2, L3 e L4 (L= Level, ou seja, Nível).
Processador (CPU - Unidade Central de Processamento) – Pode ser considerado o cérebro do computador. E nela que as decisões são tomadas e processadas, sendo entregues, posteriormente, à memória RAM.
	As operações executadas pela CPU são medidas a uma taxa de velocidade, que é representada pelo Hertz (Htz – ciclo por segundo). Os processadores atuais atuam nas faixas de GHz (Giga Hertz).
Arquitetura da CPU
Arquitetura CISC (Complex Instruction Set Computing) – Arquitetura com baixa taxa de velocidade.
Arquitetura RISC (Reduced instruction Set Computing) – Diferentemente da CISC, sua arquitetura possui alta taxa de velocidade.
MEMÓRIAS DE ARMAZENAMENTO
	Nome
	Símbolo
	Potência = valor (SI)
	bit
	b
	Menor quantidade de espaço
	Byte
	B
	Composto de oito bit’s
	quilo
	KB
	1000 B
	mega
	MB
	1 000 000 B
	giga
	GB
	1 000 000 000 B
	tera
	TB
	1 000 000 000 000 B
Disco Rígido (HD) – Memória secundária do computador, do mesmo modo que: Disquete, CD, DVD, Pen Drive e os Discos de Memória. Normalmente composto por mais de um disco e vários braçosque de leitura/gravação. Armazenam dados.
O HD permanece girando na maior parte do seu funcionamento, e trabalha a rotações que variam, acima de 7200 rpm (Rotação por Minuto).
Tecnologias Utilizadas nos HDs
Tecnologia ATA – Utiliza uma transmissão de dados de forma paralela, com cabos largos e chatos.
Tecnologia SATA – Não utiliza os cabos paralelos, mas sim cabos seriais, finos. Essa tecnologia transfere dados de forma serial, acelerando a transmissão dos dados entre o HD e o PC (Personal Computer). Termos que fazem referencia ao HD (sinônimos), e freqüentemente aparecem nas questões: Hard Disc e Winchester.
Inserção e Extração de Dados no HD
	Os dados são inseridos e extraídos de forma magnética. Sendo que os mesmos são armazenados de dentro para fora nos disco. A mesma forma é utilizada para os Disquetes, CD e DVD.
Exclusão de Dados Utilizando o Teclado
Delete – Exclusão de segurança. Pois, os dados excluídos poderão ser restaurados da Lixeira.
Shift + Delete – Exclusão definitiva dos dados.
Obs.: Os HDs não são conectados diretamente à placa mãe. Os mesmos são conectados primeiramente a uma controladora, denominada soquete IDE e a mesma conectada a Placa Mãe.
MÍDIAS DE GRAVAÇÃO
CD (Compact Disc) – Tipo de memória secundária. Um meio de armazenamento de dados digitais. A capacidade de armazenamento para essas mídias variam de 650 MB e 750 MB.
	
CD-R – Pode ser gravado apenas uma única vez.
CD-RW – É um tipo de disco optico regravável. Permite gravar e apagar cerca de mil vezes.
DVD – Também um tipo de memória secundária. Possui uma capacidade de armazenamento superior a de um CD. Comercialmente, a capacidade de armazenamento para essas mídias variam de 4,7 GB e 17 GB.
DVD-R – Somente permite uma gravação e pode ser lido pela maioria de leitores de DVD.
DVD-RW – Disco optico regravável. Permite gravar e apagar cerca de mil vezes.
NOVA GERAÇÃO DE DVD
BLU-RAY – Possui a seguinte capacidade de armazenamento: 25 GB e 50 GB.
HD-DVD – Possui a seguinte capacidade de armazenamento: 15 GB e 90 GB.
PEN DRIVE (Memory Key) – É um dispositivo de armazenamento constituído por uma memória flash. As capacidades atuais, de armazenamento, são: 126 MB a 256GB.
	Termos que fazem referencia a Software (sinônimos), e freqüentemente aparecem nas questões: Memória USB Flash Drive, pen, disco removível ou chave de memória.
ELEMENTOS DE COMUNICAÇÃO
Placa de Fax Modem – É uma placa que permite ao usuário comunicar-se com o mundo através da Internet. Faz com que o computador possa “conversar” com outro computador através da linha telefônica. Porém o processo de transferência de dados é muito lento. 
	Temos uma conectividade de Banda estreita. Quando se utiliza o Telefone não se utiliza a Internet e vise e versa.
Modem – A palavra Modem vem da junção das palavras Modulador e Demodulador. Ele é um dispositivo eletrônico que modula (alterar) um sinal digital em uma onda analógica, pronta a ser transmitida pela linha telefônica, e que demodula o sinal analógico e o reconverte para o formato digital original. Utilizado para conexão à Internet. 
	Temos uma conectividade de Banda larga (ADSL). Quando se utiliza o Telefone a Internet e vise e versa.
Placa de Rede – Sua principal finalidade e interligar um computador a outro, utilizando uma rede local, denominada de LAN.
Software – Parte lógica da máquina. Termos que fazem referencia a Software (sinônimos), e freqüentemente aparecem nas questões: Programas, Conjunto de Instruções, Linhas de Comando, Driver e Aplicativos.
SISTEMA OPERACIONAL (S.O.)
	Gerencia toda e qualquer atividade processada pela máquina. Serve de interface entre um computador e o usuário.
Os sistemas operacionais que frequentemente são pedidos nos Editais de Concursos são: Microsoft Windows e Linux (Software Livre). Devemos atentar para os sistemas pertencentes à Microsoft, pois todos são da mesma família vejamos: Windows 95, Windows 98, Windows 2000, Windows NT, Windows XP, Windows Vista e Windows 7.
Sistema Operacional MS-DOS – Ambiente texto.
Sistema Operacional Windows XP – Ambiente gráfico.
Sistema Operacional UNIX – Ambiente texto.
Sistema Operacional LINUX – Ambiente gráfico.
UNIX – É um sistema operacional portável, multitarefa e multiusuário.
LINUX – É um Sistema Operacional que foi desenvolvido, com a intenção de liberar o seu código fonte, ou seja, tecnologia Open Source (código aberto). Esta disponível sob a Licença Publica Geral – GLP/GPL (General Public License).
Características 
Multitarefa Várias aplicações podem ser executadas ao mesmo tempo;
Multiusuários Vários usuários podem utilizar o sistema ao mesmo tempo;
Gratuitos, atualizações frequentes e é desenvolvido;
Convive harmoniosamente no mesmo computador com outros sistemas operacionais;
Não exige um computador potente para rodar;
Não é necessário licença para o seu uso;
Maior estabilidade em relação ao Windows;
Maior confiabilidade;
Não precisa ser reinicializado devido a instalação de programas ou configuração de periféricos;
Acessa discos formatados por outros sistemas operacionais;
Suporte a linguagens de programação.
Não existem vírus no Linux;
Roda aplicações Windows através do WINE
Ambiente Shell;
Suporte a diversos dispositivos e periféricos disponíveis no mercado;
Código fonte aberto, isso significa que se você for um programador, pode modificá-lo para se adequar a necessidades específicas, algo impossível de ser conseguido com o Windows.
COMPONENTES
 
Kernel – É o núcleo do sistema. Responsável pelas operações de baixo nível tais como: gerenciamento de memória, gerenciamento de processos, suporte ao sistema de arquivos, periféricos e dispositivos. 
 
Shell – É o elo entre o usuário e o sistema. Traduz os comandos digitados pelo usuário para a linguagem usada pelo kernel e vice-versa. É também uma linguagem de programação completa.
Aplicações – Incorporam novas funcionalidades ao sistema. É através deles que se torna  possível a implementação de serviços necessários ao sistema. Podem ser divididos em:
 
Aplicações do Sistema – São aquelas necessárias para fazer o sistema funcionar tais como init e syslog;
Aplicações do Usuário – São aquelas voltadas para a realização de tarefas do usuário, entre elas poderíamos citar: editores de texto, navegadores, programas de e-mail.
INTERNET
Acessibilidade
Linha Telefônica (Dial-up)
Discada – Banda Estreita;
ADSL – Banda Larga.
 Cable Modem (Fibra Ótica)
TV a cabo.
Wireless (WI-FI – Fidelidade sem fio) – Conexão sem fio (microondas, ondas de rádio ou de satélite).
Internet à Rádio;
Tecnologia 3G;
Bluetooth.
PROTOCOLOS
	É uma convenção ou padrão que controla e possibilita uma conexão, comunicação ou transferência de dados entre dois sistemas computacionais (Troca de informação entre duas máquinas).
	Surgiram para solucionar problemas em redes, tais como: Concorrência existente entre os computadores de uma rede devido ao compartilhamento de um mesmo cabo e a garantia de que os dados que saem de uma origem cheguem ao seu destino.
IP (Internet Protocol) – Protocolo de Internet (Identidade da máquina). É o identificador numérico utilizado para identificar os computadores na rede. Possui em seu cabeçalho os endereços de origem e o de destino é o endereço lógico na rede sendo único.
TCP (Transfer Control Protocol) – Protocolo de Controle de Transferência, orientado à conexão, ou seja, antes do intercambio de dados se iniciarem, eles são obrigados a estabelecer uma “conexão” entre eles, que só se encerra no final da transmissão de dados. Garante a integridade dos mesmos para que não haja perda de dados no transcorrer de uma transmissão em função do seu controle de recebimento dos dados.
TCP/IP – Gerencia todos os protocolos de Internet, ele é um conjunto de regras (uma biblioteca de protocolos). A filosofia principal de seu funcionamento é baseada em dois princípios:
A transmissãodeve ser mantida, mesmo com perda de parte da sub-rede.
Utiliza a comutação de pacotes baseada em uma camada de interligação de redes sem conexão.
FTP (File Transfer Protocol) – Protocolo de transferência de Arquivos entre computadores.
HTTP (Hyper Text Transfer Protocol) – Protocolo de Transferência de Hiper Textos, transfere arquivos entre servidores utilizando hiperlinks. Protocolo utilizado na World Weid Web.
WAP (Wireless Application Protocol) – Protocolo para Aplicações Wireless. Otimizações e extensões feitas de maneira que os protocolos da rede WWW fossem ao encontro do ambiente sem fio.
SMTP (Simple Mail Tranfer Protocol) – Protocolo de Transferência de mensagens de Correio Eletrônico. Apresenta o modo como a mensagem é trocada entre os servidores (Computadores com funções especiais de caixa postal) da rede TCO/IP. Não tem preocupação com o conteúdo das mensagens.
POP (Post Office Protocol) – Protocolo de acesso remoto a uma caixa de correio eletrônico permite a transferência das mensagens de forma seqüencial. O usuário pode ler e processar as suas mensagens no modo off-line.
IMAP (Internet Message Access Protocol) – Protocolo de gerenciamento de correio eletrônico superior em recursos ao POP. As mensagens ficam armazenadas no servidor e o internauta pode ter acesso a suas pastas e mensagens em qualquer computador, tanto por webmail como por cliente de correio. Outra vantagem deste protocolo é o compartilhamento de caixas postais entre usuários membros de um grupo de trabalho. Além disso, é possível efetuar pesquisas por mensagens diretamente no servidor, utilizando palavras-chaves.
	Há necessidade de estar conectada a Internet. Ambos, POP/IMAP definem formas para que os computadores dos usuários se conectem aos servidores e recebam as mensagens de correio eletrônico.
ENDEREÇOS ELETRÔNICOS
Nome da Empresa
País
World Weid web
Comercial
Protocolo
http://www.concurseiros.com.br
ENDEREÇOS DE E–MAIL
Nome do Usuário
Nome do Provedor
País
Símbolo Separador
At = Em
Comercial
concurseiro@concurseiro.com.br
Domínios (DNS – Domain Name System)
.com – Organizações Comerciais;
.gov – Organizações Governamentais;
.edu – Instituições Educacionais;
.org – Organizações sem Fins Lucrativos;
.net – Empresas de Telecomunicações e Internet;
.mil – Forças Armadas;
.int – Convenções Internacionais;
.tv – Empresas Televisivas.
REDES
Internet – É um imenso sistema de redes computacionais permanentemente interligados entre si a nível mundial e que funcionam como emissores e receptores de informação, utilizando para isso um conjunto de protocolos de comunicação.
Intranet – É uma rede de computadores privada que assenta sobre a suíte de protocolos da Internet.
Extranet – É a porção de sua rede de computadores (Intranet) que faz uso da Internet para partilhar com segurança parte do seu sistema de informação. 
LAN (Local Area Network) – Rede de área local utilizada na interconexão de máquinas, ou seja, é um conjunto de hardware e software que permite a computadores individuais estabelecerem comunicação entre si, trocando e compartilhando informações e recursos.
MAN (Metropolitan Area Network) – Rede metropolitan, hoje conhecidas como Redes de Televisão a cabo. Os desenvolvimentos recentes para o acesso à internet de alta velocidade sem fio nas cidades também são consideradas MAN.
WAN (Wide Area Network) – Rede geograficamente distribuída é uma rede de comunicação de dados que cobre uma área geográfica relativamente extensa, 
VÍRUS
	Programa de computador criado especificamente para se auto-replicar e se espalhar de computador em computador. Podendo danificar hardware, software ou dados. 
Spyware – Software que pode exibir anúncios (como pop-ups), coletar informações sobre você ou alterar configurações de seu computador, geralmente sem o seu consentimento. 
Worm – Código de computador que se dissemina sem a interação do usuário. Entram como anexos de e-mail infectando a máquina quando são abertos. Procuram arquivos, como catálogos de endereço ou páginas da Web temporárias, que contêm endereços de email. Usam esses endereços para enviar emails, geralmente causam problemas de desempenho e estabilidade no computador e na rede. 
Cavalo de Tróia – Um Cavalo de Tróia é um software que penetra em um computador ocultando-se dentro de um programa legítimo. Em seguida, ele coloca um código no sistema operacional que permite o acesso de hackers ao computador. Os cavalos de Tróia geralmente não se disseminam por si mesmos; eles são disseminados por vírus, worms ou software baixado.
Spam – E-mail comercial não solicitado. Também chamado lixo eletrônico, tem a facilidade de obter listas de endereços automaticamente. 
Software Mal-Intencionado – Software criado para prejudicar seu computador deliberadamente. Os vírus (worms e cavalos de Tróia) são exemplos de software mal-intencionado. Também denominados malware.
Arquivos Temporários de Internet – Conteúdos de páginas da Web armazenados no disco rígido para uma exibição mais rápida.
Cookie – Pequenos arquivos de texto que os sites colocam em seu computador para armazenar informações sobre você e suas preferências.
BROWSERS
São navegadores, ou seja, programa de computador que habilita seus usuários a interagirem com documentos virtuais da Internet, também conhecidos como páginas da web, que podem ser escritas em linguagens como HTML, ASP, PHP, com ou sem linguagens como o CSS e que estão hospedadas num servidor Web.
Internet Explorer
Mozila FireFox
Google Chrome
Opera
Safari
COMPUTAÇÃO EM NUVENS
(Cloud ComputingI)
É a forma de utilização da memória e das capacidades de armazenamento e cálculo de computadores e servidores compartilhados e interligados por meio da Internet, seguindo o princípio da computação em grade.
TIPOS DE COMPUTAÇÃO EM NUVEM
IaaS – (Infrastructure as a Service) ou Infraestrutura como Serviço – quando se utiliza uma porcentagem de um servidor, geralmente com configuração que se adeque à sua necessidade.
Paas – (Plataform as a Service) ou Plataforma como Serviço – utilizando-se apenas uma plataforma como um banco de dados, um web-service, etc.
DaaS – (Development as a Service) ou Desenvolvimento como Serviço – as ferramentas de desenvolvimento tomam forma no cloud computing como ferramentas compartilhadas, ferramentas de desenvolvimento baseando-se na web.
SaaS – (Software as a Service) ou Software como Serviço – uso de um software em regime de utilização web.
CaaS – (Communication as a Service) ou Comunicação como – uso de uma solução de Comunicação Unificada hospedada em Data Center do provedor ou fabricante.
EaaS – (Everything as a Service) ou Tudo como Serviço – quando se utiliza tudo, infraestrutura, plataformas, software, suporte, enfim, o que envolve T.I.C. (Tecnologia da Informação e Comunicação) como um Serviço.
SERVIÇOS OFERECIDOS
Servidor Cloud
Hospedagem de Sites em Cloud
Balanceador de Carga em Cloud
Email em Cloud
TIPOS DE IMPLANTAÇÃO
Percebe-se que certas organizações não desejam que todos os usuários acessem e utilizem determinados recursos no seu ambiente de computação em nuvem. Segue abaixo a divisão dos diferentes tipos de implantação:
Privado - Construída para um único usuário (empresas), a infraestrutura utilizada pertence ao usuário, e, portanto, ele possui total controle sobre como as aplicações são implementadas. É, em geral, construída sobre um Data Center privado.
Público - Aquelas que são executadas por terceiros. As aplicações de diversos usuários ficam misturadas nos sistemas de armazenamento, o que pode parecer ineficiente a princípio. Porém, se a implementação de uma nuvem pública considera questões fundamentais, como desempenho e segurança, a existência de outras aplicações sendo executadas na mesma nuvem permanece transparente tanto para os prestadores de serviços como para os usuários.
Comunidade - A infraestrutura de nuvem é compartilhada por diversasorganizações e suporta uma comunidade específica que partilha as preocupações (por exemplo, a missão, os requisitos de segurança, política e considerações sobre o cumprimento). Pode ser administrado por organizações ou por um terceiro e pode existir remotamente.
Híbrido - Temos uma composição dos modelos de nuvens públicas e privadas. Permitem que uma nuvem privada possa ter seus recursos ampliados a partir de uma reserva de recursos em uma nuvem pública. Possui a vantagem de manter os níveis de serviço mesmo que haja flutuações rápidas na necessidade dos recursos. A conexão entre as nuvens pública e privada pode ser usada até mesmo em tarefas periódicas que são mais facilmente implementadas nas nuvens públicas, por exemplo. O termo computação em ondas é, em geral, utilizado quando se refere às nuvens híbridas.
VANTAGENS
A maior vantagem da computação em nuvem é a possibilidade de utilizar softwares sem que estes estejam instalados no computador. Mas há outras vantagens:
Na maioria das vezes o usuário não precisa se preocupar com o sistema operacional e hardware que está usando em seu computador pessoal, podendo acessar seus dados na "nuvem computacional" independentemente disso;
As atualizações dos softwares são feitas de forma automática, sem necessidade de intervenção do usuário;
O trabalho corporativo e o compartilhamento de arquivos se tornam mais fáceis, uma vez que todas as informações se encontram no mesmo "lugar", ou seja, na "nuvem computacional";
Os softwares e os dados podem ser acessados em qualquer lugar, bastando que haja acesso à Internet, não estando mais restritos ao ambiente local de computação, nem dependendo da sincronização de mídias removíveis.
O usuário tem um melhor controle de gastos ao usar aplicativos, pois a maioria dos sistemas de computação em nuvem fornece aplicações gratuitamente e, quando não gratuitas, são pagas somente pelo tempo de utilização dos recursos. Não é necessário pagar por uma licença integral de uso de software;
Diminui a necessidade de manutenção da infraestrutura física de redes locais cliente/servidor, bem como da instalação dos softwares nos computadores corporativos, pois esta fica a cargo do provedor do software em nuvem, bastando que os computadores clientes tenham acesso à Internet;
A infraestrutura necessária para uma solução de cloud computing é bem mais enxuta do que uma solução tradicional de hosting ou collocation, consumindo menos energia, refrigeração e espaço físico e consequentemente contribuindo para preservação e uso racional dos recursos naturais.
DESVANTAGENS
A maior desvantagem da computação em nuvem, vem fora do propósito da mesma, que é acesso internet. Caso você perca o acesso, comprometerá todos os sistemas embarcados.
Velocidade de processamento: caso seja necessário uma grande taxa de transferência, se a internet não tiver uma boa banda, o sistema pode ser comprometido. Um exemplo típico é com mídias digitais ou jogos;
Assim como todo tipo de serviço, ele é custeado.
Maior risco de comprometimento da privacidade do que em armazenamento off-line.
PRINCÍPIOS DE SEGURANÇA
Sete princípios de segurança em uma rede em nuvem:
Acesso privilegiado de usuários - A suscetibilidade de informações confidenciais nas empresas obriga um controle de acesso dos usuários e informação bem específica de quem terá privilégio de admistrador, para então esse administrador controlar os acessos;
Conformidade com regulamentação - As empresas são responsáveis pela segurança, integridade e a confidencialidade de seus próprios dados. Os fornecedores de cloud computing devem estar preparados para auditorias externas e certificações de segurança.
Localização dos dados - A empresa que usa cloud provavelmente não sabe exatamente onde os dados estão armazenados, talvez nem o país onde as informações estejam guardadas. O fornecedor deve estar disposto a se comprometer a armazenar e a processar dados em jurisdições específicas, assumindo um compromisso em contrato de obedecer aos requerimentos de privacidade que o país de origem da empresa pede.
Segregação dos dados - Geralmente uma empresa divide um ambiente com dados de diversos clientes. Procure entender o que é feito para a separação de dados, que tipo de criptografia é segura o suficiente para o funcionamento correto da aplicação.
Recuperação dos dados - O fornecedor em cloud deve saber onde estão os dados da empresa e o que acontece para recuperação de dados em caso de catástrofe. Qualquer aplicação que não replica os dados e a infra-estrutura em diversas localidades está vulnerável a falha completa. Importante ter um plano de recuperação completa e um tempo estimado para tal.
Apoio à investigação - A auditabilidade de atividades ilegais pode se tornar impossível em cloud computing uma vez que há uma variação de servidores conforme o tempo onde estão localizados os acessos e os dados dos usuários. Importante obter um compromisso contratual com a empresa fornecedora do serviço e uma evidência de sucesso no passado para esse tipo de investigação.
Viabilidade em longo prazo - No mundo ideal, o seu fornecedor de cloud computing jamais vai falir ou ser adquirido por uma empresa maior. A empresa precisa garantir que os seus dados estarão disponíveis caso o fornecedor de cloud computing deixe de existir ou seja migrado para uma empresa maior. Importante haver um plano de recuperação de dados e o formato para que possa ser utilizado em uma aplicação substituta.

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